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Talmude babilônico

Talmude babilônico
Dos quase de 500 manuscritos hebreus mantidos pela Biblioteca Estatal da Baviera, este apresentado aqui é, sem dúvidas, o mais valioso. Este é o único manuscrito restante no mundo que contém, com exceção de duas folhas faltantes, o texto completo do Talmude babilônico, incluindo alguns tratados extra canônicos: Derekh Eretz zuta, Pirkei Azzai, Kallā, Sôferîm e Gērîm. Além disto, o manuscrito contém alguns textos que não estão diretamente relacionados ao Talmude. Vários registros dos nomes de proprietários possibilitam traçar a história do manuscrito, que foi escrito na França em 1342. De acordo com um registro em um manuscrito de uma bíblia agora preservada na Biblioteca Estatal e Universitária de Hamburgo, este Talmude estava em posse da família de comerciantes judeus Ulma em Pfersee próximo a Augsburgo no ano de 1772. Certo tempo depois, ele foi vendido ao prioriado agostianiano de Polling (Alta Baviera). Depois do fechamento do mosteiro em 1803, o manuscrito foi transferido, juntamente com outros livros valiosos, para a biblioteca da corte de Munique, que tornou-se a Biblioteca Estatal da Baviera, onde está agora preservado. O Talmude (que significa instrução ou aprendizado) é um texto central do judaísmo e registra as discussões rabínicas sobre lei, ética, costumes, história e filosofia judáicas. O Talmude babilônico é uma coleção de opiniões rabínicas escrita entre os séculos III e V na Babilônia (atual Iraque) e no local que é hoje Israel.
  • 25 de Janeiro de 2019, 22:22
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