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What Information Are Researchers Looking for? Patterns of users’ Information Needs in CIDOC CRM

Por Maliheh FarrokhniaTrond AalbergDepartment of Archivistics, Library and Information Science, Oslo Metropolitan University, Oslo, Norway — 5 de Abril de 2024, 01:09
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Time Period Categorization in Fiction: A Comparative Analysis of Machine Learning Techniques

Por Fereshta WestinUniversity of Borås, Borås, Sweden — 23 de Março de 2024, 11:50
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Use/User Studies in Knowledge Organization

Por Inkyung ChoiHyun Seung Leea OCLC Research, OCLC, Dublin, USAb School of Information Studies, University of Wisconsin-Milwaukee, Milwaukee, WI, USA — 7 de Março de 2024, 10:34
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Identifying Best Practice in Recording Copy-Specific Elements in Special Collections Cataloging

Por Alex KitherLeo Appletona SOAS University of London, London, UKb Information School, University of Sheffield, Sheffield, UK — 21 de Fevereiro de 2024, 10:31
Volume 62, Issue 1, 2024, Page 7-55
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O que é cinema imersivo? Filmes em realidade virtual chegam ao Festival de Cannes

Por Bob Furuya — 12 de Abril de 2024, 04:40

Sim, o futuro chegou aos festivais de cinema – talvez ao mais famoso e emblemático deles. O Festival de Cannes anunciou nesta quarta-feira (10) o lançamento de uma nova categoria dentro do prêmio, focada no chamado cinema imersivo.

Mas o que seria cinema imersivo? Em comunicado, a organização de Cannes explica que serão exibidos “trabalhos imersivos, coletivos e interativos que utilizam realidade virtual, realidade aumentada e outras tecnologias de ponta para transcender a narrativa convencional e transportar o público para outros mundos, narrativas e épocas”.

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O texto cita ainda o filme Carne y Arena, do diretor Alejandro González Iñárritu, longa que foi apresentado no festival em 2017 dentro desse formato: “virtualmente presente, fisicamente invisível”.

Vale destacar que Iñárritu recebeu um Oscar especial pelo projeto. A direção da Academia decidiu laurear o trabalho do diretor em “reconhecimento a uma experiência narrativa visionária e poderosa”.

A 77ª edição do Festival de Cannes, que acontecerá de 15 a 24 de maio, contará com oito obras na competição de cinema imersivo.

A premiação vai ocorrer em uma cerimônia especial separada.

O que foi o projeto Carne y Arena

  • Carne e Areia, na tradução em Português, conta a história de um grupo de imigrantes ilegais que tenta entrar nos EUA pela fronteira com o México.
  • Eles são levados por um coiote, uma espécie de traficante de seres humanos, e precisam escapar dos agentes da imigração americanos.
  • A obra foi fruto de 4 anos de trabalho de Iñarritu e de seu diretor de fotografia, Emmanuel Lubezki.
  • Iñarritu fez dezenas de entrevistas com imigrantes ilegais para tentar trazer a experiência mais próxima da realidade.
  • Não é um filme convencional.
  • Muito pelo contrário: o espectador precisa entrar em uma sala vazia com óculos de Realidade Virtual.
  • O visitante da instalação, além de usar óculos, capacete e mochila, deve estar descalço, pois o piso é de areia, para trazer uma sensação extra de realismo.
Imagem: Divulgação/Emmanuel Lubezki
  • A experiência durava cerca de 7 minutos apenas.
  • Tempo mais do que suficiente para te levar para dentro do deserto mexicano – e que rendeu mais um Oscar ao diretor.
  • O cineasta mexicano, aliás, já tem em sua coleção as estatuetas de melhor direção, melhor filme e melhor roteiro original por Birdman (2014), além do prêmio de melhor direção por O regresso (2015).

Mais sobre cinema imersivo

Por se tratar de uma modalidade relativamente nova e pouco explorada, o cinema imersivo se enquadra em uma série de experiências diferentes envolvendo telas e a sétima arte.

Fique agora com algumas experiências relatadas aqui no Brasil. Em Belo Horizonte, por exemplo, a empresa ZW Design desenvolveu uma sala de cinema diferente para a Arena MRV, do Clube Atlético Mineiro:

Tem ainda esse outro vídeo divulgado há alguns anos no Facebook da Escola de Atores Wolf Maya. O exemplo, porém, mostra um mega estúdio sul-coreano.

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM CINEMA IMERSIVO? 🤔🎞Hoje (21/04) é o Dia Mundial da Criatividade e Inovação! E quando falamos de criatividade, impossível não lembrarmos do mundo das artes, não é mesmo? Afinal, sempre nos surpreendemos com a capacidade de filmes e séries de nos pegar de surpresa com uma história chocante, uma atuação de tirar o fôlego ou uma produção inovadora.Falando em inovação, hoje vamos dar uma olhada no que está sendo criado para o futuro do Cinema: os cinemas imersivos! Considerado uma tendência para a produção audiovisual dos próximos anos, o cinema 360° já tem ganhado espaço em plataformas como o Youtube e o Facebook e entre diretores famosos, como o Wes Anderson (diretor dos premiados "O Grande Hotel Budapeste" e "Moonrise Kingdom"), que fez o Making Of de seu último filme "Ilha dos Cachorros" totalmente no formato 360°. 🐶🎥No vídeo, vemos o projeto do Museu Nacional de Gwangju, na Coreia do Sul, o primeiro Cinema do mundo de projeção esférica de 360°! Já pensou assistir seus filmes favoritos totalmente imerso? 😍#tv #cinema #audiovisual #cinema360 #diadacriatividadeeinovacao #criatividade #tecnologia #cinemaimersivo #produçãoaudiovisual #inovação #fotografia #3D

Publicado por Escola Wolf Maya em Quarta-feira, 21 de abril de 2021

As informações são da Variety.

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Força Espacial dos EUA fará primeiro exercício militar em órbita da história

Por Rodrigo Mozelli — 12 de Abril de 2024, 04:28

Nesta quinta-feira (11), a Força Espacial dos EUA informou que está firmando parceria com as empresas Rocket Lab e True Anomaly para realizar missão inédita: um exercício militar em órbita.

O órgão, criado em 2019 pelo ex-presidente dos EUA Donald Trump, pretende demonstrar como os militares podem combater uma “agressão em órbita“, sinaliza a ArsTechnica.

Leia mais:

Força Espacial em exercício militar em órbita

  • Na missão, um satélite construído e lançado pela Rocket Lab irá atrás de outro fabricado pela True Anomaly;
  • “Os fornecedores exercitarão cenário realista de resposta a ameaças em demonstração de conscientização do domínio espacial em órbita chamada Victus Haze”, disse o Comando de Sistemas Espaciais da Força Espacial em comunicado;
  • O cenário de ameaça proposto pode envolver um satélite realizando manobras que se aproximam de naves dos EUA, ou, ainda, um satélite agindo de forma incomum ou inesperada;
  • A Victus Haze será realizada assim: o satélite da True Anomaly será lançado antes, fingindo ser um satélite inimigo. A Rocket Lab terá outro de prontidão para inspecionar o dispositivo da True Anomaly. Quando a Força Espacial der a ordem, ele será lançado;
  • Se tudo correr bem, os dois satélites trocarão de funções, com o Jackal, da True Anomaly, manobrando ativamente ao redor do dispositivo da Rocket Lab.

“Quando outra nação coloca um ativo no espaço e não sabemos bem o que é esse ativo, não sabemos qual é a sua intenção, não sabemos quais são suas capacidades, precisamos poder subir lá e descobrir o que é essa coisa”, disse o general Michael Guetlein, vice-chefe de operações espaciais da Força Espacial.

A Força Espacial informou que os satélites deverão ser entregues até o período compreendido entre setembro e novembro de 2025.

“Se um concorrente próximo faz um movimento, precisamos tê-lo em nossa aljava para fazer uma contra-manobra, seja subir e fazer uma demonstração de força ou subir e fazer consciência do domínio espacial ou entender a caracterização do ambiente – o que está acontecendo?” Guetlein disse.

Imagem: Paopano/Shutterstock

Victus Haze e mais

A Victus Haze é a próxima de uma variedade de missões militares voltadas à validação das capacidades do Espaço Taticamente Responsivo (TacRS, na sigla em inglês).

“A Victus Haze pretende continuar a quebrar esses paradigmas e mostrar como poderíamos rapidamente criar uma capacidade de reconhecimento do domínio espacial e operá-la em tempo real contra uma ameaça”, disse Guetlein.

A missão Victus Haze envolve dois contratantes principais, dois satélites e dois lançamentos de foguetes de diferentes espaçoportos, programados para ocorrer em curtos prazos “para manter a demonstração o mais realista possível”, disse um porta-voz da Força Espacial à ArsTechnica.

“Esta demonstração acabará preparando a Força Espacial dos Estados Unidos para fornecer forças futuras aos comandos combatentes para conduzir operações rápidas em resposta à agressão adversária em órbita”, informou o Comando de Sistemas Espaciais em comunicado.

Fundamentalmente, trata-se de caracterizar capacidade desconhecida pela primeira vez na órbita baixa da Terra. Há uma série de desafios que acompanham isso, cobertura consistente com comunicações, como rastrear objeto em manobra na órbita baixa da Terra com capacidades limitadas de reconhecimento do domínio espacial, qual é o nível certo de autonomia e interação humana?

Even Rogers, cofundador e CEO da True Anomaly, em entrevista ao ArsTechnica

No mês passado, a True Anomaly tentou enviar dois satélites Jackal em missão compartilhada com a SpaceX. Eles fariam a demonstração de encontro que se espera acontecer na missão Victus Haze, mas os dispositivos não foram capazes de cumprir com o planejado.

Segundo Rogers, a empresa trabalha em outras duas missões que serão realizadas antes da Victus Haze.

A Unidade de Inovação de Defesa dos militares concedeu US$ 32 milhões (R$ 162,94 milhões, em conversão direta) à Rocket Lab por sua parte na Victus Haze. O contrato da True Anomaly com a SpaceWERX, braço de inovação da Força Espacial, está avaliado em US$ 30 milhões (R$ 152,75 milhões).

A True Anomaly está contribuindo com a mesma quantia de seu capital para ajudar a pagar a missão, elevando o custo total da Victus Haze para aproximadamente US$ 92 milhões (R$ 468,45 milhões). A Space Safari, divisão do Comando de Sistemas Espaciais, supervisiona todo o projeto.

Jackal, satélite da True Anomaly (Imagem: Divulgação)

Reconhecemos a oportunidade significativa de alavancar as inovações da indústria espacial comercial para combater a China como ameaça crescente da América. Os Estados Unidos têm a indústria espacial mais inovadora do mundo. A Victus Haze demonstrará, sob condições operacionalmente realistas, nossa capacidade de responder ao comportamento irresponsável em órbita.

Coronel Bryon McClain, oficial executivo do programa do Comando de Sistemas Espaciais para conscientização do domínio espacial e poder de combate

“Assim que a fase de construção for concluída, a missão entrará em várias fases sucessivas para incluir as fases de espera, ativação, alerta e lançamento”, indicou a Força Espacial. “Embora esta seja uma demonstração coordenada, cada fornecedor receberá perfis exclusivos de lançamento e missão.”

O Jackal é quase tão grande quanto uma geladeira e será lançado em missão de “compartilhamento rápido” da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida, ou da Base da Força Espacial de Vandenberg, na Califórnia, disse o comando de Sistemas Espaciais. Ele deverá ser enviado por um foguete Falcon 9, da SpaceX.

A True Anomaly afirmou que pode retirar seu satélite de seu armazenamento e acoplá-lo a um foguete entre 12 e 84 horas, a depender da cadência de voo do fornecedor do foguete.

Uma vez que o Jackal esteja em órbita, a Força Espacial dará à Rocket Lab convocação de 24 horas para lançar seu satélite, que também tem o tamanho do Jackal. O lançamento do dispositivo da Rocket Lab será realizado em um foguete Electron da Nova Zelândia, ou da Virgínia (EUA).

Ele terá que ser cronometrado com absoluta precisão para permitir o encontro de ambos os satélites na órbita terrestre.

Após mais de 20 anos de contínuo esforço para chegar ao estágio atual, o maio desafio, agora, é mudar a cultura da Força Espacial e dos seus parceiros comerciais. Aprovações regulatórias, documentação de segurança e autorizações de espaço aéreo, por exemplo, precisam ser mais rápidas.

“O espaço taticamente responsivo agora depende do hardware”, disse Guetlein. “Não se trata do satélite; não se trata do sensor; não se trata do foguete. É uma questão de mentalidade. É uma questão de cultura.”

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Casos de câncer de testículo aumentam no Brasil; conheça o autoexame

Por Alessandro Di Lorenzo — 12 de Abril de 2024, 04:20

Uma realidade preocupante. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de testículo foi responsável por mais de 3.700 mortes no Brasil entre 2012 e 2021. A maior parte dos diagnósticos abrange homens entre 15 e 35 anos, enquanto 60% dos óbitos foram registrados na população entre 20 a 39 anos. Para aumentar a conscientização sobre a doença, a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) realiza a campanha Abril Lilás.

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Câncer de testículo

Nos últimos anos, o Ministério da Saúde registrou mais de 25 mil orquiectomias, cirurgia para retirada do testículo. A grande diferença do câncer de testículo é que ele está associado à idade reprodutiva, sendo as pessoas mais jovens as principais afetadas.

O câncer de testículo é uma neoplasia de células germinativas. Assim, quanto maior a produção de espermatozoides, maiores as chances de desenvolver a doença. Por isso, afeta principalmente os indivíduos no início da puberdade, a partir dos 13 anos, até os 39, quando há um declínio na função testicular.

João Paulo Fantin, médico do departamento de Uro-Oncologia da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) de São Paulo

Pelo fato de o testículo ser um órgão externo e palpável, o autoexame se destaca como a principal forma de detecção precoce da doença. Isso é fundamental especialmente pelo fato do câncer de testículo ter um potencial para disseminação rápida, aumentando a probabilidade de morte.

Segundo o médico, o diagnóstico precoce reduz significativamente o risco de metástase, com taxas de sobrevivência superiores a 90%. As informações são do Estadão.

Ilustração clinicamente precisa de uma célula com câncer
Ilustração clinicamente precisa de uma célula cancerosa (Imagem: SciePro/Shutterstock)

Existe tratamento

  • Ao longo deste mês de abril, a Sociedade Brasileira de Urologia está realizando uma série de ações para aumentar a conscientização sobre a doença.
  • Um dos pontos mais importantes é o conhecimento sobre os sintomas deste tipo de tumor.
  • O surgimento de caroços em um ou nos dois testículos é um sinal de alerta.
  • Em alguns casos, também pode ocorrer alteração na cor dos testículos.
  • A doença, no entanto, pode ser confundida com uma inflamação no próprio testículo ou no epidídimo (estrutura com pequenos canais atrás do testículo, onde ficam armazenados os espermatozoides até o seu amadurecimento), hidrocele (acúmulo de líquido na bolsa escrotal) e varicocele (dilatação anormal das veias testiculares). Por isso é essencial buscar a avaliação de um urologista ao notar algo diferente.
  • Já quando há metástase, os principais sintomas costumam estar associados com falta de ar ou tosse.
  • Outro ponto importante, segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, é que existe tratamento.
  • A orquiectomia é uma cirurgia para remover o testículo afetado.
  • Posteriormente, exames de imagem, biópsia e marcadores tumorais auxiliam na determinação do próximo passo do tratamento, que pode envolver quimioterapia, cirurgia adicional ou apenas acompanhamento.
  • Há risco de infertilidade após estes procedimentos.
  • Por isso, é recomendado que os pacientes considerem a preservação de espermatozoides por meio de congelamento.

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Serviço de assinatura da EA fica mais caro nos EUA

Por Bob Furuya — 12 de Abril de 2024, 04:00

Experiência própria: eu acredito que um dia teremos tantas assinaturas de produtos e serviços online que não nos lembraremos de metade delas.

O problema é que o valor continua sendo debitado da sua conta – e essa quantia é reajustada com certa frequência.

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E não estou falando somente das plataformas de streaming (das quais sou assinante de 4 atualmente), mas também dos serviços oferecidos por estúdios de games.

Além da PS Plus para os donos de PlayStation ou a Game Pass, para quem Xbox, existem diversas outras assinaturas que oferecem de jogos a skins e penduricalhos dentro dos games. Um dos mais famosos é o EA Play, da Electronic Arts.

Se você não ligou nome ao jogo, a EA é a responsável pelo famoso FIFA – que nem tem mais esse nome depois do fim do acordo dos direitos de imagem.

Segundo o site gringo Engadget, o nível padrão do EA Play aumentou de US$ 5 para US$ 6 por mês, enquanto a taxa anual subiu de US$ 30 para US$ 40.

Esses preços atualizados também impactam as assinaturas premium do EA Play Pro, que permitem acesso aos jogos da editora logo no lançamento.

Este nível agora custa US$ 17 por mês e US$ 120 a cada ano. Antes, os valores eram de US$ 15 e US$ 100 respectivamente.

Imagem: Reprodução/EA

Mais sobre a EA Play

  • Para os não iniciados, o EA Play é um serviço de assinatura que dá aos jogadores acesso a um número selecionado de jogos da empresa, além de incentivos adicionais como descontos e acesso a DLCs.
  • DLCs funcionam como expansões de conteúdo.
  • O acervo da EA conta com jogos excelentes e dos mais variados estilos.
  • Ou seja, o estúdio vai muito além do seu EA FC, Madden e outros jogos de esporte.
  • A biblioteca conta ainda com Battlefield, Dead Space, Dragon Age – Inquisition, Apex e o premiado It Takes Two.
  • Lembrando que o EA Play está disponível em consoles Xbox, consoles PlayStation e para PC.
  • Como mencionado anteriormente, o EA Play Pro dá um passo adiante ao permitir que os assinantes joguem jogos recém-lançados.
Acervo da EA Play – Imagem: Reprodução/PlayStation.com

Alta nos preços

Sim, é sempre muito triste quando o preço de uma dessas assinaturas sobe, e a EA não está sozinha nessa.

Só para lembrar de alguns casos, a Sony aumentou o preço do PS Plus no ano passado e a Microsoft fez o mesmo com as assinaturas do Game Pass.

De acordo com a Electronic Arts, a nova estrutura de custos vai “alinhar as taxas com o valor de mercado”.

O aumento de preço está ativo para novos membros, mas os assinantes pré-existentes não serão prejudicados até o dia 10 de maio.

Aqui no Brasil, o serviço custa R$ 29,90 na assinatura mensal e R$ 200 na anual. Não há informações sobre se haverá um reajuste por aqui também.

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Gramado Summit: como a IA está mudando sua vida?

Por Bruno Capozzi — 12 de Abril de 2024, 02:33

Em novembro de 2022, surgia algo que cativou a curiosidade dos mais distantes da tecnologia, ao mesmo tempo em que chacoalhou o mercado. O ChatGPT, chatbot de inteligência artificial generativa da OpenAI, promoveu uma verdadeira corrida por esse tipo de tecnologia. Agora, em 2024, os chatbots em si podem até não ser os protagonistas de pesquisas e geração de conteúdos que muitos apostavam. Talvez, seja uma questão de tempo. A ver.

O mais importante me parece ser a abertura que a tecnologia por trás desse chatbot deu para outros vários setores. Estivemos na CES 2024, em Las Vegas, em janeiro. Não tinha uma área destinada à inteligência artificial no evento. Todos os pavilhões — e são todos imensos —, da robótica ao automotivo, do metaverso à saúde, contavam com exposições de tecnologias abastecidas pela IA.

Como alguém que acompanha o noticiário como forma de trabalho, eu vejo dia após dia que essa tecnologia já triunfou. Agora é correr atrás de mais desenvolvimento, regulação, ética e uma coexistência saudável com o trabalho humano.

Christiano Faig, Alessandra Montini e Bruno Capozzi conduziram um debate sobre IA no Gramado Summit. Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital

OD no Gramado Summit

Pensando em tudo isso, o Olhar Digital promoveu um debate no Gramado Summit, um dos mais importantes eventos de tecnologia e inovação do País. Nossos convidados foram Alessandra Montini, diretora do Laboratório de Análise de Dados da Fia Business School, além de colunista do OD; e Christiano Faig, vice-presidente de Vendas de Soluções & Tecnologia da Microsoft Brasil.

A conversa girou em torno de quatro temas principais: mercado, homem vs máquina, regulamentação e futuro.

Comecei perguntando à professora se ela mantinha a opinião dela do começo do ano, quando escreveu um artigo para o Olhar Digital falando que 2024 seria o ano da IA. Segundo Alessandra Montini, a avaliação se mantém e foi reforçada. Inclusive, ela destacou que surpreende a velocidade com que as tecnologias se desenvolveram e foram adotadas nas mais diversas áreas.

Na avaliação da professora, a IA pode e deve ser uma aliada. Contudo, é preciso se precaver. Quem não souber usar essas ferramentas e não se adequar aos novos tempos, pode ficar para trás.

A IA é uma ferramenta muito importante nos dias de hoje, principalmente com a era da IA generativa. Ela cria texto, inventa, organiza e nos ajuda. Na minha área, por exemplo, sou professora e uso essa tecnologia como minha aliada. Ela gera textos, apresentações, cria provas e corrige as provas. Fica com as tarefas mais operacionais e eu fico mais pensando em ajudar os alunos e fazer da criatividade algo sempre novo e inovador.

Alessandra Montini

Christiano Faig explicou que, dentro da Microsoft, o Copilot já responde por boa parte da parte “braçal” da programação de Tecnologia da Informação. Além disso, pesquisas internas mostram que essa ferramenta de IA aumenta consideravelmente a produtividade das empresas que a adotam. 70% dos usuários do Copilot disseram que se tornaram mais produtivos e 68% disseram que a adoção melhorou a qualidade de seu trabalho. 

É uma época muito excitante para trabalhar com tecnologia. A IA generativa ela não está mudando só a forma como a gente trabalha. Para resumir em uma palavra, é produtividade. Mas, também, junto com a IA generativa, há outra revolução. É a forma como a gente interage com a máquina. São duas revoluções em uma e o potencial disso é imenso.

Christiano Faig

Em termos de regulamentação, houve um consenso: é preciso, sim, impor limites às tecnologias. Alessandra Montini entende que o melhor caminho é restringir em caso de dúvida e, se observarmos que a tecnologia está num bom caminho, ir cedendo.

A diretora do Laboratório de Análise de Dados da Fia Business School alerta que não impor regras pode ter consequências graves. Ela lembrou que estamos em ano eleitoral e que a tecnologia pode e, provavelmente, irá alimentar notícias falsas. Por isso, é fundamental ter uma legislação clara, que impeça o mau uso e capaz de punir aqueles que não a seguem — algo que ainda não temos globalmente. Por isso, estamos atrasados.

Christiano Faig lembrou que as empresas de tecnologia têm grandes responsabilidades para proteger essas tecnologias e impedir que elas caiam nas mãos erradas e virem “armas”. Além disso, ele citou o trabalho da Microsoft de treinamento para quem adquire os produtos de IA da companhia. Assim, é possível proporcionar o uso consciente da tecnologia.

O vice-presidente de Vendas de Soluções & Tecnologia da Microsoft Brasil entende que o usuário final sempre será o elo mais fraco e deve ter uma atenção especial. Isso inclui, por exemplo, não treinar as IAs com os dados fornecidos por eles.

(Foto: Gramado Summit/Divulgação)

O futuro das IAs

Encerramos o debate com a seguinte pergunta: daqui 10 ou 20 anos, como será o Gramado Summit? Se a gente repetisse essa mesma mesa, o que discutiríamos?

Será que estarei aqui ou será meu avatar? Daqui 10 anos, vamos disputar com nosso avatar. A IA generativa é capaz de fazer um clone, uma pessoa completamente igual a mim. Ela é rápida, é precisa. Então, daqui 10 anos, a dificuldade, a dor, será: você vai ter que concorrer com seus colegas de trabalho, com a inovação e com seus gêmeos digitais. Eu, como professora, vou sentir isso na pele. Será que meu aluno vai querer conversar comigo ou com o avatar? Você vai querer me entrevistar ou entrevistar meu clone digital? Daqui 10 anos, teremos muitas inovações. O metaverso, realidade aumentada e esses clones que se passam por ser humano. Então, eu recomendo, que daqui 10 anos, você faça um convite a mim e à minha inteligência avatar. Teremos um grupo dobrado debatendo e discutindo o futuro.

Alessandra Montini

Na mesma linha, Christiano Faig complementou a análise adicionando a computação quântica às apostas.

É difícil prever tecnologia. Há anos atrás, Bill Gates falou que 64 KB seria mais do que suficiente para todo mundo. Hoje, temos celulares com mais de 1 TB em nosso bolso. O grande salto que vejo é a computação quântica. Isso vai mudar todos os paradigmas que a gente conhece de computação, incluindo a parte de inteligência artificial, que terá muito mais capacidade. Vai levar a IA para um próximo estágio.

Christiano Faig

O evento

A sétima edição do Gramado Summit começou nesta quarta-feira (10) e vai até esta sexta-feira (12). Mais de 15 mil visitantes estão passando pelo evento. Participantes de diferentes estados estão na cidade da Serra Gaúcha para conferir temas ligados à tecnologia e inovaçãostartups, comunicação e empreendedorismo, em um evento que vai gerar mais de R$ 60 milhões diretos à economia local.

O cálculo não leva em conta o valor gasto em passagens aéreas de moradores de outros estados. Se este número for levado em consideração, temos uma arrecadação de R$ 20 milhões em serviços logísticos.

O Gramado Summit também está promovendo um concurso voltado para startups. A vencedora da competição receberá um aporte de R$ 200 mil da aceleradora Ventiur, com possibilidade de chegar em até R$ 1 milhão por meio de co-investimento. 

Alguns dos temas desta edição são mercado digital, ESG, estratégia para empresas, desenvolvimento de carreira e experiência do cliente.

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Pulmão de ferro: conheça a máquina deu mais de 70 anos de vida a homem com paralisia

Por Matheus Chaves — 12 de Abril de 2024, 02:20

Você sabia que é possível viver em um pulmão de ferro por mais de 70 anos? Foi este o feito do americano Paul Alexander conseguiu. Ele contraiu poliomielite aos 6 anos e passou a viver dentro do aparelho. Recentemente, o homem faleceu em decorrência de uma infecção causada pela Covid-19. A seguir, saiba tudo sobre o aparelho.

Leia mais:

O que é o pulmão de ferro?

O pulmão de ferro é uma câmara selada de metal que mede cerca de dois metros de comprimento. Nela, o paciente só fica com a cabeça do lado de fora. O equipamento funciona como um ventilador gigante, auxiliando na respiração de pessoas que tiveram paralisia por conta da poliomielite.

Inventada em 1928 por Philip Drinker, engenheiro, e Louis Shaw, fisiologista, a máquina pesa 200 kg e tem portas e janelas para que o acesso ao paciente seja facilitado quando forem necessários cuidados de saúde.

Um fato interessante é que a maioria dos pacientes que precisaram do pulmão de ferro usaram ele por um curto período, dependendo do quão grave era o caso. Alexander foi o homem que mais precisou.

Atualmente existem formas mais modernas e eficazes de ventilação mecânica. Assim, o pulmão de ferro se tornou obsoleto e o uso dele é muito raro.

Como funciona o equipamento?

Imagem de mulher no pulmão de ferro
Imagem: Reprodução/YouTube do Kansas City Star

O aparelho funciona por meio de um método de respiração artificial, a Ventilação Externa com Pressão Negativa (ENPV), que é o responsável por empurrar o ar para os pulmões. Assim, a pessoa consegue respirar.

Neste processo, há um fole que suga o ar da caixa onde fica o paciente, e conforme a pressão do ar nela diminui, os pulmões do paciente expandem de forma automática, sugando ar fresco para o diafragma.

O Museu da Ciência do Reino Unido diz que o fole permite que o ar volte para a caixa. Dessa maneira, a pressão do ar aumenta e os pulmões do paciente esvaziam, fazendo com que o ar saia para fora.

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Quais são os celulares com projetor?

Por Alexandre Pollara — 12 de Abril de 2024, 01:20

Ao longo dos anos, o celular conquistou um lugar central na vida das pessoas, tornando-se uma extensão do corpo humano. Hoje, podemos considerá-lo como um dispositivo que traz o mundo à palma da mão oferecendo a praticidade para fazer ligações, enviar mensagens de áudio e texto, capturar momentos com fotos, assistir a filmes, pagar contas e até mesmo termos celulares com projetor.

E é dentro do universo dessas tecnologias móveis, que os celulares com projetores estão atraindo novos consumidores. O público busca transformar qualquer superfície em uma tela de cinema ou exibir apresentações em slides em qualquer lugar e, tendo em mãos, apenas o seu celular.

Leia também:

Essa funcionalidade fez sua estreia no Brasil em 2012 com o lançamento do Galaxy Beam I8530, pela Samsung, porém, devido ao alto investimento e sem muitas saídas, muitos estão indisponíveis.

A sua característica implica na inclusão de uma lâmpada especial integrada ao smartphone, capaz de emitir luz intensa o bastante para refletir o conteúdo da tela em uma imagem projetada no ambiente.

Desde então, a tecnologia avançou consideravelmente e alguns fabricantes buscam emplacar alguns modelos de smartphones no mercado: Quantum V, Moto Z3 Play, Moto Z2 Play, Moto Z2 Force e Unihertz 8849 Tank 2.

Quantum V

Quanto V, um dos celulares com projetor
Celular com projetor Quantum V – Imagem: Quantum/Divulgação

O celular da Positivo é o único smartphone no Brasil com um projetor integrado, capaz de exibir imagens de até 80 polegadas em alta definição em qualquer superfície, com um contraste de 5.000:1 para uma visualização clara mesmo em ambientes iluminados.

Equipado com um processador MediaTek MT6750, 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, oferece um desempenho intermediário. Sua bateria de 4.000 mAh permite até 4 horas de projeção contínua, enquanto seu peso de 203 gramas o torna comparável ao iPhone 8 Plus.

A tela Full HD de 5,5 polegadas apresenta bordas consideráveis, divergindo das tendências atuais de design. Quanto às câmeras, possui uma única lente traseira de 13 MP e uma frontal de 8 MP. O aparelho foi lançado com o antigo Android 7.0 Nougat em agosto de 2017, e se encontra disponível na Loja Quantum.

Moto Z3 Play

Moto Z3 Play, um dos celulares com projetor
Celular Moto Z3 Play – Imagem: Divulgação

O Moto Z3 Play, da Motorola, é compatível com o Moto Insta-Share Projector, que projeta imagens de até 70 polegadas. Com uma bateria integrada de 1.100 mAh, oferece 60 minutos extras de projeção. Com brilho de 50 lumens e contraste de 400:1, é ideal para ambientes escuros.

O Z3 Play tem tela Full HD+ de 6 polegadas, câmera traseira dupla de 12 e 5 MP, câmera frontal de 8 MP, processador Snapdragon 636, 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, sendo ótimo para redes sociais, navegação na web e aplicativos. Há uma versão com 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento.

O aparelho roda Android 9 (Pie), não tem atualizações de sistema. Como ele não está à venda no kit com o projetor, é preciso adquirir o acessório à parte.

Você pode comprar esse smartphone por R$ 640 aqui e o Snap Moto Insta-Share por R$ 545,07 aqui.

Moto Z2 Play

Moto Z2 Play, um dos celularers com projetor
Celular Moto Z2 Play – Imagem Divulgação

O Moto Z2 Play, de 2017, é compatível com o projetor Insta-share. Com tela de 5,5 polegadas e bordas um pouco maiores, possui uma câmera traseira de 12 MP e frontal de 5 MP.

Apresenta a mesma quantidade de memória RAM e armazenamento que o sucessor, mas conta com um processador Snapdragon 626, que pode ter um desempenho ligeiramente inferior. Ambos os dispositivos rodam o Android 9 (Pie).

Mesmo que seja mais antigo, o celular quase não apresenta diferença de preço em relação à geração mais recente. Como ele não está à venda no kit com o projetor, é preciso adquirir o acessório à parte.

Você pode comprar esse smartphone por R$ 1.121,32 aqui e o Snap Moto Insta-Share por R$ 545,07 aqui.

Moto Z2 Force

Moto Z2 Force, um dos celulares com projetor
Celular Moto Z2 Force – Imagem: Divulgação

Em 2017, a Motorola lançou o Moto Z2 Force, uma opção mais resistente e poderosa que o modelo Play. Com tela AMOLED de 5,5 polegadas e resolução Quad HD, o Z2 Force é durável e resistente a impactos. Apresenta um projetor integrado com projeção limitada a 480 pixels.

Impulsionado pelo processador Snapdragon 835, 6 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno, oferece uma experiência ágil. Seu design leve, com apenas 143 g, facilita o manuseio, apesar das bordas pronunciadas.

A bateria de 2.730 mAh pode afetar a reprodução de filmes na tela de cinema, exigindo uma gestão cuidadosa da energia para um uso prolongado.

Você pode comprar esse smartphone por R$ 529,22 aqui.

Unihertz 8849 Tank 2

Celular Unihertz 8849 Tank 2 – Imagem: Reprodução/Unihertz

Embora talvez não seja a marca mais conhecida, a Unihertz tem se destacado por sua abordagem inovadora na conquista do público. Sua mais recente investida, em 2023, é um smartphone resistente, oferecendo um preço acessível, uma bateria de longa duração e a inclusão de um projetor integrado.

O novo Unihertz 8849 Tank 2 com projetor integrado oferece especificações simples, incluindo um brilho de 40 lumens, resolução HD (1280x720p) e um impressionante contraste de 80.000:1.

Destacando-se pela sua enorme bateria de 15.500 mAh e carregamento rápido de 66 W, proporciona até 320 horas de reprodução de música e 35 horas de reprodução de vídeo, conforme divulgado pela marca.

O dispositivo também possui uma tela de 6,8 polegadas com resolução Full HD e uma taxa de atualização de 120 Hz. Equipado com o processador MediaTek Helio G99, suporta 4G e Bluetooth 5.3, e vem com o sistema Android 13 de fábrica. Conta com 12 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno, sendo expansível via cartão micro SD.

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Imagem: Divulgação

É importante observar para os consumidores que, inicialmente, os celulares com projetores embutidos tendem a ter um preço mais elevado no mercado brasileiro e podem não oferecer todas as especificações de hardware dos modelos mais convencionais.

Portanto, é essencial ressaltar que optar por um celular exclusivamente pela função de projeção pode não ser a escolha mais vantajosa. Em vez disso, pode ser mais prático adquirir um mini-projetor ou um projetor portátil para celular.

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Filme brasileiro com Fábio Assunção estará no Festival de Cannes

Por Leandro Costa Criscuolo — 12 de Abril de 2024, 00:48

O anúncio da seleção oficial de filmes que estarão no Festival de Cannes em 2024 revelou que uma produção nacional está na lista; o longa “Motel Destino” vai participar e competir pela Palma de Ouro, prêmio de maior prestígio do cinema internacional.

O filme tem a direção de Karim Aïnouz. É a sexta vez que o cineasta cearense participa do Festival de Cannes.

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Para Aïnouz, o motel onde a trama ocorre é principal personagem do filme. Sua intenção neste longa foi a de mostrar a rebelião de juventude que teve seu futuro roubado pela “elite tóxica” do Brasil.

Diretor Karim Aïnouz em Cannes (Imagem: Andrea Raffin/Shutterstock)

No elenco de “Motel Destino”, estão os atores cearenses Iago Xavier e Nataly Rocha. A dupla, que vai interpretar os personagens centrais da obra, chegou ao papel após seleção que envolveu 500 atores em teste. O nome mais conhecido do elenco, sem dúvidas, é o de Fábio Assunção.

“É sempre muito emocionante ter um filme selecionado para o Festival de Cannes. Embora seja a minha sexta vez aqui, parece a primeira. Foi lá que estreei com ‘Madame Satã’, há mais de 20 anos, exibi, na Quinzena dos Realizadores, ‘Abismo Prateado’ e fui premiado com ‘A Vida Invisível’ na mostra Un Certain Regard”, celebra o diretor.

Segundo a sinopse oficial de “Motel Destino”, “Sob o céu em chamas numa beira de estrada do litoral cearense, o Motel Destino é palco de jogos perigosos de desejo, poder e violência. Uma noite, a chegada do jovem Heraldo transforma em definitivo o cotidiano do local”.

Festival de Cannes 2024 acontece em maio

  • A 77ª edição do Festival de Cannes acontece de 14 a 25 de maio, na França;
  • O filme de abertura será “The Second Act”, do excêntrico diretor francês Quentin Dupieux;
  • Outro grande destaque do evento será o filme “Megalopolis”, de Francis Ford Coppola, renomado diretor, que foi responsável por clássicos do cinema, como “O Poderoso Chefão” e “Apocalypse Now”.

cannes palma de ouro
Imagem: Denis Makarenko/Shutterstock

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Morre O.J. Simpson, atleta e ator de “Corra que a Polícia Vem Aí”, aos 76 anos

Por Rodrigo Mozelli — 12 de Abril de 2024, 00:36

Morreu, nesta quarta-feira (10), O.J. Simpson, ex-jogador de futebol americano e ator, acusado de matar a ex-esposa e o namorado dela. Simpson faleceu em decorrência de um câncer em Las Vegas (EUA), aos 76 anos.

Segundo o UOL, a notícia foi divulgada pelos parentes de Simpson no X: “No dia 10 de abril, o nosso pai, Orenthal James Simpson, sucumbiu à batalha contra o câncer. Ele estava cercado por seus filhos e netos”, afirmaram na conta oficial de O.J.

Leia mais:

On April 10th, our father, Orenthal James Simpson, succumbed to his battle with cancer.

He was surrounded by his children and grandchildren.

During this time of transition, his family asks that you please respect their wishes for privacy and grace.

-The Simpson Family

— O.J. Simpson (@TheRealOJ32) April 11, 2024

O ator vinha tratando câncer de próstata nos últimos anos, mas sua saúde acabou piorando. Ele foi internado recebia tratamento paliativo há alguns meses.

O.J. Simpson: de jogador e ator a investigado por assassinato

  • O.J. atuou na NFL, a liga estadunidense de futebol americano, por 11 temporadas, entre 1968 e 1979;
  • Antes de se aposentar, ele já tinha começado a carreira no cinema, participando de filmes, como “Os Homens Violentos do Klan” (1974), “Inferno na Torre” (1976), “A Travessia de Cassandra” (1976) e “Capricórnio Um” (1977), além de breve aparição na minissérie “Raízes” (1977);
  • Após se aposentar, Simpson obteve grande destaque em “Corra que a Polícia Vem Aí”, estrelado por Leslie Nielsen, na trilogia filmada entre 1988 e 1994.

Julgamento por assassinato duplo

Em 12 de junho de 1994, a ex-esposa de O.J., Nicole Brown, e o namorado dela, Ron Goldman, foram encontrados mortos do lado de sua casa, em Brentwood (EUA).

Simpson havia se declarado culpado de um episódio de violência doméstica envolvendo Brown. Dessa forma, tornou-se suspeito imediato e foi acusado formalmente.

O caso ganhou fama mundial, sendo acompanhado por mais de 95 milhões de pessoas, com o julgamento chamado de “O Julgamento do Século”. Ele foi julgado durante meses, se declarou inocente e acabou sendo inocentado em 1995, decisão essa considerada polêmica e contestada nas décadas seguintes.

A grande cobertura das emissoras estadunidenses gerou várias produções, como “OJ: Made in America”, que venceu o Oscar de Melhor Documentário de Longa-Metragem em 2017.

Em 1997, ele foi condenado por agressão a partir de processo civil movido pela família de Goldman. Simpson pagou cerca de US$ 33 milhões (R$ 168,03 milhões, em conversão direta atual) aos parentes do namorado de Brown.

O ex-jogador e ator ainda foi preso por roubo e permaneceu preso por quase nove anos até ser solto, em 2017.

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Seu Direito Digital: Apple processa ex-funcionário que vazou informações da empresa

Por Júlia Dal Rovere — 12 de Abril de 2024, 00:29

Um ex-funcionário da Apple que teria vazado informações confidenciais da empresa para jornais está sendo processado. Trata-se de um engenheiro de software que teria repassado dados do headset Apple Vision Pro. Quais são as responsabilidades de um colaborador com informações privadas de uma companhia?

Se a pessoa for funcionária, ela vai responder pela CLT,  já tem um número julgado nesse sentido. O funcionário que deixar vazar dados ou efetivamente, segredos da empresa, é despedido por justa causa.

Leandro Alvarenga

Ainda hoje, o consultor de privacidade e tecnologia e nosso colunista Leandro Alvarenga aproveitou para tirar dúvidas dos leitores. A dúvida em questão era a seguinte: Comprei ingressos para um show e surgiu uma viagem corporativa na semana. O que diz o código de defesa do consumidor nesses casos?

Primeira coisa, é importante lembrar que as regras de defesa do consumidor se aplicam também a shows, mas existem algumas peculiaridades. Nós vemos que, na compra fora do estabelecimento comercial de qualquer produto ou serviço, tem o direito de arrependimento de 7 dias. Isso vale para ingresso também.

Leandro Alvarenga

Mas neste caso, o consultor explicou que há um pequeno detalhe que precisa ser levado em conta.

A coluna Seu Direito Digital é exibida toda quinta-feira durante o Olhar Digital News. Acompanhe!

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Selection of Library Materials in the University Libraries of Pakistan: A Survey of Khyber Pakhtunkhwa

Por Ghalib KhanRubina Bhattia Department of Library and Information Science, Khushal Khan Khattak University, Karak, Khyber Pakhtunkhwa, Pakistanb Department of Information Management The Islamia University of Bahawalpur, South Punjab, Pakistan — 11 de Abril de 2024, 08:51
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Exploring Collection Development Policies at R1 Research University Libraries

Por Rayla E. TokarzCollections & Discovery, University of Nevada, Reno, Reno, NV — 27 de Março de 2024, 11:54
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✇ Collection Management

Plays or e-Plays? Informing a Theater Collection Strategy Using Student Input

Por Natalie HaberWhitney JordanUniversity of Tennessee at Chattanooga, Chattanooga, Tennessee — 18 de Março de 2024, 03:38
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La documentación sonora en España a través de colecciones de rollos de música

Por Esther Burgos Bordonau — 21 de Março de 2024, 00:00

El estudio de los rollos de música, o rollos de papel perforado con indicaciones musicales, ha sido objeto de estudio y de interés en los últimos años en España. Si bien es cierto que la mayor colección de rollos de música se encuentra en la Biblioteca Nacional de España, han sido diversas las instituciones y organizaciones de todo tipo que han ido sacando a la luz estas singulares colecciones de documentos musicales. Junto con las colecciones de organismos institucionales han aparecido también otras particulares de gran interés. A través de esta aportación señalaremos algunas de las estudiadas, haciendo notar sus singularidades y características.

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Para Paloma

Por Katia Buliés — 18 de Março de 2024, 00:00
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Ángel Navarro Gómez

Por Ángel Navarro Gómez — 18 de Março de 2024, 00:00
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Semblanza homenaje a Paloma Hidalgo Goyanes

Por Inés Solís Carreño, Gracia García de Lomana Oñate — 15 de Março de 2024, 00:00

Es una reseña

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A Paloma Hidalgo Goyanes

Por Cuadernos de Documentación Multimedia — 12 de Março de 2024, 00:00

A Paloma Hidalgo Goyanes

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La conservación del espacio dramático Estudio 1 en la edad de oro de TVE

Por Saida Santana Mahmut, Vicente Sanz de León — 8 de Março de 2024, 00:00

El teatro televisado tuvo su máximo exponente con el espacio dramático Estudio 1 en la edad de oro de TVE (1965-1969). Durante esos años y hasta los 80 no se crea el Servicio General de Documentación Española, antecesor del actual Archivo. Esto suponía que muchas de estas producciones semanales se perdieran al regrabar sobre esas cintas. Este artículo tiene como objetivo conocer las emisiones reales que hubo de Estudio 1 en el año 1965 y 1966 y no solo las que recoge el Archivo, así como dar cuenta de sus datos de emisión y autoría. Dicha catalogación se hace a través de fuentes hemerográficas: parrillas televisivas y críticas del diario ABC, en su edición nacional y la de Sevilla; y la Revista TeleRadio. Para contextualizar el estado de la cuestión además de consulta de fuentes hemerográficas y bibliográficas, se realizan entrevistas en profundidad a los responsables del Archivo, así como la observación participante de la autora del artículo en su trabajo en TVE. Este trabajo constata la existencia de 62 títulos, de los cuales TVE solo conserva cinta e información únicamente de 26.

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Architect Breaks Down the Design Of Four Iconic New York City Museums: the Met, MoMA, Guggenheim & Frick

Por Colin Marshall — 16 de Fevereiro de 2024, 10:00

Context may not count for everything in art. But as underscored by everyone from Marcel Duchamp (or Elsa von Freytag-Loringhoven) to the journalists who occasionally convince virtuoso musicians to busk in dingy public spaces, it certainly counts for something. Whether or not you believe that works of art retain the same essential value no matter where they’re beheld, some environments are surely more conducive to appreciation than others. The question of just which design elements make the difference has occupied museum architects for centuries, and in New York City alone, you can directly experience more than 200 years of bold exercises and experiments in the form.

In the Architectural Digest video above, architect Michael Wyetzner (previously featured here on Open Culture for his exegeses of New York’s apartments, bridges, and subway stations, as well as Central Park and the Chrysler Building) uses his expert knowledge to reveal the design choices that have gone into the Metropolitan Museum of Art, the Museum of Modern Art, the Solomon R. Guggenheim Museum, and the Frick Collection. No two of these famous art institutions were conceived in quite the same period, none look or feel quite the same as the others, and we can be reasonably sure that no single piece of art would look quite the same if it were moved between any of them.

Occupying five blocks of Central Park, MoMA is less a building than a collection of buildings — each added at a different time, in a style of that time — and indeed, less a collection of buildings than “a city unto itself,” as Wyetzner puts it.  (No wonder Claudia and Jamie Kincaid could run away from home and go unnoticed living in it.) The comparatively modest MoMA has also grown addition-by-addition, beginning with a “stripped-down form of modernism” that stood well out on the West 53rd street of the late thirties. It opened as the first of the many “clean white boxes” that would appear across the country — and later the world — to show the art of the twentieth and twenty-first centuries.

The original MoMA building remains striking today, but it’s now flanked by expansions from the hands of Philip Johnson, Cesar Pelli, Yoshio Taniguchi, and Jean Nouvel. Much less likely to have anything attached to it is the Guggenheim, with its instantly recognizable spiral design by Frank Lloyd Wright. Based on an idea by Le Corbusier, its narrow atrium-wrapping galleries do present certain difficulties for the proper display of large-scale artworks. Wyetzner also mentions the oft-heard criticism of Wright’s having “created a monument to himself — but it’s one hell of a monument.”

Last comes “the original building for the Whitney Museum of American Art, which later became the Met Breuer, which now has become the Frick. Who knows what it’ll become next.” The second of its names refers to its architect, the Bauhaus-trained Marcel Breuer (he of the Wassily chair), whose muscular design “slices off” the museum from the brownstone neighborhood that surrounds it. With its “open, loft-like spaces,” it provides a context meant for the art of its time, much as the Met, MoMA, and the Guggenheim do for the art of theirs. But all these institutions have succeeded just as much by carving out contexts of their own in the open-air museum of architecture and urbanism that is New York City.

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Based in Seoul, Colin Marshall writes and broadcasts on cities, language, and culture. His projects include the Substack newsletter Books on Cities, the book The Stateless City: a Walk through 21st-Century Los Angeles and the video series The City in Cinema. Follow him on Twitter at @colinmarshall or on Facebook.

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The $25,000 Turntable Designed by Brian Eno That Glows in Different Colors as It Plays

Por Colin Marshall — 15 de Fevereiro de 2024, 10:00

When we think of Brian Eno’s work, we first think of his records. These include not just his own classics of “ambient music” — a term he popularized — like Discreet Music and Music for Airports, but also the albums he’s produced: Devo’s Q. Are We Not Men? A: We Are Devo!, Talking Heads’ Remain in Light, U2’s The Joshua Tree, David Bowie’s Outside. Yet even before he got into music, Eno was painting, and in some sense, he’s never stopped. He was describing his work with sound as the creation of “imaginary landscapes” even in the nineteen-eighties; in this century, he’s continued to put out records while creating ever-more-high-profile works of a more visual nature, from installations to apps.

A few years ago, Eno even got into the business of functional sculpture, designing a turntable that emanates LED light of various, gradually shifting colors while it plays records. “The light from it was tangible as if caught in a cloud of vapor,” said Eno about his early experience with the finished product, quoted at designboom upon the announcement of its limited production run in 2021.

“We sat watching for ages, transfixed by this totally new experience of light as a physical presence.” Now comes the sequel, Eno’s Turntable II, which will be produced in equally restricted numbers.  “Those who can afford one of the 150 limited units also receive the musician’s signature and edition number engraved on the side of the neon turntable’s base,” says designboom.

Eno’s turntable design recently drew attention as the inspiration for U2’s stage set during their residency at Las Vegas’ brazen new venue The Sphere. In the home, it serves multiple functions: “When it doesn’t have to do anything in particular, like play a record, it is a sculpture,” Eno says, “and when it’s in action, it’s a generative artwork. Several overlapping light cycles will keep producing different color balances and blends — and different shadow formations that slowly evolve and never exactly repeat.” Die-hard fans who know how long Eno has been following this artistic and intellectual thread may consider Turntable II’s £20,000 (or more than $25,000 USD) price tag almost reasonable. And next to the $60,000 Linn Sondek LP12 Jony Ive redesigned last year, it’s practically a bargain.

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Based in Seoul, Colin Marshall writes and broadcasts on cities, language, and culture. His projects include the Substack newsletter Books on Cities, the book The Stateless City: a Walk through 21st-Century Los Angeles and the video series The City in Cinema. Follow him on Twitter at @colinmarshall or on Facebook.

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