Aquí os dejo 20 juegos educativos digitales que podéis encontrar en Educacyl.
1. Samurai Run.
2. Muy refrescante.
3. Indiara y la calavera de oro.
4. Mundo Mandala.
6. Word Box.
7. Bob, el robot.
9. Escape room.
10. CalcuDoku.
11. Waffle.
12. Hero Jump.
13. Rocas contra momias.
14. Quizland Conquest.
15. Las 6 gemas.
16. Próximo destino.
17. El mentiroso.
18. Who is who?
20. Math speed.
1. Virus:
2. Monster Match:
3. Bandido:
4. Panic Lab:
5. Monster Kit:
6. Perlin Pinpin:
En Educacyl podemos encontrar 19 juegos interactivos muy interesantes para Educación Primaria y Educación Secundaria.
5. 24 juegos interactivos de ortografía
6. Escape room de operaciones, ángulos y el tiempo
7. Breakout de repaso "El videojuego"
10. Problemas mágicos Harry Potter
11. Escape de repaso "El castillo de Pixel"
12. Palabraland - Clases de palabras
13. Consejos Conecta2 con seguridad
14. Quiz "El velero de las unidades de medida"
18. TOP 10 herramientas digitales para el aula
19. Breakout de repaso "La mazmorra del dragón"
20. Escape navideño
21. Calendario de Adviento repaso TIC de Lengua y Matemáticas
22. Escape room "Math-Batalla"
23. 6 recursos TIC fantásticos para el aula
25. 26 recurso TIC geniales para docentes
En Educacyl podemos encontrar 36 actividades interactivas para la etapa de Educación Infantil. Haced clic en la siguiente imagen para acceder a ellas:
Aquí os dejo 8 plataformas en las que podemos encontrar juegos de todo tipo para que nuestros alumnos aprendan y se diviertan:
2. Toy Theater
3. Academons
4. Educaplus
5. Cristic
6. Edu365
7. Vedoque
8. Abcya
O Galaxy Z Flip 5 é o mais novo grande lançamento da Samsung. Com tela dobrável de 6,7 polegadas, o smartphone se destaca pela sua ficha técnica avançada com o Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy e a câmera dupla de 12 megapixels. Mas o que muda entre o celular dobrável e o iPhone 14, da Apple? Conheça as diferenças entre os modelos no comparativo a seguir.
Leia mais:
O Galaxy Z Flip 5 é, sem dúvidas, o aparelho mais “diferentão”. Além da tela dobrável de 6,7 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, o smartphone possui um painel secundário na parte externa de 3,4 polegadas. Ou seja, dá para usar o celular aberto ou fechado, como nos antigos celulares flip.
O iPhone 14 segue o formato de barra, com tela de 6,1 polegadas. Diferentemente do celular da Samsung, o smartphone não tem taxa de atualização dinâmica, pois a frequência é fixada em 60 Hz. Ou seja, o Galaxy Z Flip 5 tende a entregar gráficos mais fluidos do que o telefone da Apple.
Como já foi apontado anteriormente, o modelo da Samsung possui um corpo no formato flip. Apesar de deixá-lo com uma altura menor ao ser fechado, a espessura aumenta de 6,9 mm para 15,1 mm ao dobrá-lo, podendo ser um incômodo ao colocar no bolso da calça. Enquanto isso, o iPhone 14 permanece com 7,80 mm.
Em comum, os dois smartphones têm câmera dupla de 12 megapixels. Isto significa que, além do sensor principal, a dupla oferece outro com lente ultrawide, para tirar fotos e gravar vídeos com ângulos maiores. A expectativa é de que ambos entreguem imagens de alta qualidade, mesmo em ambientes com baixa iluminação.
O Galaxy Z Flip 5, no entanto, possui uma câmera frontal com resolução menor, de 10 megapixels. O iPhone 14, por sua vez, além de trazer o sensor de 12 megapixels para selfies e chamadas de vídeo, ainda conta com o sensor TrueDepth para escanear o rosto e aplicar efeitos e filtros com mais precisão.
O conjunto de sensores também é usado para desbloquear o smartphone através do Face ID, o sistema de reconhecimento facial da Apple.
Os dois celulares contam com o que há de mais poderoso da atualidade. Começando pelo Galaxy Z Flip 5, o smartphone sai da caixa com o Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy, o mesmo encontrado no Galaxy S23 Ultra, e 8 GB de memória RAM. Para armazenamento, o consumidor pode comprar o celular com 256 GB ou 512 GB.
Na prática, isto significa que o celular deve entregar bom desempenho no dia a dia, até mesmo ao abrir aplicativos mais pesados. Os jogos também podem ser um forte do smartphone dobrável.
O iPhone 14, por sua vez, segue com o Apple A15 Bionic, o mesmo do iPhone 13. A Apple, no entanto, não informa a quantidade de memória RAM do aparelho. Por outro lado, o telefone tende a manter o desempenho fluido e sem engasgos das demais gerações. Para guardar fotos, músicas, fotos e demais tipos de arquivos, o celular é vendido com três opções de armazenamento: 128 GB, 256 GB e 512 GB.
A Apple também não informa a duração da bateria. Mas indica que o iPhone 14 é capaz de reproduzir vídeos por até 20 horas e áudio por até 80 horas. Já o Galaxy Z Flip 5, com bateria de 3.700 mAh com autonimia para até 57 horas de áudio e 20 horas de vídeo.
O iPhone 14 sai da caixa com o iOS 16 e vai receber o iOS 17 no fim de 2023. Já o Galaxy Z Flip 5 é comercializado com o Android 13 de fábrica, com a interface One UI 5.1. Em comum, os dois celulares contam com uma forte integração com os demais produtos e serviços de seus respectivos fabricantes.
A Apple não informa até quando seus produtos serão atualizados. Mas, ao considerar o histórico de lançamentos, espera-se que o smartphone recebe novas versões do iOS ao longo dos próximos anos. Já o Galaxy Z Flip 5 terá acesso a até quatro gerações do Android e até cinco anos de patch de segurança.
Os dois smartphones têm resistência à água. Somente o iPhone 14, no entanto, conta com a certificação IP68, que também atesta a proteção contra poeira. O Galaxy Z Flip 5 tem apenas o selo IPX8.
Para desbloquear a tela e demais funções, o iPhone 14 depende do sistema de reconhecimento facial. O Galaxy Z Flip 5, por sua vez, conta com um leitor de impressões digitais na lateral.
O iPhone 14 veio foi apresentado pela Apple em setembro de 2022 com o seguinte preço sugerido:
Já o Galaxy Z Flip 5 desembarcou no comércio brasileiro em julho de 2023 por R$ 7.999 (256 GB) e R$ 8.999 (512 GB).
Atualmente, já é possível encontrá-los por preços mais acessíveis. Na Amazon, o iPhone 14 de 128 GB era encontrado por R$ 5.335 no início de setembro de 2023. Enquanto isso, o Galaxy Z Flip 5 com 512 GB estava disponível por R$ 7.039,12 no mesmo dia.
Com informações: Samsung (1 e 2) e Apple
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Um vídeo que se tornou viral nas redes sociais está gerando intenso debate sobre as políticas de pagamento em serviços de transporte por aplicativo. O vídeo mostra uma discussão acalorada entre uma passageira e um motorista de aplicativo depois que o motorista se recusou a aceitar um vale alimentação como forma de pagamento.
Nas imagens, a passageira tenta usar seu vale alimentação para pagar a viagem, mas o motorista informa que a máquina de pagamento não é compatível com esse método. Ele oferece alternativas, como usar outro cartão ou transferência via PIX, mas a passageira alega não ter dinheiro adicional e questiona por que seu cartão não é aceito, já que o utiliza em outros estabelecimentos.
A discussão se intensifica, culminando com o motorista pedindo que a passageira saia do veículo. Nas redes sociais a discussão tomou grandes proporções, muitos entenderam a situação do motorista de não poder aceitar o vale alimentação, mas outros internautas também deram razão sobre os direitos que a moça possuía como cliente.
“Percebi várias coisas, menos inusitado. Infelizmente, o rapaz trabalhou e não recebeu.”, comentou um internauta. “Mas o cartão não já é cadastrado no App? Nunca vi pagar a corrida com maquineta depois.”, questionou outro.
Um caso inusitado tomou conta das redes sociais no último fim de semana. Um motorista de aplicativo ficou revoltado após uma passageira tentar pagar uma viagem de carro usando um vale alimentação. Na declaração da mulher, o cartão já havia sido aceito em outros veículos.
— Metrópoles (@Metropoles) September 4, 2023
Com informações de Metrópoles
The post Polêmica: Passageira e motorista discutem depois de ele recusar pagamento por vale alimentação appeared first on CONTI outra.
Neste mundo moderno e agitado, organizar nossa rotina é uma tarefa essencial para alcançar o máximo de produtividade e bem-estar. Felizmente, a tecnologia oferece uma variedade de aplicativos poderosos que podem ajudar a simplificar e otimizar nossa vida diária. De aplicativos mais simples, até gamificações, nós trazemos para você 5 aplicativos para te ajudar no dia a dia.
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Todoist é um dos aplicativos mais populares e eficazes para gerenciamento de tarefas e lista de afazeres. Com uma interface intuitiva, o Todoist permite que os usuários criem listas de tarefas, estabeleçam prioridades, definam prazos e acompanhem o progresso em tempo real. Além disso, o aplicativo oferece integração multiplataforma, o que significa que você pode acessar suas listas de tarefas em qualquer dispositivo.
Com recursos como lembretes, etiquetas e projetos colaborativos, o Todoist se destaca na simplicidade e na capacidade de se adequar a qualquer tipo de rotina, seja pessoal ou profissional. Além disso, o aplicativo oferece a funcionalidade de sincronização com outros aplicativos populares, como Google Calendar, tornando-o uma escolha perfeita para quem busca otimizar sua organização.
A organização da rotina pode se tornar uma tarefa monótona, mas não com o Habitica. Este aplicativo combina a gestão de tarefas com a jogabilidade, transformando sua rotina em um emocionante jogo de RPG (Role-Playing Game). Com o Habitica, você cria um personagem que evolui à medida que você completa tarefas e desenvolve hábitos produtivos.
Ao realizar suas tarefas diárias, você ganha recompensas virtuais que podem ser usadas para melhorar seu personagem ou desbloquear recursos adicionais no jogo. Além disso, o Habitica oferece uma comunidade ativa, onde você pode se juntar a grupos e desafiar amigos, criando um ambiente motivador para aprimorar sua rotina e alcançar suas metas.
O Trello é um aplicativo altamente versátil que oferece uma abordagem visual para a organização de projetos e tarefas. Usando o conceito de quadros, listas e cartões, o Trello permite que você crie fluxos de trabalho personalizados para atender às suas necessidades específicas. Você pode criar quadros para projetos, listas para etapas do processo e cartões para tarefas individuais.
A colaboração é um dos principais destaques do Trello, pois você pode convidar membros da equipe para participar dos quadros e trabalhar juntos em tempo real. Isso é especialmente útil para equipes remotas ou projetos que envolvem várias pessoas. Além disso, o Trello também oferece integrações com outras ferramentas populares, como o Slack, para facilitar ainda mais a comunicação entre os membros da equipe.
Se você procura uma solução simples, mas poderosa, para organizar sua rotina, o Google Agenda é a escolha perfeita. Como parte do pacote de aplicativos do Google, o Google Agenda permite que você sincronize facilmente suas atividades e eventos em todos os seus dispositivos conectados à sua conta do Google.
Com uma interface minimalista e amigável, o Google Agenda permite que você crie eventos, estabeleça lembretes e defina metas em poucos cliques. Além disso, o aplicativo tem a capacidade de extrair informações relevantes de outros aplicativos, como o Gmail, e criar eventos automaticamente, o que economiza tempo e esforço na inserção manual de detalhes.
Para aqueles que desejam uma ferramenta abrangente para capturar e organizar informações importantes, o Evernote é a opção ideal. O aplicativo funciona como um bloco de notas digital, permitindo que você faça anotações de texto, crie listas de tarefas, insira imagens e até mesmo grave áudios. A interface é projetada para ser intuitiva e fácil de usar, tornando o processo de organização uma tarefa simples.
A sincronização do Evernote é excepcional, garantindo que suas anotações estejam disponíveis em todos os seus dispositivos. Além disso, o aplicativo oferece recursos avançados de busca, permitindo que você encontre suas anotações rapidamente, mesmo que você tenha uma grande quantidade de informações armazenadas.
A organização da rotina é essencial para um estilo de vida produtivo e equilibrado. Os aplicativos mencionados aqui oferecem uma variedade de recursos e abordagens para ajudar você a otimizar suas tarefas diárias, alcançar suas metas e maximizar sua eficiência.
Seja através do gerenciamento de tarefas com o Todoist, da jogabilidade empolgante do Habitica, da organização visual do Trello, da simplicidade do Google Agenda ou da abrangência do Evernote, esses aplicativos têm o potencial de transformar a maneira como você organiza sua rotina e, assim, aprimorar sua vida pessoal e profissional.
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A tecnologia da Apple é conhecida por sua integração perfeita entre dispositivos, proporcionando uma experiência única aos seus usuários. Entre os produtos mais populares da empresa, o iPhone e o Apple Watch se destacam, oferecendo funcionalidades incríveis e design elegante. No entanto, surge uma pergunta frequente entre os consumidores: é realmente necessário ter um iPhone para desfrutar de todas as capacidades do Apple Watch?
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Mas antes de mergulharmos na questão da compatibilidade, é essencial entender o ecossistema Apple. A empresa tem se dedicado a criar uma sinergia entre seus produtos, visando proporcionar uma experiência fluida e contínua aos usuários que possuem diversos dispositivos da marca. O iPhone é o principal componente desse ecossistema, funcionando como uma central de controle para outros gadgets Apple, incluindo o Apple Watch.
O relógio inteligente da Apple foi projetado como um complemento natural ao iPhone, e, por isso, existe uma dependência inicial entre os dois dispositivos. Para configurar e emparelhar um Apple Watch com um iPhone, é necessário ter o aplicativo “Watch” instalado no smartphone. Esse aplicativo é responsável por gerenciar as configurações e a sincronização do gadget.
A partir do iPhone, é possível instalar aplicativos no dispositivo, personalizar as faces do relógio, receber notificações, acompanhar atividades físicas, gerenciar compromissos e contatos, além de utilizar recursos como o Apple Pay para pagamentos rápidos e seguros. Portanto, é evidente que a experiência completa do dispositivo está otimizada quando emparelhado a um iPhone.
Embora o emparelhamento com um iPhone seja a forma padrão de utilizar o Apple Watch, a Apple tem buscado atender também aos usuários que não possuem o smartphone da marca. Nos últimos anos, a empresa implementou recursos que permitem que o dispositivo funcione de forma mais independente.
A partir do modelo Series 3, alguns modelos de Apple Watch possuem conectividade celular, o que permite ao relógio realizar chamadas, enviar mensagens e até mesmo acessar a internet sem depender do iPhone. Entretanto, é importante destacar que mesmo com essa funcionalidade, a experiência geral pode ser limitada sem o emparelhamento inicial com um iPhone.
Outra questão que surge é se é possível utilizar o Apple Watch com um dispositivo Android. Infelizmente, a resposta é não. A Apple optou por manter seu ecossistema fechado e, por enquanto, o Apple Watch não é compatível com smartphones Android. Para aproveitar todos os recursos e atualizações do Apple Watch, é necessário possuir um iPhone.
A escolha entre ter um iPhone para usar um Apple Watch ou optar por outro smartphone deve levar em consideração o ecossistema Apple como um todo. Se o usuário já possui outros dispositivos Apple, como um iPad ou Mac, a integração entre esses aparelhos e o iPhone se torna um fator importante. A troca de mensagens, compartilhamento de arquivos e continuidade de tarefas entre esses dispositivos é facilitada quando se está dentro do ecossistema da Apple.
Além disso, a App Store da Apple possui uma variedade maior de aplicativos otimizados para o Apple Watch quando comparada a outras plataformas. Esses aplicativos geralmente oferecem recursos mais avançados e uma melhor experiência de uso, maximizando o potencial do smartwatch.
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O post É preciso ter um iPhone para ter um Apple Watch? apareceu primeiro em Olhar Digital.
O Google Maps é um dos aplicativos mais tradicionais de GPS, utilizado pela grande maioria dos usuários. Apesar de sua eficiência em rastrear rotas, calcular o tempo de chegada e a velocidade de condução, o software possui algumas particularidades que comprometem o funcionamento do smartphone e prejudica a sua experiência de uso, mas isso pode ser corrigido com um pequeno truque. A seguir, entenda por que você deve evitar usar o Google Maps no celular sem uma configuração específica.
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Muitos aplicativos foram projetados para funcionar em segundo plano e com o Google Maps isso não é diferente: o software precisa estar conectado diariamente à internet e à localização do indivíduo, o que permite o download de atualizações sobre mapas e percursos e a aplicação desses dados mediante o local onde o celular se encontra. Desta forma, o GPS do Google acaba drenando a bateria do smartphone, o que o faz descarregar muito mais rápido do que deveria.
Para corrigir este problema, é possível fazer o download dos mapas da região desejada e desabilitar o acesso do aplicativo à localização quando o software não estiver aberto. Esta configuração combate diretamente que o Google Maps acesse a internet com frequência –– em segundo plano ––, o que diminui a quantidade de vezes que a bateria é acessada, poupando carga. Outro motivo que justifica esse consumo excessivo é a necessidade de manter a tela ligada o tempo inteiro para exibir o mapa e as direções, e até se o alto-falante estiver ligado.
Para modificar o acesso da localização do app, acesse o botão de “Configurações”, selecione a aba “Aplicativos”, procure por “Maps”, clique em “Permissões”, selecione os dados de localização e clique em “Permitir durante o uso do app”. Utilizar o Google Maps com esta configuração tornará a experiência da sua bateria significativamente melhor.
Vale lembrar que nem todos os aplicativos da mesma fabricante consomem a mesma quantidade de bateria. O Google Fotos e Google Drive, por exemplo, não necessitam de acesso constante à internet para fazer atualizações e downloads (como o Maps), por isso não devem consumar tanta carga. Os demais concorrentes, como Waze e Apple Maps, não são tão diferentes da versão do Google e detêm o mesmo risco de consumir muita bateria. Assim, sempre que optar por utilizar um aplicativo de GPS no celular, lembre-se de realizar a configuração que ensinamos anteriormente.
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O “Snake”, ou jogo da cobrinha como é mais popularmente conhecido, foi inicialmente criado em 1976 pelo grupo Gremlin Interactive, que antigamente tinha o nome de Blockade, e era jogado em fliperamas. Mas lá em 1990 a Nokia disponibilizou o jogo para celulares e ficou extremamente popular entre os usuários.
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Com a chegada dos smartphones e suas inúmeras possibilidades, o jogo da cobrinha foi perdendo a fama ao dar lugar a jogos mais elaborados. No entanto, hoje em dia, a moda está voltando com várias versões atualizadas de Snake sendo possível joga até no Spotify.
No Spotify, ao invés de blocos pixelados, como era o antigo jogo da cobrinha, existem as músicas da playlist de escolha. O usuário deve capturar músicas disponíveis nessa playlist enquanto as escuta tocar. Quando a música é capturada, ela é substituída por outra na lista de reprodução. Assim que acabam todas as músicas, a playlist volta ao começo fazendo um looping no jogo.
Ficou curioso? Veja a baixo o passo a passo de como acessar o jogo da cobrinha:
Tempo necessário: 1 minuto.
Para jogar, primeiro escolha uma playlist no Spotify (pode ser qualquer playlist, sua ou não)
Role até o fim da tela e toque na opção “Coma essa playlist”
Para adicionar novas músicas da playlist basta tocar no sinal de “+” disponível no canto superior esquerdo da tela.
Infelizmente o jogo da cobrinha no Spotify não está disponível para todo mundo, mas, aos poucos, ele deve ser disponibilizado globalmente para os usuários do serviço de streaming de música.
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O clone do Twitter do Instagram, Threads, teve uma semana bastante frutífera desde o seu lançamento, ultrapassando a marca de 30 milhões de usuários nas primeiras 24 horas e alcançando mais de 100 milhões de inscrições em apenas cinco dias.
No entanto, outro aplicativo completamente desconexo foi inadvertidamente colocado em destaque devido à tentativa do Instagram de capitalizar no caos do Twitter.
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Cenários envolvendo várias empresas compartilhando nomes de marca não são novidade. Existem inúmeras empresas que compartilham o mesmo nome em todo o mundo. Inclusive, há outra startup chamada Threads, uma plataforma de compras baseada em chat sediada no Reino Unido.
Portanto, o problema do Threads (a alternativa ao Slack) não é um fenômeno novo, especialmente quando consideramos que o Instagram já teve um aplicativo companheiro chamado Threads, lançado em 2019 e encerrado dois anos depois.
Threads é uma palavra poderosa e um termo nativo da internet. Usar threads — em várias plataformas — é a melhor maneira de se manter conectado com sua rede ou empresa. Portanto, não é surpresa que a Meta tenha escolhido um rótulo poderoso para representar sua visão de construir a praça da cidade.
Rousseau Kazi, co-fundador e CEO do Threads, em um comunicado ao TechCrunch
É importante destacar que os visitantes e downloads que o Threads teve devido à confusão provavelmente não se traduzirão em novos negócios, já que os usuários desapontados rapidamente perceberão que não era o que estavam procurando. No entanto, o impulso de perfil que a startup obteve pode ser considerado uma ótima publicidade gratuita.
No entanto, no futuro, se o Threads do Instagram ganhar mais popularidade, as empresas provavelmente terão que integrá-lo em sua estratégia de mídia social. Isso também pode causar confusão para os clientes em potencial da alternativa ao Slack, já que as empresas teriam que gerenciar duas plataformas de comunicação completamente separadas com o mesmo nome.
O Threads menos popular confirmou ao TechCrunch que possui a marca registrada de seu nome, mas se recusou a responder a outras perguntas sobre o assunto, incluindo se planeja iniciar alguma ação contra o Instagram ou sua empresa controladora, Meta.
Com informações de TechCrunch.
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A tecnologia trouxe diversas facilidades para o dia a dia das pessoas. Dentre elas está a digitalização dos processos seletivos para vagas de trabalho. O que antes levariam horas andando de porta em porta, hoje é resolvido em poucos cliques.
O Olhar Digital traz uma lista detalhada com 4 sites para se encontrar uma vaga de trabalho.
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A saber, O que antes era uma tarefa que levava dias de muito esforço, com o desenvolvimento de sites especializados em vagas de recolocação no mercado esse momento se tornou menos exaustivo. Dependendo apenas de alguns cliques no computador para conseguir contato com alguma empresa que tenha vagas de trabalho disponíveis.
Em suma, dentre as principais vantagens de se buscar um trabalho pelo ambiente digital está na questão do acesso a uma ampla gama de vagas de emprego em diferentes setores e regiões geográficas. Sites, plataformas e aplicativos dedicados a empregos reúnem oportunidades de diversas fontes, ampliando suas opções e aumenta suas chances de encontrar um emprego adequado.
Todavia, com a tecnologia, você pode pesquisar e se candidatar a vagas de emprego a qualquer hora, em qualquer lugar. Não há necessidade de se deslocar fisicamente para entregar currículos ou preencher formulários em papel. Além disso, muitos sites e aplicativos oferecem recursos de filtragem avançados para refinar sua busca.
Se você está procurando emprego na Internet, aqui estão quatro sites populares que podem ajudá-lo a encontrar oportunidades de trabalho:
A saber, o LinkedIn conta com mais de 740 milhões de usuários em todo o mundo, o LinkedIn é uma plataforma de networking profissional que também oferece uma vasta gama de vagas de emprego. Você pode criar um perfil detalhado, conectar-se com profissionais de diversas áreas e receber recomendações de emprego com base em suas habilidades e interesses.
O Indeed é um dos maiores motores de busca de empregos, abrangendo várias regiões e setores. Com uma interface fácil de usar, permite pesquisar vagas por carga, localização ou empresa. Além disso, você pode fazer upload de seu currículo e se candidatar diretamente pelo site.
O Glassdoor é um site que combina oportunidades de emprego com estimativas de empresas realizadas por funcionários e candidatos. Ele fornece informações sobre sofrimentos, benefícios, ambiente de trabalho e processos seletivos. Assim, você pode tomar decisões mais difíceis sobre as vagas que lhe interessam.
Se você está em busca de trabalho remoto ou freelancer, o Remote.co é um excelente recurso. Ele reúne oportunidades de trabalho em tempo integral, meio período e projetos independentes, em diversas áreas e empresas. O site também fornece dicas e recursos para ajudá-lo a ter sucesso como profissional remoto.
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O Dia dos Avós é uma data especial para homenagear aqueles que ocupam um lugar especial em nossos corações. Se você deseja enviar uma mensagem carinhosa e personalizada para seu avô neste dia especial, os aplicativos de criação de mensagens podem ser uma ótima opção.
O Olhar Digital preparou uma lista com 5 aplicativos para você criar uma mensagem emocionante para o dia dos Avós.
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O Canva é uma plataforma versátil que permite criar cartões e mensagens personalizadas. Escolha entre uma variedade de modelos, fundos, fontes e adicione elementos gráficos para criar uma mensagem bonita e única para o seu avô. Além disso, você pode até adicionar fotos da galeria para dar um toque mais pessoal à mensagem.
Em resumo, este aplicativo é dedicado à criação de cartões de saudações e mensagens para várias ocasiões, incluindo o Dia dos Avós. Em resumo, Ele possui uma ampla seleção de modelos e permite que você adicione sua própria mensagem personalizada, escolha fontes e cores, e até mesmo adicione adesivos e emojis para tornar a mensagem mais animada e divertida.
Se você prefere uma mensagem mais artística, o TextoArt é uma excelente opção. Em suma, Ele permite criar imagens com palavras, usando diferentes estilos e efeitos tipográficos. Digite sua mensagem para o avô, selecione um estilo de texto que combine com a ocasião e escolha um fundo bonito para complementar a imagem.
Em resumo, o Adobe Spark Post é um aplicativo de design gráfico que facilita a criação de mensagens impressionantes. A princípio, permite o usuário escolher entre uma variedade de modelos, filtros e elementos gráficos para criar uma mensagem única e cativante. Adicione fotos, ajuste cores e fontes para personalizar a mensagem de acordo com o seu estilo.
Se você prefere enviar uma mensagem impressa, o Ink Cards é perfeito para você. Este aplicativo permite criar cartões personalizados com suas próprias fotos e mensagens. Escolha um design de cartão, adicione uma foto do seu avô e escreva uma mensagem carinhosa. O Ink Cards imprimirá o cartão e o enviará pelo correio para o endereço desejado.
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O Google Chrome segue como o navegador mais utilizado do mundo e apresenta uma série de vantagens que atraem, diariamente, novos usuários para a plataforma. Funções notáveis como alta velocidade, sincronização direta com o Google e buscas avançadas são algumas das razões que explicam a sua fama. A seguir, confira cinco motivos para usar o Google Chrome.
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O Google é a empresa fundadora do browser Chrome, então, é mais do que natural que o navegador tenha uma integração direta com as aplicações da companhia. Embora os sites nativos do Google ainda possam ser acessados por outros navegadores, a experiência no Chrome torna-se mais fácil, intuitiva, e já vem praticamente tudo pronto desde a instalação do software. A prova disso é que sistema também oferece uma conexão com os aplicativos do seu celular, como Gmail, Google Fotos, Drive, Docs, e muito mais.
As abas do browser funcionam de maneira independente umas das outras, o que aprimora significativamente o desempenho das janelas em exibir conteúdo. Isto é, se o conteúdo de um site –– exibido em uma única janela –– engasga, há uma grande chance de isso não prejudicar as demais abas abertas, pois elas funcionam de forma autônoma. Além disso, o sistema conta com uma inicialização extremamente rápida, que pode ficar ainda mais veloz em máquinas com SSD.
A busca por voz já é uma realidade no sistema do Chrome há algum tempo, e pode ser observada tanto em computadores como celulares. No caso do navegador em um PC, a sua utilização é muito simples: basta acessar o Google, clicar no ícone de microfone, e ditar para o sistema aquilo que você deseja buscar.
A Chrome Web Store é a loja de aplicativos do navegador, a qual oferece inúmeras aplicações para auxiliar os usuários –– mais opções até do que os concorrentes. Nela, é possível encontrar temas para personalizar o browser, extensões como AdBlocks, jogos, ferramentas de leitura e tradução, e muito mais.
O sistema de sincronização está integrado com o smartphone, mas também pode ser observado em outros aparelhos, desde que conectados à mesma conta do Google. Essa funcionalidade é útil porque você pode iniciar uma pesquisa pelo celular e continuar tranquilamente pelo PC ou tablet. Ainda é possível acessar páginas salvas, pastas, e favoritos entre os dispositivos, a fim de obter uma experiência mais completa.
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Imagine um dia corrido, com uma agenda cheia e um trânsito daqueles… ninguém merece não é mesmo? Mas não se preocupe, porque seus dias de engarrafamento chegaram ao fim. Selecionamos para você os 4 melhores aplicativos para você fugir do trânsito. Confira abaixo!
Afinal, se a tecnologia chegou para nos ajudar a conseguir otimizar o nosso tempo, porque não a levar de carona e, de quebra, ainda evitar o estresse de um congestionamento. Confira agora, neste artigo, como escapar desses trajetos turbulentos no trânsito.
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Existem aplicativos que podem ser uma verdadeira mão na roda, quando o assunto é ajudar o motorista a encontrar o melhor trajeto. Alguns auxiliam a evitar trechos de obras, acidentes e congestionamento por diversos fatores. Então, confira nossa lista com os 4 aplicativos que poderão facilitar ainda mais o seu dia a dia no trânsito.
Com certeza, esse você já conhece! Afinal o Waze é o aplicativo mais popular entre os brasileiros. Além disso, ele tem uma interface totalmente intuitiva, que é ótimo porque é acessível a todos, facilitando a vida de quem não tem tanta proximidade com tecnologia.
O grande diferencial do Waze é que ele fornece as informações de trânsito em tempo real, que são compartilhadas pelos seus próprios usuários, demais não é mesmo?
Com isso é possível, identificar pontos de blitz, acidentes, colisões, trechos com obras na pista e muitos outros problemas.
Um clássico, quase que uma relíquia dos aplicativos de trânsito, mas que até hoje funciona muito bem.
O Google Maps pode rastrear o fluxo de trânsito em qualquer estrada, horários do transporte público e fornecer informações sobre estabelecimentos, como mercados mais próximos, postos de gasolina, shoppings e delegacias.
Como o Waze, o Google Maps também mostra informações sobre o tempo estimado para viajar entre um lugar e outro.
O Alertas Trânsito foi criado para fazer você fugir do trânsito literalmente. Afinal, ele usa dados em tempo real do Google e ajuda a identificar os pontos mais congestionados da cidade.
Além disso, ele ainda fornece informações sobre quais ruas estão sendo reformadas ou bloqueadas, para que você consiga acompanhar e evitar tais trajetos.
O Citymapper é outro ótimo aplicativo, que tem a capacidade de mapear as condições da estrada atualizadas em tempo real.
No entanto, seu diferencial é que ele utiliza várias fontes diferentes para coletar informações sobre as condições da estrada – incluindo Google Maps, Apple Maps e Open Street Maps.
Viu? Nada como a ajuda da tecnologia dos aplicativos para melhorar a nossa vida! Então, de agora em diante, evite os engarrafamentos e fuja do trânsito com essas dicas.+
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A cobrança indevida de valores é uma aflição para todo cliente que utiliza o aplicativo de transporte da Uber. Alguns transtornos incluem, por exemplo, preços finais mais altos do que os indicados ao usuário inicialmente, ou descontos promocionais que não foram registrados após a corrida.
Apesar do aborrecimento, a solução pode ser mais simples do que parece. A seguir, descubra como revisar as suas tarifas por meio do aplicativo da Uber.
Leia mais:
Tempo necessário: 2 minutos.
Abaixo, confira o passo a passo para resolver transtornos relacionados a cobranças indevidas:
Na página inicial do aplicativo, cujo layout é igual tanto no Android quanto no iOS, clique no botão “Atividade”, na barra inferior;
Em seguida, selecione a viagem cujo valor você considera que foi cobrado indevidamente;
Depois, desça a tela do smartphone até a aba “Ajuda” e clique em “Solicitar ajuda com viagens”;
Em seguida, toque na opção “Revisar minha tarifa”;
Por fim, selecione uma das cinco opções dispostas e o aplicativo vai analisar o valor cobrado.
O aplicativo vai cobrar um valor extra do usuário que não entrar no carro dentro de um determinado limite de tempo.
O motorista parceiro da Uber tem o direito de cancelar a corrida se o cliente não chegar até o veículo em menos de três minutos. De acordo com o blog da Uber, em algumas cidades esse limite dura até cinco minutos.
Outra situação que pode gerar cobranças indesejadas é se o passageiro sujar o veículo de alguma forma. Nessa situação, o condutor pode solicitar um reembolso para a limpeza, com valores que vão variar de acordo com o nível de gravidade do problema, podendo chegar a R$ 350.
Para entrar em contato com a empresa e obter algum tipo de suporte, basta acessar o aplicativo da Uber para os sistemas Android e iOS.
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A plataforma Memrise, que atua com tecnologia GPT para ajudar as pessoas a aprender idiomas, está apresentando um aplicativo no Discord. Com o chamado MemBot, a ideia é permitir aos usuários, por exemplo, interagir em um bate-papo com outras pessoas no servidor para aprenderem todos juntos.
O novo chatbot é treinado em GPT-3 e, de acordo com Ben Whately, cofundador da Memrise, se baseia em uma forma mais orgânica de ensinar idiomas. Em outras palavras, como se fosse algo bem mais natural do que proporcionam os formatos mais tradicionais.
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Whately reforça isso dizendo que usar o aplicativo no Discord é como praticar a conversação por escrito em uma língua diferente dentro de contextos que estão na rotina de quem está aprendendo. Atualmente, o bot pode ensinar 25 idiomas.
Há 50 cenários do mundo real mostrando situações como check-in no hotel e compras em um estabelecimento. O bot terá uma função – o vendedor de carros, o concierge do hotel, quem quer que seja. Outros cenários são bem mais criativos, por exemplo, um onde a pessoa encontra um idoso na rua que exige saber quem ela é e de onde ela é.
Baseado somente em texto, o aplicativo não ajuda com idiomas que não possam ser lidos ou escritos. Para Whately, como o texto é um método de prática de menor estresse, as pessoas acabam ficando menos nervosas na hora de praticar. O MemBot pode ser integrado a qualquer servidor Discord de forma gratuita. Mas a ideia da empresa é experimentar maneiras de cobrar pelo bot, ajudando assim a cobrir os custos dos desenvolvimentos.
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Cuando hablamos de aprendizaje activo hablamos, como dice Héctor Ruíz Martín, de un aprendizaje cognitivamente activo, más allá de aprender haciendo, se trata de aprender siendo conscientes de cómo lo hacemos, es decir, de un modo metacognitivo.
Cuando hablamos de aprendizaje activo hablamos, como dice Héctor Ruíz Martín, de un aprendizaje cognitivamente activo, más allá de aprender haciendo, se trata de aprender siendo conscientes de cómo lo hacemos, es decir, de un modo metacognitivo.
Añadido a ese punto, fundamental para activar el proceso de aprendizaje, hay dos elementos que siempre deben estar presentes en la mente del educador al sentar las bases de su diseño de instrucción: la autonomía y la autorregulación del alumnado.
Estos dos aspectos van de la mano, son inseparables y beben uno del otro. Si el docente desea conseguir una educación personalizada, y por ende inclusiva, que vaya más allá de las cuatro paredes del aula, deberá promover y colaborar en el desarrollo de esos dos elementos en sus estudiantes.
En la situación actual que nos ha tocado vivir, son dos puntos que resultan cruciales pues, en muchas ocasiones, estamos trabajando desde casa largos periodos de tiempo, sin la motivación, el acompañamiento o la guía directa de compañeros y profesores. Nos enfrentamos a entornos educativos nuevos, bien sean estos de naturaleza mixta o totalmente online.
CONTEXTOS EDUCATIVOS SOBREVENIDOS
Al referirnos a contextos educativos sobrevenidos, aludimos a la brusca incorporación a entornos educativos mixtos que han tenido que sufrir muchos docentes, junto a estudiantes y familias.
Conceptos como aulas espejo, desdoblamientos, contextos semipresenciales o actividades síncronas y asíncronas están a la orden del día, confundiéndose a menudo entre ellos y abriendo un abanico de posibilidades muy interesantes para el que la mayoría de los agentes educativos no estamos suficientemente preparados.
Cuando hay que cambiar de escenario de forma repentina, no se trata únicamente de un significativo trasvase de recursos y de herramientas, que también, sino de unas necesarias adaptaciones metodológicas y estratégicas del conjunto de nuestro diseño instruccional.
Se habla de la innegable necesidad de desarrollar la competencia digital, de alumnos y de profesores, pero no se habla tanto de modificar cómo damos las clases, cómo nos comunicamos, cómo enseñamos y cómo aprenden los alumnos para que el proceso siga siendo significativo y activo.
Ciertamente, el conocimiento de herramientas nos dotará de más opciones a la hora de poder plantearnos cómo traducir lo que hacíamos en clase a un entorno digital, pero este paso no resultará, ni mucho menos, suficiente.
LA AUTONOMÍA Y LA AUTORREGULACIÓN
La autonomía será la clave para poder acceder a propuestas educativas más complejas y se hace especialmente patente la necesidad de su desarrollo cuando se dan cambios de etapa y, en el caso que nos ocupa, de contextos educativos. En este sentido, Iris Carabal comenta que “se debe buscar una autonomía funcional, desde la primera infancia, para adquirir habilidades y estrategias para poder autogestionarse en el aula. Siempre dentro de la zona de su desarrollo próximo. Se debe trabajar de forma continua dentro del desarrollo evolutivo de cada niño”.
Podemos decir que la autonomía es el punto de partida hacia una educación personalizada, en la que el docente podrá ser guía y el alumno podrá seguir su propio ritmo. Para lograrlo, la llave para abrir ese cajón se llama autorregulación, esto es, ser capaz de gestionar y planificar nuestro propio aprendizaje.
Por supuesto, los dos puntos anteriores se encuentran fuertemente conectados a una tercera pata: la metacognición. Saber cómo aprendemos, qué nos cuesta más, qué nos cuenta menos, etc. nos ayudará a planificar nuestro estudio y nuestras tareas, siendo autónomos durante todo el proceso.
Y si queremos poner una cuarta pata a la mesa, que puede ser lo más conveniente, debemos recordar que la personalización de la educación y la activación del aprendizaje, por medio de la autorregulación, la metacognición y la consecuente autonomía del alumnado, van a influir de manera muy positiva y directa en que tenga lugar la tan preciada y ansiada inclusión real.
CONSEJOS PRÁCTICOS
En todo caso, como sucede siempre, la teoría y la práctica pueden estar a años luz y distar mucho de ir de la mano. Es muy diferente hablar de un tema que llevarlo al aula, sea esta presencial o virtual.
Por ello, no queremos terminar este breve artículo sin compartir algunos consejos que, esperamos, puedan servir de ayuda a docentes que se enfrenten a este cambio paradigmático. En todo caso, adelantamos que son consejos genéricos y de carácter introductorio que deben ser adaptados a las circunstancias concretas de cada centro y a las edades de los estudiantes.
Sobre las conexiones en directo. Deben ser planificadas por el conjunto del centro educativo. No debe ser una labor de un profesor aislado. Debe existir una coordinación para que ni alumnos ni docentes estén sobresaturados de clases online. Recordemos que las clases presenciales no son iguales a las clases a través de una pantalla, siendo necesaria una desconexión cada cierto tiempo.
Sobre las actividades asíncronas. Como sucede en la educación presencial, o debería suceder, a la hora de proponer tareas para realizar de manera asíncrona, debemos controlar la carga que tiene el alumnado en relación con todas las materias. Por lo tanto, de nuevo, resulta fundamental la coordinación y la comunicación.
Sobre la centralización. Una vez se han establecido los puntos anteriores, el docente (o el centro) deberá comunicar de forma clara y por diferentes canales cómo y cuándo van a tener lugar las clases. Es básico contar con una plataforma en la que se pueda avisar de cambios de última hora o anuncios similares. Tengamos en cuenta que nuestra organización y planificación facilitarán la de nuestro alumnado.
Sobre el papel docente. Aunque hemos visto muchas cuestiones que no dependen del profesorado, nosotros, en el aula, podemos explicar las normas, animar a los estudiantes hacia el estudio y el trabajo personal, promover espacios para la comunicación entre iguales (y que así puedan sentirse más acompañados), dejar un tiempo en nuestras conexiones en directo para que puedan hablar un poco entre ellos y promover el trabajo en grupos.
Para favorecer la autorregulación y la reflexión sobre la misma, podemos plantear una actividad en la que tengan que elaborar un horario de lo que hacen a diario y de cómo distribuyen su tiempo. Lo pondríamos en común y debatiríamos sobre ello, valorando los pros y los contras de cada propuesta.
En el caso de la autonomía, recomendamos emplear herramientas digitales que permitan repasar de manera autónoma y avanzar a diferentes ritmos, personalizando el aprendizaje. Se trata de recursos gratuitos, que se encuentran al alcance de todos. También nos pueden ayudar las rutinas de pensamiento, para el desarrollo de su metacognición. Pero ese tema ya habría que abordarlo en un artículo diferente.
En un mundo cada vez más globalizado y en el que se abren paso las nuevas tecnologías, están surgiendo nuevas metodologías que promueven el uso de las TIC con el fin de motivar al estudiante y de favorecer el proceso de enseñanza-aprendizaje.
En un mundo cada vez más globalizado y en el que se abren paso las nuevas tecnologías, están surgiendo nuevas metodologías que promueven el uso de las TIC con el fin de motivar al estudiante y de favorecer el proceso de enseñanza-aprendizaje.
La Ludificación o Gamificación es una de las tendencias educativas que más interés despierta entre los docentes y se utiliza como una metodología que combina juego y aprendizaje. Consiste en utilizar diferentes herramientas y recursos con el objetivo de motivar al alumnado y conseguir mejores rendimientos académicos. Se trata, por tanto, de una metodología en la que se invita a participar a los alumnos en diferentes actividades que puedan resultar estimulantes para ellos. Pero… ¿cuáles son las ventajas de la Gamificación? Entre otras, algunas de las ventajas de esta metodología son:
Actualmente hay muchas maneras de introducir la Gamificación en la educación. Existen plataformas diseñadas específicamente para este fin, pero también hay herramientas para introducir el juego a través de preguntas y actividades, o incluso generadores que permiten crear, sin descargar programas y de una forma fácil y gratuita, tus propios mapas, mensajes ocultos, sopas de letras, temporizadores para retos o Escape Room, billetes y documentos personalizados, logos, avatares y juegos de todo tipo.
Algunas plataformas para introducir la Gamificación en clase son:
Arcademics: plataforma con una gran variedad de juegos interactivos de naturaleza educativa en la que los alumnos podrán aprender online y jugar con otras personas.
My Class Game: una plataforma que utiliza las estrategias de la Gamificación para cualquier nivel y ámbito educativo. Favorece la puesta en práctica de metodologías como el Aprendizaje Basado en Proyectos o el Aprendizaje Cooperativo. Permite crear clases y grupos y asignar tareas, crear retos, avatares… con el fin de motivar al alumno y hacer un seguimiento de su aprendizaje.
Classcraft: una plataforma muy visual que permite crear juegos de rol guiados por el docente con una gran cantidad de personajes que deberán participar en retos y misiones para conseguir puntos.
ClassDojo: una plataforma fácil de usar que permite a los docentes llevar un registro de la evolución de los alumnos y hacer partícipes a los padres de las experiencias de sus hijos en el aula. A través de un sistema de puntos se puede premiar a los alumnos según sea su actitud o según los objetivos marcados por el docente.
Knowre: desarrollada a modo de juego, en esta plataforma, los protagonistas van pasando por distintas regiones para resolver diferentes problemas matemáticos. Incluye retos, de forma que el estudiante aprende matemáticas divirtiéndose.
Kahoot!: una herramienta con la que podrás hacer juegos de preguntas y respuestas. También puedes seleccionar entre los muchos cuestionarios que ya hay creados disponibles para diferentes niveles y temáticas. A los alumnos les divierte mucho y aprenden de una forma lúdica. Cuando se completan las preguntas y termina la partida, en un podio aparecen las personas que han obtenido mayor puntación.
Genial.ly: Se trata de una herramienta que contiene multitud de plantillas a través de las cuales podemos realizar infinidad de juegos y recursos interactivos.
Además de estas plataformas, hay otras herramientas que permiten introducir la Gamificación a través de la creación de diferentes recursos como cartas, avatares, mapas o juegos. En este sentido, existen páginas web que permiten generar una gran variedad de recursos de forma fácil. Una de estas páginas es, por ejemplo, Flippity, que permite crear, entre otras actividades, juegos como ruletas, ahorcados, juegos de parejas o sopas de letras. Para ello, tan solo hay que utilizar distintas plantillas que se descargan en Google Drive y que luego se pueden personalizar según nuestros intereses. Aquí se puede ver un ejemplo de cómo quedaría una ruleta creada con esta página.
Otras páginas que despiertan gran interés por su sencillez de uso y por generar recursos muy motivadores son Inkarnate para la creación de mapas, Festisite para crear billetes personalizados o documentos, Avatar Maker para crear avatares, Educima para hacer sopas de letras o The Teacher’s Room para crear mensajes secretos.
Todos estos generadores y muchos más se pueden encontrar en esta presentación interactiva, en la que, además, se incluyen los enlaces directos a las herramientas:
En conclusión, la Gamificación promueve el aprendizaje activo y permite que el estudiante se motive mediante la obtención de ciertas recompensas o reconocimientos.
Ahora que tienes a mano una gran variedad de recursos para iniciarte en la Gamificación, ¿te gustaría explorar esta tendencia educativa e introducirla en el aula?
La utilización del juego como metodología de formación en las aulas facilita el aprendizaje de la materia, permitiendo que el alumnado asimile los conceptos de manera eficaz y conserve un recuerdo positivo de lo aprendido. Por ello, es fundamental que las escuelas e institutos fomenten el uso de la gamificación como metodología de aprendizaje, promoviendo, a su vez, la formación del profesorado a través de maestrías en educación específicas en la gestión de recursos digitales.
La infancia es una etapa en la que el aprendizaje se desarrolla de manera natural a través de la exploración y el descubrimiento. Así, la gamificación se desarrolla a partir de esta premisa, favoreciendo el aprendizaje de forma lúdica y a través de un modelo de recompensa que fomenta el interés del propio alumnado.
Por tanto, la finalidad de esta técnica de aprendizaje no es la creación de un juego, sino el uso de las mecánicas competitivas para fomentar la motivación de los estudiantes.
Los beneficios de la gamificación son:
Para alcanzar estos beneficios, existen dos técnicas de recompensa: las mecánicas y las dinámicas.
Técnicas mecánicas
Este modelo de recompensa surge como consecuencia de los objetivos alcanzados. Algunas de las más utilizadas son:
Técnicas dinámicas
Las técnicas dinámicas se basan en la motivación del alumnado para conseguir sus propios objetivos y avanzar en el aprendizaje. Algunas de las más utilizadas son:
Dependiendo de la dinámica que se fomente en la clase, se incentivará más una recompensa que otra.
Además, es fundamental que el docente conozca y domine las diferentes herramientas que tiene a su disposición para la gamificación. En la actualidad, existen múltiples recursos, como los videojuegos, las apps o las webs. Por ello, te mostramos las más utilizadas en los últimos años:
Sin duda, conseguir este tipo de recompensas sigue la filosofía conductista de “refuerzo positivo”, asentando una disciplina de trabajo divertida y deseable. No obstante, la gamificación va mucho más allá, convirtiendo las dinámicas de la clase en juegos, y no en actividades o tareas. Por ello, es fundamental especializarse, con el objetivo de conocer y dominar todas las herramientas que tenemos disponibles para nuestra labor en el aula.