O músico Roberto de Carvalho usou as redes sociais para dedicar uma emocionante lembrança a Rita Lee (1947-2023). Em sua conta no Instagram, o viúvo compartilhou um vídeo da eterna rainha do rock durante um momento adorável com seu neto Arthur, ainda um bebê naquela época. Arthur, que agora tem 5 anos, é filho de Antônio Lee.
O vídeo, que mostra a vovó Rita brincando com seu netinho, comoveu muitos internautas. Em pouco tempo, a publicação teve mais de 53 mil curtidas e 2 mil comentários.
A escritora e podcaster Camila Frender, que é mãe de Arthur, falou brevemente com a imprensa durante o velório de Rita. Na ocasião, ela contou como foi comunicar a notícia do falecimento da avó para seu filho. “Foi difícil comunicar a Arthur, meu filho e neto de Rita. Ele tem 5 anos. Foi um desafio explicar à criança a situação, mas acredito que ele lidou com isso de maneira admirável, passou o dia todo com Roberto. É linda a maneira como a criança se preocupa com quem ainda está aqui”, disse a escritora na ocasião.
Camila não poupou elogios a atuação de Rita como avó. “Rita como avó é fantástica, genial, extremamente carinhosa e engraçada. É curioso como ainda falamos sobre ela no presente. Foi uma avó maravilhosa para Arthur, ele a visitava todos os dias. Ela tinha um espírito jovial, e eles tinham uma conexão especial”, recordou, emocionada.
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Redação Conti Outra, com informações do Na Telinha.
Foto destacada: Reprodução.
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Os atores Antônio Fagundes e Bruno Fagundes, que saõ pai e filho, participaram juntos do programa ‘Dois em Cena: Encontro de Gerações’, que irá ao arem setembro no Canal Viva. Durante a gravação, o ator veterano contou que teve dificuldade em aceitar a homossexualidade do filho.
“Foi uma surpresa, eu não imaginava. Confesso que tive um certo problema, não estava preparado. Tive uma formação machista e tenho tentado de lá para cá me educar nesse sentido. Com muito prazer e muito carinho, tenho conseguido”, contou Fegundes.
Bruno fez elogios ao pai e disse entender o processo de aceitação que o pai precisou viver. “Fico muito orgulhoso do caminho que meu pai percorreu e sei que também percorri. Eu também não sabia, ninguém nasce sabendo como lidar e andamos de mãos dadas. A maior satisfação da minha vida é ter um pai que é um aliado de verdade”.
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Redação Conti Outra, com informações do Metrópoles.
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Ter as dimensões cognitivas e de empatia, de curar, cuidar, tratar são essenciais para o futuro da escola, defende António Nóvoa (Foto: Enric Vives-Rubio/Público)
"Mas o mais importante virá da capacidade de conhecermos, de refletirmos e de partilharmos histórias que já existem. Isto é, de sabermos que em Portugal e no Brasil, e na China e em muitos lados, em África, há professores, escolas e comunidade que estão a fazer coisas extraordinárias, mas a que nós não damos muitas vezes a devida atenção.
Que tipo de impacto esse olhar mais amplo traria?
A filósofa Simone Weil escreveu uma longa carta ao mestre dela – ele dizia que agora que ela havia concluído o doutorado, precisava de um plano de ação. Weil escreve sobre o que acha que pode ser este plano de ação para ela e termina com palavras mais ou menos assim: ‘Depois de tudo que escrevi, a sensação que tenho é que se há um plano de ação que eu gostaria de levar para frente, era dirigir-me ou trabalhar com todos aqueles que sabem ou fazem alguma coisa e para os quais não basta saber e fazer, porque desejam refletir sobre o que sabem e que fazem’.
Acho que este é o ponto. Hoje em dia não basta na área da educação nós sabermos ou fazermos alguma coisa. Por muito importante que seja, não podemos nos contentar. Temos que ser capazes, por exemplo, de refletir sobre o que sabemos e fazemos, refletir sobre as histórias e experiências que existem, sobre as coisas que nos mobilizam. Quando eu digo reflexão, eu digo individual e coletiva, reflexão que conduz a uma escrita, reflexão que conduz a uma escrita partilhada, da qual se podem retirar novas dinâmicas e aprendizagens. Acho que esse é o caminho para o futuro da educação." (2021- António Nóvoa)
Busco en la estantería un libro de Louise Glück que me gusta mucho, Averno, y al abrirlo de nuevo, en una celebración privada de su premio Nobel, me viene el recuerdo de los primeros descubrimientos que hice en Estados Unidos, al irme allí por primera vez una temporada, un spring semester académico que no duraba seis meses y en el que lo más fugaz fue la primavera. Fueron grandes lecciones de invierno las que aprendí sobre todo, y luego la otra lección del verano adelantado del Sur, cuando el vigor de la vegetación y el calor húmedo de los días propiciaban una niebla de jungla.
Carlos Machado, cujos poemas foram selecionados por António Damásio para a Poetrónica n.º 1, acaba de vencer o prémio literário Maria Amália Vaz de Carvalho, na modalidade de prosa de ficção, com o romance Estilhaços.
O prémio será entregue no dia 23 de Abril de 2019, Dia Mundial do Livro, na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, às 21 horas.
A Bibliotrónica Portuguesa dá os parabéns a Carlos Machado e deseja-lhe as maiores felicidades literárias.
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