O namorado da ex-BBB Ana Paula Renault, Saul Luchtemberg, que recentemente teve sua infidelidade exposta pela ex-participante do Big Brother Brasil, decidiu se pronunciar sobre o caso nesta terça-feira. O técnico em engenharia, de 42 anos, confirmou publicamente o envolvimento extraconjugal e expressou sua insatisfação com a exposição de sua vida pessoal.
Saul Luchtemberg, que é casado, declarou que apesar da traição, ele ainda ama sua esposa e se mostrou visivelmente perturbado pela maneira como sua privacidade foi “rompida por falta de ética e caráter” de Ana Paula Renault.
Segundo o engenheiro, a crise em seu casamento teve início em meados de novembro/dezembro de 2022, e foi nesse contexto que ele conheceu Ana Paula, em fevereiro do ano seguinte. A aproximação entre eles se deu pela afinidade e ideais em comum, mas Saul enfatizou que, naquele momento, eram apenas amigos.
“Fomos ao The Town, mas não juntos! Apenas como amigos do mesmo ciclo social, tanto que eu tinha dito ao Thiago (amigo em comum) que não gostaria de participar do mesmo camarote por respeito à minha excelentíssima esposa”, ressaltou Saul em sua declaração.
O técnico em engenharia destacou que após esse episódio, encerrou seu “breve relacionamento” com Ana Paula e voltou sua atenção para sua família, onde ele afirma que jamais deveria ter se afastado. Ele concluiu sua mensagem reiterando a importância da privacidade em sua vida, afirmando que sua vida pessoal sempre foi, é, e continuará sendo um assunto privado.
Com informações de Terra
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As eleições de 2024 se aproximam em diversos países do mundo, inclusive as importantes eleições presidenciais dos Estados Unidos. Em um cenário amplamente esperado para ser repleto de desinformação e falsidades, as principais empresas de tecnologia com sede no país estão suavizando suas políticas destinadas a conter esses problemas, levantando preocupações sobre o aumento da propagação de informações incorretas.
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A organização Global Coalition for Tech Justice lançou um relatório recente afirmando que “as empresas de mídia social não estão preparadas para o tsunami eleitoral de 2024”, enquanto outros observadores destacam a necessidade urgente de compreender como as plataformas estão sendo usadas para influenciar o processo democrático.
Com a crescente polarização política nos Estados Unidos, a moderação de conteúdo nas redes sociais se tornou um tópico de alto risco e debate. A Suprema Corte dos EUA recentemente suspendeu temporariamente uma ordem que limitava a capacidade da administração Biden de pressionar as empresas de mídia social para remover conteúdo considerado desinformação.
Além disso, pesquisadores que estudam a desinformação enfrentam investigações do Congresso e processos movidos por ativistas conservadores, que os acusam de promover a censura.
À medida que as empresas de tecnologia afrouxam suas políticas de desinformação, aumenta a preocupação de que o cenário político global esteja entrando em uma “Era da Irresponsabilidade”. Isto é, um momento onde a propagação de informações incorretas e conspiratórias possa se tornar ainda mais desenfreada, levantando questões urgentes sobre a integridade das eleições e da democracia em todo o mundo.
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A União Europeia não dá o braço a torcer para as big techs no país e, dessa vez, está de olho na Microsoft. Reguladores antitruste da região estariam questionando os rivais e clientes da empresa sobre seus feedbacks quanto ao processo de aquisição da Activision Blizzard pela big tech.
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A aquisição da empresa de jogos Activision Blizzard pela Microsoft aconteceria por US$ 69 bilhões.
A Comissão Europeia havia aprovado esse acordo em maio, depois da big tech ter concordado em licenciar jogos da Activision, como Call of Duty, para plataformas rivais de streaming de jogos. No entanto, em agosto deste ano, a empresa teria oferecido a venda dos direitos de streaming da possível companhia adquirida para a Ubisoft Entertainment, umas das rivais.
O Olhar Digital já havia reportado sobre a compra neste link.
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Tudo começou com o Big Bang, uma violenta “explosão” de uma partícula muito densa e extremamente quente que teria dado origem ao Universo há cerca de 14 bilhões de anos. Isso é o que dizem as teorias mais aceitas na astronomia sobre o surgimento e a evolução do cosmos.
No entanto, recentes descobertas feitas pelo Telescópio Espacial James Webb podem revelar que, na verdade, a história começou muito antes disso: há quase 27 bilhões de anos, o que é praticamente o dobro da idade presumida.
Seja como for, tudo isso é estudado por um ramo da astronomia chamado cosmologia, que se baseia nesse conceito de uma inflação inicial e consequente expansão do Universo, impulsionada por algo que ainda não é totalmente compreendido pela ciência: a energia escura.
Na verdade, embora represente mais de 70% da composição do Universo (que tem somente 5% de sua massa constituída de matéria ordinária e cerca de 25% de matéria escura), a energia escura é um dos maiores mistérios cósmicos.
Para falar sobre tudo isso, o Programa Olhar Espacial desta sexta-feira (11) vai receber o professor Carlos Alexandre Wuensche de Souza. Graduado em física pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), ele é mestre em astrogeofísica e doutor em cosmologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com estágio sanduíche na Universidade da Califórnia, Santa Barbara.
É também pesquisador titular de astronomia do Inpe, atuando principalmente nos seguintes temas: cosmologia, emissão galáctica em microondas, instrumentação em radioastronomia e radiação cósmica de fundo (RCF), com participação em diversos projetos internacionais ligados a este último há mais de 50 anos.
Atualmente, Wuensche é chefe da Divisão de Astrofísica do Inpe (DIAST) e da linha de pesquisa em cosmologia da DIAST, além de pesquisador principal do projeto BINGO.
Sigla em inglês para Oscilações Acústicas de Bárion de Observações Integradas de Gás Neutro, BINGO será o maior radiotelescópio do Brasil, tendo como principal objetivo ajudar a compreender a natureza deste grande enigma chamado energia escura.
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Apresentado por Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia – APA; membro da SAB – Sociedade Astronômica Brasileira; diretor técnico da Rede Brasileira de Observação de Meteoros – BRAMON e coordenador regional (Nordeste) do Asteroid Day Brasil, o programa é transmitido ao vivo, todas às sextas-feiras, às 21h (horário de Brasília), pelos canais oficiais do veículo no YouTube, Facebook, Instagram, Twitter, LinkedIn e TikTok, além do canal por assinatura Markket (611-Vivo, 56 -Sky e 692-ClaroTV).
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Além dos funcionários de tecnologia, como engenheiros e desenvolvedores, as grandes empresas de tecnologia contam com trabalhadores que geralmente são menos lembrados quando falamos das demissões em massa no setor. E isso inclui, por exemplo, cozinheiros e zeladores, além de outros terceirizados — categoria bastante impactada pelos cortes nas big techs, como ressaltou uma reportagem do Washington Post.
Facebook e Google são duas empresas conhecidas por darem bons benefícios aos seus funcionários, como cozinhas, massagens e outras regalias em seus escritórios no Vale do Silício. Com esses benefícios — acompanhados de altas remunerações —, as big techs, buscam manter os melhores talentos da tecnologia em suas equipes.
Porém, há milhares de colaboradores que não recebem os mesmos benefícios que os demais funcionários. Isso porque eles são contratados por empresas terceiras. E, em meio aos cortes no setor da tecnologia, eles são os mais afetados.
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Exemplo disso é chef de cozinha Doug Lawson, que foi promovido há dois anos por uma empresa terceirizada que trabalha em diversos refeitórios da Meta.
Em meio às rodadas de demissão da Meta, a Flagship, empresa terceirizada, deu a Lawson e outros funcionários duas opções: aceitar um cargo inferior com uma remuneração semelhante e as mesmas atribuições, ou encarar a demissão.
O chefe de cozinha optou por ficar, mas, em entrevista ao Washington Post, contou que a redução na remuneração o prejudicou:
O aluguel não está ficando $160 mais barato. A comida não está ficando mais barata. Muitas pessoas não aguentaram isso.
Doug Lawson, cozinheiro da Flagship.
No início de 2023, o Google começou a reduzir custos em seus escritórios e uma das medidas foi reduzir a quantidade de “microcozinhas” que contam com funcionários terceirizados.
Após as demissões, as empresas de tecnologia costumam divulgar os benefícios que os trabalhadores poderão usar por vários meses após a dispensa, incluindo indenização, assistência médica e mais. Porém, muitos trabalhadores terceirizados ou temporários não recebem as mesmas oportunidades.
Para se ter uma ideia, quando a Meta demitiu mais de 21 mil funcionários que trabalhavam em tempo integral, foram pagas 16 semanas de indenização e duas semanas adicionais de pagamento para cada ano de serviço. Além de cobrir a assistência médica por seis meses e oferecer suporte para recolocação no mercado de trabalho.
A Flagship, empreiteira de serviços de alimentação contratada pela Meta, demitiu ou rebaixou o cargo de 223 trabalhadores. Para eles, foram oferecidos apenas dois meses de pagamento e cobertura de saúde.
Nos últimos anos, trabalhadores dos refeitório da gigante de buscas se sindicalizaram em massa para garantir benefícios de saúde e diminuir a diferença salarial em comparação com os funcionários que trabalham em tempo integral.
De acordo com o Unite Here, sindicato que representa mais de 300 mil trabalhadores dos EUA e Canadá, 90% dos cozinheiros do Google pertencem a sindicatos.
Em julho, seis colaboradores da Appen, empresa terceirizada que presta serviços ao Google, disseram que foram demitidos após divulgar suas condições de trabalho.
Apesar de pertencerem a empresas terceirizadas, geralmente os trabalhadores temporários são supervisionados por um gerente da empresa de tecnologia que os contratou. Mas os salários e benefícios são gerenciados pelas agência de recrutamento, conforme divulgou um relatório do grupo de defesa dos trabalhadores TechEquity.
O documento também revela que as empresas terceirizadas podem receber uma comissão de 30% sobre as taxas pagas pelas empresas de tecnologia.
Há um projeto de lei na Califórnia que propõe que empregadores notifiquem os trabalhadores ao menos 90 dias antes de demitirem mais de 50 funcionários de uma vez. Caso aprovado, o projeto também exigiria que as big techs ofereçam os mesmos benefícios caso demitam colaboradores que tenham trabalhado ao menos 6 meses do ano anterior.
Com informações de Washinton Post.
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No retorno da pandemia de Covid-19, as empresas temiam que a diminuição da demanda e a desaceleração levaria a recessão. A preocupação foi tanta que as big techs anunciaram ondas de demissões, todas com a justificativa de que o mercado havia mudado.
No entanto, de acordo com artigo do The Wall Street Journal, não foi isso que realmente aconteceu no ramo da tecnologia. Desde o lançamento do ChatGPT, no início de 2022, a empolgação com a inteligência artificial (IA) generativa motivou as companhias no setor e a crise não parece tão assustadora quanto antes (se ela ao menos existe).
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Um empresário estadunidense, Vinay Wagh, foi um dos que aproveitou o bom momento. Ele foi estratégico: abriu empresa para ajudar outras companhias a incorporar a IA generativa às suas atividades.
Desde então, Wagh vem recrutando ex-funcionários das big techs que foram demitidos no período da suposta crise. Segundo eles, depois das ondas de cortes nas grandes companhias, as startups têm acesso a profissionais qualificados que não tinham antes.
Para especialistas, as startups são bem-vindas em momentos de recuperação de uma recessão. Isso porque elas são mais eficientes a curto e médio prazo, têm investimento menor em infraestrutura e trabalham com equipes mais enxutas.
Em momento em que a IA está no auge e há boatos de que possa substituir humanos, essas empresas menores conseguem continuar trabalhando de forma eficiente com menos pessoas e obter lucratividade mais cedo.
Com informações de The Wall Street Journal
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Os países membros da União Europeia chegaram a um acordo sobre as normas que regem a transferência de dados pessoais e corporativos para fora do bloco por gigantes da tecnologia, as chamadas big techs, e outras empresas. Foram sete horas de negociações nesta terça-feira (27) que resultaram também em garantias de que autoridades de países fora da UE não possam acessar essas informações.
A Lei de Dados foi proposta pela Comissão Europeia no ano passado com o objetivo de regular a circulação de dados gerados por aparelhos inteligentes, carros e bens de consumo. A lei faz parte de um pacote que visa limitar os poderes dos gigantes da tecnologia dos EUA.
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A preocupação da comunidade europeia sobre a questão aumentou em 2013, quando o ex-oficial de inteligência dos EUA Edward Snowden vazou uma série de dados sobre o programa de vigilância em massa implementado pelas autoridades dos americanas. O chefe da indústria da UE, Thierry Breton, comemorou a aprovação:
“O acordo sobre a Lei de Dados é um marco na reformulação do espaço digital (…) estamos no caminho de uma economia de dados próspera da UE, inovadora e aberta – em nossas condições”.
Com informações da Reuters.
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A premiada série “Big Little Lies”, lançada em 19 de fevereiro de 2017, conta com a atuação e produção de Reese Whitherspoon e Nicole Kidman, além de outros nomes conhecidos. O programa já conquistou vários prêmios, sendo muito bem aceito pela crítica.
A seguir, conheça mais sobre a série, onde assisti-la online via streaming e se haverá mais episódios no futuro.
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Se você ficou curioso para assistir as duas temporadas da série, a segunda na qual conta com a participação de Meryl Streep, ela está disponível na HBO Max.
A trama gira em torno de três mães de Monterey, na Califórnia, Madeline (Reese Witherspoon), Celeste (Nicole Kidman) e Jane (Shailene Woodley), que têm suas vidas entrelaçadas por conta de seus filhos, alunos da mesma prestigiada escola, que se envolvem em um caso de bullying. As três mulheres passam a construir uma amizade, mas um incidente ameaça suas vidas aparentemente perfeitas: um assassinato foi cometido, e todos se tornam suspeitos.
A série é baseada no romance de Liane Moriarty, conta com a direção de Jean-Marc Vallà (falecido em 2021) e Andrea Arnold, roteiro de David E. Kelly, além da participação de Laura Dern, Zoë Kravitz, Alexander Skarsgård, Adam Scott, Iain Armitage, Kathryn Newton e James Tupper.
Em entrevista com a GQ a atriz Zoë Krvaitz, que faz o papel de Bonnie na série, afirmou que a série muito provavelmente não será renovada para uma terceira temporada.
“Eu acho que não. Nós falamos muito sobre fazer uma terceira temporada, mas, infelizmente, Jean-Marc Vallée, nosso incrível diretor, faleceu ano passado. É de partir o coração. Eu simplesmente não consigo imaginar continuar [a série] sem ele. Ele realmente era o visionário desse show. Então, infelizmente acabou”.
Com informações: Variety, HBO Max
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A Assembleia da Califórnia (EUA) aprovou, nesta sexta-feira (02), um projeto de lei que obriga as empresas de tecnologia a pagarem para veicular conteúdo jornalístico nas suas respectivas plataformas.
O próximo passo para a proposta, que teve 46 votos a favor e seis contra na assembleia, é passar por análise no Senado estadual.
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O projeto da Lei de Preservação do Jornalismo prevê que as big techs – por exemplo, Meta, Google e Microsoft – repassem uma porcentagem de suas receitas com publicidade para acessar conteúdos produzidos por veículos de jornalismo digital.
Neste acesso, entra: aquisição, rastreamento e indexação do conteúdo jornalístico pelas plataformas. O projeto propõe que 70% do valor obtido com a regra seja destinado para jornalistas contratados pelos veículos de imprensa.
A organização News/Media Alliance, que representa cerca de dois mil veículos de jornalismo nos Estados Unidos, afirmou que a aprovação do projeto na Assembleia da Califórnia é uma “ação decisiva e direta para salvar o jornalismo”.
Estamos extremamente encorajados a ver esse progresso em nível estadual, o que mostra que os estadunidenses entendem a importância e o valor do jornalismo para manter suas comunidades seguras e informadas e responsabilizar os que estão no poder.
Danielle Coffey, presidente da News/Media Alliance
O projeto da Califórnia segue o modelo da Austrália, o primeiro país a forçar redes sociais a pagarem pelo uso de conteúdo jornalístico. No começo, a lei australiana gerou resistência de Facebook e Google. Mas ambas chegaram a acordos com os veículos de mídia.
No Brasil, o PL das Fake News também prevê que as plataformas paguem para exibir o que é publicado por empresas jornalísticas. O projeto de lei aguarda votação na Câmara, que, segundo o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), não tem prazo para rolar.
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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, deu entrevista ao UOL e falou sobre vários assuntos em voga, como a polêmica envolvendo as big techs.
Para Dino, as big techs intimidam o Congresso Nacional com mentiras e que, se não houver a votação da PL das Fake News por parte do Legislativo, o STF deve intervir. O ministro disse ainda que as gigantes acham que “vão mandar no Brasil” por meio de seu poder econômico.
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O cenário mais provável é que teremos, nos próximos meses, um avanço dessa ideia de regulação democrática contra abusos de poder econômico de quatro ou cinco empresas que acham que vão mandar no Brasil.
Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, em entrevista ao UOL
Dino seguiu criticando tais companhias, ao afirmar que “algumas dessas empresas” sequer possuem sede ou representação no País, ponderando que elas desprezam a “soberania nacional”.
Temos, no mínimo, um desprezo à soberania nacional. Na medida em que essas plataformas vão de modo agressivo contra uma instituição como o Congresso Nacional, é claro que há algo estranho. Gostaria muito de saber se eles fizeram isso na Alemanha ou outros países da União Europeia.
Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, em entrevista ao UOL
O ministro ainda alegou falta de “lealdade” por parte das plataformas após debate realizado entre elas e o governo.
Todos eles foram ouvidos e convidados a opinar. Portanto, deveriam ter lealdade. Eles foram convidados e participaram de reuniões conosco aqui no Ministério da Justiça e na Secom, eles participaram de reuniões no TSE e no Congresso Nacional.
Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, em entrevista ao UOL
Flávio Dino também opinou sobre o ministro do STF, Alexandre de Moraes, que vem incomodando alguns de seus colegas de Corte e do MPF com suas últimas decisões (algumas, relacionadas às big techs, como o Telegram).
O titular do Ministério da Justiça e Segurança Pública defendeu Moraes, dizendo que o ministro tem “cumprido a lei”.
As decisões de Moraes têm sido confirmadas pelo pleno do STF reiteradamente. Não são superpoderes monocráticos, à medida que o princípio da colegialidade está respeitada pela ratificação das decisões.
Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, em entrevista ao UOL
Com informações de UOL
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, defendeu, nesta terça-feira (9), que serviços de streaming e direitos autorais na internet sejam regulamentados.
A posição foi dada durante audiência na Comissão de Educação (CE), no Senado Federal, para apresentação dos planos do MinC para os próximos anos do atual governo.
O senador Humberto Costa (PT-PE) indicou que serviços de streaming não estão sujeitos às regras de outros setores audiovisuais.
Leia a matéria completa aqui.
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O contrato da Mozilla com o Google chegará ao fim no final deste ano e rumores indicam que a empresa quer encerrar a parceria de quase duas décadas. A companhia estaria cogitando colocar o Bing como o buscador padrão do seu navegador Firefox.
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Segundo o site The Information, executivos da Microsoft já estão em contato com os representantes do Bing para acertar os detalhes de uma possível nova parceria.
A mudança de buscador para o navegador Firefox também envolve um acordo financeiro para a Mozilla, que não teve seu valor revelado. Com o contrato do Google chegando ao fim, a Microsoft estaria tentando negociar cláusulas vantajosas para que os dois lados lucrem. Assim, o Bing teria mais tráfego de pessoas, enquanto o Firefox ganharia pelos acessos e direcionamentos.
De acordo com o site, a dificuldade no acordo entre as duas empresas é no fornecimento de um serviço completo.
A Mozilla não é a única empresa que demanda do Google melhores condições para a manutenção do buscador. Outras também cogitam implementar novos sistemas.
Em abril, o jornal The New York Times revelou que Samsung estaria pressionando o Google por melhores remunerações para a manutenção do serviço, e cogitava aderir ao Bing como buscador. Isso representaria uma perda anual de até US$ 3 bilhões (mais de R$ 15 bilhões) para a big tech.
Já um relatório da Bernstein descobriu que a Apple também teve o mesmo pensamento e queria trocar o buscador padrão do Safari. Para se manter nos dispositivos da empresa, o Google teria pago US$ 15 bilhões (quase R$ 75 bilhões), U$ 5 bilhões a mais do que em 2020.
As conversas entre a Mozilla, o Google e a Microsoft ainda não passam de rumores. Resta saber se as futuras novidades da big tech, que começaram no I/O, podem dar uma nova esperança para o maior buscador do mundo ou se ele perderá para o Bing.
Com informações de The Information
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Internet es el motor de la vida online tanto de las personas como de las organizaciones. La información, los contenidos y el poder de comunicación e interacción es un aliciente para los más de 5.000 millones de personas internautas que hay en todo el mundo. De hecho, la cantidad total de datos consumidos a nivel [...]
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