Após a decisão do governo de El Salvador de gastar nada menos que US$ 103 milhões para construir a sua própria reserva de Bitcoins (mais de R$ 520 milhões na cotação atual), o investimento levou um forte golpe com o ‘crash’ das criptomoedas.
Atualmente, segundo o Decrypt, o tesouro do país vale US$ 66 milhões. Resultado do Bitcoin em baixa no mercado. Na prática, a perda representa uma perda de US$ 37 milhões aos cofres públicos — pouco mais de R$ 187 milhões em conversão direta.
Vale lembrar que o país latino-americano investiu pesado na ideia de adotar o Bitcoin, comprando 2.301 unidades da moeda virtual. O maior defensor da iniciativa foi o presidente Nayib Bukele, que legalizou o uso do ativo digital em setembro do ano passado. El Salvador, inclusive, foi o primeiro país a tomar a decisão.
No dia 9 de maio, mesmo com a crise no mercado de criptomoedas em curso, Bukele decidiu gastar outros US$ 15 milhões em mais 500 BTC. Como justificativa, o presidente alegou estar aproveitando o período de queda para comprar o ativo “na baixa”.
Bukele, que chegou a ser advertido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para seguir com cautela nos seus planos, está sendo alvo de críticas da população pela falta de transparência na gerência do projeto, que envolve o uso de dinheiro público.
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Após alcançar quase US$ 69 mil em novembro de 2021, sua maior máxima até aqui, o Bitcoin chegou a perder quase 60% de valor nos últimos dias. No momento da publicação, a criptomoeda é cotada perto dos US$ 30 mil, segundo o CoinMarketCap.
Via: Decrypt
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Após atravessar um longo período em declínio por conta da possível regulamentação de criptomoedas nos EUA e da guerra na Ucrânia, o Bitcoin atingiu o seu menor valor desde julho de 2021 nesta segunda-feira (9).
No momento da publicação, o Bitcoin — que ainda domina o mercado cripto com 41,8% de participação —, já acumula queda diária de mais de 7%, flutuando ligeiramente abaixo dos US$ 31,5 mil. Nos últimos sete dias, a retração no valor do criptoativo foi de mais de 18%. Os dados são do CoinMarketCap.
De acordo com informações da Glassnode, considerada a maior provedora de dados de blockchain no mercado, a queda mais recente do Bitcoin pode ser atribuída ao salto nos volumes líquidos de transferências registradas entre as corretoras na última semana.
Em 6 de maio, por exemplo, houve uma entrada líquida de cerca de 12,2 mil Bitcoins nas exchanges, o que, segundo o Decrypt, costuma sinalizar um mercado em baixa, já que os investidores transferem suas criptos para vender e trocar por moedas fiduciárias (dólar, euro, entre outras) ou stablecoins.
Considerando a sua máxima histórica de US$ 69 mil, atingida em novembro do ano passado, a criptomoeda já perdeu mais da metade do valor. Como contexto, o Bitcoin encerrou a última semana valendo US$ 36 mil.
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Como de costume, o Ethereum, a segunda maior criptomoeda do mundo com 19,2% de participação no mercado, também acompanhou o Bitcoin, caindo para a faixa de US$ 2,3 mil, sua menor cotação vista desde fevereiro.
Por fim, a capitalização de todo o mercado de criptomoedas, que também chegou a atingir US$ 3 trilhões no ano passado, é calculada atualmente em cerca de US$ 1,47 trilhão, também menos da metade do valor mais alto visto até aqui.
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