Diones Coelho da Silva, o motorista que atropelou o ator Kayky Brito na madrugada do último sábado (02/08), se pronunciou pela primeira vez sobre o acidente, e revelou que está sem trabalhar.
“Tenho a minha consciência tranquila. Desde o acidente estou muito abalado. Abalado com o estado de saúde do Kayky, com a massificação da mídia. Fico pensando no filhinho dele, sou pai também”, disse ao UOL.
Com o dinheiro que recebia trabalhando como motorista de aplicativo, Diones sustentava sua esposa e seus dois filhos, de 11 e 13 anos.
O acidente também danificou o carro de Diones, e ele disse que não tem dinheiro para o reparo: “Não tenho como trabalhar [sem o carro]. Para a minha surpresa, o aplicativo me bloqueou, mesmo com as investigações apontando [até agora] uma fatalidade. Nunca tive nenhuma intenção de machucar o menino”.
“O prejuízo foi avaliado em R$ 10 mil. O valor da franquia é de R$ 4 mil, mais a prestação do carro de R$ 1,7 mil mensais. O carro é o único meio de trabalho. Comprei o carro para trabalhar e se pagar, não tinha nem 10 mil quilômetros rodados. Nem sei o que fazer. Tenho dois filhos pequenos, e isso agrava ainda mais meu psicológico”.
“Os meus danos foram apenas materiais, graças a Deus. Não tem um dia que eu não pense como está o Kayky. Só peço a Deus que tudo fique bem e ele saia logo do hospital.”, finalizou.
Julio Cesar Filho, advogado do motorista disse ao UOL que uma vaquinha virtual foi aberta para pagar as dívidas recém-adquiridas como as parcelas do seguro e do carro. “O veículo é o meio de sobrevivência para ele.”, disse o advogado.
Veja quanto já foi arrecadado com a vaquinha virtual em tempo real.
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Redação Conti Outra, com informações do UOL.
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Um vídeo que se tornou viral nas redes sociais está gerando intenso debate sobre as políticas de pagamento em serviços de transporte por aplicativo. O vídeo mostra uma discussão acalorada entre uma passageira e um motorista de aplicativo depois que o motorista se recusou a aceitar um vale alimentação como forma de pagamento.
Nas imagens, a passageira tenta usar seu vale alimentação para pagar a viagem, mas o motorista informa que a máquina de pagamento não é compatível com esse método. Ele oferece alternativas, como usar outro cartão ou transferência via PIX, mas a passageira alega não ter dinheiro adicional e questiona por que seu cartão não é aceito, já que o utiliza em outros estabelecimentos.
A discussão se intensifica, culminando com o motorista pedindo que a passageira saia do veículo. Nas redes sociais a discussão tomou grandes proporções, muitos entenderam a situação do motorista de não poder aceitar o vale alimentação, mas outros internautas também deram razão sobre os direitos que a moça possuía como cliente.
“Percebi várias coisas, menos inusitado. Infelizmente, o rapaz trabalhou e não recebeu.”, comentou um internauta. “Mas o cartão não já é cadastrado no App? Nunca vi pagar a corrida com maquineta depois.”, questionou outro.
Um caso inusitado tomou conta das redes sociais no último fim de semana. Um motorista de aplicativo ficou revoltado após uma passageira tentar pagar uma viagem de carro usando um vale alimentação. Na declaração da mulher, o cartão já havia sido aceito em outros veículos.
— Metrópoles (@Metropoles) September 4, 2023
Com informações de Metrópoles
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Não é incomum ver modelos de carros que, com um ajuste aqui e outro ali, viram uma ótima opção para acomodações durante acampamentos. O Magic Fort da startup Thecatal inverteu a ordem dos fatores e levou isso a outro nível: o design da barraca foi feito para caber um SUV dentro, com o carro virando parte da estrutura e servindo como espaço de convivência. O automóvel pode separar diferentes cômodos, a depender da necessidade dos campistas.
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A barraca conta com estruturas de fibra de carbono para ajudar no posicionamento do colchão inflável e na configuração dos diferentes tamanhos da barraca, permitindo que tudo isso fique no lugar.
Ainda, paredes divisórias podem ser feitas com malhas, podendo separar o espaço da Magic Fort em sala de estar, quartos e “vestiários”. Ele também possui um tecido preto no teto para que, no verão, os campistas não sejam atingidos pela luz do sol enquanto dormem.
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A JAC promete acirrar a briga com os conterrâneos BYD Song Plus e GWM Haval H6 em um dos segmentos mais concorridos do mercado chinês: o de SUVs híbridos.
A novidade da vez é o JAC QX PHEV. O modelo será o primeiro utilitário híbrido plug-in da empresa.
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Mais números de potência, torque ainda não foram divulgadas oficialmente pela JAC. É esperado que o modelo rode até 1.250 km no ciclo chinês (CLTC) com o tanque cheio. Uma marca importante para enfrentar os rivais diretos.
O lançamento oficial será neste final de semana no Salão de Chengdu, na China. Preços, versões e lista de equipamentos serão revelados pela JAC no evento.
As entregas estão marcadas para começar em setembro. Ainda não foi revelado se o montadora chinesa planeja trazer o novo SUV híbrido para o Brasil.
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A Trek, famosa por suas e-bikes, está investindo pela primeira vez em um ciclomotor elétrico com potencial para disputar com grandes marcas. O novo Electra Ponto Go! será lançado pela Electra, submarca da fabricante estadunidense.
Com diversas características de e-bikes funcionais, o ciclomotor se destaca no banco estendido com suporte para os pés para um segundo passageiro. A geometria do pedal e o guidão alto condicionam a geometria de pilotagem vertical, relata o Electrek.
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A Trek afirma que a bateria de 650 Wh oferece alcance máximo de 96 km – que pode variar ao usar o acelerador e andar em velocidades mais rápidas.
O primeiro ciclomotor da fabricante será equipado com para-lamas, luzes de LED com piscas traseiros, freios a disco hidráulicos, câmbio de oito marchas, guidão Quad Lock para smartphones e barra de apoio traseira para motociclistas.
Disponível em quatro cores e em tamanho padrão, o novo Electra Ponto Go! será comercializado com valores iniciados em US$ 2.699 (R$ 13,4 mil na conversão direta).
Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) entrou em vigor em julho de 2023 para o uso de bicicletas elétricas, ciclomotores e outros veículos individuais com propulsão própria, os chamados “autopropelidos”.
As normas estão de acordo com as praticadas em países, como China, Estados Unidos e Canadá, estabelecendo limites de velocidade e locais específicos para a circulação de cada um destes veículos.
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A Motorola anunciou uma nova cor para o Razr 40 Ultra vendido no Brasil: azul. A novidade é a terceira opção de tonalidade que você tem na hora da compra, tem promessa de não ficar presente no catálogo de forma indefinida e não custa mais caro apenas por ser nova.
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O Razr 40 Ultra é um celular dobrável que foi lançado no Brasil no meio de junho deste ano, poucos dias depois de ser anunciado no mercado internacional. Ele é uma nova geração do dobrável da Motorola que tira inspiração lá do conhecido e muito popular V3.
Além da cor nova na tonalidade azul, não temos nenhuma mudança no celular e isso significa que ele continua com tela externa de 3,6 polegadas ocupando quase tudo da frente do celular, quando ele está dobrado. Atrás, um painel com textura que lembra o couro deixa a pegada mais confortável e impede que ele escorregue com facilidade.
Por dentro a tela tem 6,9 polegadas em painel pOLED dobrável, com câmera em um notch reservando espaço para o sensor de 32 megapixels. As câmeras traseiras têm 12 megapixels para a lente principal e 13 megapixels para ultrawide, que também faz trabalho para registrar macro – graças ao motor de foco presente nela, tornando o componente híbrido.
A ideia da tela grande por fora é aumentar a quantidade de interação que não exige a abertura do celular, que promete resistir até 400 mil acionamentos, mas não conseguiu chegar nem perto desse número em um teste recente.
A nova cor azul entra no catálogo do Brasil por tempo limitado e é exclusiva para vendas feitas diretamente no site da Motorola. O preço dela é a mesma das outras, com valor sugerido de R$ 7.999 pela fabricante.
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Se depender da Motorola, o consumidor não precisa gastar mais no iPhone 14 para conseguir enviar mensagens via satélite. A fabricante tem um acessório que cuida disso e ainda sai bem mais barato que um telefone da Maçã.
Anunciado em fevereiro, o gadget chamado Motorola Defy Satellite Link é vendido desde o fim de junho e, como o nome sugere, é basicamente um ponto de acesso que permite envia mensagens por satélite.
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O acessório custa US$ 150 no mercado americano, cerca de R$ 730 em conversão direta.
Vale lembrar que o envio de mensagens via satélite foi anunciado como uma das grandes novidades do iPhone 14. Além de funcionar no Android, o Defy Satellite Link também permite que iPhones mais antigos utilizem o recurso.
A principal diferença entre o ponto de acesso da Motorola e do iPhone é que o segundo envia apenas uma mensagem SOS pronta para serviços de emergência, ou seja, o usuário nem consegue teclar nada. O gadget da Motorola, por sua vez, não foi pensando apenas para emergências. Ele permite digitar qualquer mensagem.
O serviço de mensagens da Motorola é uma maneira de se comunicar mesmo quando o celular estiver “fora de área” e depende do aplicativo Bullitt Satellite Messenger, que também deve estar instalado no celular do destinatário.
O provedor do serviço é a Bullitt Satellite. Assim como em um plano de celular, quem deseja usar o recurso precisa assinar um dos planos disponíveis. O mais barato custa US$ 5 e permite enviar 30 mensagens por mês. Para acionar serviços de emergência não há cobrança de taxas por um ano.
O serviço roda nos 14 satélites da Inmarsat que estão em órbita geoestacionária. “As áreas de serviço atuais incluem os EUA continentais e a Europa; o Canadá e o Alasca estarão disponíveis em setembro de 2023”, diz a empresa. “O tempo para conectar-se inicialmente ao satélite e enviar uma mensagem é de cerca de 10 segundos”, ou seja, a ideia aqui não é oferecer o máximo de velocidade possível ao usuário final.
O dispositivo está disponível em “grandes varejistas” nos EUA. Ainda não há notícias de cobertura ou disponibilidade do gagdet no Brasil.
Com informações do Ars Technica
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A Motorola lançou, nesta semana, o Moto e22 for business, produzido no Brasil. Pensado para o mercado corporativo, o celular tem construção mais robusta e serviços integrados. Além disso, já vem de fábrica com, capinha, película na tela e alça de pescoço.
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O Moto e22 também oferece um teste gratuito dos serviços da Motorola for Business, unidade da companhia criada para atender o segmento corporativo. Os serviços poderão ser testados gratuitamente por três meses. E podem ser ativados por meio de um QR Code, que vem na caixa do celular.
O Brasil será piloto mundial para o lançamento do moto e22 for business, segundo Georgia Sbrana, diretora da Motorola for Business América Latina. “O objetivo é fortalecer a oferta combinada de hardware, software e serviços, como uma solução única, e apoiar nossos clientes em garantir a produtividade de suas equipes”, disse.
Confira abaixo os destaques das especificações do novo celular da Motorola:
O moto e22 for business custa a partir de R$ 1.999. Ele é vendido diretamente pela empresa ou via distribuidores parceiros – por exemplo: a Ingram Micro e Allied.
Entre as soluções desenvolvidas pela Motorola for Business – que podem ser acessadas durante o teste gratuito – estão:
O Moto e22 for business vem como resposta aos desafios de produtividade, gestão e segurança, que temos escutado de nossos clientes. Cada vez mais, o mercado está buscando por soluções que vão além dos dispositivos.
James Mattos, diretor da Motorola for Business para o Brasil
Com informações da Motorola
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O telefone móvel completa 50 anos e ganhará sua própria comemoração. A exposição Celular 50 acontecerá no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, e o público poderá interagir com recursos audiovisuais, tótens alfanuméricos, painéis e jogos com informações sobre o aparelho desenvolvido pela Motorola em 1973.
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Os 50 anos da primeira ligação de celular do mundo foi comemorada em 3 de abril.
O DynaTAC 8000x desenvolvido por Cooper foi o aparelho usado para a façanha. Ele tinha mais de 1,4 quilo e foi uma revolução: antes dele, ligações só poderiam ser feitas usando aparelhos instalados no porta-malas de carros, porque usavam a bateria como fonte de energia, e pesavam 14 quilos. A primeira ligação do engenheiro foi para a operadora americana AT&T, que também desenvolvia um protótipo móvel, para avisar que ele tinha o feito primeiro.
Na época, o celular aguentava apenas 30 minutos ligado – mas, pesando quase um 1,5 quilo, não precisaria durar muito mais – e obtinha uma carga total após 10 horas de carregamento.
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Visiones de los profesionales que trabajan en el fomento de la lectura de los jóvenes: Estudio sobre los valores y enfoques de los profesionales del fomento de la lectura.
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A los pies del monte Fuji y en un espacio de 70 hectáreas, Toyota prepara desde hace meses un laboratorio tecnológico viviente donde desarrollará tres grandes líneas de trabajo, posiblemente las más ambiciosas de las que tiene en marcha: el hidrógeno, la movilidad autónoma y la robótica. Woven City es para la marca japonesa un tres en uno perfecto: gracias a esta ciudad tejida (es decir, conectada), la marca japonesa dará salida a los terrenos de una antigua fábrica, acogerá a empleados, exempleados y científicos y, sobre todo, ensayará en un territorio manejable tecnologías que difícilmente puede exprimir al 100% en el mundo real. Si los planes siguen adelante a pesar de la crisis del coronavirus —y nadie ha dicho lo contrario hasta ahora—, el fabricante nipón empezará a construir su ciudad ideal en 2021.