Os recentes problemas e erros no X vêm fazendo com que os usuários do antigo Twitter repensem manter-se na plataforma. O mais recente “infortúnio” enfrentado pelos usuários começou na tarde desta quarta-feira (13), segundo o The Verge.
Desta vez, a rede social de Elon Musk estava com problemas para redirecionar o usuário para os links externos apresentados nas postagens.
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Nesta segunda-feira (11), o perfil no X da primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, foi hackeado. Várias foram as mensagens publicadas pelo hacker, como “Eu apoio o mensalão,” “Super Xandão presidente do Brasil em 2026”, além de mensagens obscenas, segundo o SBT News.
O hacker, que se autointitula Ecologyc, também publicou um vídeo no qual assume a autoria da invasão.
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A biografia do bilionário Elon Musk, escrita por Walter Isaacson e publicada recentemente, trouxe várias revelações sobre o passado, presente e futuro da Tesla. Uma delas é um possível uso da câmera de monitoramento interno dos motoristas.
Musk pressionou para usar a câmera de monitoramento interno da Tesla para gravar vídeos do comportamento dos motoristas, principalmente para que a fabricante pudesse usar esses vídeos como evidência para se defender em investigações em caso de acidentes, de acordo com a biografia.
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Muitos carros têm uma câmera assim para monitorar a atenção do motorista e alertar se parecer que o motorista está prestando pouca atenção à estrada, embora outros fabricantes de automóveis geralmente usem câmeras infravermelhas e os dados nunca saiam do carro.
Os carros da Tesla têm essas câmeras há muitos anos, aparecendo pela primeira vez no Model 3 em 2017 e depois no S/X, mas elas não foram ativadas até 2021. Antes disso, a Tesla determinava a atenção detectando o torque do volante (uma segurança que era bastante fácil de burlar).
Hoje em dia, a câmera é usada para garantir que os motoristas ainda estejam observando a estrada enquanto o Autopilot ou o Full Self-Driving (FSD) estão ativados, já que ambos os sistemas são de “Nível 2” de direção autônoma e, portanto, requerem a atenção do motorista. A esperança, no entanto, era usar potencialmente a câmera para monitoramento da cabine se o sonho da Tesla de ter táxis-robôs se concretizar.
No entanto, isso não foi a única coisa para a qual a Tesla queria usar as câmeras. Segundo a biografia, Musk pressionou internamente para gravar clipes dos motoristas da Tesla, inicialmente sem o conhecimento deles, com o objetivo de usar essas filmagens para defender a empresa em caso de investigações sobre o comportamento de seu sistema de piloto automático.
Musk estava convencido de que maus motoristas, em vez de software ruim, eram a principal razão para a maioria dos acidentes. Em uma reunião, ele sugeriu usar dados coletados pelas câmeras do carro – uma das quais está dentro do carro e focada no motorista – para provar quando houve erro do motorista. Uma das mulheres à mesa discordou. ‘Discutimos bastante com a equipe de privacidade sobre isso. Não podemos associar os streams de selfies a um veículo específico, mesmo em caso de acidente, ou pelo menos é isso que dizem nossos advogados’, disse ela.
Trecho da biografia de Elon Musk, escrita por Walter Isaacson
Musk também sugeriu que não apenas esses acidentes são geralmente culpa dos motoristas, mas que ele quer que as câmeras da cabine sejam usadas para espionar os motoristas, com o objetivo específico de querer ganhar processos ou investigações movidas contra a Tesla – como a investigação da National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), entidade responsável pelo gerenciamento de questões envolvendo a segurança do trânsito nos Estados Unidos.
Além dessa postura adversarial em relação aos seus clientes, o trecho sugere que sua ideia inicial era coletar essas informações sem informar o motorista, com a ideia de adicionar um pop-up de privacidade de dados apenas surgindo posteriormente na discussão.
Musk não ficou satisfeito. O conceito de ‘equipes de privacidade’ não aqueceu seu coração. ‘Eu sou o tomador de decisões nesta empresa, não a equipe de privacidade’, disse ele. ‘Eu nem sei quem são eles. Eles são tão privados que você nunca sabe quem são’. Houve algumas risadas nervosas. ‘Talvez possamos ter um pop-up onde avisamos as pessoas que se usarem o FSD, vamos coletar dados em caso de acidente’, sugeriu ele.
Trecho da biografia de Elon Musk, escrita por Walter Isaacson
Embora a Tesla tenha uma página dedicada descrevendo sua abordagem de privacidade de dados, uma nova análise independente divulgada na semana passada pela Fundação Mozilla classificou a empresa em último lugar entre as marcas de carros. E apontou os carros como a pior categoria de produto em termos de privacidade que a Mozilla já tinha visto.
Além disso, a Tesla não se defendeu em nenhum processo ou investigação sobre piloto automático usando explicitamente a câmera da cabine – pelo menos por enquanto. Com o monitoramento de motoristas em foco na atual investigação da NHTSA, é totalmente possível ver mais uso desta câmera no futuro. Ou que clipes de câmera estejam sendo usados como parte da investigação.
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Uma foto do possível visual do robotáxi da Tesla começou a circular nas redes sociais nesta semana, logo antes do lançamento da biografia oficial de Elon Musk. O desenho mostra que o design do veículo lembra o Cybertruck – e não conta com pedais nem volante. A empresa havia anunciado planos para construir o robotáxi em 2022, mas não deu um prazo de entrega oficial.
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O biógrafo de Musk, Walter Isaacson, lançou a biografia do CEO da Tesla na última terça-feira (12), dando mais detalhes sobre a imagem.
O desenho divulgado aparenta ser um conceito do robotáxi da empresa, com design inspirado no Cybertruck, inclusive com a carcaça de aço inoxidável pelo qual a picape ficou popular.
Conforme reportado pelo Tech Crunch, outra imagem do livro, que não pode ser obtida, mostra o designer-chefe da Tesla, Franz von Holzhausen, ao lado de um antigo robotáxi, com apenas dois assentos e espaço atrás para a bagagem.
Porém, as legislações dos Estados Unidos ainda não permitem a produção em massa de um carro 100% autônomo. A esperança da Tesla é que a Administração Nacional de Segurança no Trânsito Rodoviário anuncie uma nova regulamentação sobre isso ainda em setembro.
A sorte da montadora é que ainda não tem data para lançar o robotáxi. Ainda em 2022, Musk chegou a comentar que o modelo estaria no mercado (sem volantes nem pedais, como ele insistiu) até 2024.
Até lá, a Tesla terá que contar com a mudança da regulação, anunciar o modelo para o mercado (que, com dois lugares, pode não ser o mais chamativo), iniciar a produção e desenvolver o serviço para uso do robotáxi.
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Já se passaram três meses desde que Elon Musk e Mark Zuckerberg se provocaram nas redes sociais para marcarem uma “luta de jaula”. A possibilidade despertou interesse até do presidente do UFC, Dana White. Também existiam boatos de que o duelo poderia acontecer em um octógono em Las Vegas ou até no Coliseu, na Itália.
No final (ou até agora), a luta não saiu, mas o dono da Tesla e da X Corp (antigo Twitter Inc.) não desistiu de atazanar o rival: em uma nova publicação na sua rede social, Musk respondeu que lutaria em “qualquer hora, qualquer lugar”.
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O dono da Tesla, X e SpaceX respondeu à publicação de um usuário com uma montagem de Musk e Zuckerberg lado a lado, com o primeiro bilionário fazendo sinais de positivos com as mãos.
A legenda dizia “vocês ainda querem lutar?”.
Musk é extremamente ativo no X (antigo Twitter) e não é conhecido por deixar provocações passarem. Ele respondeu apenas “qualquer hora, qualquer lugar”.
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A picape Cybertruck pode se tornar mais interessante. A parte externa do modelo é feita com um esqueleto de aço inoxidável que dá maior proteção à estrutura. Além disso, os vidros são blindados. O CEO da Tesla, Elon Musk, sugeriu que a empresa poderia deixar o veículo ainda mais resistente.
Aos interessados, pode ser que a Tesla ofereça uma opção de revestimento para tornar a picape “imune” a arranhões. A única exceção são os diamantes. Ou seja, se alugém quiser riscar sua Cybertruck, antes, vai ter que investir muita grana!
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A Tesla pode ir além da estrutura robusta que está na essência do Cybertruck e oferecer uma opção contra arranhões.
Isso vem após alguns casos de pessoas tentando riscar a carcaça da picape usando chaves. Elon Musk chegou a comentar que esses indivíduos “estarão arruinando suas chaves”.
Segundo o site Electrek, o CEO da montadora revelou que esse revestimento opcional seria feito com carboneto de tungstênio, à prova de arranhões “em tudo abaixo da dureza do diamante”. Ou seja, se você tiver um diamante sobrando, poderá superar o Tesla Cybertruck.
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Desde a chegada do bilionário Elon Musk no comando do Twitter, a rede social passou por diversas mudanças que impactaram diretamente a experiência dos usuários no site e app. Uma das mais repercutidas foi, sem dúvida, a substituição do logotipo da rede social por um novo, o que representa uma nova identidade visual para a plataforma.
Contudo, muitos usuários não gostaram da repaginada no visual e desejam o logo antigo do microblog. Assim, separamos um tutorial para ensiná-lo a como usar o ícone antigo do Twitter no celular ao invés do “X”. Veja a seguir.
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Tempo necessário: 5 minutos.
É importante avisar que embora o app que proporciona essa alteração seja gratuito, ele é carregado de anúncios. Por isso, será necessário assistir a alguns vídeos para concluir uma outra ação até que o ícone da rede social seja alterado de fato.
Abra o Google no seu celular e procure pela imagem com o ícone antigo do Twitter. Preferencialmente, escolha uma que seja grande e com boa resolução. Em seguida, faça download do arquivo no seu celular;
Dirija-se à loja de aplicativos do seu celular, acesse a barra de busca, e procure por “X Icon Changer”. Ao encontrar o aplicativo, faça o download;
Quando o download do app for concluído, clique sobre o mesmo para iniciá-lo;
Uma vez que o X Icon Chancer abrir, o app pedirá que você selecione um aplicativo para que o ícone seja alterado. Então, procure por “X” e clique sobre ele ao encontrá-lo;
Clique na opção “Foto” para indicar que deseja enviar uma imagem para ser o novo ícone do aplicativo e depois escolha a opção “Galeria” para selecionar a imagem do seu álbum de fotos;
A sua galeria irá abrir em seguida. Procure pela foto que você baixou e, ao encontrá-la, selecione-a para que o aplicativo a processe;
O app dá ao usuário a opção de personalizar a imagem, caso deseje, alterando formato, filtro e cor do ícone. Quando estiver tudo pronto, clique no botão superior direito escrito “Done”;
No fim das alterações, o app irá enviar um atalho para a sua área de trabalho: ele terá o ícone antigo do Twitter que você enviou. Quando selecionado, sua conta do Twitter será exibida.
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A luta (literalmente) entre Mark Zuckerberg e Elon Musk parece que realmente vai acontecer. Como havia sido noticiado anteriormente, o CEO da Tesla quer realizar o confronto no Coliseu de Roma, na Itália. Nesta sexta-feira (11), o bilionário deu mais detalhes sobre as negociações.
A declaração foi via Twitter, ou melhor, X, como a plataforma foi renomeada. Musk afirmou que ainda não tem data para a luta e confirmou o embate em Roma, apesar de não dar detalhes sobre se o evento será no Coliseu.
Além disso, Musk descartou o envolvimento do UFC na organização.
“Essa luta será organizada pela minha fundação e a do Zuck [não pelo UFC]. O ao vivo será nesta plataforma [X] e na Meta. Tudo na gravação será como a Roma antiga, então nada de moderno. Eu falei com a primeira-ministra da Itália e com o Ministério da Cultura. Eles concordaram com uma localização épica”, disse Musk.
Recentemente Dana White, CEO do UFC, disse que estava marcando o combate e também confirmou negociações com o governo da Itália para a realização da luta.
“É real, eles querem lutar. Nós estávamos literalmente falando sobre o Coliseu para essa luta. Na verdade, eu tive uma reunião com a equipe do Ministério da Cultura na Itália para que essa luta seja no Coliseu, se seria possível. Seria MMA. Estamos conversando”, disse White em participação no podcast “Hotboxin’ with Mike Tyson”.
O CEO do UFC também disse que essa pode ser uma das maiores lutas da história. “Imagina o tamanho da luta. Dois dos caras mais ricos e poderosos do mundo lutando no maior palco da história. Quem não quer ver isso? É o tipo de luta que sua avó vai querer assistir. Só uma luta entre Donald Trump e Vladimir Putin poderia ser maior que essa”, afirmou.
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O número de usuários mensais do X, o novo Twitter, acaba de bater recorde, segundo Elon Musk. O empresário compartilhou na última sexta-feira (29) um gráfico que mostra que a rede social passou da marca de 540 milhões.
O anúncio chega justamente quando a empresa e a plataforma passam por mudanças e enfrentam queda na receita de publicidade.
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Em maio, outra novidade foi a chegada de Linda Yaccarino, ex-chefe de publicidade da emissora americana NBC, como nova CEO. Yaccarino foi nomeada por Musk para aumentar a receita de anúncios da empresa.
Este mês, por exemplo, Musk revelou que o fluxo de caixa do Twitter (ou do X) ainda é negativo devido à queda de quase 50% na receita de publicidade e uma pesada carga de dívidas.
Falando em mudanças, o ícone do Twitter já foi atualizado para a nova marca “X” no aplicativo oficial para Android e também iOS. O logotipo atualizado mostra um grande X em linhas brancas com fundo preto, deixando de exibir o tradicional passarinho azul.
Com informações da Reuters
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Além da promessa de tornar o X, ou Twitter (como você preferir), um “aplicativo para tudo”, Elon Musk diz que a marca pode se tornar a mais importante do mundo.
A fala do bilionário veio na tarde da última terça-feira (25), em tuíte que respondia uma publicação com uma manchete da Bloomberg. O texto informava sobre analistas e agências de marcas que estimam perdas entre US$4 bilhões a US$20 bilhões no valor do X.
“X se tornará a marca mais valiosa da Terra. Faça minhas palavras”, respondeu Musk.
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A promessa de Elon Musk será dificilmente alcançada, visto os prejuízos que a rede social tem enfrentado desde a aquisição, especialmente pelos problemas com publicidade.
De acordo com o levantamento do Kantar “Most Valuable Global Brands Report 2023” (“Relatório das Marcas Globais Mais Valiosas de 2023”), a Apple está na primeira colocação com cerca de US$880 bilhões. O Twitter sequer participa da lista das 100 marcas mais valiosas.
Conforme divulgou a Bloomberg, a Vanderbilt University estima que o valor da marca do Twitter está entre US$15 bilhões e US$20 bilhões.
Além da mudança no logo e do nome da rede social não agradar os usuários, a alteração é considerada um erro pelos analistas.
Com informações de Forbes.
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O post Musk diz que X “se tornará a marca mais valiosa da Terra” apareceu primeiro em Olhar Digital.
Após substituir o icônico passarinho azul do Twitter por um logotipo “X”, Elon Musk mudou novamente. Na tarde de terça-feira, Musk trocou o logotipo “X” do Twitter por um com traços ligeiramente mais grossos, mas logo depois anunciou que reverteria a alteração.
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Eu não gostei das barras mais grossas, então estou revertendo. O logo vai evoluir ao longo do tempo.
Elon Musk no tweet (ou Xweet?) acima
É possível comparar os dois logotipos na imagem abaixo. O “antes” voltou a ser o logo oficial após uma breve aparição do “depois”.
O logotipo atualizado já havia aparecido na página inicial do Twitter, e Musk até mesmo trocou sua foto de perfil para combinar. No entanto, nenhum dos logotipos foi utilizado no aplicativo móvel do Twitter.
Embora o logotipo atualizado seja apenas ligeiramente diferente, ele se assemelha mais ao design apresentado em um tweet subsequente do usuário do Twitter, Sawyer Merritt, que Musk havia obtido o novo logo durante o fim de semana.
No domingo, Musk anunciou que faria o rebranding do Twitter para “X” e afirmou que, se alguém enviasse um logotipo “suficientemente bom” naquela noite, ele o tornaria público no dia seguinte. Posteriormente, Musk fixou um tweet de Merritt contendo um vídeo do logotipo “X”, que apareceu no site logo em seguida.
A primeira versão do logotipo é bastante semelhante à fonte “Special Alphabets 4” da Monotype e também corresponde a um caractere Unicode. Musk afirmou que ele serviria como um design “intermediário”, embora não esteja claro quando (ou se) ele chegará a um design final.
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O post Elon Musk muda logo do ‘X’ — e volta atrás apareceu primeiro em Olhar Digital.
O Twitter, agora rebatizado como X (leia mais aqui), está reduzindo o preço dos anúncios em uma tentativa de atrair parceiros de volta para a plataforma. A empresa de Elon Musk está oferecendo novos incentivos para anúncios nos Estados Unidos e Reino Unido. Além disso, está ameaçando retirar o status de verificado de empresas que não invistam na rede social, segundo reportagem do The Wall Street Journal.
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Com informações de The Wall Street Journal.
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O post Empresas que não anunciarem no X podem perder selo de verificação apareceu primeiro em Olhar Digital.
O Twitter passa por um rebranding – agora, se chama X. Mas o fotógrafo Gene X. Hwang, de São Francisco (EUA), já tinha uma conta na rede social com essa “arroba”. Quando isso acontece, geralmente a empresa interessada compra a página. No caso da rede social de Elon Musk, eles “simplesmente pegaram”, contou Hwang ao The Telegraph.
Hwang disse que estava disposto a vender a conta “@x”, criada em 2007. Ao invés disso, o fotógrafo apenas recebeu um e-mail, na noite de terça-feira (25), informando que o Twitter assumiria a “arroba”.
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Hwang disse:
Eles simplesmente pegaram – mais ou menos o que eu pensei que poderia acontecer. Eles enviaram um e-mail dizendo que é propriedade de ‘X’, essencialmente.
O fotógrafo disse que recebeu algumas mercadorias da rede social e uma reunião com a administração da empresa. Mas não recebeu nenhum incentivo financeiro.
Os usuários do Twitter não têm direitos legais sobre suas “arrobas”. Mas os termos de serviço da empresa dizem que só removerá as contas das pessoas em casos de violação de marca registrada.
A empresa mudou a conta de Hwang para uma nova “arroba”.
Hwang – agora “@x12345678998765” na rede social – postou, na manhã desta quarta-feira (26):
Tudo está bem quando acaba bem.
Vale ressaltar que as contas do Twitter com uma única letra – criadas principalmente nos primeiros meses do site, antes que a maioria das pessoas tivesse ouvido falar da rede social – são vistas como as mais valiosas da plataforma.
Não se sabe ao certo quais marcas comerciais o X de Musk possui, embora ele possua o nome de domínio “x.com”, que agora direciona para “twitter.com”.
Com informações de The Telegraph
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O post Elon Musk usa ‘@X’ no Twitter sem pagar dono: ‘simplesmente pegou’ apareceu primeiro em Olhar Digital.
Em um bate-papo de áudio de 90 minutos no Twitter Spaces, Elon Musk abordou na sexta-feira (14) o objetivo da xAI, sua nova empresa de inteligência artificial. O empresário já havia anunciado que a essência do empreendimento seria “entender a realidade”, mas revelou detalhes na mesa redonda on-line, explicando, por exemplo, de que forma a companhia atuará com Twitter e Tesla.
O que você precisa saber:
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Quando anunciou a chegada da xAI, Musk disse que o projeto usaria outras duas empresas suas para trabalhar, o Twitter e a Tesla. O bilionário explicou que isso ocorrerá a partir dos dados do Twitter, já que ela usará tweets públicos para treinar seus modelos de IA. No caso da Tesla, softwares de IA serão aplicados no sistema de direção da montadora — tal relacionamento teria “benefício mútuo” e poderá acelerar o trabalho da Tesla em recursos de direção autônoma, pontuou.
Musk reforçou que a xAI deverá se basear em tópicos como a evolução da Terra e a fragilidade da civilização — sendo a rede social Twitter um ‘prato cheio’ para pesquisas. Ao procurar aprofundar essa compreensão do universo, o bilionário resumiu, em tom de brincadeira, que a missão da xAI será explicar “o que diabos está realmente acontecendo?”.
Não abandonando, claro, a ideia de entrar no páreo da concorrência, ele acrescentou que a companhia irá construir uma “boa AGI” como alternativa à Microsoft, Google e OpenAI — AGI significa inteligência artificial geral e refere-se à IA que pode resolver problemas como um ser humano.
Vale lembrar que as primeiras notícias sobre a xAI surgiram em abril, quando foi revelado que Musk havia entrado na ‘guerra da IA’ fundando a sua própria empresa. Mais tarde, relatórios apontaram que a companhia foi aberta usando financiamento da SpaceX e da própria Tesla.
É bom lembrar também que ele não é novo no ramo, já que foi um dos cofundadores da OpenAI em 2015. O bilionário é um dos nomes de mais destaque atualmente quando o assunto é IA e segurança, visto que foi um dos primeiros a iniciar campanha pedindo regulamentação da tecnologia e apontando para riscos.
Com informações da Reuters
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O post xAI, de Elon Musk, trabalhará com Twitter e Tesla; entenda como apareceu primeiro em Olhar Digital.
Após Elon Musk anunciar a nova taxa limite para a visualização de tuítes (e receber críticas por isso), a possivelmente maior afetada na história, a CEO Linda Yaccarino, usou seu perfil no Twitter para se posicionar, declarando apoiar a estratégia e outras mudanças.
O que aconteceu?
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Quando você tem uma missão como o Twitter — você precisa fazer grandes movimentos para continuar fortalecendo a plataforma. Este trabalho é significativo e contínuo.
Linda Yaccarino ao compartilhar nota oficial sobre as mudanças no Twitter.
O tuíte foi seu primeiro comentário público sobre os limites anunciados no sábado (1°).
Após diversos especialistas considerarem a nova estratégia ruim, a rede social soltou uma nota afirmando que a mudança de limite na quantidade de tuítes que podem ser visualizados diariamente afeta uma pequena porcentagem de usuários. Além disso, a empresa garante que o impacto na publicidade é mínimo.
Assim como para muitas empresas do ramo on-line, o setor de publicidade é um dos mais importantes para o Twitter, visto que boa parte de sua receita depende de anúncios. Yaccarino, ex-chefe de publicidade da NBCUniversal, foi contratada pela rede para lidar com a perda significativa de anunciantes após a chegada de Musk.
Para Mike Proulx, diretor de pesquisa da Forrester, os limites são “notavelmente ruins” para usuários e anunciantes já abalados pelo “caos” que o empresário trouxe para a plataforma.
O déficit de confiança do anunciante que Linda Yaccarino precisa reverter ficou ainda maior. E não pode ser revertido com base apenas em sua credibilidade na indústria.
Além de Proulx, outros profissionais de marketing avaliaram as mudanças negativamente. Confira aqui!
Com informações da Reuters
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O post CEO do Twitter apoia taxa limite de visualização e justifica; veja apareceu primeiro em Olhar Digital.
Após limitar a visualização de tuítes, o Twitter anunciou uma nova versão do TweetDeck, sua opção da rede social para usuários mais avançados. A novidade também chega após a plataforma apresentar problemas, levando a empresa a liberar uma versão beta do aplicativo.
O que você precisa saber:
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O Twitter fez o anúncio através de sua conta Support e detalhou o que ele chamou de “versão aprimorada do TweetDeck”. Não ficou claro se a empresa está oficialmente aposentando a versão antiga do aplicativo (gratuita), mas em um tópico discutindo as recentes falhas, um funcionário sugeriu que a mudança será permanente, afirmando que eles estavam “migrando todos para a versão prévia”.
Embora a mudança para a nova versão do Tweetdeck resolva os problemas técnicos, usuários ainda podem ficar sem acesso à ferramenta, já que em breve se tornará exclusiva do Twitter Blue — serviço para assinantes.
Antes gratuito, cobrar pelo TweetDeck está entre mais uma das estratégias de Elon Musk para trazer um aumento na receita do Twitter, abandonado por anunciantes desde que o bilionário assumiu o comando – boa parte do lucro da rede vinha de publicidade.
A mudança ocorre apenas alguns dias depois que Musk também comunicou que usuários verificados e não verificados teriam um número limitado de postagens que poderiam ler por dia, a chamada taxa limite excedida, que visa “lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema”. A nova medida foi fortemente criticada por usuários e especialistas em marketing.
Com informações do Engadget e Reuters
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O post Twitter anuncia novo TweetDeck, agora apenas para verificados apareceu primeiro em Olhar Digital.
A limitação na visualização de tuítes anunciada por Elon Musk no sábado (1) causou estranhamento a diversos usuários, que se depararam com erros no carregamento e mensagens, como “taxa limite excedida”.
A medida também afetou pessoas que usam o TweetDeck, o Twitter para usuários avançados. Eles relataram que a página inicial da plataforma ficou vazia, com menções, curtidas e listas falhando em carregar.
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O TweetDeck é a plataforma avançada do Twitter e permite ao usuário personalizar a interface da página.
O recurso usa a API da plataforma original, mas é usado principalmente por profissionais, que contam com o serviço para construir marcas, promover trabalhos ou fazer relatórios.
Usuários relataram que a mudança na API original afetou também o TweetDeck, que agora tem taxa limite.
Com informações de The Verge
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O post Twitter: limitação de tuítes também afetou usuários de outra plataforma apareceu primeiro em Olhar Digital.
Logo nas primeiras horas deste sábado (1), usuários tiveram problemas com o Twitter, que mostrou instabilidade na ferramenta de buscas e na aba “para você”. Houve também quem reclamou de uma mensagem de “Taxa limite excedida”.
Já no começo da tarde, uma explicação surgiu para, pelo menos, a questão da “taxa excedida”, em um tweet de Elon Musk. O CEO da plataforma apontou para uma forma de lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema.
“Para lidar com níveis extremos de extração de dados e manipulação do sistema, aplicamos os seguintes limites temporários”, anunciou o empresário. Então ele listou:
O perfil oficial do Twitter não tinha postado sobre a “novidade” de novo limite para leitura de posts. Enquanto isso, os termos “Meu Twitter” e “Elon Musk”, que estavam entre os mais comentados da rede social por conta dos relatos, recebeu a companhia do termo “TAXA LIMITE EXCEDIDA”, assim mesmo.. em caixa alta.
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Outra medida que acabou gerando reclamação sobre o Twitter foi a da rede social exigir uma conta para quem quiser ver os conteúdos. Mais detalhes sobre isso você encontra aqui.
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Imagem: Rokas Tenys/Shutterstock
O post Elon Musk informa que usuários do Twitter terão limite de leitura de tuítes apareceu primeiro em Olhar Digital.
Elon Musk confirmou no último sábadp (24) que começará uma rotina de treino de artes marciais para se preparar caso a “luta de jaula” contra Mark Zuckerberg seja realmente confirmada.
Vale lembrar que tudo começou com uma provocação no Twitter. Na última quinta-feira (21), o anúncio da luta entre os empresários Elon Musk e Mark Zuckerberg pegou todos de surpresa e causou alvoroço.
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Na semana passada, o dono da rede social disse que estava disposto a lutar em uma jaula em Las Vegas contra Zuckerberg. O CEO da Meta, controladora do Facebook, também tem treinado jiu-jitsu, o que motivou a alfinetada do empresário.
O que aconteceu
Questionado sobre a luta por Ashlee Vance, autor de um livro a relação do bilionário da SpaceX com a corrida espacial, Musk confirmou que ainda não começou a treinar, primeiro o embate precisa ser confirmado, acrescentou.
Apesar de tudo ter começado como uma piada, Musk também disse que o embate pode realmente acontecer durante uma visita à Europa. Segundo o empresário, o resultado não será favorável caso Zuckerberg “leve a luta a sério”.
Com informações da Reuters
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O post Elon Musk vai treinar para luta contra Zuckerberg apareceu primeiro em Olhar Digital.
Um grupo de 17 editoras musicais entrou com um processo contra o Twitter acusando a plataforma de possibilitar mais de mil violações de direitos autorais ao permitir que usuários publiquem músicas sem licença.
O que você precisa saber:
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O tipo de infração sempre existiu no Twitter, contudo, o processo apontou que as violações pioraram muito desde que Elon Musk comprou a plataforma em outubro. A acusação comparou ainda que outras grandes plataformas como TikTok, Facebook e YouTube licenciam músicas dos editores, evitando assim problemas com o tribunal — o Twitter estava em negociações para licenças, mas as conversas foram interrompidas desde a chegada de Musk.
O presidente da NMPA, David Israelite, disse em um comunicado que o Twitter “fica sozinho como a maior plataforma de mídia social que se recusou completamente a licenciar os milhões de músicas em seu serviço”.
A ação judicial também citou que a rede ignora as infrações e incentiva a violação do usuário, aumentando o engajamento e as receitas de anúncios, ao mesmo tempo em que oferece uma “vantagem injusta” sobre as plataformas que pagam por licenças de música.
O fato de as demissões em massa no Twitter terem afetado as equipes jurídicas e de confiança e segurança da empresa também foi destacado — entre tantas mudanças aplicadas pelo bilionário na rede social, a mais impactante foi a redução da força de trabalho da empresa em pelo menos 60%, eliminando setores e funções importantes.
Recentemente, por exemplo, o filme completo de Super Mario Bros. foi divulgado ilegalmente na plataforma. O longa só foi removido dois dias depois da postagem. Um estudo da Universidade de Stanford também alertou que a rede social vem falhando em conter imagens de abuso infantil.
Com informações da Reuters
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O post Twitter é processado por violação de direitos autorais de músicas apareceu primeiro em Olhar Digital.
Em 20 de abril deste ano, o tão aguardado lançamento do maior foguete de todos os tempos terminou em uma explosão. Quatro minutos após a decolagem, o complexo veicular Starship, da SpaceX – empresa aeroespacial fundada por Elon Musk – acionou o modo de autodestruição pouco antes da separação dos estágios.
Com 120 metros de altura, o maior veículo espacial já construído na história havia saído do chão às 10h34 da manhã (pelo horário de Brasília), a partir da Starbase, a base de lançamento da SpaceX no Texas, quando houve uma falha de pressurização, a 35 km de altitude.
Originalmente, a operação estava marcada para três dias antes, mas um problema de congelamento em uma válvula de pressurização detectado cerca de dez minutos antes da decolagem obrigou o cancelamento do lançamento, com a contagem sendo interrompida aos 40 segundos.
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Na ocasião, Elon Musk, que além de proprietário, é CEO da SpaceX, disse que, para uma próxima tentativa, no mínimo, queria ver o foguete levantar voo, sem causar muitos danos à plataforma e arredores. Conforme noticiado pelo Olhar Digital, as expectativas do bilionário não foram atendidas, já que o lançamento provocou estragos significativos na Starbase.
Mesmo assim, o evento foi bastante elogiado não apenas por Musk, como também pela NASA, que vai usar o megafoguete da SpaceX como módulo de pouso da missão Artemis 3, para colocar astronautas na Lua novamente mais de meio século depois da última vez que a humanidade esteve por lá.
Desde então, muita gente se pergunta quando a empresa pretende fazer uma nova tentativa de lançamento do Starship para um voo de teste suborbital. E quem responde é o próprio empresário, que disse, pelo Twitter, que a próxima decolagem deve acontecer entre seis a oito semanas.
Conforme destaca o site Space.com, essa estimativa pode ser ambiciosa, no entanto, tendo em vista toda a preparação necessária para o segundo lançamento.
Por exemplo, uma das providências da SpaceX para reparar os danos causados à plataforma é o desenvolvimento de uma placa de aço resfriada a água que ficará embaixo dela, para evitar uma recorrência do problema. Essa placa está em fase de construção e testes, segundo Musk.
Além disso, a empresa também pode enfrentar alguns obstáculos regulatórios. Uma coalizão de grupos ambientalistas está processando a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA), o órgão que emitiu a licença de lançamento da Starship, alegando que a agência não avaliou adequadamente os danos potenciais que o veículo colossal poderia infligir ao ecossistema às comunidades humanas ao redor da Starbase.
Também vale ressaltar que “seis a oito semanas” parece uma resposta padrão de Musk sobre o lançamento, independentemente de quando perguntado a respeito. Ele apresentou a mesma previsão durante uma conversa online no Twitter Spaces ocorrida em 29 de abril.
Agora, resta aguardar para ver se, desta vez, o cronograma pretendido vai realmente se cumprir conforme os planos do bilionário.
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O ano de 2023 trouxe uma ótima notícia para Kairan Quazi, um jovem estudante de engenharia da Universidade de Santa Clara. Segundo o Los Angeles Times, o adolescente de apenas 14 anos conquistou uma vaga na famosa SpaceX, fabricante de sistemas e transportes espaciais que tem como dono ninguém menos que Elon Musk.
O que você precisa saber:
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De acordo com a reportagem, Quazi já falava frases completas aos dois anos e, na pré-escola, contava aos seus professores e colegas histórias detalhadas do que ouvia na National Public Radio.
Aos 9 anos, seus pais, professores e pediatra concordaram que ele estava pronto para algo mais avançado, indo para Las Positas College, em Livermore, na Califórnia — ele pulou então do terceiro ano do ensino fundamental para uma faculdade.
[ali] eu senti que estava aprendendo no nível em que eu deveria aprender.
Kairan Quazi ao Los Angeles Times.
Mais tarde, ele fez a transferência para a Universidade de Santa Clara, onde se especializou em engenharia.
Embora tenha gostos comuns de um adolescente, como jogos de videogames, em especial Assassin’s Creed, o rapaz também tem interesses peculiares para sua idade, como ler os contos de ficção científica de Philip K. Dick, além do trabalho do jornalista Michael Lewis, que escreveu sobre a crise financeira de 2008.
Acho que uma das coisas que eu realmente quero fazer ao contar minha história é, esperançosamente, fazer com que líderes em posições influentes desafiem seus preconceitos e concepções equivocadas. Espero poder abrir as portas para mais pessoas como eu.
Com informações do Estadão e Los Angeles Times
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Em novembro de 2019, o CEO da Tesla, Elon Musk, subiu ao palco na Califórnia, EUA, para lançar novo tipo de EV: o Cybertruck, picape angular estilo cyberpunk com carroceria feita de aço inoxidável escovado e vidro “inquebrável”.
O que aconteceu a seguir entrou para o folclore de relações-públicas. Sob o brilho das câmeras, as janelas do veículo de demonstração quebraram não uma, mas duas vezes durante um teste de sua força. Musk primeiro xingou, depois brincou: “Há espaço para melhorias”. Essa observação improvisada poderia ter sido um mantra adequado para todo o projeto.
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Não que esse começo vacilante tenha dissuadido os fãs dedicados de Tesla. Desde então, cerca de 1,8 milhão de clientes fizeram seus depósitos de US$ 100 (quase R$ 500) para reservar um Cybertruck.
O veículo deveria começar a sair das linhas de produção em 2021, mas, dois anos depois, os carros ainda não foram entregues e, para a maioria dos clientes, não serão até 2024, no mínimo.
“Estive dirigindo o mais recente protótipo do Cybertruck em Giga, Texas”, tuitou Musk no mesmo dia. “É incrível!”
O conteúdo do relatório não desfere um golpe fatal no Cybertruck. Como disse um engenheiro automotivo veterano, que falou sob condição de anonimato para evitar a reação dos fãs da Tesla, a empresa tem enormes recursos financeiros que lhe permitirão resolver os problemas detalhados no relatório.
No entanto, ele disse, “minha primeira reação é que estou surpreso. Esses são desafios clássicos de engenharia automotiva mecânica que você encontra em praticamente qualquer veículo. Estou impressionado que eles estariam lutando tanto com o básico.”
Já o relatório de dinâmica interna e NVH – ruído, vibração e aspereza – vazado para o Handelsblatt contém resultados de testes que medem o desempenho da versão alfa do Cybertruck em relação a projeções feitas usando simulações de design auxiliado por computador (CAD) e em relação a benchmarks internos. Em resumo, apresenta a imagem de um protótipo de veículo com vazamentos, barulhento e com manuseio e frenagem ruins.
“É um veículo em estágio alfa, então, não é de surpreender que esteja um pouco longe de seus objetivos”, diz Andy Palmer, ex-COO da Nissan e CEO da Aston Martin Lagonda, com mais de 40 anos de experiência na indústria automotiva. Palmer diz que está surpreso com a franqueza do relatório. “Você estaria dando uma boa bronca nos engenheiros que escreveram essas coisas. Você normalmente não escreve isso.”
O relatório diz ainda que a versão alfa do Cybertruck teve que ser selada à mão, mas que “há uma série de áreas que não temos um caminho claro para selar” em versão de produção do veículo. Este é um problema não apenas para evitar o clima, mas também para o ruído na cabine.
Os dados do relatório mostram que a versão alfa era significativamente mais ruidosa do que os engenheiros haviam projetado e que os testadores identificaram 21 possíveis vazamentos de ruído na carroceria do veículo.
Os carros da Tesla têm um histórico de vazamentos, e o relatório sugere que o design incomum do Cybertruck pode ter complicado as tentativas dos engenheiros de selá-lo adequadamente.
“Os processos de fabricação de carrocerias e oficinas de pintura lutaram para vedar as carrocerias para um desempenho NVH ideal no passado, e o design do Cybertruck apresenta novos desafios”, atesta o relatório.
O manuseio também foi uma preocupação para o Cybertruck alfa. O relatório observou uma série de problemas, incluindo “aspereza excessiva em velocidade média e corte”, “altas acelerações de arremesso de cabeça” e “tremor estrutural”.
Ele indicou que o carro experimentou “solavancos laterais excessivos durante manobras de baixa velocidade” e que precisava resolver problemas com o refinamento da direção e o rolamento da carroceria.
O modo strafe do EV, recurso que permite que as rodas girem para permitir que o carro ande de lado, tinha “apenas funcionalidade básica”.
O desempenho de frenagem foi uma das piores áreas do relatório. Os engenheiros da Tesla almejavam pontuação sete, ou “regular”, na escala de classificação da Society of Automotive Engineers, mas a versão alfa alcançou apenas quatro, ou classificação “ruim”.
De acordo com o relatório, em janeiro de 2022, a pastilha de pressão do pedal de freio do Cybertruck ainda estava em projeto e, portanto, o alfa experimentou “curso excessivo do pedal e parada inconsistente” e “inclinação excessiva durante a frenagem por fricção”, frenagem durante problemas de conversão, bem como instabilidade de frenagem de força.
“O desempenho do freio parece sério. Estou surpreso de que eles não tenham avançado mais”, diz Palmer, após ser informado sobre o conteúdo do relatório. Normalmente, o chassi, incluindo o sistema de freios, é a primeira coisa em que os engenheiros trabalham, à frente da carroceria e de outros sistemas. “Portanto, estar apenas em peças de protótipo neste estágio é bastante tarde.”
O relatório também detalha os resultados dos testes de cinemática e conformidade (K&C), usados para avaliar o desempenho de direção e manuseio de um automóvel.
Durante um teste K&C típico, a carroceria do veículo é fixada enquanto forças ou deslocamentos controlados são aplicados às rodas. Os resultados desses testes fornecem parâmetros de suspensão do veículo, como curvatura e convergência, medida que determina o quanto as rodas giram para dentro ou para fora de uma posição reta. O relatório mostrou que o desempenho do Alpha Cybertruck mostrou “lacuna significativa para as metas”.
O documento lista problemas em relação a possíveis soluções, algumas das quais esclarecedoras. A frente do veículo apresentava alguns problemas onde “não havia solução sem modificar o projeto da suspensão”.
Contra o problema de “ganho de cambagem muito alto”, resultando, entre outras coisas, no desgaste dos pneus e na mudança de alinhamento com a altura do percurso, a entrada na coluna de soluções afirma sem rodeios “possivelmente nenhum”.
Há indícios no relatório dos problemas que a Tesla teve em construir veículo que possa competir com outros EVs em sua categoria.
A rigidez torcional é a capacidade da carroceria de um carro de resistir à torção. Ao virar, se a rigidez torcional for muito pequena, o corpo falhará. Muito grande, será difícil virar e tender a subvirar.
O desempenho da versão alfa estava significativamente fora do alvo, o que pode ser preocupante para a Tesla, de acordo com Palmer.
O que é surpreendente sobre isso é que é realmente difícil de consertar. É fundamental. Em seu desenvolvimento, você pode simulá-lo com bastante precisão. Então, estou surpreso de que esteja tão longe. Também é importante, porque consertá-lo aumenta o peso e compromete o design do veículo.
Andy Palmer, ex-COO da Nissan e CEO da Aston Martin Lagonda
A Tesla fabrica carros elétricos desde 2008, mas especialistas dizem que construir um veículo como esse apresenta desafio de engenharia completamente diferente. Outras fabricantes, como a Ford, cuja picape elétrica F-150 Lightning começou a ser produzida em abril de 2022, têm décadas de experiência na categoria.
Outros fabricantes de caminhões elétricos, incluindo as marcas Chevrolet e GMC, da GM, e Rivian, vencem ou provavelmente vencerão o Cybertruck no mercado.
A Tesla prometeu especificações que superariam significativamente o F-150 Lightning em termos de alcance e capacidade de reboque. Mas a empresa precisa começar do zero na engenharia ou na aquisição de muitas das peças do Cybertruck, contra concorrentes que podem reutilizar ou evoluir peças de outros modelos.
O Lightning é uma versão elétrica de um caminhão que superou todos os outros por mais de 45 anos nos EUA.
A Tesla terá que entrar no mercado de caminhões contra a única coisa que as empresas americanas parecem saber fazer muito bem, que é construir picapes.
Mike Ramsey, analista da empresa de pesquisa e consultoria tecnológica Gartner
Além disso, o próprio Musk afirmou que o Cybertruck é um veículo difícil de fabricar. “Você não pode simplesmente usar métodos convencionais de fabricação”, disse ele em teleconferência em maio. “Tivemos que inventar todo um novo conjunto de técnicas de fabricação para construir um carro exoesqueleto em vez de um carro endosqueleto, então, claramente, não é trivial.”
O estilo único do caminhão, com suas placas angulares e construção em liga de aço inoxidável, significa que não é apenas difícil de fabricar, mas provavelmente será difícil de consertar, dizem especialistas.
O aço inoxidável não é fácil de moldar, “daí a aparência como se fosse o resultado de um aluno em um ‘Pop Quiz Número 1’ em sala de aula para o curso ‘Introdução ao Design de Carros’”, diz Raj Rajkumar, professor de engenharia elétrica e de computação na Carnegie Mellon University.
O material requer técnicas de soldagem especializadas e não se flexiona facilmente, o que pode ser perigoso em colisão, quando a força normalmente absorvida por “zona de deformação” pode ser transferida para os ocupantes da cabine, diz Rajkumar.
Os especialistas observaram que a forma estranha do veículo, e particularmente suas bordas afiadas, dificultará o cumprimento das regras de proteção de pedestres do Cybertruck na Europa e possivelmente em outros mercados.
“Essas folhas de metal longas e ininterruptas, com linhas nítidas e um para-brisa enorme, me fazem pensar que haverá alguns problemas reais com a possível aprovação de regulamentos de segurança, especialmente fora dos EUA”, diz Ramsey.
Resolver todos esses problemas de fabricação e engenharia provavelmente aumentou substancialmente o preço do Cybertruck. Musk disse inicialmente que o preço da picape começaria abaixo de US$ 40 mil (R$ 196,9 mil). No entanto, em 2021, essas estimativas de preços atraentes já haviam sido removidas do site da Tesla. Musk disse aos acionistas no ano passado que as especificações e os preços do veículo mudaram desde sua introdução em 2019.
Agora, no contrato de pré-encomenda de US$ 100 (quase R$ 500), a Tesla apenas declara que “a Folha de Preço Final será fornecida a você quando a data de entrega se aproximar”.
Exatamente quando essa data será permanece uma questão em aberto. Em teleconferência de resultados em 26 de janeiro de 2022, um dia após a data do relatório vazado, Musk anunciou que o Cybertruck seria adiado até “provavelmente no próximo ano”, argumentando que o lançamento de novo veículo interromperia os cronogramas de produção da empresa.
“Se introduzirmos novos veículos, nossa produção total diminuirá”, disse Musk na teleconferência. Desde então, a Tesla adiou a produção em massa do Cybertruck mais uma vez, para 2024, apesar de Musk declarar em entrevista no YouTube, em julho de 2022, apenas cinco meses após o relatório da NVH, que o design foi “finalmente bloqueado”, acrescentando, com suspiro audível, “nós nos empolgamos demais.”
O relatório vazado detalha apenas os problemas de design estrutural que o caminhão estava enfrentando em 2022 e não cobre outros fatores-chave, como motor elétrico ou desempenho da bateria, nem o software do veículo.
No final de maio, o Handelsblatt informou que, entre os documentos recebidos, havia milhares de reclamações de clientes sobre o comportamento errático do FSD da Tesla.
Nos EUA, a National Highway Traffic Safety Administration, agência governamental responsável pela segurança rodoviária, está investigando o FSD. A agência obrigou a Tesla a recolher o software no início deste ano. A empresa de Elon Musk não concordou com as conclusões da agência, mas atualizou seu software por meio de uploads automatizados para os carros dos clientes.
Os documentos contidos nos vazamentos para o Handelsblatt também incluíam informações privadas, como salários de funcionários e dados bancários de clientes.
As autoridades de proteção de dados da Holanda, onde a Tesla tem sua sede europeia, estão investigando o vazamento. De acordo com a lei de privacidade da União Europeia, as empresas podem ser multadas em até 4% de sua receita anual por violações de dados.
O preço das ações da Tesla caiu no ano passado em mais de US$ 400 (R$ 1,9 mil) no final de 2021 para menos de US$ 110 (R$ 541,62) em janeiro de 2023. No entanto, subiu nos últimos meses para cerca de US$ 200 (R$ 984,76). Ainda é a empresa automobilística mais valiosa do mundo e a líder global em vendas de veículos elétricos.
A Tesla não lança novo veículo de consumo desde 2020 e é amplamente vista como ficando atrás de outras montadoras, que intensificaram seu desenvolvimento de EV para atender à crescente demanda.
A maioria das montadoras atualiza sua linha a cada três ou cinco anos – o Tesla Model S agora tem mais de dez anos. A Audi, em comparação, espera lançar mais de 20 carros novos até 2026.
Mas, embora os analistas digam que finalmente produzir o Cybertruck será, principalmente, vitória simbólica para a Tesla – que ainda deve acertar o lançamento de novas baterias, lançar o FSD (Full Self-Driving, sistema de direção autônoma) globalmente e construir carro verdadeiramente acessível – os atrasos ainda importam.
Você precisa de algo novo para revigorar a história. Seja o robô humanoide, o Tesla Semi, o Cybertruck, o Full Self-Driving, tudo isso é um jogo justo aos olhos da máquina de relações-públicas da Tesla para manter a narrativa sobre o crescimento contínuo. O lógico [primeiro] de todos é o Cybertruck.
Jeffrey Osborne, diretor administrativo e analista de pesquisa sênior que cobre a Tesla na empresa de serviços financeiros Cowen
A Tesla não respondeu aos pedidos de comentários da WIRED.
Embora o atraso do Cybertruck não seja uma boa ideia para a Tesla, a verdade é que Musk e sua empresa podem ter prioridades mais importantes. Os investidores estão mais interessados em ver a empresa:
“[Musk] tem muitas bolas no ar”, diz Tom Narayan, analista e chefe da prática global de automóveis da RBC Capital Markets. “O Cybertruck está na lista de prioridades, mas não está lá em cima. Acho que nunca seria um veículo de alto volume.”
É astronomicamente improvável que a Tesla cancele o projeto Cybertruck. Os desafios de engenharia detalhados no relatório de 2022 eram sérios, mas não terminais, e poderiam ser corrigidos com dinheiro suficiente – o que a Tesla tem de sobra.
“Não há como eles não conseguirem encontrar maneira de tornar o Cybertruck aceitável para o mercado”, diz o engenheiro automotivo. “Pode não ser o EV mais silencioso do mercado, mas quem se importa? Eles vão vendê-los. As pessoas estão esperando por eles há anos.”
E há clientes leais, alguns dos quais têm devoção à marca e seu fundador e a defendem agressivamente contra os críticos no Twitter. Mas, se, quando os caminhões finalmente começarem a sair das linhas de produção em massa, os compradores conseguirão o que estão esperando, ainda não se sabe.
“Existe esse campo de distorção da realidade, porque a Tesla teve tantos atrasos antes e as pessoas estão tão acostumadas com o pensamento positivo de Elon Musk sobre produtos e capacidades”. diz Ramsey. “Agora, ninguém acredita nele em primeiro lugar.”
Com informações de WIRED
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A.J. Brown, chefe de segurança de marca e qualidade de anúncios do Twitter, está deixando a empresa, segundo informações do The Wall Street Journal. A decisão foi tomada na última sexta-feira (02), um dia depois da saída de Ella Irwin, chefe de confiança e segurança da rede social.
Ambos eram considerados executivos de grande importância para a plataforma, que vem recebendo pesadas críticas relacionadas ao gerenciamento dos conteúdos. Com a saída deles, a nova diretora Linda Yaccarino (ex-chefe de publicidade da NBCUniversal) terá vazios importantes para analisar nestes primeiros momentos de trabalho.
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Irwin era gerente direta de Brown e estava no Twitter desde junho de 2022, mas ascendeu ao cargo de chefe após a saída do líder anterior Yoel Roth. Brown estava encarregado de lidar com as decisões de moderação e vinha trabalhando em formas de evitar que os anúncios aparecessem ao lado de conteúdos impróprios.
Ao que tudo indica, as duas saídas de agora tiveram como estopim uma controvérsia sobre como o Twitter lidou com um filme sobre questões de gênero. Roth, que deixou o cargo no ano passado, se demitiu depois de entrar em conflito com Elon Musk por conta de atritos sobre a formas de moderar conteúdos na rede social.
Desde a chegada do bilionário em outubro como novo CEO, muitas preocupações foram levantadas por uma gama de marcas que anunciavam na plataforma. De acordo com a empresa de inteligência de mercado Sensor Tower, apenas 43% dos principais 1.000 anunciantes do Twitter em setembro de 2022 ainda estavam anunciando na rede social em abril.
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Imagem: Tada Images/Shutterstock
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Em visita a Pequim nesta terça-feira (30), Elon Musk conversou com o ministro das Relações Exteriores, Qin Gang, e disse que a Tesla está disposta a impulsionar seus negócios na China.
Qin Gang considera que o mercado de veículos elétricos da China “tem amplas perspectivas de desenvolvimento”, conforme informado num comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China.
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O ministro ainda disse que a China continuará aberta a criar um ambiente de negócios adequado para o mercado e baseado nas leis de empresas estrangeiras, como é o caso da Tesla.
De acordo com a Bloomberg, a fábrica da Tesla em Xangai foi responsável por mais da metade de sua produção global em 2022, e tem capacidade de produzir até 1,1 milhão de carros por ano. Fontes familiarizadas com o assunto dizem que o bilionário deve visitar a fábrica em sua passagem pelo país.
A visita de Musk acontece no momento que a Tesla enfrenta uma forte concorrência nos preços de veículos elétricos na China.
Em abril, a empresa anunciou a criação de uma nova fábrica para produzir suas baterias de grande porte, Megapack.
A construção da nova fábrica deve iniciar no terceiro trimestre de 2023. Após o início das operações, a estimativa é que a fábrica produza cerca de dez mil megapacks por ano.
A Megapack é uma bateria de grande porte com capacidade de estabilizar redes de energia, sendo que cada bateria consegue abastecer cerca de 3,6. mil residências por uma hora.
Com informações de CNBC e Bloomberg
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Durante o evento CEO Council Summit em Londres, Elon Musk disse que vê a necessidade de um novo negócio de inteligência artificial para rivalizar com o Google e Microsoft.
Como relata o Wall Street Journal, o bilionário afirmou que o Twitter e a Tesla, empresas dele, podem ser parceiras de sua eventual companhia de IA. Algo semelhante à relação entre Microsoft e OpenAI.
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A Tesla já tem usado a IA para melhorar seus recursos avançados de assistência ao motorista.
Recentemente, o bilionário disse estar preocupado com os avanços da inteligência artificial e assinou a carta que pedia a pausa no desenvolvimento dos sistemas.
No evento, ele voltou a mostrar preocupação com a tecnologia e pediu regulação governamental das IAs.
“É uma pequena probabilidade de aniquilar a humanidade, mas não é zero”
Elon Musk, no Council Summit.
Com informações de Wall Street Journal.
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