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“Alias Grace”, a minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, mergulha nas profundezas do psicológico humano de uma forma cativante e perturbadora. Ambientada no século XIX, a trama acompanha a história de Grace Marks, uma jovem imigrante irlandesa condenada pelo assassinato de seu empregador e sua governanta.
A minisérie retrata a mente de Grace com uma delicadeza e complexidade impressionantes, explorando os recantos sombrios de sua psique fragmentada. Desde o início, somos confrontados com a ambiguidade de Grace: é ela uma vítima inocente ou uma manipuladora astuta? Esta dualidade é habilmente apresentada, deixando os espectadores imersos em um jogo de perspectivas e questionamentos sobre a verdade.
A relação entre Grace e o psiquiatra Dr. Simon Jordan é o ponto central do aspecto psicológico da série. Através das sessões de terapia, somos levados a um labirinto de memórias fragmentadas, traumas e autoengano. A interação entre os dois personagens revela camadas profundas de psicologia humana, destacando temas como memória reprimida, identidade e a natureza da verdade.
Além disso, a série aborda questões sociais e de gênero que têm um impacto direto na psique dos personagens. A posição marginalizada de Grace como imigrante e mulher pobre influencia diretamente sua percepção de si mesma e do mundo ao seu redor. A exploração desses temas adiciona uma camada adicional de complexidade psicológica à narrativa, enriquecendo ainda mais a experiência do espectador.
A atmosfera sombria e opressiva da série contribui para a imersão no mundo psicológico de Grace. A fotografia e a direção habilmente criam uma sensação de claustrofobia e tensão, refletindo o turbilhão emocional dos personagens. Cada detalhe, desde os cenários até os figurinos, é meticulosamente trabalhado para evocar a época e o estado de espírito dos personagens, aprofundando ainda mais a experiência psicológica da série.
Em suma, “Alias Grace” é uma obra-prima do drama psicológico que mergulha nas profundezas da mente humana de uma forma envolvente e provocativa. Com performances soberbas, uma narrativa intrincada e uma atmosfera envolvente, a série oferece uma exploração fascinante do psicológico humano.
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O novo filme inspirado em um dos personagens infantis mais famosos já tem data de estreia definida. Pica-Pau: Acampamento de Férias irá chegar oficialmente ao catálogo da Netflix no dia 12 de abril deste ano.
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Apesar de confirmar a data de lançamento, a Netflix não revelou maiores detalhes sobre a trama do filme. No entanto, já foi confirmado que o novo longa não terá ligação com Pica-Pau: O Filme (que teve participação da brasileira Thaila Ayala).
O elenco do novo longa conta com nomes como Chloe de Los Santos, Kershawn Theodore, Savannah La Rein, Evan Stanhope, Esther Son e Ian Rooney. A direção é de Jonathan A. Rosenbaum. As informações são do Omelete.
Veja abaixo a publicação confirmando a data de estreia de Pica-Pau: Acampamento de Férias:
PICA-PAU!!!!! Meu novo filme Pica-Pau: Acampamento de Férias estreia dia 12 de abril. pic.twitter.com/0f3cLCh60E
— netflixbrasil (@NetflixBrasil) February 1, 2024
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A segunda temporada de Round 6 será lançada ainda neste ano, mas ainda não teve a data revelada. Para diminuir a expectativa dos fãs da série, a Netflix revelou nesta quinta-feira (1º) as primeiras imagens da próxima temporada.
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A publicação da Netflix confirma os retornos de personagens que fizeram sucesso no primeiro ano da série. É o caso de Gi-hun (Lee Jung-jae), Front Man (Lee Byung-hun), Recrutador (Gong Yoo) e Gi-hun (Lee Jung-jae). Além disso, as fotos mostram a chegada de mais um integrante (vivido por Park Gyu-young) ao universo de Round 6. As informações são do Omelete.
Veja abaixo as imagens da segunda temporada divulgadas pela Netflix:
New photos from Squid Game Season 2 — coming this year.
— Netflix (@netflix) February 1, 2024
Gi-hun (Lee Jung-jae), Front Man (Lee Byung-hun), Recruiter (Gong Yoo) and Gi-hun (Lee Jung-jae), and a new character played by Park Gyu-young. pic.twitter.com/8xRC1EvQPr
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O grande destaque nas últimas semanas do ano na Netflix foi o filme nacional ‘Meu Cunhado é um Vampiro’, superando a aposta principal de fim de ano, ‘Rebel Moon: Parte 1 – A Menina do Fogo’. Leandro Hassum, protagonista do longa, comemorou o feito nas redes sociais, destacando o sucesso do seu mais recente trabalho.
Na Netflix o Vasco já é Top 1!!!
E aí na sua casa? Hahaha bora dar play no fim de semana! pic.twitter.com/90mOavd9nq— Leandro Hassum (@LeandroHassum) December 28, 2023
Segundo dados divulgados pela Netflix, o filme de Leandro Hassum acumulou 11,4 milhões de horas assistidas na semana entre 25 e 31 de dezembro, o que representa uma média de 7,6 milhões de visualizações. O longa lidera em 27 países, com destaque para os localizados nas Américas Latina e Central. No entanto, o longa também furou a bolha em alguns países europeus, como Hungria, República Checa e Eslováquia.
“E seguimos fazendo história! Fomos o filme de língua não inglesa mais visto na Netflix. E seguimos no Top 10 em 27 países! Meus
sinceros 7 milhões e 600 mil obrigados a cada play que foi dado”, escreveu Leandro Hassum nas redes sociais.
A trama de ‘Meu Cunhado é um Vampiro’ gira em torno de um ex-jogador de futebol e comentarista esportivo que se vê confrontado com a inusitada presença do cunhado em sua casa. O desafio aumenta quando fica evidente que o irmão da esposa não é apenas desleixado e preguiçoso, mas também um verdadeiro vampiro, no sentido mais literal da expressão.
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Redação Conti Outra, com informações do Terra.
Fotos: Divulgação.
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Os Descendentes é um filme emocionante dirigido por Alexander Payne e estrelado por George Clooney, lançado em 2011. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Kaui Hart Hemmings e mergulha nas complexidades das relações familiares, misturando elementos de drama e comédia de maneira envolvente.
A história gira em torno de Matt King, interpretado por George Clooney, um advogado que se vê confrontado com uma série de desafios familiares após um acidente de barco deixar sua esposa em estado de coma. Enquanto lida com a possibilidade iminente de perder sua esposa e mãe de suas duas filhas, Matt descobre segredos sobre ela que mudam drasticamente a dinâmica familiar.
Clooney oferece uma performance excepcional como Matt King, demonstrando sua versatilidade como ator ao retratar a jornada emocional do personagem. Sua interpretação sutil e autêntica captura a essência do homem comum enfrentando situações extraordinárias. A química entre Clooney e as jovens atrizes Shailene Woodley e Amara Miller, que interpretam suas filhas, é notável, criando momentos de humor e ternura genuínos.
A trilha sonora, composta por diversos artistas havaianos, contribui para a atmosfera única do filme, situado no arquipélago do Havaí. A cinematografia de Phedon Papamichael capta a beleza das paisagens havaianas, enquanto a narrativa mergulha nas questões familiares e nos conflitos internos dos personagens.
A direção de Alexander Payne é magistral, equilibrando habilmente os elementos de humor e drama. Payne utiliza o cenário exótico do Havaí não apenas como pano de fundo estético, mas como um reflexo simbólico das transformações emocionais que os personagens estão enfrentando. Ele aborda temas como perdão, aceitação e reconciliação de maneira sensível, sem cair em clichês.
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Dirigido com sensibilidade por Maria Ripoll, “Viver duas vezes” é uma jornada emocional e comovente que mergulha nas complexidades do envelhecimento, memória e, acima de tudo, na força dos laços familiares.
O protagonista, interpretado de maneira brilhante por Oscar Martinez, embarca em uma jornada única quando é diagnosticado com Alzheimer. Determinado a reencontrar um amor do passado, ele se une a sua filha Julia, interpretada por Inma Cuesta, e sua neta Blanca, viva por Mafalda Carbonell, para uma viagem que vai muito além da geografia física.
A trama é tecida com habilidade, misturando humor e melancolia enquanto aborda temas profundos. A exploração da memória e da identidade é feita de maneira poética, e o roteiro permite que cada personagem evolua de maneira realista ao longo da narrativa.
O desempenho de Oscar Martinez é digno de aplausos. Sua interpretação sutil e comovente leva os espectadores a sentir a dor e a esperança de seu personagem. Inma Cuesta e Mafalda Carbonell também entregam performances cativantes, adicionando camadas ricas aos seus papéis.
A direção de Maria Ripoll é eficaz na captura de momentos íntimos e na construção de uma atmosfera que evoca empatia. A cinematografia é habilmente utilizada para refletir as emoções dos personagens e destacar a beleza das locações.
“Viver duas vezes” não é apenas um filme sobre envelhecimento; é uma celebração da vida, do amor e da resiliência. Ao abordar a perda de memória de uma maneira única, o filme ressoa com o público, provocando reflexões sobre o valor dos relacionamentos e a importância de viver plenamente.
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‘O Leitor’ (The Reader) é um filme de drama dirigido por Stephen Daldry e lançado em 2008, baseado no romance homônimo de Bernhard Schlink. Estrelado por Kate Winslet e Ralph Fiennes, o filme explora temas complexos como culpa, redenção e os efeitos duradouros das escolhas morais.
A narrativa de ‘O Leitor’ se desenrola em duas linhas temporais distintas. A primeira parte se passa na Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, onde o jovem Michael Berg (David Kross) se envolve romanticamente com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher mais velha e enigmática. A segunda parte ocorre anos depois, quando Michael, agora interpretado por Ralph Fiennes, é um estudante de direito testemunhando o julgamento de criminosos de guerra nazistas, incluindo Hanna.
O filme mergulha fundo na psique de seus personagens, especialmente de Hanna. A atuação premiada de Kate Winslet transmite a complexidade emocional de Hanna, uma mulher cujas ações são moralmente ambíguas. A revelação de segredos sombrios ao longo da trama leva a uma reflexão profunda sobre responsabilidade, arrependimento e a natureza transitória da justiça.
A cinematografia de Roger Deakins destaca-se ao capturar a atmosfera melancólica e introspectiva do enredo, enquanto a trilha sonora de Nico Muhly complementa perfeitamente as emoções sutis presentes no filme. A direção de Daldry é hábil ao equilibrar a narrativa intrincada e explorar os temas sensíveis de forma sensível e provocativa.
‘O Leitor’ é mais do que um simples drama romântico ou um filme de tribunal; é uma meditação profunda sobre as consequências duradouras de escolhas morais difíceis. A narrativa multifacetada e as atuações excepcionais contribuem para uma experiência cinematográfica que provoca reflexões duradouras sobre a natureza da moralidade e a complexidade da condição humana.
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“Versões de um Crime” é um thriller jurídico que oferece uma abordagem intrigante e repleta de suspense ao gênero. O filme, dirigido por Courtney Hunt, traz o astro Keanu Reeves no papel de Richard Ramsay, um advogado de defesa encarregado de representar um adolescente acusado de matar seu pai. Com uma trama complexa e repleta de reviravoltas, o filme mergulha fundo nas complexidades do sistema judicial e explora temas como lealdade, verdade e justiça.
O filme é estruturado em torno de depoimentos de testemunhas e se desenrola de uma maneira não linear, o que mantém o espectador constantemente envolvido na tentativa de desvendar a verdade por trás do crime. Keanu Reeves oferece uma atuação sólida como o advogado de defesa que está disposto a ir até o fim para provar a inocência de seu cliente. Sua interpretação equilibrada e contida adiciona uma camada de complexidade ao personagem, e ele é bem apoiado pelo elenco de apoio.
Além de Reeves, o elenco também inclui nomes como Renée Zellweger, que interpreta a mãe do acusado, e Gugu Mbatha-Raw, que interpreta a promotora do caso. Ambas entregam performances convincentes, acrescentando nuances aos seus personagens e contribuindo para a tensão crescente do filme.
A direção de Courtney Hunt é eficaz na construção de um ambiente de suspense e mantém o público adivinhando até o final. A narrativa habilmente entrelaça as versões dos eventos apresentadas pelas testemunhas, e o espectador é levado a questionar a credibilidade de cada relato.
“Versões de um Crime” não é apenas um thriller legal convencional, mas também uma reflexão sobre as complexidades do sistema de justiça e a natureza da verdade. O filme aborda questões éticas e morais, destacando como a percepção da verdade pode variar dependendo do ponto de vista de cada personagem. Essa ambiguidade moral é uma das forças do filme, que deixa o público debatendo as implicações do caso mesmo depois de os créditos finais rolarem.
Em resumo, “Versões de um Crime” é um filme cativante e bem executado que mantém o espectador envolvido do início ao fim. Com performances sólidas, uma narrativa intrigante e um roteiro inteligente, este é um thriller jurídico que certamente vale a pena para aqueles que aprecia suspense e drama legal.
Veja o trailer de Versões de um Crime:
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A Netflix lançou o trailer de “Scott Pilgrim: A Série” – o anime da graphic novel que virou o filme “Scott Pilgrim contra o Mundo” em 2010 – neste domingo (15). Agora dá para ter uma ideia mais clara do que esperar. E a série promete ser alucinante.
Até então, a plataforma de streaming tinha lançado apenas um teaser no qual só dava para ter uma ideia de como seria a parte visual da série. Neste novo trailer, dá para ter uma noção sobre o enredo da série, bem como seu ritmo. Assista abaixo:
“Scott Pilgrim: A Série” está agendada para estrear em 17 de novembro na Netflix.
A série, original da Netflix, é baseada na história em quadrinhos de Bryan Lee O’Malley, que escreve o roteiro da produção. A série terá oito episódios e aparentemente seguirá o enredo da comédia romântica estilizada dirigida por Edgar Wright (que está na produção executiva do projeto) em 2010.
A história acompanha Scott, um músico desmotivado e membro da banda de rock Sex Bom-omb, que se apaixona por Ramona Flowers, dando início a um relacionamento conturbado. Isso porque Scott precisa lutar contra os sete ex-namorados problemáticos da personagem para conquistá-la.
O anime conta com a mesma equipe de atores do filme de 2010 dublando seus respectivos personagens.
Além de Michael Cera e Mary Elizabeth Winstead, que darão voz aos protagonistas Scott Pilgrim e Ramona Flowers, o elenco traz:
Além disso, a “Liga dos Ex-namorados do Mal” traz Satya Bhabha, Chris Evans, Brandon Routh, Jason Schwartzman e Mae Whitman de volta aos seus respectivos papeis no filme.
A trilha sonora é produzida pela banda Anamanaguchi, que compôs canções originais da série.
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O clima de sexta-feira 13 está no ar e o Halloween se aproxima, e para os amantes do terror, não há maneira melhor de celebrar ese momento do que assistindo a filmes arrepiantes que causam calafrios na espinha.
A Netflix oferece uma seleção variada de filmes de terror para os fãs do gênero, mas dentre todos os títulos disponíveis, os seis que listamos a seguir são quase unanimidades entre os críticos de cinema e o público em geral. Confira:
1. “Corra” (Get Out)
Direção: Jordan Peele
Uma mistura de suspense e horror psicológico, “Corra” mergulha em questões de racismo e desigualdade social. A história segue um homem negro que visita a família de sua namorada branca, mas logo descobre segredos sinistros.
2. “Hereditário”
Direção: Ari Aster
Um filme perturbador e cheio de mistério que segue uma família enquanto segredos sombrios e eventos sobrenaturais emergem após a morte da avó. Prepare-se para uma jornada aterrorizante que desafia as expectativas do gênero.
3. “O Homem nas Trevas” (Don’t Breathe)
Direção: Fede Álvarez
Neste suspense intenso, um grupo de jovens planeja roubar a casa de um homem cego. No entanto, o que deveria ser um assalto simples se transforma em um pesadelo quando eles percebem que o homem não é tão indefeso quanto parece.
4. “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place)
Direção: John Krasinski
Em um mundo onde criaturas mortais caçam pela audição, uma família precisa viver em total silêncio para sobreviver. Este filme é uma obra-prima de tensão e suspense, com um toque de sci-fi.
5. “Invasão Zumbi” (Train to Busan)
Direção: Yeon Sang-ho
Prepare-se para uma montanha-russa de emoções neste thriller sul-coreano. Quando um surto de zumbis toma conta de um trem-bala, os passageiros precisam lutar para sobreviver em um ambiente claustrofóbico e cheio de mortos-vivos.
6. “Cam”
Direção: Daniel Goldhaber
Neste filme de terror cibernético, uma camgirl descobre que alguém está se passando por ela na internet. O suspense aumenta à medida que ela tenta descobrir a verdade por trás desse duplo virtual e as implicações sinistras que isso tem em sua vida.
Escolha um ou mais desses filmes e prepare-se para uma noite de sustos e emoções, tornando esta sexta-feira 13 memorável e assustadora. Lembre-se de manter as luzes acesas!
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A Netflix revelou, nesta semana, quando estreia sua adaptação em live-action de Yu Yu Hakusho: 14 de dezembro. A série vai se basear no mangá (que também virou anime), considerado um favorito dos fãs tanto no Brasil quanto ao redor do mundo.
O mangá, criado por Yoshihiro Togashi, foi originalmente serializado na Weekly Shonen Jump (publicada pela Shueisha como Jump Comics) a partir de 1990.
More than three decades after Yu Yu Hakusho by Yoshihiro Togashi first captured the imagination of readers, the beloved manga gets a live-action adaptation.
— Netflix (@netflix) October 11, 2023
Yu Yu Hakusho premieres December 14! pic.twitter.com/KUpeSuLXPB
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O mangá gira em torno de Yusuke Urameshi, um estudante do ensino médio que passa seus dias se metendo em brigas e morre em um acidente enquanto tenta proteger uma criança.
Enquanto ele lida com o fato de estar olhando para o seu próprio corpo morto, uma mulher chamada Botan, que se autodenomina guia do mundo espiritual, lhe conta que ninguém esperava que um delinquente como Yusuke morresse fazendo um ato de bondade, e não havia lugar para ele nem no céu nem no inferno.
Assim, Yusuke recebe a chance de ser revivido e, após passar por seu teste, torna-se um Detetive do Submundo. A partir daí, Yusuke se enfia num mistério que envolve os mundos humano, demoníaco e espiritual.
Quando ouvi pela primeira vez que Yu Yu Hakusho teria uma adaptação em live-action, honestamente me perguntei se isso seria possível – mas depois de ser apresentado à visão do produtor e às possibilidades com a Netflix, minhas expectativas cresceram e me encontrei queimando de paixão para tornar este projeto realidade.
Sho Tsukikawa, diretor do live-action de Yu Yu Hakusho
Confira abaixo mais detalhes do projeto:
Takumi Kitamura (Tokyo Revengers) assumirá o papel principal de Yusuke, enquanto Jun Shison (Teiichi – Batalha Suprema) interpretará o papel de Kurama, Kanata Hongo (Attack on Titan) o papel de Hiei e Shuhei Uesugi o papel de Kazuma Kuwabara.
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“Jogada de Rei” (Life of a King), dirigido por Jake Goldberger e estrelado por Cuba Gooding Jr., é um filme de 2013 que conta a inspiradora história de Eugene Brown, um ex-presidiário que usa o xadrez como ferramenta de transformação na vida de adolescentes carentes e em situação de risco em Washington.
A trama começa com a libertação de Eugene Brown, interpretado por Cuba Gooding Jr., após 18 anos na prisão. Enfrentando os desafios de se reintegrar à sociedade e evitar voltar ao mundo do crime, ele encontra uma tábua de xadrez em uma loja de penhores e começa a se interessar pelo jogo. Esse interesse logo se transforma em paixão, e Eugene percebe o potencial do xadrez como uma maneira de ensinar estratégia, paciência e tomada de decisões aos jovens em risco que vivem nas comunidades marginalizadas de Washington.
Eugene funda um clube de xadrez para esses jovens, oferecendo-lhes uma alternativa ao caminho da criminalidade. Ele se torna um mentor, treinador e figura paternal para esses adolescentes, ajudando-os a se tornarem mestres do xadrez e, mais importante, a acreditar em si mesmos e a sonhar com um futuro melhor. O filme aborda temas como superação, redenção e a importância de oportunidades para aqueles que muitas vezes são esquecidos pela sociedade.
A atuação de Cuba Gooding Jr. é notável, trazendo profundidade e empatia ao personagem de Eugene Brown. O elenco de jovens atores também entrega performances convincentes, retratando de forma tocante as lutas e aspirações de seus personagens.
“Jogada de Rei” é um filme inspirador que destaca o poder do xadrez como uma ferramenta educacional e de desenvolvimento pessoal. Além disso, ele lança luz sobre a importância de mentores e oportunidades para ajudar a quebrar o ciclo da criminalidade e da desvantagem social. Se você aprecia histórias de superação e redenção, este filme certamente merece uma chance em sua lista de assistidos.
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“Suspeito X” é uma adaptação fascinante e intrigante do famoso romance japonês de mistério “A Devoção do Suspeito X”, escrito por Keigo Higashino. Dirigido com maestria por Sujoy Ghosh, este filme em hindi nos mergulha em um enredo repleto de suspense e reviravoltas, mantendo-nos à beira do assento do início ao fim.
A história gira em torno de Maya, uma personagem interpretada de forma convincente por Kareena Kapoor Khan, que é acusada de assassinar seu marido. A trama começa a se desenrolar quando Naren, um advogado interpretado por Jaideep Ahlawat, é contratado para defendê-la. No entanto, à medida que ele mergulha mais fundo no caso, começa a questionar a veracidade da história de Maya. A complexidade do personagem de Naren e a atuação impressionante de Ahlawat adicionam profundidade à narrativa, tornando-o um dos destaques do filme.
Enquanto Naren tenta desvendar a verdade por trás do assassinato, o filme também nos apresenta Karan, um policial interpretado por Vijay Varma, que está investigando o caso por conta própria. Conforme as duas investigações se entrelaçam, segredos sombrios do passado de Maya começam a emergir, deixando o espectador constantemente questionando quem é o verdadeiro suspeito.
A cinematografia de “Suspeito X” é bastante eficiente, capturando a atmosfera misteriosa e sombria do filme. A direção de Sujoy Ghosh é habilidosa ao criar uma tensão crescente que mantém o público cativado do início ao fim.
No entanto, o verdadeiro destaque deste filme é o roteiro inteligente e intrincado, que mantém o espectador intrigado até o último minuto. As reviravoltas surpreendentes e as camadas de mistério tornam “Suspeito X” um verdadeiro quebra-cabeça para os amantes do gênero de suspense e mistério.
Confira o trailer de “Suspeito X”:
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“O Preço do Amanhã” (título original: “In Time”) é um filme de ficção científica dirigido por Andrew Niccol e lançado em 2011. Este thriller distópico apresenta uma premissa intrigante que faz uma crítica social ao sistema econômico e ao conceito de tempo como moeda de troca. O filme te, no elenco Justin Timberlake como Will Salas, Amanda Seyfried como Sylvia Weis e Cillian Murphy como Raymond Leon.
A trama se passa em um futuro não muito distante, onde a humanidade evoluiu para um sistema em que o tempo se tornou literalmente dinheiro. Todos os seres humanos param de envelhecer aos 25 anos, mas para evitar a superpopulação, eles têm apenas um ano de vida restante. O tempo é a moeda que permite que as pessoas comprem coisas, paguem por serviços e até mesmo estendam suas vidas. No entanto, esse sistema gera uma enorme desigualdade social, com os ricos acumulando tempo e vivendo indefinidamente, enquanto os pobres lutam para sobreviver dia após dia.
A história se desenrola quando Will Salas, um jovem de classe trabalhadora, recebe uma grande quantidade de tempo de um homem rico que se cansou de viver. Isso o coloca no radar das autoridades, lideradas por Raymond Leon, que suspeita de fraude. Will é forçado a fugir com Sylvia Weis, uma herdeira milionária que se rebela contra a opressão de sua classe social. Juntos, eles embarcam em uma jornada perigosa para desestabilizar o sistema corrupto e reverter a injustiça que aflige a sociedade.
“O Preço do Amanhã” é uma alegoria inteligente para as questões de desigualdade de renda e o poder corruptor do dinheiro. O filme aborda temas de injustiça social, ganância, solidariedade e o valor do tempo de uma forma que faz o público refletir sobre as prioridades da sociedade contemporânea.
As performances dos atores principais, Justin Timberlake e Amanda Seyfried, são sólidas e convincentes em seus papéis. Cillian Murphy também oferece uma atuação memorável como o implacável agente da lei. A direção de Andrew Niccol cria um ambiente sombrio e futurista que contribui para a atmosfera opressiva da história.
“O Preço do Amanhã” é um filme de ficção científica interessante e provocador que aborda questões sociais relevantes. Sua premissa única e sua mensagem social subjacente fazem dele uma escolha sólida para os fãs do gênero e aqueles que apreciam filmes que provocam reflexão sobre as desigualdades da sociedade moderna.
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Sucesso na Netflix, a série Virgin River já tem fãs ansiosos para saber quando estreia a segunda parte da 5º temporada, que foi disponibilizada agora no início de setembro.
Criada por Sue Tenney, e protagonizada pelos atores Alexandra Breckenridge e Martin Henderson, a produção faz uma fusão entre o drama e o romance e tem conquistado os brasileiros desde que foi lançada, em 2019.
A primeira temporada começa narrando a história da enfermeira Melinda, também conhecida como Mel. Para se restabelecer após um divórcio turbulento, ela aceita uma proposta de emprego em um hospital no norte da Califórnia, na cidade de Virgin River.
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Doze episódios compõem a 5º temporada, dez já estão na plataforma de streaming, e os dois últimos capítulos serão lançados ainda este ano.
Os capítulos 11 e 12 se chamam respectivamente “The more the marrier”, Quanto mais melhor, e “Father Christmas”, Natal Paterno, e vão encerrar essa temporada resolvendo as pendências dos personagens em clima natalino com as festas de fim de ano.
Esses últimos episódios estão sendo muito aguardados porque, na primeira parte desta 5º temporada, há um salto temporal na história, quatro meses se passam no décimo episódio, e surgem questões que ainda precisam ser desvendadas.
O alento é que os espectadores não vão precisar esperar muito, a Netflix informou que a segunda parte da 5º temporada de Virgin River vai ser lançada em 30 de novembro.
Para alegria de muitos, vale frisar que este não é o fim da série de Mel e Jack, a 6º temporada está prevista para estrear em meados de 2024.
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A Netflix e o SK Broadband, provedor de serviços de Internet sul-coreano, anunciaram nesta segunda-feira (18) que, após um acordo de parceria, decidiram encerrar sua extensa briga judicial. As companhias disputavam se o streaming deveria ser responsável pelos custos do aumento da rede, trabalhos de trânsito e manutenção.
O que você precisa saber:
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No futuro, a SK Broadband e a Netflix encerrarão todas as disputas com a assinatura da parceria de hoje e colaborarão como parceiras para o futuro.
SK em comunicado.
À Reuters, a Netflix e SK Broadband disseram que ambas desistiram de todas as suas ações judiciais relacionadas.
Não faz muito tempo que a Netflix se envolveu em outra maior e mais polêmica ação judicial relacionada ao custo final de seu serviço aos consumidores. O Procon-SC, órgão de defesa do consumidor do estado de Santa Catarina, fechou o cerco contra a empresa após ela ignorar o pedido de esclarecimento sobre a nova política de cobrança de assinaturas.
A medida cautelar, divulgada em junho, previa multa de R$ 500 a cada nova reclamação registrada sobre a alteração nos planos em SC e foi encaminhada à sede da empresa em São Paulo. Saiba mais aqui!
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Toda semana, o Olhar Digital apresenta a lista dos principais lançamentos da Netflix, com destaque para os conteúdos originais. E entre os dias 18 e 24 de setembro, o streaming do Tudum receberá diversos filmes e séries em sua plataforma.
Entre estas novas produções, está o filme Pequenos Espiões: Apocalipse, nova versão dos amados filmes infantis do começo dos anos 2000, além da série de faroeste Song of the Bandits.
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Vamos à lista de lançamentos da semana entre 18 e 24 de setembro da Netflix:
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Muita gente tem buscado pela turnê do seu artista favorito em alguma plataforma de streaming. Pensando nisso, o Olhar Digital separou 8 shows que você pode assistir online em plataformas digitais. Confira!
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Depois de terem anunciado o fim da dupla, Sandy & Júnior realizaram uma grande turnê “Nossa História” para celebrarem juntos os 30 anos de carreira em 2019. E assim, com a direção de Raoni Carneiro, Douglas Aguiar e Celso Bernini, em 2020, foi disponibilizado, no Globoplay, o show que aconteceu na cidade de São Paulo e teve mais de duas horas de duração.
Em 2019 o rapper brasileiro, Emicida, realizou um show histórico no Theatro Municipal de São Paulo. O show pode ser assistido na Netflix desde 2021 por meio do documentário: AmarElo: Filme do Concerto.
O espetáculo de Reputation Stadium Tour foi a quinta turnê de Taylor Swift, que rodou por estádios em diversas partes do mundo: América do Norte, Ásia e Europa. Com os sucessos do disco Reputation, que foi lançado em 2017 e direção do Paul Dugdale, o longa que tem 125 minutos de duração está disponível na Netflix desde 2018.
Em uma grande turnê, Ariana Grande fez um belíssimo show em Londres, no Reino Unido. Com exclusividade, o espetáculo foi disponibilizado na Netflix em dezembro de 2020, depois de um ano do fim da turnê.
Disponível no Amazon Prime Video, o filme Head Full Of Dreams, lançado em 2018, contam as histórias de ascensão dos membros da banda: Chris Martin, Jonny Buckland, Guy Berryman, Phil Harvey e Will Champion. O longa foi dirigido por Mat Whitecross e mostra também os shows da terceira turnê de maior do mundo, que rodou 114 países, de setembro de 2015 a novembro de 2017.
O show da Beyoncé no palco da Coachella 2018, virou um filme musical que ganhou o Grammy: Homecoming: A film by Beyoncé. Disponível na Netflix, o documentário também mostra a preparação da cantora para se apresentar no festival.
Os fãs da Madonna podem encontrar no Paramount + uma belíssima apresentação da estrela do pop. O show aconteceu em um teatro com a apresentação das principais faixas do seu disco: homônimo, que foi lançado em 2019.
Os fãs da cantora, compositora e multi-instrumentista britânica, Adele, podem assistir ao especial Adele: One Nigth Only, no Globoplay. O longa mostrou o grande retorno dela aos palcos, depois de ter ficado quatro anos sem fazer shows.
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Millie Bobby Brown surpreendeu seus seguidores nas redes sociais ao revelar uma imagem completamente diferente de sua icônica personagem, Eleven, da série Stranger Things da Netflix. Com cabelos longos e um estilo mais exuberante, a jovem atriz de 19 anos foi rapidamente associada pelos internautas brasileiros à veterana Claudia Raia, que tem 56 anos.
A comparação entre as duas figuras rapidamente tomou conta das redes sociais, fazendo com que o nome de Claudia Raia se tornasse um dos tópicos mais discutidos no Twitter na tarde desta terça-feira (12).
As fotos recentes de Millie Bobby Brown geraram uma série de reações e comentários chocados nas redes sociais. Alguns internautas expressaram surpresa, afirmando que a semelhança era notável: “Pior que ela tá igualzinha”, “Tá enchendo o rosto de plástica, uma menina linda dessas”, “Como ela ainda vai gravar uma temporada inteira de Stranger Things? Eles já vão estar adultos, né?” foram alguns dos comentários compartilhados.
Vale lembrar que quando Millie Bobby Brown começou a atuar na série, ela tinha apenas 11 anos de idade e precisou raspar os cabelos para interpretar a jovem Eleven, sujeita a experimentos científicos. A trama da série acompanha o crescimento e amadurecimento dos personagens principais, que agora estão na adolescência, enquanto a história se desenrola nos anos 1980.
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Redação Conti Outra, com informações do Bahia Econômica.
Fotos: Reprodução.
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Se você tem mais de 30 anos, certamente se lembra do clássico programa ‘Você Decide’, exibido na grade da rede Globo entre 1992 e 2000. Na era pré-internet, a atração inovava ao apresentar uma teledramaturgia não seriada que tinha como principal atrativo uma inédita proposta de interatividade. Em cada episódio, o público era apresentado a uma trama ficcional que propunha um dilema irresistível e era instigado a fazer uma ligação 0800 para escolher uma entre as duas opções de caminhos a serem seguidos pelo protagonista da trama. Ao final do programa, a escolha mais votada pelo público determinava o desfecho da história.
O Você Decide foi extinto há mais de 20 anos, mas os órfãos do programa tem agora uma nova chance de matar a saudade do formato. Isso porque a Netflix lançou recentemente o filme interativo ‘As Escolhas do Amor’, que assim como a saudosa atração da Rede Globo, coloca o público no comando da história. É claro que os tempos saõ outros, então a proposta de interatividade segue o imediatismo que a era das redes sociais pede. Como em um vídeo game, o espectador define o final da trama com apenas um clique.
A Netflix já havia testado o formato antes, através da série ‘Black Mirror: Bandersnatch’, sobre a qual falamos à época no texto que você lê clicando AQUI. A diferença para o produto recém-lançado é que trata-se agora de um filme de 1h17m muito menos pretensioso e que requer bem menos paciência do seu público. Aqueles que escolherem ver todos os 6 finais possíveis para a história, o farão sem encontrar muita dificuldade, visto que há um claro aprimoramento da tecnologia usada pelo streaming para proporcionar a experiência interativa.
A trama de ‘As Escolhas do Amor’ não escapa dos conhecidos clichês que fizeram o sucesso das mais clássicas comédias românticas do cinema. A protagonista é a engenheira de som Cami, interpretada pela encantadora Laura Marano (O Date Perfeito). Com uma vida estável e já tendo alcançado importantes metas na vida, Cami agora planeja se casar e ter filhos com o namorado de longa data, Paul. No entanto, ela sente que tem algo faltando, apesar de não conseguir dizer o quê.
Na pele dos três pretendentes de Cami estão os atores Ava Jogia (Victorious), Jordi Webber (Power Rangers- Aço Ninja) e Scott Michael Foster (Greek). Completam o elenco Megan Smart, Benjamin Hoetjes, Nell Fisher e Blair Strang. A direção é de Stuart McDonald, conhecido pelas séries ‘Crazy Ex-Girlfriend’ (2015) e ‘Black-ish’ (2014). O roteiro é assinado por Josann McGibbon.
Veja abaixo o trailer de “As Escolhas do Amor”.
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Para a alegria dos fãs de “One Piece“, apesar da Netflix ainda não ter anunciado a renovação da série para uma segunda temporada, os produtores já confirmaram que o roteiro da continuação está pronto. A gravação ainda dependeria do streaming e da continuidade das greves de Hollywood, mas pelo menos o texto parece estar avançado.
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A estreia de “One Piece” foi estrondosa, batendo recordes na plataforma e superando os feitos anteriores de “Wandinha” e da quarta temporada de “Stranger Things”. Além disso, agradou os fãs do anime.
Os produtores ficaram igualmente animados com o desempenho do live-action e disseram à Variety que o roteiro da possível segunda temporada está concluído e, se houver carta verde da Netflix, a série estaria “pronta para ir ao ar” em um ano.
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A Netflix adicionou ao seu católogo na semana passada o suspense de ação ‘Um Dia e Meio’, filme escrito, dirigido e estrelado pelo ator Fares Fares, conhecido por interpretar o personagem Ishamael na série ‘A Roda do Tempo’.
O longa, que é inspirado numa história real, acompanha a trajetória de Artan, um homem que está desesperado para rever a filha e por isso invade o centro médico onde a ex-esposa trabalha e a sequestra, no intuito de descobrir o paradeiro da herdeira.
Fares assume o papel de Lukas, um policial chamado para mediar a situação com o protagonista, que fica cada vez mais abalado emocionalente diante da situação assustadpra em que se colocou.
Em uma entrevista concedida à Vogue Escandinávia, Fares compartilhou o que o inspirou a transformar esse caso verídico em um filme:
“Vi no noticiário a história sobre um homem que entrou no consultório de um médico com uma pistola e tentou forçar sua ex-mulher a dizer onde ela deixado o filho deles. E a polícia chega, e bem… Foram apenas algumas linhas, muito curtas, mas eu vi aí uma história comum enorme potencial, algo que atravessa a banalidade dos crimes passionais.”
‘Um Dia e Meio’ surpreendeu ao alcançar o primeiro lugar no TOP 10 do catálogo da Netflix em apenas cinco dias, superando outras produções de enorme sucesso, como o romance ‘As Escolhas do Amor’ e a comédia ‘Você Não Tá Convidada pro Meu Bat Mitzvá!’.
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Redação Conti Outra, com informações do Cinepop.
Foto destacada: Reprodução.
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Baseado no livro Caixa de pássaros, do autor Josh Malerman, Bird Box se tornou um grande sucesso mundial da Netflix em 2018 graças ao filme de mesmo nome que teve como uma das estrelas a atriz Sandra Bullock. Recentemente, a história ganhou também uma sequência chamada Bird Box Barcelona.
Confira as principais semelhanças e diferenças entre o filme Bird Box com Sandra Bullock e a sequência Bird Box: Barcelona e descubra qual deles é considerado melhor, segundo a crítica.
Bird Box é um filme do gênero suspense e ficção científica dos EUA lançado em 2018. A obra foi dirigida por Susanne Bier e escrita por Eric Heisserer, baseado no ramance literário Caixa de Pássaros do autor Josh Malerman. A história conta a saga de Malorie Hayes (Sandra Bullock), uma mulher que busca por abrigo em uma casa na zona rural da Carolina do Norte para então chegar a um refúgio seguro e salvar seus dois filhos de uma força sobrenatural que está dizimando a humanidade.
Entre os desafios, está o de manter as crianças sem olhar diretamente para as criaturas invisíveis que assolam o mundo exterior, hipnotizando e direcionando as pessoas a cometer o suicídio. Nessa distopia, o mundo está em verdadeiro colapso e nada funciona, desde sistemas de comunicação móvel até o sinal de TV.
Nota IMDb: 6,6/10
Lançado cinco anos após Bird Box ter se tornado um grande sucesso do streaming. A história de Bird Box: Barcelona conta sobre um mundo destruído após os acontecimentos do primeiro filme, onde Sebástian (Mário Casas) luta para manter sua filha segura e viva com os poucos recursos que ainda restam.
Além disso, nessa nova etapa da história, a saga se passa na Espanha, trazendo dilemas como religião, sacrifício e redenção. Além disso, aprendemos um pouco mais sobre os monstros invisíveis, como tudo começou e sobre o funcionamento da tal “hipnose suicida”.
Nota IMDb: 5,3/10
Dito isso, os dois filmes são complementares, mas o primeiro Bird Box funciona muito bem sozinho e não precisa de uma sequência. Bird Box: Barcelona se torna mais interessante se você viu o primeiro filme, mas não há nenhuma conexão direto com a história da personagem de Sandra Bullock. Entre os dois, o primeiro filmes teve maior aprovação entre espectadores.
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“A Livraria” é um filme dirigido por Isabel Coixet, lançado em 2017, que adapta o romance homônimo de Penelope Fitzgerald. Com uma atmosfera delicada e contemplativa, o filme é uma homenagem aos amantes da literatura e uma crítica à sociedade conservadora da década de 1950 na Inglaterra.
A história se passa na pacata cidade costeira de Hardborough, onde a viúva Florence Green, interpretada de maneira magnífica por Emily Mortimer, decide abrir uma livraria em um antigo prédio abandonado. Com uma visão apaixonada pela literatura, Florence acredita que sua livraria pode ser um oásis intelectual para a comunidade local. No entanto, ela rapidamente se vê enfrentando uma série de obstáculos, incluindo a resistência da elite da cidade e as intrigas políticas locais lideradas pela excêntrica Violet Gamart (Patricia Clarkson).
A narrativa do filme é lenta e contemplativa, permitindo que os espectadores mergulhem na vida de Florence e na sua batalha para manter sua livraria funcionando. A fotografia é um destaque, capturando com maestria a beleza da paisagem litorânea e a atmosfera nostálgica da época. A trilha sonora suave e a escolha de locações adicionam uma sensação de autenticidade ao filme, transportando o público para a Inglaterra dos anos 50.
O elenco é brilhante, com Emily Mortimer entregando uma atuação cativante como a determinada Florence Green. Patricia Clarkson também se destaca como a antagonista Violet Gamart, retratando uma personagem complexa com nuances surpreendentes.
“A Livraria” é muito mais do que uma simples história sobre uma mulher tentando abrir uma livraria. É um filme sobre coragem, determinação e a paixão pela literatura. Também aborda temas como a resistência às mudanças e o poder da comunidade em moldar o destino de um indivíduo.
No entanto, o filme não é isento de críticas. Alguns podem achar a trama lenta demais e a narrativa um tanto previsível. Além disso, o filme poderia ter explorado ainda mais profundamente as nuances dos personagens secundários.
Em resumo, “A Livraria” é um filme encantador e tocante que cativa os amantes da literatura e da nostalgia. É uma história sobre perseverança em face da adversidade e sobre a importância de seguir seus sonhos, mesmo quando o mundo parece conspirar contra você. Se você aprecia dramas delicados e filmes que celebram o poder transformador dos livros, “A Livraria” certamente vale a pena ser assistido.
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Redação Conti Outra
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“Os Reis da Rua” (título original: “Street Kings”) é um filme de ação policial lançado em 2008, dirigido por David Ayer e estrelado por Keanu Reeves. O filme se passa em um ambiente urbano sombrio e acompanha a história do detetive Tom Ludlow, interpretado por Reeves, que busca vingança após a morte de seu parceiro.
A trama gira em torno do submundo policial corrupto de Los Angeles, onde Ludlow se envolve em uma série de eventos violentos e intrigas enquanto tenta encontrar os responsáveis pelo assassinato de seu colega. Confrontado com uma cultura de corrupção dentro do departamento de polícia, Ludlow começa a questionar quem pode realmente confiar e se vê mergulhado em uma teia de traição e segredos.
Keanu Reeves entrega uma performance sólida como um policial atormentado e determinado, navegando entre suas próprias decisões questionáveis e sua busca por justiça. A narrativa se desenrola com cenas de ação intensas e reviravoltas que mantêm a audiência envolvida e ansiosa para descobrir a verdade por trás dos acontecimentos.
“Os Reis da Rua” aborda temas como corrupção policial, ética e moralidade, enquanto apresenta uma visão crua e implacável do sistema de justiça criminal. O filme não apenas se concentra na ação e na violência, mas também explora o lado emocional e psicológico dos personagens, especialmente de Ludlow, cujos conflitos internos adicionam profundidade à história.
O diretor David Ayer, conhecido por seu trabalho em filmes policiais e de ação, traz sua marca registrada de realismo e atmosfera crua para o filme. A cinematografia capta a essência sombria das ruas urbanas de Los Angeles, contribuindo para a ambientação tensa e sombria do enredo.
No entanto, apesar de suas qualidades, “Os Reis da Rua” não foi isento de críticas. Algumas análises apontaram para a familiaridade da trama, que incorpora elementos frequentemente vistos em filmes de ação policial. Além disso, a falta de desenvolvimento de certos personagens secundários poderia ter aprofundado ainda mais a narrativa.
Em resumo, “Os Reis da Rua” é um filme de ação policial que oferece uma visão intensa e crua do mundo da corrupção policial e da busca por justiça em um ambiente urbano implacável. A atuação de Keanu Reeves e a direção de David Ayer contribuem para uma experiência cinematográfica repleta de ação, drama e suspense. Embora possa não ser inovador em sua abordagem, ainda consegue cativar o público com seu enredo envolvente e cenas de ação emocionantes.
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Redação Conti Outra
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