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Redes de Bibliotecas: construir sinergias. Porque juntos podemos mais, sempre!

7 de Março de 2024, 09:00

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A Rede de Bibliotecas do concelho de Guimarães é constituída pela Biblioteca Municipal Raul Brandão, três Polos (Taipas, Pevidém e Lordelo) e cinquenta e três Bibliotecas Escolares.

Guimarães é um dos concelhos do país com o maior número de bibliotecas em estabelecimentos de ensino (integradas na Rede de Bibliotecas Escolares), complementando, assim, o trabalho realizado pela Biblioteca Municipal e os respetivos polos.

 Biblioteca Municipal Raul Brandão (BMRB)

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A Biblioteca Municipal está perfeitamente integrada no seu meio e direcionada para servir os interesses e necessidades dos seus utilizadores, com um quadro de pessoal qualificado (31 colaboradores), dispondo de fundos documentais atualizados e diversificados, em livre acesso e para empréstimo domiciliário. Possui um portal online, em constante atualização, que permite, entre outros aspetos, o acesso ao Catálogo Coletivo Concelhio, e está presente nas redes sociais: Facebook, Instagram, Youtube e Twitter.

Presencialmente, para além do serviço de empréstimo, a Biblioteca oferece diferentes atividades de dinamização e promoção do livro, da leitura e do conhecimento. Em colaboração estreita com as escolas e várias instituições do concelho, disponibiliza serviços permanentes: caixas-biblioteca, exposições itinerantes, bibliocafé e empréstimo domiciliário ao Estabelecimento Prisional de Guimarães.

De forma a promover o património literário, surgiu, em 2017, o Festival Literário de Guimarães – HÚMUS. Paralelamente, está em andamento o Plano Local de Leitura de Guimarães “Ler é Património”.

A BMRB está inserida na Rede Nacional de Leitura Pública e constitui um dos equipamentos mais estruturantes da vida do município. Assume-se, por isso, como um verdadeiro centro cultural, assente num conceito de polivalência, que lhe é dado através da multiplicação de espaços de diferentes funções e, por vezes, com públicos específicos, na aposta na divulgação e animação cultural, assumindo o seu papel de mediação e aproximação a públicos alargados, mediante a proliferação de iniciativas, direta ou indiretamente relacionadas com o livro.

Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE)

A Biblioteca Municipal Raul Brandão tem um serviço de apoio às bibliotecas escolares com o objetivo de proporcionar apoio técnico e recursos de informação às escolas. Como funções do SABE, destacamos:

  • colaboração técnica nas bibliotecas escolares no domínio da organização, gestão e funcionamento;
  • seleção, aquisição e manutenção do equipamento informático, audiovisual e mobiliário específico;
  • formação contínua dos docentes e não docentes no serviço das bibliotecas escolares;
  • fornecimento de recursos informativos através de empréstimos prolongados e empréstimos especiais, nomeadamente recorrendo ao Serviço das Caixas-Biblioteca;
  • renovação periódica do fundo documental;
  • dinamização dos espaços de leitura.

Atividades conjuntas

Com uma programação contínua e conjunta ao nível da animação cultural, desenvolvem-se atividades e projetos destinados a todos os ciclos, dos quais destacamos:

📍 Semana Concelhia da Leitura

A Semana Concelhia da Leitura de Guimarães envolve todos os Agrupamentos de Escola e Escolas não Agrupadas em estreita colaboração com a Biblioteca Municipal. São privilegiadas ações de promoção da leitura tendo por base um tema comum previamente assumido pelos Professores Bibliotecários, Biblioteca Municipal e CIBE.

📍Convence-me!

Convence-me! é uma iniciativa da Rede de Bibliotecas de Guimarães que pretende estimular hábitos de leitura e pôr à prova competências de leitura, expressão escrita e oratória, potenciando os saberes curriculares e intelectuais dos participantes e promovendo o seu gosto pela leitura.

É objetivo primordial desta iniciativa que os alunos, em equipa, sejam capazes de convencer o público para a leitura de um livro à sua escolha, através de argumentos e estratégias originais, que validem a sua recomendação.

 📍 Exposições itinerantes

Serviço gratuito de empréstimo de exposições temáticas, disponível para as escolas, bibliotecas e outras instituições.

 📍 Encontros com escritores

Promoção de encontros com escritores para momentos de partilha sobre os livros que escrevem, as suas ideias, a forma como transformam o seu pensamento em objeto de cultura, de reflexão, de prazer, de aprendizagem e conhecimentos.

 📍 Soletrar C

Concurso dirigido aos alunos do 3.º ciclo, com o objetivo de aumentar o vocabulário, melhorar a pronúncia e a ortografia e aprofundar o conhecimento de conceitos científicos e de cidadania. Desenvolvido em parceria com as bibliotecas escolares e o Centro Ciência Viva de Guimarães.

 📍 Leituras animadas (Hora do Conto, Teatro de Fantoches e Contos on-line)

Programação continuada tendo por base o livro infantil, valorizando a leitura em voz alta, a animação de histórias, potenciando o direito ao imaginário e ao ler por prazer.

 📍 Instantes criativos

Este concurso é uma iniciativa conjunta da Rede de Bibliotecas de Guimarães, que pretende desafiar a capacidade de síntese e a criatividade dos alunos do concelho para criarem microtextos e ilustrações, valorizando, assim, outras formas de expressão literária/artística.

📍 Mapa de um livro

Projeto colaborativo que propõe a criação de um livro para cada um dos patronos das Escolas de Guimarães.

Este projeto, direcionado para o primeiro ciclo, permite criar uma espécie de editora dentro de cada uma das turmas participantes. Assim, emergem pequenos autores, ilustradores, designers, investigadores, paginadores, diretores de conteúdo, revisores e editores. Deste trabalho conjunto, cooperativo e solidário, nasce a obra (um livro sobre o patrono da escola).

 Em síntese

A Biblioteca Municipal Raul Brandão e as Biblioteca Escolares têm conseguido manter, ao longo destes 32 anos, um papel fundamental na promoção das diferentes literacias, desenvolvendo um trabalho de articulação sustentado e profícuo que tem dado os seus frutos. Mas não queremos ficar por aqui e pretendemos abraçar outros desafios, sempre em prol da nossa comunidade, porque juntos podemos mais, sempre!

Juliana Fernandes
Diretora da Biblioteca Municipal Raul Brandão, Guimarães

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“Retalhos” que costuram uma manta colorida.

1 de Março de 2024, 09:00

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Mesmo antes de ser professora já era “cliente” das bibliotecas. As bibliotecas e os livros foram sempre espaços onde me sentia confortável, em casa.

Quando assumi responsabilidades na biblioteca escolar, fi-lo com enorme entusiasmo, mas consciente da exigente tarefa que me era pedida.

Embora já estivesse ligada à biblioteca da minha escola (Santa Marta de Penaguião), a odisseia começou com a integração da biblioteca da escola E.B 2,3 na Rede de Bibliotecas Escolares logo em 2000. Foi um tempo de muita descoberta, de muita colaboração entre colegas de outras escolas, de sentimento de partilha de uma missão entusiasmante.

Anos depois, em 2009, com a construção da biblioteca do novo Centro Escolar, também integrada na RBE, alargou-se a manta: desenhar e costurar uma biblioteca de raiz para os mais pequeninos (pré-escolar e 1º ciclo), alargar os serviços da biblioteca escolar a todas as escolas do Agrupamento. Foi uma aventura feliz e uma aprendizagem.

Ao longo dos anos, os espaços, os hábitos, os utilizadores, os recursos, os livros mudaram muito. O papel da biblioteca escolar na escola também mudou, fruto do trabalho dos professores bibliotecários e da RBE.

Com 37 anos de docência e mais de vinte de biblioteca escolar, a minha manta de retalhos tornou-se tão colorida quanto o dia-a-dia de uma biblioteca.

As bibliotecas escuras e com livros fechados em estantes fazem parte do passado, do meu passado de aluna. Ir à biblioteca da escola é hoje sinónimo de realização de atividades criativas, inovadoras e motivadoras, num espaço colorido, confortável, interativo e, sobretudo, acolhedor e inclusivo. E grande parte das atividades e projetos da escola passam pela biblioteca, espaço de projetos de leitura, de artes, de literacia digital, de encontros…

Entrar todos os dias na biblioteca e receber diferentes alunos, com diferentes solicitações, com diferentes interesses e sentir que se sentem acolhidos, confortáveis nesse seu espaço contribui para um sentimento de dever cumprido.

Prazer maior: ver crescer um leitor, conquistar um não-leitor, sugerir, orientar e aprender com eles. Acolher sugestões, descobrir novos livros, ouvir uma aluna entusiasmada que me conta a sua nova descoberta de leitura, assistir ao entusiasmo por um livro que esperavam…

Ao longo dos anos, e de forma mais premente nos últimos anos, com todos os desafios que se têm colocado às escolas e à sociedade em geral, a biblioteca escolar esteve presente e atenta às necessidades das suas comunidades de utilizadores, procurando oferecer um espaço de felicidade e de inspiração, onde se convive e é possível ajudar, partilhar e ensinar, respeitando os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem.

E se as exigências e desafios são por vezes avassaladores, importa salientar que o trabalho do professor bibliotecário é tudo menos solitário. Conta com o suporte de uma estrutura como a RBE, com o apoio de proximidade dos coordenadores interconcelhios e, no caso de Santa Marta de Penaguião, com uma equipa estável de docentes, com assistentes operacionais empenhados e motivados e com docentes que reconhecem, apoiam e solicitam a Biblioteca Escolar.

Filomena Nunes,
Professora Bibliotecária,
Agrupamento de Escolas de Santa Marta de Penaguião

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  1. *Qualquer semelhança entre o título desta rubrica e a obra Retalhos da vida de um médico, não é pura coincidência; é uma vénia a Fernando Namora.
  2. Esta rubrica visa apresentar apontamentos breves do quotidiano dos professores bibliotecários, sem qualquer preocupação cronológica, científica ou outra. Trata-se simplesmente da partilha informal de vivências.
  3. Se é professor bibliotecário e gostaria de partilhar um “retalho”, poderá fazê-lo, submetendo este formulário.

 

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Literacia dos média + literacia da informação: espaços a convergir/ silos a extravasar

29 de Fevereiro de 2024, 09:00

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Este texto apresenta os diversos artigos da edição de 28 de novembro de 2023 do The Journal of Media Literacy, uma publicação online de International Council for Media Literacy, evidenciando os principais aspetos abordados. A sua leitura aponta alguns aspetos a estudar por aqueles que se preocupam com a literacia dos media e da informação.

Literacia dos média + literacia da informação: convergindo espaços/ extravasando silos

Uma carta dos editores convidados, Neil Andersen, Spencer Brayton e Natasha Casey

À medida que os governos, as instituições educativas e as organizações sem fins lucrativos de todo o mundo continuam a debater-se com a evolução acelerada das tecnologias digitais omnipresentes, a literacia dos media e da informação nunca gozaram de um reconhecimento público tão generalizado como na última década. Mas para os educadores que tentam mergulhar nas águas da literacia dos media e da informação pela primeira vez, compreender os campos e os termos, bem como as formas como se cruzam e sobrepõem com a literacia digital, a literacia das notícias, a literacia visual, a literacia de dados, etc., pode ser esmagador.

Cooke apresenta aos leitores um outro desafio: um modelo de literacia cultural crítica, "um tipo de pedagogia antirracista, anti opressiva, baseada na comunidade e capacitadora. É também baseada na justiça social e na defesa dos direitos dos indígenas". Este modelo inclui uma grande variedade de literacias, incluindo a literacia emocional, a literacia política, a literacia histórica e a literacia racial. Não é de admirar, como observam Al-Musalli e Wight, que "estejamos perdidos nas literacias!" Tem sido comum os escritores e os profissionais de todas estas áreas de literacia situarem a "sua" como a mais significativa." Doug Belshaw sugeriu que os termos gerais são fúteis e observou que "as pessoas tendem a assumir que o seu termo preferido inclui todos os outros termos" (Panke, 2015). Muitos estudiosos da literacia mediática têm perceções bastante ultrapassadas sobre a literacia da informação e continuam a vê-la como um esforço puramente baseado em competências, revelando uma falta de consciência relativamente às transformações que ocorreram no campo da literacia da informação. Como observa Baer, "a versão da literacia da informação que Buckingham critica assenta numa definição restrita de informação". Por outro lado, alguns académicos[1] consideram a literacia mediática e a literacia da informação como duas faces da mesma moeda que podem ser compreendidas e ensinadas em conjunto (podem os media ser realmente separados da informação ou vice-versa?). Até há pouco tempo, e apesar das influências teóricas e dos objetivos comuns, era relativamente raro vê-los combinados. Essa escassez inspirou esta edição especial do The Journal of Media Literacy.

A literacia mediática e a literacia da informação têm sido definidas, compreendidas e ensinadas de inúmeras formas e têm um aspeto muito diferente consoante o contexto, resultando muitas vezes na insularidade de ambos os campos. Mas registaram-se mudanças nos últimos anos. Leaning observou que a partir de " em meados da década de 2000 e na década de 2010, a literacia da informação começou a sobrepor-se a aspetos da literacia dos media em termos de conteúdo, práticas e focos, existindo agora um forte movimento no sentido da integração das duas práticas"[2]. Na Enciclopédia Internacional da Literacia dos Media de 2019, a inclusão de entradas sobre literacia da informação crítica por parte de proeminentes bibliotecários académicos Drabinski e Tewell aponta para uma ligeira diminuição do fosso entre as duas áreas. [3] Nesta edição, O'Byrne, Hilliger e Belshaw assinalam a importância e os desafios de des-silenciar os debates, à medida que tentam " ultrapassar os modelos de literacia em silos para ajudar os diversos alunos a navegar de forma responsável na paisagem digital".

As bibliotecas são locais de luta estimulantes para esta síntese, onde pessoas e ideias colidem. No entanto, há quem pense que as bibliotecas são armazéns de informação e que os bibliotecários nem sempre são os principais educadores. Tal como já foi referido, abundam os estereótipos da velha guarda sobre o que são as bibliotecas e o que é a literacia da informação (catálogos de cartões, enfiar as microfichas, falta de pedagogia crítica, etc.). E por falar em pedagogia crítica, ainda nem sequer abrimos a lata de minhocas que é a abordagem neoliberal (ou "acrítica", como Higdon, Butler e Swerzenski lhe chamam) [4] versus abordagens críticas à literacia dos media e da informação, embora Harnell, Guldin e Morrison, e Gambino tenham muitas ideias sobre este importante tópico.

As bibliotecas são espaços ativos e centros comunitários de apoio, onde a aprendizagem tem lugar de inúmeras formas (formais e informais) e onde o acesso à informação numa variedade de formatos é abundante. O estudo de caso de Glotov sobre uma exposição permanente na Biblioteca Nacional da Letónia demonstra-o. E McDavitt e McDougall - utilizando o conceito teórico do "terceiro espaço" - sintetizam a intersecção das bibliotecas em geral e das bibliotecas escolares em particular com a literacia dos media. Esta mudança de ponto de vista, das bibliotecas como armazéns de informação para o conceito de "terceiro espaço", apoia ainda mais os espaços das bibliotecas e o seu pessoal como agentes de mudança com os olhos postos no futuro e no apoio às comunidades que servem, especialmente no que se refere à literacia dos media e da informação.

Temos de prestar atenção e apoiar as bibliotecas porque elas estão a ajudar a transportar-nos para o futuro de várias formas, nomeadamente através da sua capacidade de estabelecer ligações e parcerias entre disciplinas e ambientes de aprendizagem (ver contributos de Brennan, Cooke, Mallon e Mallon, McDavitt e McDougall, Friesem e Sims). Embora a interdisciplinaridade tenha sido uma palavra de ordem no meio académico durante anos, raramente as instituições académicas disponibilizam os recursos necessários para apoiar este tipo de projetos. E as colaborações entre a literacia dos media e da informação devem ser transdisciplinares. Citando Crenshaw e Hall, Belshaw, Hilliger e O'Byrne observam que "…a transdisciplinaridade dá prioridade à relevância social e ao bem comum, transcendendo as fronteiras disciplinares para procurar uma unidade de conhecimento que possa ser questionada e transformada". O artigo de Swanson aponta para as omissões gritantes que resultam quando os silos disciplinares permanecem firmemente enraizados. Ele observa que "um ponto comum significativo partilhado pela literacia da informação e pela literacia dos media é que estão claramente fora de contacto com as descobertas e as linhas de pensamento atuais da psicologia e da neurociência". O seu artigo deve ser motivo de reflexão para todos os que investigam e ensinam a literacia dos media ou da informação.

Esta edição começa com a republicação do provocador post do blogue de David Buckingham de janeiro de 2023, "The Trouble with Information Literacy", seguido das respostas de Andrea Baer, Andrea Gambino e Renee Hobbs. Podemos concetualizar as literacias dos media e da informação como diferentes sabores de gelado que partilham ingredientes-chave, como propõe Hobbs? Ou, uma vez que estão em jogo consequências políticas e pedagógicas significativas, a forma como definimos e enquadramos as definições implica que se façam perguntas incómodas, como defende Buckingham? Este diálogo ponderado entre quatro educadores, proveniente tanto da literacia dos media como da literacia da informação, prepara o terreno para o que se segue.

(...)

Neil, Spencer e Natasha

Referências

[1] Marcus Leaning, “Rumo à integração da alfabetização midiática e informacional: uma justificativa para uma abordagem do século 21”, em Educação para a alfabetização midiática em ação: perspectivas teóricas e pedagógicas , ed. Belinha S. DeAbreu e Paul Mihailidis (Nova York: Routledge, 2014). Sonia Livingstone, E. Van Couvering e Nancy Thumin, “Converging Traditions of Research on Media and Information Literacies”, em Handbook of Research on New Literacies , eds. Julie Coiro, Michele Knobel, Colin Lankshear e Donald J. Leu (Nova York: Lawrence Erlbaum Associate, 2008).

[2] Uma abordagem à alfabetização digital através da integração da alfabetização midiática e informacional. Marco Inclinado. Mídia e Comunicação, 2019, Volume 7, Edição 2, Páginas 4-13

[3] https://www.wiley.com/en-us/The+International+Encyclopedia+of+Media+Literacy%2C+2+Volume+Set-p-9781118978245

[4] Higdon, Nolan; Mordomo, Allison; e Swerzenski, JD (2021) “Inspiração e motivação: As semelhanças e diferenças entre alfabetização midiática crítica e acrítica”, Comunicado Democrático: Volume 30: Edição 1, Artigo 1. https://scholarworks.umass.edu/democratic-communique/ vol30/iss1/1/

 

Este artigo foi traduzido com autorização do International Council for Media Literacy:

Andersen, N., Brayton, S.& Casey, N. (2023, 28 de novembro). Media Literacy + Information Literacy: Converging Spaces / Transcending Silos. https://ic4ml.org/journal-article/media-literacy-information-literacy-converging-spaces-transcending-silos/

📷 Imagem de marcson por Pixabay

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Discursos de paz em tempos de guerra

22 de Fevereiro de 2024, 09:00

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A operação 7 Dias com os Media 2024 realizar-se-á, como sempre, entre os dias 3 e 9 de maio e este ano a temática proposta é Discursos de ódio paz em tempos de guerra. A iniciativa é da responsabilidade do GILM (Grupo Informal para a Literacia Mediática, que a Rede de Bibliotecas Escolares integra), e disponibilizamos já um conjunto propostas de atividades para trabalhar esta matéria nas bibiotecas.

No entanto, esta operação constitui-se também como uma oportunidade para os jovens leitores descobrirem livros que nos ofereçam palavras de paz e que nos obriguem a pensar qual o verdadeiro sentido do ódio.

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O Duelo remete-nos para um cenário bélico, de zangas, raivas, ódios, desentendimentos, disputas, guerras, de combate, ou melhor, um duelo entre duas pessoas armadas, segundo regras estabelecidas e diante de testemunhas, mas verdadeiramente O Duelo é um livro delicioso que elogia a paz.

Abrimos o livro e nas guardas iniciais surge-nos um envelope. O leitor poderá ficar confuso, mas rapidamente entenderá que se trata de uma carta ilustrada, dirigida a Rodin Rostov, adversário do protagonista, que se sente ofendido. Mal-entendidos e quezílias que ferem as orelhas e o coração, não deverão ficar esquecidos. O duelo é marcado! De costas com costas… contam os passos que os separam, afinal, não é assim o procedimento num duelo?  1,2,3,4…. Lá vão eles, afastando-se; afastando-se… E, ao contrário do previsto, a separação diluía a dor, dando lugar ao sol, ao desabrochar das flores, ao perdão, à paz.

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A ilustração, em plena harmonia com a narrativa poética, conduz-nos pelo mundo colorido, feito de muitas pessoas, todas diferentes, de animais, de flores, paisagens deslumbrantes unidas pela minúcia e curiosidade. O traço ténue, quase invisível, transforma o múltiplo no uno, o insignificante em eloquente. A paleta de cores oscila entre o tom branco e cinza, azul e verde, amarelo e laranja; entre a frieza e o calor da vida.

O Duelo, de Inês Viegas Oliveira, é um livro belo, belíssimo. Inspirador.  Simples sem ser simplista. Moral sem ser moralizador. Um grito de alerta à diversidade, à tolerância e à paz.

Sugestão de outras leituras para o tema Discursos de ódio paz em tempos de guerra 

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“Nasce como uma doença sussurrada e cresce a partir do ódio, da ambição, da ganância e do medo. Não ouve, não vê, tão-pouco sente; mas esmaga e cala. A guerra é, porventura, o mais perene produto em série alguma vez inventado.

Num mundo armadilhado como nunca antes e conflituoso como sempre, este livro de José Jorge Letria (texto) e André Letria (ilustrações) funciona como um archote que se lança sobre a memória adormecida e nos alerta para os caminhos que queremos construir no futuro.”

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“Como será deixar tudo para trás e percorrer quilómetros e quilómetros rumo a um destino longínquo e estranho?

Este livro conta, de forma cuidada e sensível, a história de uma mãe que parte numa viagem com os dois filhos para fugir à guerra. Uma viagem carregada de medo do desconhecido, mas também de muita esperança. Uma autora com uma escrita sensível e ilustrações bonitas e sofisticadas. Aborda com sensibilidade a questão da guerra.”

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“Starr tem 16 anos e move-se entre dois mundos: o seu bairro periférico e problemático, habitado por negros como ela, e a escola que frequenta numa elegante zona residencial de brancos. O frágil equilíbrio entre estas duas realidades é quebrado quando Starr se torna a única testemunha do disparo fatal de um polícia contra Khalil, o seu melhor amigo. A partir daí, pairam sobre Starr ameaças de morte: tudo o que ela disser acerca do crime que presenciou pode ser usado a seu favor por uns, mas sobretudo como arma por outros.
O Ódio que Semeias é um poderoso romance juvenil, inspirado pelo movimento Black Lives Matter e pela luta contra a discriminação e a violência. O livro está a ser adaptado ao cinema e conta com Amandla Stenberg no papel principal.”

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Um dia, uma coisa má aparece gravada na parede da casa de banho da escola e tudo muda: deixa de haver a paz e a alegria que se sentia antes.

Um livro belo e oportuno, que nos mostra como uma escola se une para combater o discurso de ódio. Como a união de toda a comunidade, os gestos de bondade e a beleza da arte servem de antídoto para a maldade.”

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“Como nasceram o símbolo e a pomba da paz? Que músicas são hino de pacifismo? Conheces algum monumento para a paz? Já leste a declaração universal de direitos humanos?

Encontrarás a resposta para todas estas perguntas nas páginas deste livro emocionante. Descobre as curiosidades, momentos históricos e conceitos fundamentais sobre a paz, enquanto conheces os heróis de carne e osso mais fascinantes da história.

Aristides de Sousa Mendes, Eleanor Roosevelt, Malala Yousafzai, John Lennon, Martin Luther King, Dalai Lama, Maria Montessori, Iqbal Masih, Henry David Thoreau, Oskar Schindler… e muitos mais!”

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Rede de Bibliotecas de S. João da Madeira: criar oportunidades

16 de Fevereiro de 2024, 09:00

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A Rede de Bibliotecas Escolares de S. João da Madeira foi criada em 2007, na sequência de uma Candidatura de Mérito. Este processo teve a coordenação do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) criado na Biblioteca Municipal Renato Araújo (BMRA).

O grande objetivo desta rede foi reunir recursos para a criação do catálogo on-line das bibliotecas escolares e que foi possível graças à oferta por parte do Município de licenças do software de gestão documental existente na Biblioteca Municipal, permitindo assim uma racionalização de recursos humanos, técnicos e financeiros, mercê de uma aposta forte no empréstimo interbibliotecário. Foi elaborado um Regulamento comum às Bibliotecas Escolares de S. João da Madeira e um manual de procedimentos, documentos fundamentais para o funcionamento uniformizado da rede que integra todas as escolas do concelho de ensino público.

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Mensalmente, são realizadas reuniões de trabalho onde são abordadas e discutidas questões de interesse comum sobre a política documental, oferta formativa, atividades de promoção da leitura, projetos e candidaturas.

Ao longo destes anos, têm sido desenvolvidos diversos projetos conjuntos, estabelecidos através de um Plano Anual de Atividades, no qual se destaca o trabalho colaborativo em iniciativas de âmbito cultural, tendo como exemplo a “Poesia à Mesa” - uma marca cultural da cidade – que ao longo das suas 22 edições tem vindo a apostar numa participação ativa da comunidade educativa, promovendo e divulgando a poesia, os poetas e as suas obras junto do público escolar, seja através de oficinas de expressão poética, de escrita criativa, como também da realização de um certame que premeia os melhores poemas originais.

Conta-se, igualmente, o desenvolvimento de várias iniciativas no âmbito da Semana da Leitura e do Plano Educativo Municipal:

  • Narrativas Gráficas e Marcar a Leitura – promovem a leitura e a criação de Banda Desenhada, nos vários níveis de ensino;

  • Desenvolvimento e divulgação do Fundo documental de Mandarim comum às várias bibliotecas;

  • Hora do Conto em Mandarim e Português - complementar à oferta do município em matéria de ensino de mandarim, permitindo uma dinâmica colaborativa com uma instituição de Ensino Superior, como o caso do Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro;

  • Leitura com Sentidos – iniciativa que procura sensibilizar e consciencializar a comunidade educativa para as questões da inclusão de pessoas com deficiência visual e o contacto com recursos dedicados à cegueira ou baixa visão do centro de Leitura Especial;

  • A celebração do MIBE que tem vindo a proporcionar um intenso programa de atividades, integrando uma Feira do Livro Usado na Biblioteca Municipal, a realização de visitas, sessões do conto, oficinas e espetáculos.

Regularmente, são também propostos novos projetos e parcerias.

  • O caso da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa que desafiou a rede e as escolas secundárias a trabalharem o conceito de Antologia, partindo da obra “Biblioteca Internacional de Obras Célebres”, que integra o espólio da Biblioteca Municipal e que foi objeto de estudo pela faculdade.

  • O Concurso Interconcelhio de Leitura, que, conjuntamente com as redes dos concelhos de Oliveira de Azeméis, Santa Maria da Feira, Vale de Cambra e Arouca, dará continuidade ao projeto de promoção da leitura, que, até ao ano letivo de 2022/23, era realizado a nível nacional com o Plano Nacional de Leitura.

O trabalho desenvolvido pela rede tem vindo a potenciar o grande objetivo de reunir recursos, criar oportunidades e impulsionar o concelho em matéria de educação, acesso à informação e promoção da leitura.

Carla Relva
Coordenadora da Biblioteca Municipal Renato Araújo, São João da Madeira

 

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Missão: Democracia

6 de Fevereiro de 2024, 09:00

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Para muitos, 2024 apresenta-se como o ano de todas as eleições. Na Europa irá haver eleições para o Parlamento Europeu, nos Estados Unidos e na Rússia acontecerão eleições presidenciais, no Reino Unido e na Índia também haverá eleições como em muitos outros países. Há eleições agendadas em mais de 60 países de todo o mundo, o que significa que haverá um número muito significativo de pessoas a votar, cerca de metade da população mundial. Em Portugal haverá eleições regionais, legislativas e europeias.

Votar é um dever cívico, um ato de liberdade. Todos deveremos exercê-lo. Neste ano de todas as eleições, há que ler e dar a ler livros sobre a democracia, os direitos e deveres, a liberdade e o pleno exercício de cidadania. É neste contexto que consideramos pertinente a partilha de uma nova coleção de livros-álbum informativos sobre a temática.

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A Edições da Assembleia da República publica uma coleção intitulada Missão: Democracia dedicada aos mais jovens (e não só) que explora “conceitos abstratos como «democracia» ou «liberdade» e, por outro, particularizam-se instrumentos democráticos como «lei» e «eleições». Os temas propostos são uma espécie de percurso através de conceitos e valores essenciais que refletem a imagem da própria instituição enquanto Casa da Democracia.”[i]

São doze os títulos que constituem a coleção para a qual foram convocados escritores e ilustradores portugueses de várias gerações e sensibilidades artísticas, Dora Batalim Sottomayor é a consultora da coleção. Esta coleção é uma homenagem à Democracia em Portugal que nasceu há 50 anos, é por isso, também, uma homenagem aos 50 anos do 25 de abril.

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O primeiro título da coleção é A Melhor Amiga da menina República, com texto de Isabel Zambujal e ilustrações de Bernardo P. Carvalho, que nos recordam o 1 de fevereiro de 1908, horas antes do regicídio e, de um modo brevíssimo, os conflitos e lutas que os republicanos travaram para libertar o país da monarquia. Os leitores são transportados ao dia 5 de Outubro de 1910 quando a “República conquistou o poder. E com a Democracia, a sua melhor amiga, partilhou sonhos e triunfos.” Ao longo das páginas do livro a Menina República partilha as suas vivências nesses dias, meses e anos de mudança com a Democracia, a sua melhor amiga. Muitas foram as mudanças: nas escolas e universidades, no desporto, a liberdade de impressa e o direito à informação, novas leis, novos símbolos, como a uma bandeira, um hino e uma moeda. Não são esquecidos grandes nomes republicanos, de mulheres e homens, que desempenharam um papel importante na vida da Menina República.

Outros títulos da coleção já publicados:

  • Voltas e Reviravoltas, de Ana Maria Magalhães, Isabel Alçada e Mantraste (ilust.)
  • Leva-me ao teu Líder, Afonso Cruz e Mariana Rio (ilust.)
  • Fantasmas, Bananas e Avestruzes, de Catarina Sobral (texto e ilust.)
  • E se fôssemos a votos?, de Luísa Ducla Soares e Rachel Caiano ( ilust.)

 

[i] In - ver mais em https://livraria.parlamento.pt/collections/missao-democracia

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UNESCO: Literacia dos Media e da Informação e Currículo

5 de Fevereiro de 2024, 09:00

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Este artigo dá continuidade ao de 29 de janeiro [UNESCO: Desafios e recomendações políticas para a MIL] e baseia-se num documento encomendado pelo Relatório GEM 2023 da UNESCO, Literacia dos Media e da Informação/Media and Information Literacy (MIL) [2], da autoria de Divina Frau-Meigs, professora de sociologia de media e tecnologia da informação e comunicação e TIC. da Université Sorbonne Nouvelle, França e representante da UNESCO e da União/Comissão Europeia.

Com base nele, sublinha-se a importância de um currículo MIL cocriado com os professores e deste ter um caráter holístico, que possa responder à complexidade do mundo atual.

1. MIL e Currículo

Em nenhum país do mundo a MIL faz parte do currículo obrigatório como uma disciplina ou matéria independente. É “integrada no currículo formal como tópico transversal a várias matérias [geralmente educação para a cidadania democrática] ou é oferecida como complemento à educação formal, principalmente em ambiente informais”, como a biblioteca escolar.

A maioria dos currículos faz uma abordagem da MIL por módulos, com temas e tópicos que os professores incluem na matéria pela ordem que quiserem. Segundo Frau-Meigs, a desvantagem desta situação é que a MIL não tem um caráter essencial, diluindo-se em outras disciplinas e a vantagem é que é apoiada por professores e colhe menos resistência por encarregados de educação e decisores.

Em França faz parte do currículo obrigatório e os bibliotecários escolares foram oficialmente designados para a sua implementação.

Na Finlândia, desde 2016, que a multiliteracia faz parte do currículo, entendendo-se como "competência para interpretar, produzir e fazer um juízo de valor sobre uma variedade de textos diferentes" (Palsa, 2020).

Os países asiáticos estão a aproximar-se da integração da MIL no currículo, cuja lecionação inclui professores bibliotecários – as Filipinas já a inclui no ensino secundário como disciplina essencial.

Para Frau-Meigs a MIL “pode ser incorporada aos currículos escolares como uma opção minimalista (enriquecimento de matérias existentes) ou maximalista”, disciplina autónoma - obrigatória ou opcional - que poderia funcionar da escolaridade básica à secundária, dos 6 aos 18 anos.

2. O currículo MIL da UNESCO

A UNESCO publicou em 2012 um currículo MIL que, de acordo com a sua revisão em 2021, se organiza em 3 áreas:

- Conhecimento da informação para o desenvolvimento sustentável e os discursos democráticos;

- Avaliação de conteúdo;

- Produção e uso de conteúdo [1].

Nesta publicação de 2021 a UNESCO propõe 10 abordagens inovadoras e criativas da MIL como: aprendizagem por investigação (inquiry), baseada em problemas, cooperativa, por investigação científica ou empírica, por estudo de caso e simulação. 

Atualmente também há a tendência de uma abordagem por jogos (GBL - Game-Based Learning). No projeto da Comissão Europeia YouVerify! são disponibilizados jogos digitais, como o YouCheck! e BotBusters, que contribuem para a MIL junto dos jovens [3].

3. MIL: finalidades e âmbito

Segundo Frau-Meigs, “As literacias refletem o papel dos usos e práticas informais e emergentes que não estão formalmente incluídos nos currículos oficiais”.

A MIL tem tido uma rápida expansão com a abertura da imprensa escrita aos media digitais e é uma competência fundamental para a Agenda 2030 (Education 2030 Framework for Action, 2015) porque:

- Promove o uso critico dos media, contribuindo para analisar e decidir sobre realidades complexas e para distinguir facto de opinião e incentiva o uso criativo dos media, a cidadania, o bem-estar e a inclusão na vida digital e na sociedade;

- Responde às ameaças da desinformação, do discurso de ódio e das violações de privacidade, assegura a qualidade da informação e a liberdade de expressão, fundamentais para as sociedades democráticas e é uma “ferramenta para o desenvolvimento de sociedades abertas e participativas”.

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Fonte da imagem [1]

Segundo a UNESCO, o ecossistema MIL (figura supra) inclui literacia digital (DIGCOMP, 2022), da informação e media, na sua pluralidade (literacia de televisão, jornais, redes sociais…) e literacia no uso da biblioteca, diálogo intercultural - incluindo questões como discurso de ódio e assédio, colonialismo, género e etnia, bem como literacia informática (focada na codificação e matemática), de IA e algorítmica e audiovisual (incluindo cinematográfica). Este modelo holístico da MIL desenvolve competências de pensamento crítico, criatividade e participação/cidadania digital.

Referindo as conclusões de Scheibenzuber et al., 2021 e Tully et al., 2020, Frau-Meigs destaca que, com a subida do nível de risco da desinformação, a MIL centra-se no desenvolvimento de pensamento crítico e avaliação da qualidade da informação em detrimento do “anterior ênfase na criatividade, comunicação e participação do utilizador que prevaleceu com o advento das histórias, séries, selfies e streams”. A crise da desinformação gerou a tendência de inserir a MIL nas áreas do jornalismo (notícias falsas), ciência (mudanças climáticas) e literacia da saúde (vacinação).

Afirma-se também a tendência de abordagem ecológica da MIL em que se equacionam questões como “a pegada ecológica das TIC (emissões de CO2 dos parques de servidores, baterias não recicladas, resíduos de computadores, etc.).

A par destas recentes tendências, Frau-Meigs salienta que a abordagem da MIL depende do nível económico dos países: nos de baixo e médio rendimento (Tailândia, Indonésia…) consiste em desenvolver conhecimentos e competências para aceder à informação e meios de comunicação, enquanto nos países de rendimentos elevados (Japão, Dinamarca…) em desenvolver “as atitudes necessárias para serem trabalhadores criativos e participativos”.

Concluindo, refere marcos históricos da MIL, como a EU Audiovisual Media Services Directive (Parlamento Europeu e do Conselho, 2018), que estabelece que “A educação para os media deverá, por conseguinte, ser fomentada em todos os sectores da sociedade e os seus progressos deverão ser acompanhados de perto” pelos governos (ponto 47) [4]. Deverá ser fomentada inclusive pelos fornecedores de serviços de comunicação social e pelas plataformas digitais.

Na União Europeia a MIL está ligada a 2 departamentos:

- DG Connect (Directorate-General for Communications Networks, Content and Technology/Direção-Geral de Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias), responsável pela agenda digital;

-  GD EAC (Directorate-General for Education, Youth, Sport and Culture/Direção-Geral de Educação, Juventude, Desporto e Cultura).

Na UNESCO é da competência da CI (Communication & Information/Comunicação e Informação), apesar de também ser transversal a todos os departamentos.

A designação MIL foi introduzida pela Declaração de Fez (UNESCO, 2011) - até então dominava a expressão Literacia Mediática (LM) criada pela Declaração de Grünwald (UNESCO, 1982).

 

Referências

  1. Fonte da imagem: UNESCO. (2021). Media and information Literate Citizens: Think Critically, Click Wisely! [Fig. 2, p. 12]. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000377068

A primeira versão deste documento:

UNESCO. 2012. MIL Curriculum and Competency Framework for Teachers. http://en.unesco/media-and-informationliteracy-curriculum-for-teachers

  1. Divina, Frau-Meigs. (2023). Media and information literacy. Global Education Monitoring Report Team. https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000386080.locale=en
  2. AFP, UNED, SNSPA & Savoir*Devenir. (2021). YouVerify. https://youverify.eu/resources
  3. European Parliamet. (2018). Audiovisual Media Services Directive. https://eur-lex.europa.eu/legal-content/EN/ALL/?uri=CELEX%3A32010L0013
  4. 📷 Imagem de pch.vector no Freepik
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Era uma vez…

2 de Fevereiro de 2024, 09:00

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Era uma vez...

Eis a fórmula mágica que nos faz viajar pelo mundo das histórias, um mundo novo, cheio de magia, que estimula a imaginação, a criatividade e curiosidade, abrindo caminhos infindáveis…

8h da manhã… Hoje, avizinha-se um dia intenso… Tiro estes breves momentos, antes da azáfama do dia, para contar um pedacinho, ou se assim o entenderem, um retalho da minha história, ou melhor dizendo, da nossa história. Nossa, sim, pois nesta história eu não sou a personagem principal. Quem tem esse papel são todas as crianças e alunos do Agrupamento de Escolas de Arrifana, Santa Maria da Feira. É em torno delas e deles que gira toda a ação. São elas e eles os agentes, os fazedores, os verdadeiros construtores do conhecimento. Eu sou apenas uma personagem secundária, que incentiva, que cria oportunidades, que cria teias de conhecimento e de colaboração, que abre novos caminhos para a construção plena delas e deles, enquanto seres pensantes, ativos, críticos e cívicos numa sociedade exigente e complexa.

Claro que existem muitas fadas madrinhas! Sem elas, esta história não teria um final feliz… Todas as educadores e docentes do Agrupamento, a Diretora e sua equipa, a equipa da biblioteca (pessoal docente e não docente), a CIBE, a Biblioteca Municipal, a RBE, a autarquia e todos os outros parceiros locais, nacionais e internacionais (Erasmus+)… Com as suas varinhas de condão, proporcionam um trabalho, retifico, uma magia articulada, concertada e sustentada no tempo…. Sim, a nossa (minha) história não tem uma unidade temporal. Ela tem vindo a desenrolar-se ao longo dos últimos 22 anos e prevê-se a sua continuidade por muitos e muitos anos…

Apesar de não ser a personagem principal, por vezes, sinto-me uma verdadeira heroína! Não no sentido de super-herói, cujos poderes transformam o mundo e consertam tudo, mesmo o impossível. O meu superpoder é mais modesto e é alimentado pela energia que recebo em cada espaço por que passo. Já me esquecia, e desculpem-me mais este parêntesis... (A nossa história também não tem uma unidade espacial. Ela percorre todos os jardins e escolas do nosso agrupamento com e sem biblioteca, num total de 15, espalhados por cinco freguesias… Um verdadeiro périplo!). Regressando ao meu superpoder, e como estava a narrar, é tão bom, tão gratificante chegar às escolas e ter tantas crianças a correr na minha direção, a chamar pelo meu nome, a dar abraços atrás de abraços, a bombardear-me com perguntas ansiosas e entusiásticas “Vens contar-nos uma história?” (- Não. respondo eu), “Vamos brincar com a matemática?” (- Não.), “Vamos criar avatares?” (- Não.), “Então, o que vamos fazer?” Naquele dia, vou estar sozinha. Sim, sozinha! Há momentos mais solitários, indispensáveis para tratar de um dos objetos mais valiosos da nossa história – os livros, de forma a que possam sair das estantes, das caixas itinerantes e viajem em sacos próprios, pelas mãos delas e deles, até junto das suas famílias. Famílias que me vão conhecendo pelas minhas dinâmicas, pela voz delas e deles em encontros fortuitos, por exemplo, num supermercado. E peço desculpa por mais este parêntesis… (“- Olá, professora Olívia!”. Perante o olhar inquiridor do adulto, ela ou ele, com um rasgado sorriso na cara, exclama “É a professora da Biblioteca!”). É este o meu superpoder! Sentir que deixo a minha marca, uma marca positiva, nelas e neles, com a minha ação.

E como toda a história tem uma ação, a nossa está recheada de múltiplas sequências narrativas todas elas principais, em termos de relevo, que abrangem múltiplas áreas de intervenção (literacia da leitura e escrita, literacia da informação, literacia mediática, literacias digitais, cidadania, currículo, skills for lifeMakerspaces…), sempre abertas a novos desafios (Inteligência Artificial) e projetos (nacionais e internacionais). Por isso, a ação da nossa história não tem um desfecho fechado, mas sim aberto… Ela pretende, acima de tudo, criar momentos contínuos em que se possa afirmar convictamente “E viverão felizes para sempre!”

Vitória, vitória… História contada, mas não acabada!

Olívia Brandão,
Professora bibliotecária
Agrupamento de Escolas de Arrifana, Santa Maria da Feira

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  1. *Qualquer semelhança entre o título desta rubrica e a obra Retalhos da vida de um médico, não é pura coincidência; é uma vénia a Fernando Namora.
  2. Esta rubrica visa apresentar apontamentos breves do quotidiano dos professores bibliotecários, sem qualquer preocupação cronológica, científica ou outra. Trata-se simplesmente da partilha informal de vivências.
  3. Se é professor bibliotecário e gostaria de partilhar um “retalho”, poderá fazê-lo, submetendo este formulário.
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Os 500.000 insetos do Museu Nacional de História Natural estão em mudanças, mas não é só de sala

Por Inês Sequeira — 7 de Março de 2024, 13:29

Cerca de meio milhão de abelhas, joaninhas, borboletas e outros espécimes guardados no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa, estão a passar para novos armários e também a ser reorganizados, com a ajuda de voluntários. Roberto Keller, curador da coleção entomológica, explicou à Wilder o que se passa. 

Numa sala da velha entomoteca do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (MUHNAC), estão arrumadas centenas de caixas entomológicas em velhos armários de madeira e estantes cinzentas de metal. E também por cima, quando não há mais espaço. Tal como o nome sugere, esta entomoteca assemelha-se a uma biblioteca, mas aqui em vez de livros guardam-se e consultam-se borboletas, escaravelhos e muitos outros espécimes conservados e guardados em caixas de tampa transparente.

Vista parcial de uma das salas da velha entomoteca. Foto: Helena Geraldes

Roberto Keller, curador da coleção de insetos do museu, guia-nos numa visita pelos acervos. Para já, o que vemos lembra-nos as bibliotecas que arrumam os livros por autores: cada caixa entomológica está junto às outras da pequena coleção a que pertence – uma espécie de sub-coleção, na verdade, associada ao nome da pessoa ou instituição que era dono daqueles espécimes antes de serem doados ao MUHNAC.

Têm sido essas doações – entre as quais a coleção Quartau e a coleção Bívar de Sousa, feitas por cientistas, e também algumas de entomologistas amadores – que ajudam a reconstituir o que se perdeu no grande incêndio que destruiu a reserva zoológica do museu, em 1978. Hoje, entre outros, os acervos de insetos incluem mais de 14.000 espécimes colecionados desde a década de 1930 pela Família Mendonça, outros 20.000 que pertenceram a António Bívar de Sousa, e ainda mais de 5000 borboletas e escaravelhos doados por Fernando Carvalho em Dezembro de 2023. Ali, desde 2020, moram também milhares de abelhas silvestres colecionadas por David Baldock.

Borboletas da coleção Pignatelli, uma das coleções nos acervos do Museu Nacional de História Natural. Foto: Helena Geraldes

Feitas as contas, Roberto Keller estima que cerca de meio milhão de insetos estão hoje guardados nas instalações da Rua da Escola Politécnica, incluindo cerca de 300.000 transferidos do antigo IICT-Instituto de Investigação Científica Tropical – a maior coleção de todas – e muitos outros milhares recolhidos por investigadores e funcionários ligados ao museu.

Palavra chave, “taxonomia”

Todos estes escaravelhos, abelhas e outros espécimes, que por falta de espaço têm andado dispersos por várias salas das reservas do MUHNAC, estão agora em mudanças para uma nova entomoteca inaugurada em Dezembro de 2023. “Esta entomoteca permite-nos, pela primeira vez, termos todas as coleções organizadas numa só reserva, incluindo a coleção do IICT”, afirma o curador, entusiasmado com o futuro.

E com efeito, o espaço onde entramos agora parece que cheira a novo. Os insetos que já foram transferidos parecem mais seguros, numa sala onde a temperatura e a humidade são automaticamente reguladas. “As gavetas antigas não fecham hermeticamente, mas estas sim”, aponta o curador, que mostra o interior dos armários brancos da nova entomoteca, protegidos por portas de metal. Até as pequenas caixas que separam os insetos em conjuntos, dentro das caixas entomológicas onde estão guardados, são feitas de “papel livre de ácidos”, explica.

Armários da nova entomoteca do MUHNAC, inaugurada em Dezembro de 2023. Foto: Helena Geraldes

Ainda assim, toda a mudança vai demorar tempo, num trabalho que deverá continuar com os futuros curadores. É que a equipa liderada por Roberto Keller não está apenas a transferir tudo para o novo espaço. Ao mesmo tempo, está a alterar o sistema de organização e a dar-lhe uma lógica completamente nova: em vez de continuarem arrumados em caixas entomológicas com o nome de quem os colecionou, estes milhares de insetos vão ficar arrumados por famílias e géneros.

Como assim? “A palavra chave é ‘taxonomia’, que é a ciência que estuda a delimitação das espécies e as suas relações de parentesco evolutivo, assim como as suas características morfológicas, fisiológicas e genéticas, com o fim de propor um sistema de classificação natural”, indica o curador. “Queremos organizar as coleções consoante este sistema de classificação, que resulta dos estudos taxonómicos.”

Roberto Keller, curador da coleção entomológica do MUHNAC. Foto: Helena Geraldes

Assim, por exemplo, em vez de continuarem numa caixa entomológica da coleção Fernando Carvalho, as borboletas de asas azuis que este naturalista coletou em Portugal vão ficar arrumadas numa nova caixa, junto de outras do mesmo género ou da mesma família, as Lycaenidae. Para que ninguém se esqueça de onde vieram, no catálogo do museu vão manter a referência à coleção doada por este engenheiro civil. Cada inseto vai conservar igualmente a sua pequena etiqueta original, quando a tiver, que costuma indicar qual é a espécie (se estiver identificada), o local e data em que foi coletado e por quem.

Material utilizado na arrumação das caixas entomológicas, no MUHNAC. Foto: Helena Geraldes

Um dos grandes objetivos de toda esta rearrumação é tornar milhares de insetos mais acessíveis ao trabalho científico. “Se um investigador chegar e quiser estudar as borboletas de um determinado grupo, só podemos disponibilizar esses materiais depois de catalogar e organizar os insetos segundo a taxonomia”, explica Roberto Keller, que lembra que as coleções entomológicas são essenciais para a investigação nesta área.

“Numa determinada espécie ou género taxonómico, quando temos acesso a indivíduos de populações de locais diferentes, podemos estudar as diferenças morfológicas e comparar o DNA”, exemplifica, sublinhando que “o que sabemos sobre a maioria dos insetos deve-se ao facto de termos esses exemplares numa coleção.”

Voluntários fazem “trabalho minucioso

Ao mesmo tempo que são rearrumados, todos os espécimes que passam para as novas gavetas estão a ser digitalizados – tanto as fotografias como os dados associados – dando continuidade a um trabalho que já tinha começado em 2014. O objetivo é ficarem inseridos numa nova base de dados do museu, que se espera que fique acessível ao público no início de 2025, adianta o curador. Além das velhas etiquetas, as abelhas e outros insetos que já passaram por este processo têm agora um pequenino papel com um ‘qrcode’, que os liga ao catálogo virtual e remete também para a geo-referenciação do local onde terão sido apanhados. Afinal, são estes dados que mapeiam diferentes espécies no espaço e no tempo e permitem comparações com o que se passa hoje. “Desta forma sabemos que determinada espécie existia ali, numa determinada altura, e agora já não. Ou ao contrário, devido às alterações climáticas.”

Abelhões preparados para serem transferidos para a nova entomoteca, alguns com o novo ‘qrcode’ visível por baixo. Foto: Helena Geraldes

“Muito deste trabalho tão minucioso é feito por voluntários que só podem dar uma parte do seu tempo”, acrescenta Roberto Keller, que admite a falta de mais recursos humanos a tempo inteiro. Ainda assim “não há pressas”, pois trata-se de um projeto “que tem de ser feito ao ritmo que é necessário”, com tempo e atenção quanto baste. “Este é um trabalho para durar décadas.”

Voluntária a trabalhar na digitalização e reorganização da coleção de insetos do MUHNAC. Foto: Roberto Keller

Por estes dias, tarefas não faltam. Os voluntários que trabalham com a coleção entomológica fotografam inseto a inseto, passam para o computador todos os dados e registos associados e reorganizam os espécimes para a nova entomoteca, já por grupos taxonómicos. É preciso também voltar a rever os nomes científicos das espécies, pois a taxonomia muda, e fazer trabalho de investigação histórica, decifrando registos já antigos que contêm localidades difíceis de identificar, pois os termos antigos caíram em desuso.

A atual equipa conta com seis voluntários, incluindo estudantes de biologia e ainda uma bióloga e uma agente de viagens já reformadas. Por enquanto, no total, há 51.000 espécimes já digitalizados e reorganizados.

Duas voluntárias trabalham na digitalização dos insetos. Foto: Roberto Keller

“Como nas faculdades não têm treino com coleções, muitos biólogos vêm para aqui trabalhar”, explica o curador, que nota que em Portugal “há um ‘gap’ geracional de pessoas interessadas em taxonomia”. Embora sinta que essa tendência está a mudar, isso traduz-se na “falta de pessoal para inventariar a diversidade e trabalhar com as coleções” – necessidades que estão a crescer devido à crise da biodiversidade.

É possível visitar a coleção de insetos?

Roberto Keller explica que sim, mas tem de ser por marcação. “Temos por exemplo muitos ilustradores que pedem uma visita à coleção entomológica, para o seu trabalho, mas também é possível para pessoas que a queiram consultar só por gosto.” Além do mais, por vezes também o museu organiza visitas guiadas, normalmente durante a semana.

Voluntária a trabalhar com insetos do MUHNAC, acompanhada por um visitante. Foto: Roberto Keller

Quanto aos voluntários, o MUHNAC tem um programa de voluntariado para trabalhos em todo o museu e também nos dois jardins botânicos sob a tutela da Universidade de Lisboa, para o qual abre periodicamente novas inscrições. As vagas relativas à coleção entomológica estão neste momento preenchidas, mas Roberto Keller acredita que dentro de alguns meses, “lá para Setembro”, surjam oportunidades para quem tiver interesse.

Entretanto, dia após dia, toda esta pequena equipa está a contribuir para as mudanças na coleção, sempre com o objetivo de “preservar, catalogar, disponibilizar para consulta” – uma pequena revolução para cerca de meio milhão de insetos que, acreditam, será importante para o aumento do conhecimento científico e a futura conservação de espécies ameaçadas, em Portugal.


Agora é a sua vez.

Se tiver interesse em conhecer a coleção de insetos do MUHNAC, no dia 13 de Março à tarde haverá uma visita guiada pelo curador Roberto Keller. Basta aparecer e comprar o bilhete de visita ao museu. Saiba mais aqui. Para outros pedidos de consulta, tem outras opções.

O conteúdo Os 500.000 insetos do Museu Nacional de História Natural estão em mudanças, mas não é só de sala também está disponível em Wilder.

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Is Consciousness an Illusion?? Five Experts in Science, Religion & Technology Explain

Por Colin Marshall — 9 de Fevereiro de 2024, 09:00

Even among non-neuroscientists, determining the origin and purpose of consciousness is widely known as “the hard problem.” Since its coinage by philosopher David Chalmers thirty years ago, that label has worked its way into a variety of contexts; about a decade ago, Tom Stoppard even used it for the title of a play. Unsurprisingly, it’s also referenced in the episode of Big Think’s Dispatches from the Well above, which presents discussions of the nature of consciousness with neuroscientist Christof Koch, Vedanta Society of New York minister Swami Sarvapriyananda, technology entrepreneur Reid Hoffman, Santa Fe Institute Davis Professor of Complexity Melanie Mitchell, and mathematical physicist Roger Penrose.

Koch describes consciousness as “what you see, it’s what you hear, it’s the pains you have, the love you have, the fear, the passion.” It is, in other words, “the experience of anything,” and for all their sophistication, our modern inquiries into it descend from René Descartes’ proposition, “Cogito, ergo sum.” Sarvapriyananda, too, makes reference to Descartes in explaining his own conception of consciousness as “the light of lights,” by which “everything here is lit up.”

Mitchell conceives of it as a continuum: “I’m more conscious when I’m awake,” for example, and “certain species are more conscious than other species.” And perhaps it could develop even in non-biological entities: “I don’t think that we have any machines that are conscious in any interesting sense yet,” Mitchell says, but “if we ever do, they’ll be part of that spectrum.”

The question of whether a machine can attain consciousness naturally arises in host Kmele Foster’s conversation with Hoffman, who’s made serious investments in artificial-intelligence research. As impressive as AI chatbots have lately become, few among us would be willing to deem them conscious; nevertheless, attempting to create not just intelligence but consciousness in machines may prove a fruitful way to learn about the workings of the “genuine articles” within us. Penrose’s theory holds that consciousness arises from as-yet-unpredictable quantum processes occurring in the microtubules of the brain. Perhaps, as Koch has suggested, it actually exists to one degree or another in all forms of matter. Or maybe — to quote from a song in heavy rotation on my childhood Walkman — it’s just what you make of yourself.

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The Simulation Theory Explained In Three Animated Videos

What Is Higher Consciousness?: How We Can Transcend Our Petty, Day-to-Day Desires and Gain a Deeper Wisdom

Based in Seoul, Colin Marshall writes and broadcasts on cities, language, and culture. His projects include the Substack newsletter Books on Cities, the book The Stateless City: a Walk through 21st-Century Los Angeles and the video series The City in Cinema. Follow him on Twitter at @colinmarshall or on Facebook.

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Tengo una amiga pirata

Por Marta Aguado — 15 de Fevereiro de 2024, 11:14

Tengo una amiga pirata

¡Las aventuras compartidas son más divertidas!



Monipata es una de las mejores piratas del mundo. En su barco guarda un montón de cosas, ya que ha viajado por todo el mundo. Un día, se da cuenta de que no necesita tener tantos tesoros y, por eso, decide regalarlos. Como no puede realizar esta misión sola, decide que lo mejor sería buscar una compañera para su nueva misión pirata. Entonces, Irulilla se presentará voluntaria, y juntas aprenderán algo muy importante en su primera aventura pirata.

Este cuento nos recuerda la importancia de la amistad, el trabajo en equipo y el saber ponerse en el lugar del otro. Nos enseña que, aunque conozcamos a personas diferentes a nosotros, siempre podemos aprender cosas importantes de ellos.



Imparte: Irene Valle

Fecha:  Sábado 23 de marzo de 2024

Hora: 11.30 h. (50 min)

Público: Público familiar de 5 a 9 años. Solo se inscriben los niños/as. (Máximo dos acompañantes adultos por niño/a).

Entrada: Gratuito con inscripción previa.

INSCRIPCIONES



Fechas y horario:

Hora: 11.30 h. (50 min)

Fechas: 

Sábado 23 de marzo



Lugar:

Casa del Lector
Matadero Madrid
Paseo de la Chopera, 14
28045 Madrid



Más información:

actividades@casalector.es
Tel: 683 170 332 (lunes a viernes)


✇ IFT

El bibliotecario de Toscana

Por Gerardo Manuel Padrón — 14 de Fevereiro de 2024, 02:40
Icamole es un pequeño poblado que forma parte del municipio de García, a unos 40 kilómetros de Monterrey, la capital del Estado de Nuevo León, al norte de México. Dicho asentamiento humano es el escenario donde se desarrolla la novela “El último lector” (2004) del escritor regiomontano David Toscana.   El desierto, la sequía, el calor son las características no... Leer más »
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Kafka: Cuentos en directo

Por Marta Aguado — 5 de Fevereiro de 2024, 10:22

Kafka: Cuentos en directo

De viva voz



La compañía de teatro De Viva Voz, especializada en ficción sonora en directo, presenta en Casa del Lector su última producción con motivo del centenario del genio de Praga, Franz Kafka.

Tras su éxito con Maestras del Terror, que llenó Casa del Lector el pasado septiembre, y su participación en Murakami en la Orilla, como parte de las actividades en torno a los Premios Princesa de Asturias, la compañía de teatro De Viva Voz estrena en Casa del Lector su nueva producción.

Con motivo del centenario del genio de Praga, Franz Kafka, De Viva Voz nos invita a descubrir, a través de sus mejores cuentos en directo, su visión del mundo. Kafka supo retratar como nadie la realidad que le rodeaba, buceando en lo profundo del ser humano y dejándonos espejos en los que, incluso un siglo después, nos podemos ver reflejados con claridad.

De Viva Voz reivindica el poder de la voz y lo sonoro, ofreciendo una experiencia de
ficción sonora en directo inmersiva, personal y única. Con una cuidada puesta en escena, en la que unen sus raíces teatrales con su dominio de la voz, trasladan al público al interior de las historias, adentrándose en lo emocional. Además por primera vez contarán con música en directo, llevando más lejos que nunca la experiencia, para despertar las emociones y estimular la imaginación de la audiencia.


Imparte: De Viva Voz

Hora: 18.00 h (90 min.)

Fecha: sábado 9 de marzo

Público: Juvenil y adulto. No recomendado para público infantil.

Entrada: 8€ venta anticipada. 10€ en la taquilla.

ENTRADAS



Fechas y horario:

Fecha: sábado 9 de marzo

Hora: 18:00h (90 min.)



Lugar:

Casa del Lector
Matadero Madrid
Paseo de la Chopera, 14
28045 Madrid




Más información:

actividades@casalector.es

Tel.: 683 170 332 de lunes a viernes.

✇ CONTI outra

Ex-cantor gospel, marido de Sasha faz criticas a ‘crentes’: ‘Nem Jesus aguenta’

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 23:30

João Lucas, marido de Sasha Meneghel, se envolveu em uma polêmica na última terça-feira (13) ao fazer críticas ao público evangélico. O ex-cantor gospel, de 24 anos, tem aproveitado o Carnaval 2024 ao lado da esposa e de Bruna Marquezine, amiga do casal, e isso teria causado incômodo entre seus antigos fãs.

“E o prêmio do povo mais chato da terra (com exceções) vai para: CRENTES! Na moral, acho que nem Jesus aguenta…”, escreveu João Lucas no X, antigo Twitter. O comentário recebeu o apoio de um seguidor: “Não consigo entender….. amar a Cristo não te impede de nada. Você tem que ser justo, fiel a Deus e não fazer o mal, mas eles não entendem”.

O marido de Sasha concordou e fez um desabafo. “Sabe o que eles querem? Que eu vá a público gritar para todo mundo: ‘Eu não sou cristão’. eles preferem que eu não ame a Jesus, do que amar a Jesus e ir na Sapucaí (risos), é bizarro, mas é verdade”, declarou. “Para o azar deles, nem eles me enchendo o saco eu vou fazer isso, porque amo Jesus de verdade. Ele é o cara para mim e, quanto mais eu o conheço, mais diferente deles eu quero ser! E isso foi libertador para mim”.

João prosseguiu com seu desabafo contra o preconceito dos evangélicos e escreveu que a maioria prefere ver a pessoa distante dos preceitos de Cristo, do que ser quem elas são dentro da religião. Ele ainda contou que recebe milhares de mensagens semanalmente de pessoas que se dizem cristãos e que o ofendem e o atacam.

“Dizendo para eu largar de vez a minha fé. o motivo? Eu não ser como eles são, não estar…”, lamentou. “Eu não tenho dúvida que muitos se encontram nesse lugar que eu já me encontrei, de dificuldade em exercer a minha fé por conta do fã clube que prefere me ver afastado da fé, do que com ela, sendo quem eu sou”, continuou.

“Se eu tenho um conselho para você que se identifica com isso, saiba que Jesus não se parece com isso. Por mais que essas pessoas se digam representantes, elas não chegam nem perto disso. E se Ele estivesse hoje entre nós, seria crucificado novamente por eles, fariseus”, pontuou.

João Lucas, que se apresentava como cantor gospel, anunciou recentemente que daria um novo direcionamento para sua carreira. Rle mudou seu nome artístico, que antes era João Figueiredo, e migrou para o pop. Sua primeira música nessa nova fase da carreira foi ‘Meu Bem’, que compôs para a esposa Sasha.

***
Redação Conti Outra, com informações da Revista Quem.

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Revisão das apostas do Pin-Up Brazil: Faça suas previsões e ganhe

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 19:13

As apostas do Pin-Up esports permitem que os jogadores façam suas previsões sobre uma variedade de eventos esportivos e ganhem dinheiro real com suas previsões corretas. Se os jogadores quiserem mais informações sobre os jogos e eventos e prêmios adicionais, eles podem acessar as páginas do Facebook, Instagam, etc., onde todos os jogos e eventos são detalhados. Com uma ampla seleção de eventos esportivos e altas probabilidades, o Pin Up Brazil está se tornando popular entre os entusiastas das apostas esportivas.

Ampla seleção de eventos esportivos

O PinUp Br agrada aos seus jogadores com muitos eventos esportivos para apostas, incluindo futebol, basquete, tênis, boxe e outros esportes emocionantes. Os jogadores têm a oportunidade de fazer suas previsões sobre os eventos esportivos mais interessantes e notáveis que ocorrem em todo o mundo.

Seja uma partida chave de um campeonato de futebol, um importante torneio de boxe ou um jogo emocionante de um torneio de basquete, os jogadores podem fazer apostas em seus times ou atletas favoritos e sentir a incrível tensão enquanto assistem aos eventos. Cada evento competitivo se torna uma oportunidade para os jogadores tentarem a sorte e ganharem prêmios emocionantes. Os jogos do Pin Up Br proporcionam emoções fantásticas com a oportunidade de ganhar prêmios emocionantes, tornando cada jogo uma experiência inesquecível para os jogadores.

Probabilidades altas e chances de ganhar

Com altas probabilidades de apostas e uma variedade de mercados de apostas, os jogadores do PinUp Brazil têm uma boa chance de ganhar. O cassino oferece probabilidades competitivas em vários eventos esportivos, o que torna as apostas no Pin-Up Br ainda mais interessantes.

Na plataforma do PinUp Br, os jogadores podem receber previsões de especialistas e conselhos valiosos de analistas profissionais e especialistas em apostas esportivas. Isso ajuda os jogadores a tomar decisões informadas e a fazer previsões bem-sucedidas em eventos esportivos.

 

As apostas no PinUp são a plataforma perfeita para aqueles que gostam de fazer previsões esportivas e ganhar dinheiro real. Com uma ampla seleção de eventos esportivos, altas probabilidades e conselhos de especialistas, o Pin-Up Cassino está se tornando o local favorito dos jogadores que apreciam as emoções da vitória e a emoção do jogo.

 

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Descubra estratégias vencedoras para apostas esportivas online

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 09:42

Se você é apaixonado por esportes e gosta de colocar seu conhecimento à prova, as apostas esportivas online podem ser uma ótima opção. Para aumentar suas chances de sucesso, o ideal é conhecer algumas estratégias que podem fazer a diferença na hora de realizar suas apostas.

Analisando os times

A primeira etapa para ter boas escolhas em suas apostas esportivas é analisar como estão os times envolvidos no jogo que deseja apostar. Essa análise deve levar em consideração, por exemplo, a posição na tabela de classificação, a evolução recente da equipe, partidas anteriores entre os dois times, jogadores lesionados e o desempenho dentro ou fora de casa.

Outro aspecto importante é verificar a motivação dos times, já que equipes que vêm de derrotas recentes ou precisam vencer para evitar rebaixamentos têm um incentivo maior para buscar a vitória. Ademais, fique atento às competições paralelas que os times estiverem disputando, pois isso pode afetar a dedicação deles para o confronto que você deseja apostar.

Futebol: mercado de gols

No futebol, um dos mercados mais interessantes para se apostar é o de gols, pois permite diversas abordagens e estratégias diferentes. Aqui, é essencial basear-se nas informações sobre os times mencionadas anteriormente, mas também adotar táticas específicas.

Over (mais de) 1,5 gols

Uma estratégia muito popular é apostar em jogos com over 1,5 gols, ou seja, que terão pelo menos dois gols. Para isso, busque partidas entre equipes ofensivas e que tenham uma média de gols marcados alta.

Além disso, confrontos decisivos em mata-mata ou em fases finais de campeonatos tendem a gerar mais gols.

Both Teams to Score (ambos marcam)

Aposta em jogos onde ambos os times possuem chances reais de marcar gol durante a partida. Nesse caso, é importante analisar o histórico de confrontos diretos entre as equipes e verificar se há um padrão de ambos os times balançando a rede. Times mais equilibrados também costumam ser boas opções para esse tipo de aposta.

Apostas ao vivo (in-play)

As apostas esportivas ao vivo permitem que você faça previsões enquanto a partida está ocorrendo. Isso pode ser vantajoso, pois você consegue avaliar o desempenho das equipes no momento e fazer escolhas com maior segurança.

Algumas estratégias interessantes para apostas in-play incluem:

  • Escolher partidas com placares indefinidos até o segundo tempo e apostar em gols nesse período;
  • Apostar em escanteios após análise do monitoramento dos times;
  • Optar por jogos onde um time pressiona muito, mas não consegue marcar.

Gerenciando sua banca de apostas

Tão importante quanto encontrar boas estratégias para suas apostas é saber gerenciar corretamente a sua banca. Entender que arriscar todo o seu dinheiro em uma única aposta pode ser desastroso e levar você a perder todo o montante.

Opte por um método de gestão de banca que atenda às suas expectativas, como a estratégia de fração fixa, onde você define uma porcentagem fixa do seu saldo total para cada aposta. Outra opção é a estratégia de Fibonacci, que se baseia na sequência matemática do mesmo nome para definir as quantidades de cada aposta.

Estratégias de value betting

A busca por palpites de maior valor é uma das maneiras mais eficientes de obter sucesso nas apostas esportivas online. Conseguir identificar odds subestimadas nos eventos é fundamental nesse processo, assim como utilizar sites de prognóstico confiáveis que te forneçam informações relevantes para fazer apostas bem embasadas.

Dicas para estudar e analisar odds

  1. Siga diariamente os mercados e verifique tendências;
  2. Crie planilhas com médias setoriais e estatísticas relevantes;
  3. Acompanhe as notícias relacionadas aos times da partida;
  4. Faça comparações entre plataformas de apostas para identificar as melhores oportunidades;
  5. Anote resultados passados para futuras análises.

Ao seguir esses passos, você terá acesso a um conjunto de informações sólidas para embasar suas apostas e fazer boas escolhas.

Estudar os mercados e identificar padrões te ajudará a encontrar apostas com maior potencial de retorno, aumentando suas chances de sucesso no mundo das apostas esportivas online.

 

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Segurança em primeiro lugar: como avaliar a credibilidade das plataformas de apostas

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 09:40

Neste artigo, mostraremos os principais aspectos a serem considerados ao avaliar a credibilidade das plataformas de apostas. Vamos abordar temas como licenças, origens e número de usuários para ajudar você a tomar as melhores decisões na hora de escolher onde apostar.

Licença: a chave para a legalidade e operação segura

O primeiro passo para avaliar a credibilidade de uma plataforma de apostas é verificar se ela possui uma licença válida para operar.

As licenças são emitidas por órgãos reguladores do setor e garantem que a empresa está autorizada e apta a oferecer serviços de apostas dentro das normas estabelecidas.

Além disso, uma licença atesta que a plataforma é fiscalizada regularmente quanto à segurança e conformidade, o que garante maior proteção aos jogadores.

Tipos de Licença

Diversos países possuem entidades responsáveis pela regulação e controle dos licenciamentos no setor de jogos e apostas. Algumas das mais reconhecidas incluem:

  • Malta Gaming Authority (MGA)
  • United Kingdom Gambling Commission (UKGC)
  • Gibraltar Betting & Gaming Association (GBGA)
  • Curaçao eGaming

Essas instituições estabelecem os requisitos necessários para que uma plataforma possa ser licenciada, como oferecer jogos justos e transparentes, proteger informações e dados dos usuários, promover práticas de jogo responsável e combater fraudes.

Como verificar a licença de uma plataforma

Para confirmar a validade da licença de uma plataforma de apostas, basta procurar pelo selo ou logo do órgão regulador, geralmente localizado no rodapé do site. Nele, você pode encontrar o número de registro e data de validade da licença.

Com essas informações em mãos, é possível consultar diretamente o site da instituição responsável pela emissão da licença e checar sua autenticidade.

Origem e experiência: fatores determinantes na escolha de uma plataforma

Saber a origem e experiência de uma plataforma de apostas também é fundamental na hora de avaliar sua credibilidade. Além disso, conhecer a empresa por trás da plataforma, seu histórico no mercado e opiniões de outros usuários podem ajudar a tomar uma decisão mais informada.

Conhecendo a origem da plataforma

Uma maneira simples de começar é pesquisar sobre a empresa que opera a plataforma de apostas. A maioria das grandes plataformas pertence a grupos empresariais com vasta experiência no setor.

Verificar o endereço físico da companhia e o alcance geográfico de suas operações pode dar indícios importantes sobre sua solidez e presença no mercado.

Avaliando a experiência da plataforma

O lançamento de novas plataformas de apostas é constante, e isso não significa que elas sejam menos confiáveis. No entanto, verificar quanto tempo uma empresa está no mercado pode ajudar a avaliar sua reputação e estabilidade financeira.

Para isso, vale acessar informações como datas de fundação e período de atuação no segmento.

Opiniões de usuários e avaliações online

Uma excelente maneira de entender a credibilidade das plataformas de apostas é ouvir diretamente de quem já utiliza seus serviços. Consultar opiniões e avaliações deixadas por usuários em fóruns, blogs e sites especializados permite ter um panorama geral sobre a qualidade da plataforma e quão segura ela é percebida pelos seus clientes.

Aspectos técnicos: como a tecnologia influencia na credibilidade das plataformas

Além dos fatores mencionados, é importante analisar aspectos técnicos das plataformas de apostas quando se trata de avaliar sua confiabilidade e segurança. Isso inclui critérios como sistemas de criptografia, mecanismos de proteção de dados e software utilizado nos jogos.

Criptografia e proteção de dados

As plataformas de apostas devem adotar medidas de segurança para garantir a proteção das transações financeiras e dos dados pessoais dos usuários. Uma prática comum é utilizar sistemas de criptografia SSL (Secure Socket Layer), padrão atualmente empregado em diversos setores para proporcionar a máxima segurança em trocas de informações online.

Adoção de tecnologias avançadas

A qualidade dos softwares utilizados nas plataformas também pode ser um indicador de sua confiabilidade. Empresas que investem em tecnologia e parcerias com provedores de jogos renomados tendem a oferecer uma experiência mais segura, justa e transparente aos usuários.

Optar por plataformas que contam com tecnologias avançadas e atualizadas é uma boa escolha ao avaliar a credibilidade das apostas online.

Ao considerar todos os aspectos abordados neste artigo, você estará mais apto a tomar decisões informadas na hora de escolher a melhor plataforma de aposta para realizar suas apostas.

Lembre-se de sempre dar preferência a empresas licenciadas e regulamentadas, além de verificar suas origens, experiências e tecnologias disponíveis para garantir uma experiência completa e segura no mundo das apostas online.

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O guia supremo para encontrar as melhores cotações nas Casas de Apostas Online

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 09:36

No mundo acelerado das apostas online, é essencial estar sempre atualizado com as melhores ofertas e cotações disponíveis. É aqui que entra nosso guia definitivo. Continue lendo para descobrir como fazer as comparações entre as várias Casas de Apostas opovo e garantir o maior retorno possível.

Entenda como funcionam as cotações

As cotações são simplesmente uma representação numérica das probabilidades oferecidas pelas Casas de Apostas nos diversos eventos esportivos. Quanto mais alta a cotação, menor a probabilidade de um evento ocorrer e, portanto, maior o potencial ganho se ele realmente acontecer.

Compreender como as cotações funcionam é o primeiro passo para encontrar o melhor valor em suas apostas.

Compare diferentes tipos de cotações

Existem três principais tipos de cotações utilizadas nas Casas de Apostas Online: decimais, fracionários e americanos. Cada tipo de cotação tem suas peculiaridades, e compreender como cada estilo funciona pode ajudá-lo a comparar as ofertas e encontrar a melhor opção para suas apostas. Veja como funcionam:

  • Cotações Decimais: Populares na Europa, essas cotações mostram o total e o ganho pago pela aposta. Por exemplo, uma cotação de 2,00 significa que você receberá R$2,00 por cada real apostado, incluindo seu investimento inicial.
  • Cotações Fracionárias: Utilizadas principalmente no Reino Unido e Irlanda, as cotações fracionárias mostram o lucro em relação à aposta. Por exemplo, uma cotação de 1/1 significa que você ganhará R$1,00 por cada real apostado, excluindo seu investimento inicial.
  • Cotações Americanas: Comuns na América do Norte, essas cotações são expressas em números inteiros positivos ou negativos. O número representa a quantidade que você precisa apostar (se negativo) para ganhar R$100,00 ou quanto você ganha (se positivo) com um investimento de R$100,00.

Use ferramentas online para comparar cotações

Com uma infinidade de Casas de Apostas Online disponíveis, pode ser difícil investigar manualmente todas as ofertas e cotações atuais. Felizmente, existem várias ferramentas online disponíveis para ajudá-lo nessa tarefa, algumas até mesmo fornecendo comparações em tempo real das cotações disponíveis.

Algumas ferramentas incluem:

  • Motores de busca personalizados específicos para apostas esportivas;
  • Calculadoras de probabilidades;
  • Sites especializados em reviews de Casas de Apostas.

Ao utilizar esses recursos, você poderá comparar rapidamente as cotações oferecidas pelas diferentes Casas de Apostas Online e identificar suas melhores opções de apostas.

Observe as margens das Casas de Apostas

Enquanto você compara as cotações disponíveis, é importante levar em consideração a margem imposta pelas próprias Casas de Apostas. Essa margem permite que elas cubram suas despesas operacionais e obtenham lucro. Normalmente, uma margem menor resulta em melhores cotações para o apostador.

Por esse motivo, vale a pena verificar as margens oferecidas por cada casa antes de fazer sua escolha.

O papel das flutuações nas cotações na escolha da Casa de Apostas

Outra variável a ser considerada ao comparar as cotações entre as Casas de Apostas Online são as flutuações que ocorrem regularmente. Estas são causadas principalmente pela influência do mercado, alterações nas condições dos eventos esportivos ou mudanças de última hora nos times envolvidos. Esteja atento às flutuações para encontrar oportunidades de apostas ainda mais lucrativas.

Analise as promoções oferecidas pelas Casas de Apostas

Muitas vezes, as Casas de Apostas fornecem ofertas promocionais especiais, como bônus de boas-vindas, reembolsos em dinheiro ou taxas melhoradas para determinados eventos. Essas promoções podem afetar significativamente seus retornos potenciais e, portanto, devem ser levadas em consideração ao comparar cotações.

Conheça o mercado específico em que deseja apostar

Para garantir o maior retorno possível em suas apostas, é útil conhecer bem o mercado específico em que deseja apostar. Por exemplo, as cotações podem variar muito entre diferentes tipos de mercados, como apostas no resultado final de uma partida, número de gols marcados ou escanteios.

Compreender esses aspectos e focar no mercado com o qual você está mais familiarizado pode ajudá-lo a aproveitar ao máximo as cotações disponíveis.

Diversifique suas apostas para maximizar seu potencial de ganho

Por fim, lembre-se de que diversificar suas apostas entre várias Casas de Apostas Online pode aumentar ainda mais seu potencial de retorno, pois cada casa pode oferecer cotações diferentes para eventos similares. Estar disposto a se adaptar às diferentes ofertas disponíveis e considerar opções alternativas permite que você realmente tire proveito das melhores cotações possíveis.

Em resumo, o mundo das apostas online é repleto de oportunidades lucrativas, se souber onde encontrar as melhores cotações e como aproveitá-las. Utilize este guia como ponto de partida para desenvolver uma compreensão sólida dos princípios das cotações e compará-las constantemente para obter as melhores chances de sucesso em suas apostas esportivas online.

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Descubra as vantagens dos Programas de Fidelidade em cassinos online confiáveis

Por CONTI outra — 14 de Fevereiro de 2024, 09:28

O mundo dos cassinos online tem crescido exponencialmente nos últimos anos, oferecendo uma ampla gama de jogos e promoções para entusiasmar e seduzir os jogadores. Um dos produtos inovadores mais recentes nesse mercado são os Programas de Fidelidade, que visam reco–mpensar os clientes leais por sua dedicação contínua aos cassinos.

Neste artigo, vamos explorar as diversas vantagens proporcionadas pelos Programas de Fidelidade em cassinos online confiáveis.

Como funcionam os Programas de Fidelidade?

Antes de mergulhar nos benefícios, é crucial entender como funcionam esses programas. Os Programas de Fidelidade geralmente seguem um sistema baseado em pontos (loyalty points), no qual o jogador acumula créditos ao apostar dinheiro em diferentes jogos do cassino online.

Ao alcançar certos patamares de pontos, o jogador recebe diversos tipos de recompensas e benefícios exclusivos que podem incluir:

  • Bônus de recarga: crédito adicional que pode ser utilizado na plataforma do cassino;
  • Cashback: devolução de parte das perdas sofridas pelo jogador;
  • Torneios exclusivos: convites para competições reservadas apenas aos membros do Programa de Fidelidade;
  • Atendimento personalizado e eficiente: suporte ao cliente mais ágil e especializado;
  • Brindes e prêmios físicos: eletrônicos, roupas, acessórios, entre outros.

Valoriza o investimento do jogador

O primeiro benefício dos Programas de Fidelidade é que eles valorizam o investimento realizado pelos jogadores. Ao participar de um programa desse tipo, os usuários podem aumentar seu potencial de ganhos e receber recompensas adicionais pelo tempo e dinheiro gasto no cassino online.

As ofertas de bônus, como o bônus de recarga ou cashback, contribuem para dar aos jogadores uma vantagem valiosa.

Isso torna essas promoções muito atrativas para aqueles que estão procurando maximizar suas chances de saída vitoriosa nos jogos de cassino.

Acesso a conteúdo exclusivo

Os Programas de Fidelidade também fornecem acesso a conteúdo exclusivo, como torneios e eventos especiais liberados apenas para membros leais. Isso permite aos jogadores uma experiência de jogo única, aumentando a emoção e o entusiasmo ao longo do tempo, além de aumentar as oportunidades de lucro com prêmios valiosos oferecidos nessas competições.

Serviço personalizado e atendimento de qualidade

Membros de um Programa de Fidelidade geralmente têm acesso a uma equipe de suporte ao cliente dedicada, altamente treinada e eficiente. Isso garante que, em caso de dúvidas ou problemas, o usuário possa contar com um atendimento ágil e diferenciado, oferecendo uma experiência ainda mais positiva na plataforma do cassino.

Além disso, um suporte ao cliente de alta qualidade também pode ajudá-lo a entender melhor os termos e condições dos Programas de Fidelidade, assim como coordenar o recebimento das recompensas e garantir que todas as suas necessidades sejam atendidas prontamente.

Recepção de brindes e produtos exclusivos

Jogadores VIP costumam receber brindes especiais, como produtos eletrônicos, roupas ou outros itens personalizados. Esses presentes adicionam um toque pessoal à experiência do jogador e demonstram a valorização do cassino pela fidelidade de seus clientes.

É importante escolher um cassino confiável

Para se beneficiar dos melhores Programas de Fidelidade, é fundamental escolher um cassino online confiável opovo. O jogador deve sempre procurar por plataformas reconhecidas no mercado e regulamentadas pelas autoridades competentes, já que essas empresas podem oferecer maior segurança e proteção aos seus usuários.

Conclusão

Os Programas de Fidelidade em cassinos online são uma excelente oportunidade para tornar sua experiência de jogo online ainda mais gratificante e emocionante. Ao considerar todos os benefícios mencionados acima – como bônus de recarga, cashback, torneios exclusivos, serviço personalizado e presentes exclusivos -, é possível perceber a importância de participar desses programas e de escolher a plataforma adequada para garantir uma experiência de jogo vantajosa e segura.

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Guest Posts na CONTI outra: porque eles são ótimas escolhas

Por Josie Conti — 13 de Fevereiro de 2024, 17:33

Investir em guest posts no contioutra.com, um site com uma respeitável Autoridade de Domínio (RA) de 45, é uma estratégia inteligente para empresas e profissionais que buscam ampliar sua visibilidade e fortalecer sua presença online. Com um público diversificado e engajado, o contioutra.com, admistrado pela psicóloga Josie Conti, oferece uma plataforma privilegiada para alcançar novas audiências e estabelecer sua marca ou expertise no mercado. Aqui estão razões convincentes para incluir guest posts no ContiOutra.com na sua estratégia de marketing de conteúdo.

Acesso a um público engajado e diversificado

O contioutra.com está no ar há mais de 10 anos e destaca-se por seu público leal e diversificado, interessado em uma ampla gama de tópicos, desde cultura e arte até saúde e bem-estar. Ao publicar guest posts neste site, sua marca tem a oportunidade de se conectar com leitores que já demonstram interesse nos assuntos que você aborda, garantindo uma recepção mais receptiva às suas mensagens.

Benefícios de SEO significativos

Com uma Autoridade de Domínio de 45, o contioutra.com é reconhecido pelos motores de busca como um site de qualidade e confiável. Links de retorno (backlinks) deste site para o seu podem melhorar significativamente seu ranking nos resultados de busca, aumentando a visibilidade online da sua marca e dirigindo tráfego qualificado para o seu site.

Construção de credibilidade e autoridade no Setor

Publicar em um site respeitado como o contioutra.com ajuda a estabelecer sua voz como autoritativa e confiável no seu campo de atuação. Esta é uma excelente maneira de construir credibilidade, demonstrando seu conhecimento e expertise a um público novo e mais amplo.

Potencial para parcerias de longo prazo

Estabelecer uma relação de guest posting com o contioutra.com pode abrir portas para colaborações futuras e oportunidades de parcerias de longo prazo, pois isso não apenas amplia sua rede de contatos profissionais mas também pode resultar em mais oportunidades de exposição para sua marca ou serviços.

Feedback valioso da comunidade

Interagir com o público do ContiOutra.com por meio de guest posts permite que você receba feedback direto dos leitores. Essa interação pode fornecer insights valiosos sobre as preferências e necessidades do seu público-alvo, orientando suas estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos ou serviços.

Como proceder

Para aproveitar ao máximo os guest posts no contioutra.com, é crucial focar na qualidade e relevância do conteúdo oferecido. Artigos bem pesquisados, informativos e que engajem o leitor são mais propensos a serem bem recebidos pela comunidade do site e, consequentemente, trazer melhores resultados para sua marca. Além disso, é importante alinhar suas propostas de conteúdo com os temas e o estilo do site, garantindo uma integração natural e eficaz.

Investir em guest posts no contioutra.com, portanto, não é apenas uma estratégia de marketing de conteúdo. É uma oportunidade de expandir seu alcance, melhorar seu posicionamento no mercado e estabelecer relações valiosas com um público novo e engajado. Com planejamento estratégico e conteúdo de qualidade, essa colaboração pode render frutos significativos para o crescimento e fortalecimento da sua marca online.

Fale hoje mesmo conosco, conheça nossos serviços e outros sites parceiros.

Josie Conti-Responsável Editorial
contato.contioutra@gmail.com
(55) 99950-6332

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Centro comercial em Medellín inaugura banheiros para cachorros; tem até pia!

Por CONTI outra — 12 de Fevereiro de 2024, 23:53

No Centro Comercial Santafé, em Medellín, uma novidade acolhedora aguarda os visitantes de quatro patas e seus acompanhantes humanos. Uma área especial foi inaugurada em fevereiro para atender às necessidades dos animais de estimação, oferecendo-lhes um espaço dedicado para suas pausas higiênicas.

Este novo espaço, localizado no primeiro andar, Setor Vermelho, próximo à Praça Principal, abrange uma generosa área de 16 metros quadrados. Equipado com grama natural, hidrantes e até um espelho para os pets darem uma olhadinha em seu melhor visual, este banheiro pet-friendly é um convite à comodidade e praticidade.

Maria Fernanda Bertel Puyo, gerente geral de Santafé Medellín, compartilhou a motivação por trás dessa iniciativa inovadora: “Nos últimos anos, especialmente após a pandemia, temos visto um aumento na posse de cães nos lares dos nossos visitantes, e por isso decidimos transformar-nos e adaptar-nos ao que os nossos visitantes necessitam. Fomos os primeiros em Medellín a permitir a entrada de animais de estimação nas nossas instalações e agora também somos os primeiros a ter uma casa de banho exclusiva para eles”.

Além dos recursos essenciais para os peludos, como distribuidores de sacolas e recipientes para descarte de resíduos, o espaço também foi projetado pensando no conforto dos donos. Uma pia e um secador estão à disposição para facilitar o cuidado após as pausas do pet.

E não é apenas em Medellín que essa ideia está decolando. No Aeroporto El Dorado, os visitantes de quatro patas também têm seu lugar garantido. Com quatro cubículos equipados com grama natural, sacos plásticos e até uma mangueira para limpeza, os pets podem desfrutar de uma parada confortável durante suas viagens.

***
Redação Conti Outra, com informações do MWN.

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Explorando o mundo glamoroso dos icônicos filmes de cassino

Por CONTI outra — 12 de Fevereiro de 2024, 17:13

O fascínio dos cassinos há muito tempo cativa o público, tanto nas telas de cinema quanto fora delas. Desde a atmosfera de suspense da sala de jogos até o drama das apostas altas nas mesas, os filmes de cassino se tornaram um gênero cinematográfico que mistura elementos de glamour, risco e a emoção da sorte. Neste artigo, você embarca em uma jornada cinematográfica para explorar alguns dos filmes de cassino mais emblemáticos que deixaram uma marca indelével no mundo do cinema.

Rounders (1998): O mundo do pôquer de apostas altas

O filme “Rounders”, de John Dahl, explora o mundo clandestino do pôquer de apostas altas, oferecendo aos espectadores uma narrativa envolvente sobre as complexidades psicológicas do jogo. O personagem de Matt Damon, um jogador reformado, retorna à mesa de pôquer para ajudar um amigo necessitado, navegando pelo ambiente sombrio das salas de jogos subterrâneas. É um mundo que ecoa a jogabilidade estratégica encontrada no pôquer online em plataformas como 7Bit Casino, Bitstarz e VegasCasino, onde os jogadores participam de batalhas de alto risco no conforto de sua própria casa. “Rounders” não apenas captura a intensidade do pôquer, mas também investiga as complexidades da amizade e da lealdade em meio à emoção do jogo.

Cassino (1995): A obra-prima de Scorsese

Dirigido pelo lendário Martin Scorsese, “Casino” é um tour de force cinematográfico que oferece uma visão imersiva do tumultuado mundo dos cassinos controlados pela máfia em Las Vegas durante as décadas de 1970 e 1980. Estrelado por Robert De Niro, Joe Pesci e Sharon Stone, o filme tece uma narrativa de poder, traição e os jogos de apostas altas que definiram uma era. Desde os cenários opulentos dos cassinos até a intensidade crua das atuações, “Cassino” é um clássico do gênero de filmes de cassino, oferecendo um retrato emocionante do lado sombrio do mundo dos jogos de azar.

Ocean’s Eleven (2001): O melhor conjunto de assalto

Dirigido por Steven Soderbergh, “Ocean’s Eleven” é um filme de assalto cheio de estilo que combina o fascínio dos cassinos com a emoção de um roubo meticulosamente planejado. Estrelado por um elenco liderado por George Clooney, Brad Pitt e Julia Roberts, o filme gira em torno de um grupo de criminosos carismáticos que tentam roubar simultaneamente três cassinos de Las Vegas. Com suas inteligentes reviravoltas na trama, diálogos afiados e atuações carismáticas, “Ocean’s Eleven” redefine o gênero de assalto a cassino e se tornou um favorito eterno entre os cinéfilos.

21 (2008): A verdadeira história da contagem de cartas

Inspirado em fatos reais, “21”, dirigido por Robert Luketic, conta a história de estudantes do MIT que usam suas habilidades matemáticas para vencer o sistema no blackjack. Kevin Spacey interpreta o professor que orienta os alunos, guiando-os pelas complexidades da contagem de cartas. O filme não apenas oferece uma narrativa emocionante, mas também explora os dilemas éticos e as consequências de ser mais esperto que o cassino. “21” é um retrato emocionante do lado intelectual do jogo.

The Hangover (2009): Uma Comédia em Vegas

Embora não seja um filme de cassino tradicional, “The Hangover”, dirigido por Todd Phillips, é uma comédia que se passa em Las Vegas e envolve uma festa de despedida de solteiro que dá errado. As aventuras caóticas e bem-humoradas do filme incluem uma cena memorável em uma mesa de blackjack. “The Hangover” tornou-se um fenômeno cultural, mostrando o lado mais leve de Las Vegas e as aventuras inesperadas que podem acontecer na cidade dos excessos.

 

Cassino Royale (2006): O pôquer de alto risco de Bond

Dirigido por Martin Campbell, “Cassino Royale” marca a estreia de Daniel Craig como James Bond. O filme foge da fórmula típica dos filmes de cassino ao enfatizar o pôquer de altas apostas em vez dos jogos tradicionais de cassino. As intensas cenas de pôquer no Cassino Royale em Montenegro acrescentam uma camada de sofisticação ao filme, mostrando as habilidades estratégicas de Bond em uma arena diferente. “Cassino Royale” deu novo fôlego à franquia Bond e continua sendo um dos destaques da série.

Rain Man (1988): Blackjack e autismo

Dirigido por Barry Levinson, “Rain Man” é estrelado por Dustin Hoffman e Tom Cruise. O filme acompanha a jornada de dois irmãos, um dos quais tem autismo e habilidades matemáticas excepcionais, enquanto embarcam em uma viagem de carro que envolve uma visita a um cassino. As cenas de blackjack, em que o personagem de Hoffman demonstra suas habilidades de contagem de cartas, tornaram-se icônicas e contribuíram para o sucesso comercial e de crítica do filme. “Rain Man” é um testemunho da natureza multifacetada dos filmes de cassino, explorando temas que vão além do fascínio da sorte.

Conclusão

Desde o brilho e o glamour de Las Vegas até o mundo clandestino do pôquer clandestino, os filmes icônicos de cassino proporcionaram ao público um passaporte cinematográfico para os diversos reinos do jogo. Esses filmes não apenas mostram a emoção da sorte e o fascínio dos jogos de apostas altas, mas também se aprofundam nos personagens complexos e nas narrativas intrincadas que definem esse gênero. Enquanto a roleta gira e as cartas são distribuídas, os filmes de cassino continuam a capturar a imaginação do público, oferecendo uma fuga cinematográfica para o mundo do risco, da recompensa e do fascínio atemporal do cassino.

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A minissérie da Netflix que é um deleite para os apaixonados pela mente humana

Por CONTI outra — 10 de Fevereiro de 2024, 22:11

“Alias Grace”, a minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, mergulha nas profundezas do psicológico humano de uma forma cativante e perturbadora. Ambientada no século XIX, a trama acompanha a história de Grace Marks, uma jovem imigrante irlandesa condenada pelo assassinato de seu empregador e sua governanta.

A minisérie retrata a mente de Grace com uma delicadeza e complexidade impressionantes, explorando os recantos sombrios de sua psique fragmentada. Desde o início, somos confrontados com a ambiguidade de Grace: é ela uma vítima inocente ou uma manipuladora astuta? Esta dualidade é habilmente apresentada, deixando os espectadores imersos em um jogo de perspectivas e questionamentos sobre a verdade.

A relação entre Grace e o psiquiatra Dr. Simon Jordan é o ponto central do aspecto psicológico da série. Através das sessões de terapia, somos levados a um labirinto de memórias fragmentadas, traumas e autoengano. A interação entre os dois personagens revela camadas profundas de psicologia humana, destacando temas como memória reprimida, identidade e a natureza da verdade.

Além disso, a série aborda questões sociais e de gênero que têm um impacto direto na psique dos personagens. A posição marginalizada de Grace como imigrante e mulher pobre influencia diretamente sua percepção de si mesma e do mundo ao seu redor. A exploração desses temas adiciona uma camada adicional de complexidade psicológica à narrativa, enriquecendo ainda mais a experiência do espectador.

A atmosfera sombria e opressiva da série contribui para a imersão no mundo psicológico de Grace. A fotografia e a direção habilmente criam uma sensação de claustrofobia e tensão, refletindo o turbilhão emocional dos personagens. Cada detalhe, desde os cenários até os figurinos, é meticulosamente trabalhado para evocar a época e o estado de espírito dos personagens, aprofundando ainda mais a experiência psicológica da série.

Em suma, “Alias Grace” é uma obra-prima do drama psicológico que mergulha nas profundezas da mente humana de uma forma envolvente e provocativa. Com performances soberbas, uma narrativa intrincada e uma atmosfera envolvente, a série oferece uma exploração fascinante do psicológico humano.

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Mãe leoa abre mão de refeição para salvar filhote cercado por hienas famintas; assista

Por CONTI outra — 10 de Fevereiro de 2024, 21:45

Na impiedosa e competitiva dinâmica da vida selvagem, a sobrevivência muitas vezes exige sacrifícios inesperados. Um exemplo vívido dessa realidade ocorreu recentemente na Reserva de Serondella, na África, quando uma leoa, em um ato de instinto materno corajoso, abandonou sua tão disputada refeição para proteger um de seus filhotes de uma ameaça iminente.

O incidente foi testemunhado e capturado em vídeo por Benji Solms, um experiente guia da reserva, que compartilhou a impressionante cena com o site Latest Sightings.

A narrativa começa com a leoa roubando a carcaça de um impala que havia sido capturado recentemente por dois leopardos. Os felinos, confiantes em sua estratégia de esconder a presa no alto de uma árvore, não previram a astúcia e a determinação da leoa e sua família.

Assim que os leões chegaram ao local, não encontraram dificuldade em alcançar a árvore e reivindicar a tão desejada refeição para si. Contudo, a tranquilidade foi rapidamente interrompida pela chegada de um grupo de hienas, atraídas pelo odor da carne fresca.

Inicialmente, os felinos pareceram indiferentes à presença dos rivais, mas a situação mudou drasticamente quando um dos filhotes, assustado, saltou da árvore na tentativa de escapar do iminente perigo das hienas. O pequeno leão, agora vulnerável no chão, foi prontamente cercado pelos agressivos predadores.

Diante do desespero iminente de seu filhote, a leoa agiu com uma determinação impressionante. Em um gesto de fúria e proteção maternal, ela abandonou sua própria refeição, jogando a carcaça do impala ao solo. A estratégia teve sucesso imediato: as hienas, atraídas pela promessa de alimento fácil, rapidamente se dispersaram em volta da presa recém-descartada, deixando o filhote e sua mãe em paz.

Veja:

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Redação Conti Outra, com informações de Um Só Planeta.

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Marcelo Adnet confirma fim do casamento após ser flagrado beijando outra mulher na Sapucaí

Por CONTI outra — 10 de Fevereiro de 2024, 21:19

Chegou ao fim a relaçaão de 7 anos entre o humorista Marcelo Adnet e a atriz Patricia Cardoso. Na manhã deste sábado, 10, ele foi flagrado aos beijos com outra mulher após os desfiles na Marquês de Sapucaí do Rio.

“Eu e minha ex-esposa não estamos mais juntos”, afirmou Adnet humorista ao EXTRA.

Adnet disse ainda que ele e Patrícia já estavam separados quando passaram a circular nas redes sociais as imagens do beijo com outra mulher.

Marcelo Adnet e Patrícia Cardoso — Foto: Reprodução/Instagram

Entenda o caso

Marcelo Adnet e alguns amigos estavam em um camarote durante o desfile das escolas de samba da Série Ouro e acabou sendo fotografado aos beijos com uma mulher. Em seguida, ele deixou o local de táxi com a mulher e uma amiga dela.

O humorista e a atriz eram casados desde 2017. Três anos depois, Adnet chegou a admitir ter tido um relacionamento extraconjugal em um momento de crise entre os dois. Eles são pais da pequena Alice, de 3 anos.

Marcelo Adnet é visto beijando mulher anônima no carnaval. Foto: Reprodução.

O que disse Patricia Cardoso

Logo que foram publicadas as imagens do beijo de Adnet em outra mulher na Sapucaí, Patricia Cardoso passou a recebr uma onda de apoio nas redes sociais: “Perdoa mais não mana”, “Você merece algo melhor”, Você é linda, merece alguém que te respeite”, “Ninguém merece ser traída”, “Cuida do seu coração, moça”, foram alguns dos comentários que seguidores deixaram nas publicações de Patrícia.

Diante dos inúmeros comentários de internautas, a atriz apareceu para agradecer: “Tô bem, galera. Só que não. Juntas somos mais fortes”, escreveu nos stories de seu Instagram.

Patrícia Cardoso, mulher de Marcelo Adnet, se pronunciou após marido ser flagrado a traindo — Foto: Reprodução/Instagram

Adnet já havia se envolvido em polêmicas relacionadas a traição em 2014, quando ainda era casado com Dani Calabresa. Na época, o humorista foi flagrado aos beijos com outra mulher no Rio de Janeiro. A apresentadora chegou a perdoar a traição, mas o casamento chegou ao fim três anos depois.

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Redação Conti Outra, com informações do Extra.
Foto destacada: Reprodução/Instagram.

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