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Uma ex-empregada brasileira de Neymar entrou com um processo na justiça francesa, alegando ter sido submetida a condições de trabalho semelhantes à escravidão durante o período em que o jogador atuou no Paris Saint-Germain (PSG), entre janeiro de 2021 e outubro de 2022. O caso está sendo julgado no tribunal industrial de Saint-Germain-en-Laye, no departamento de Yvelines.
De acordo com informações do jornal francês Le Parisien, a mulher, cujo nome não foi divulgado, afirma ter trabalhado sete dias por semana, sem folga, sem contrato de trabalho formal e recebendo 15 euros por hora, totalizando quase 70 horas semanais. No Brasil, essas condições seriam consideradas trabalho análogo à escravidão.
Além das tarefas domésticas, a empregada também alega ter cortado as unhas dos amigos de Neymar, indicando um escopo de responsabilidades que ia além das funções tradicionais de uma empregada doméstica.
A brasileira busca uma indenização de 368 mil euros (aproximadamente R$ 1,9 milhões, na cotação atual). Segundo a reportagem, ela não foi remunerada por horas extras e trabalhou até 15 dias antes do nascimento de Mavie, o quarto filho do jogador, fruto de sua relação com Bruna Biancardi.
O processo está sendo movido por uma associação de caridade francesa, uma vez que a ex-empregada alega não ter condições de arcar com as custas judiciais. Antes de ingressar com a ação, ela teria tentado uma solução amigável por meio de advogados, mas Neymar não teria respondido às tentativas de contato.
Com informações de Revista Fórum
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Uma professora de língua portuguesa foi demitida pelo Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, localizado em Videira, Santa Catarina, após a divulgação de um vídeo em que ela ensinava linguagem neutra aos estudantes. O episódio provocou um debate acalorado sobre questões de identidade de gênero e liberdade de expressão no ambiente escolar.
No vídeo, que circulou amplamente nas redes sociais, a professora, cuja identidade não foi revelada, é ouvida dizendo: “Se você fosse uma [pessoa] não-binária […] e te ofendesse ser chamada de ‘todos’, porque ‘todos’ não abrange teu ‘tipo’ de gênero [sic], você teria que engolir, porque você é minoria.”
A diretora do colégio, Anelisa Derissio Mantoani, tomou a decisão de demitir a docente após a divulgação do vídeo. Em um comunicado enviado aos pais dos alunos na sexta-feira passada (22), Mantoani explicou que a professora estava alocada para lecionar em três séries do ensino fundamental.
No site da instituição, a proposta pedagógica do colégio destaca o objetivo de capacitar os alunos a se posicionarem “de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais”. Além disso, enfatiza a busca por um “convívio social democrático”, fundamentado no “respeito, cooperação e solidariedade”.
Escola católica de Videira/SC demite professora de português que “ensinava” linguagem neutra para seus alunos. Parabéns à escola. Colégio é lugar para transmissão de conhecimento e não para doutrinação ideológica. pic.twitter.com/KfymS2D8v2
— Carlos Jordy (@carlosjordy) September 23, 2023
O UOL tentou obter mais informações junto à escola, mas duas funcionárias que preferiram permanecer anônimas apenas afirmaram que a questão “foi resolvida internamente” e comunicada aos pais.
Até o momento, não foi possível contatar a professora demitida para obter seu posicionamento sobre o ocorrido.
Com informações de UOL
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Defensores dos direitos dos animais em Belo Horizonte estão alarmados com um incidente recente que expôs as condições precárias enfrentadas por cavalos que ainda puxam carroças na cidade. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra um cavalo exausto caído na Avenida dos Andradas, bairro Pompeia, após ser submetido a altas temperaturas. O caso ocorreu por volta das 15h e foi registrado pelo estudante Lucas Felisberto, que afirmou que ninguém prestou socorro ao animal, já que o próprio tutor o ajudou a levantar e continuou sua jornada.
A Guarda Municipal foi chamada, mas não conseguiu localizar o tutor do cavalo. A corporação tomou medidas imediatas formulando uma denúncia de crime e solicitando à Polícia Civil a abertura de um inquérito policial para investigar o incidente.
Este episódio reacendeu a polêmica em torno do uso de cavalos para puxar carroças na capital mineira, uma prática que vem sendo gradualmente desencorajada e regulamentada. Em janeiro de 2021, o prefeito Alexandre Kalil sancionou a Lei nº 11.285, que estabeleceu um plano de substituição gradual das carroças por veículos de tração motorizada em um prazo máximo de 10 anos. Enquanto isso, a prefeitura ficou encarregada de cadastrar e emplacar as carroças, além de fiscalizar e aplicar multas quando necessário.
O tesoureiro da Associação de Carroceiros e Carroceiras de Belo Horizonte e Região Metropolitana, Maxwell Moreira, afirmou que é necessário que as Unidades de Recebimento de Pequenos Volumes (URPVs) tenham água disponível e locais cobertos para os cavalos descansarem, o que ajudaria a melhorar as condições dos animais. Ele também expressou preocupação com a falta de um plano concreto para substituir as carroças por veículos motorizados.
“Vai substituir como? Eles não ofereceram nada, não tem nada que eles consigam fazer. Cada um vai ter que se virar do seu jeito, mas nós não vamos parar”, disse Maxwell.
Cavalo puxando carroça cai de exaustão em avenida de BH por causa do calor.
: Reprodução/Redes Sociais pic.twitter.com/lTdG0tgpj4
— BHAZ (@portal_bhaz) September 26, 2023
Com informações de G1
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Creatividad y cuentos sin final para un mundo mejor en bibliotecas… Si si, hoy entramos a un mundo nuevo lleno de magia. Creatividad, Cuentos […] Leer más
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A cantora Jojo Todynho enfrentou críticas após revelar seu desejo de adotar um menino chamado Francisco, que conheceu durante uma viagem a Luanda, em Angola. Em resposta às perguntas sobre por que não adotar uma criança brasileira, Jojo defendeu sua decisão, destacando a conexão emocional que sentiu com Francisco e compartilhando suas preocupações sobre o processo de adoção no Brasil.
“Você vê as pessoas falando: ‘Ah, mas tem muita criança aqui no Brasil precisando ser adotada, por que você não vai num lar de crianças carentes?'”, disse Jojo em seus Stories no Instagram. “Sabem o que é conexão? E outra coisa, vocês sabem como é o processo de adoção no Brasil? Minha irmã de criação ficou sete anos na fila, sabe o que é isso? Sete anos na fila?”
Jojo também respondeu às perguntas sobre a situação da família de Francisco em Angola. “Gente, eu não sei, foi por isso que eu pedi para fazer um levantamento. Eu não sei a situação que ele vive, vamos fazer o levantamento. E vamos perguntar para a família se eles aceitam eu adotar ele, para dar uma vida melhor, uma estrutura. Eu não sei como é a situação deles, pelo que eu estive no colégio, não é uma situação fácil, não sei das condições deles.”
Mesmo que a adoção não seja possível, Jojo pretende manter uma relação com Francisco. “Se a família falar que sim, ele vem pro Brasil. Se a família falar que não, eu vou ajudar ele. Eu amadrinho, viro madrinha dele e abençoo ele daqui. E sempre que eu estiver em Angola, de uma certa forma, vou estar presente na vida dele, porque foi algo que eu não sei explicar.”
Jojo explicou que sua viagem a Angola não tinha como objetivo inicial adotar uma criança, mas a forte conexão que sentiu com Francisco a levou a considerar a adoção. “Eu nunca fui atrás, ‘eu vou adotar uma criança’. Nunca estive nessa posição de ir atrás de uma criança pra adotar. Aconteceu, foi uma coisa que eu não imaginava.”
Ela compartilhou como conheceu o menino: “Fui visitar uma escola, e fizemos doações de materiais didáticos para eles. O menino que veio me homenagear era o Francisco. Eu estava tão empolgada olhando para outras crianças, que não prestei atenção que ele estava lendo de frente, estava de costas para mim.” Quando finalmente olhou nos olhos de Francisco, Jojo sentiu uma conexão profunda.
Segundo Jojo, o menino também expressou interesse em morar com ela no Brasil, aumentando seu desejo de se tornar mãe: “Perguntei para ele: ‘E se eu quiser te levar embora?’. Ele respondeu: ‘Vou embora com você’.” A cantora espera que a família de Francisco aceite a adoção e prometeu dar a ele uma vida melhor e oportunidades educacionais.
Jojo concluiu: “Fiquei tão encantada com o Francisco, que falei: ‘A gente precisa ser visto, como eu muitas vezes fui vista. Um olhar muda tudo’. Eu só sabia chorar, gente. Ele me homenageando e eu só sabia chorar. Se tudo der certo eu vou adotar o Francisco. Ele vai ser o meu filho. Vou dar a ele uma oportunidade de educação melhor, de uma vida melhor.” A cantora agora aguarda ansiosamente a resposta da família de Francisco para iniciar o processo de adoção.
Com informações de Notícias da TV, UOL
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En el mundo lleno de prisas en el que vivimos, donde nuestras rutinas se encuentran escrupulosamente organizadas, en raras ocasiones, encontramos burbujas de tiempos muertos […] Leer más
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The start of the school year is when many of us are excited to try new and different things. If you're looking for something new to try this year, take a look at my Around the World With Google Earth activity. It's loosely based on The Amazing Race and it's a fun way to introduce students to the basics of using Google Earth. If you need some help getting started with Google Earth, take a look at the tutorials that I have embedded below.
How to Measure in 2D and 3D in Google EarthRecentemente, a Cyberint, empresa especializada em inteligência de ameaças e gestão de risco, fez um alerta em relação a uma onda de ataques de hackers que os usuários do LinkedIn vêm sofrendo. Isso tem comprometido a conta das pessoas, fazendo com que os perfis sejam invadidos ou bloqueados depois de tentativas de acesso não-autorizados.
Conforme afirmação dos especialistas, os pedidos de ajuda dos usuários do LinkedIn têm aumentado nas redes sociais. Sendo assim, é muito importante saber: como se proteger, quais os sinais de hackeamento e a forma de recuperar a conta. Continue a leitura e veja tudo.
Leia também:
Antes mesmo de ensinar como recuperar a conta que foi hackeada ou quais são os sinais de hackeamento, é mais importante lhe mostrar como se prevenir das invasões. No entanto, se o seu perfil já foi invadido, pule para o tópico que lhe ensina a recuperar a sua conta. Caso ainda não tenha acontecido isso, veja o que fazer para se proteger.
Com a verificação de duas etapas é mais uma garantia de que somente você irá acessar a conta, mesmo que alguém consiga saber qual é a sua senha. No momento de fazer essa ativação, prefira utilizar o aplicativo de autenticação ao invés de optar pelo SMS, já que ele é mais fácil de ser burlado.
Veja o passo a passo de como ativar:
Depois disso, vai ser solicitado a sua senha de acesso. Então, lhe darão as próximas recomendações para você instalar o app de verificação no seu celular. Após, clique em “Continuar”. Depois que realizar o procedimento pedido, vai ser solicitado o código que irá aparecer no seu aplicativo. É só inserir e verificar que a sua conta estará protegida.
É importante também deixar o seu e-mail protegido na plataforma, já que é um dado que também pode ser utilizado pelos invasores. Existem quatro opções: visível apenas a mim, conexões de 1º grau, que são os perfis nos quais você se conectou e estão na sua rede, conexões de 1º e 2º graus, que tratam-se de todos que estão conectados com você e as conexões dessas pessoas, e, por último, há a possibilidade de deixar liberado para qualquer usuário do LinkedIn acessar (não recomendamos essa opção).
Caso os seus dados sejam vazados em algum momento, trocar a senha com uma certa constância, vai dificultar o acesso deles a sua senha.
Você sabe a quais sinais deve ficar atento para saber se a sua conta no LinkedIn foi hackeada? O Olhar Digital lhe mostra o que deve ser observado.
Dificuldade para acessar a conta: caso você esteja digitando a senha correta, mas mesmo assim não estiver dando certo para entrar na conta, ela pode ter sido alterado por um hacker. Então, mude a senha e tente entrar novamente.
Conteúdo e mensagens incomuns: se na sua linha do tempo está aparecendo conteúdos de perfis que não foram seguidos por você, conversas que não reconhece ou muitos spams.
Aviso de que alguém fez login em sua conta: apareceu uma notificação no seu e-mail ou SMS sobre um acesso e não foi você? Pode ser que tenham hackeado sua conta.
Aconteceu o pior e infelizmente sua conta foi hackeada e você não está conseguindo acessá-la? Entre em contato imediatamente com o suporte. Para isso clique aqui e acesse o link.
É recomendável preencher o formulário de contato em inglês, pois o LinkedIn costuma responder mais rápido. Caso você não tenha o domínio da língua, pode utilizar o ChatGPT para traduzir sua mensagem.
Para isso, basta dar o comando para a Inteligência Artificial fazer a tradução com todas as adaptações corretas, do inglês para o português brasileiro. Assim, preservando o sentido original de seu texto.
Se a sua conta for Premium, cancele o seu cartão para evitar maiores problemas. Também é importante fazer um boletim ocorrência de crime virtual para se prevenir de outros transtornos. Peça para amigos e conexões lhe ajudar a denunciar. Compartilhe o link, isso pode também fazer com que o suporte lhe atenda mais rápido.
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A few days ago while driving home from seeing a community theater's musical production of The Little Mermaid one of my daughters asked me "why does Venice have canals instead of roads?" It was a question that I was happy to answer. The question also inspired me to revisit some items on the topic that I new were in my blog's archives, somewhere. Here's my updated list of resources for teaching and learning about Venice.
And head here for more posts inspired by the questions my daughters ask me.
Venice Backstage is a seventeen minute video that explains how the water is contained, how the buildings stay upright, and how residents of Venice travel about the city.Last year I wrote about the qualities of a good school district website. Unfortunately, the school district in which my kids go to school didn't read that blog post or didn't take any action based on it. That was driven home this week as we attempted to find the school supply lists and the schedule for the start of the school for our kids.
The obvious place to look for a school supply list and the schedule for the start of the school year is the school's website. Unfortunately, that has been updated since the end of the last school year. Supply lists? Nowhere to be found. Schedule? The calendar for August is completely blank.
So how did we find the information that we needed? A friend who used to work in the district shared a Facebook post with me. At that point it was three days old! And what if I didn't use Facebook (like an increasing number of people)? We'd still be wondering about supply lists and schedules.
As I wrote last year, make the information that parents need the first and most obvious thing on your school's website. Nobody is going to the school's website in August to find out the results of a fundraising challenge from the previous spring nor do they care about pictures from a staff development meeting.
On a related note, here are my thoughts on newsletters versus social media and blogs for tech coaches.
p.s. I still think it's criminal that public schools don't provide all of the resources that students need. Supply lists that cost families $50+ per student represent a financial hardship for many families and puts their children at a disadvantage from the first day of school.
ClassTools has long been a favorite resource of mine for creating all kinds of fun, online activities for social studies classes. As the new school year approaches it's a good time to take a look at seven of my favorite ClassTools games and activities templates.
Play Your Dates Right is one of the templates that I like to use to create a game that is focused on helping students recall the sequence of historical events. In the video embedded below I demonstrate how to create a simple timeline-based game with the Play Your Dates Right template from ClassTools.net.Recentemente lançado pela Netflix, “O Cheiro do Ouro” tem rapidamente conquistado o público nacional, alcançando posição de destaque no Top 10 do streaming. A trama da comédia policial francesa se passa na cidade de Chartres, onde os Breuils, uma família que comanda um importante império de perfumes, reinam através de uma herança constante que passa de pai para filho.
No enredo, conhecemos Daniel Sauveur, um homem que vive de pequenos esquemas e almeja mudar sua vida ao escapar de uma situação ingrata no trabalho. Determinado a mudar sua condição, ele concebe um plano ousado: ser contratado na fábrica da família Breuil e, com a cumplicidade de colegas, roubar parte do estoque de perfumes. Sua missão é nada menos que derrubar a dinastia mais poderosa da cidade.
Apesar de a sinopse oficial da Netflix indicar que o filme é uma criação fictícia do cineasta e roteirista Jérémie Rozan, muitos espectadores têm se perguntado se a trama é baseada em eventos reais. No entanto, é importante ressaltar que a história de “O Cheiro do Ouro” é completamente fictícia, não tendo nenhuma conexão com eventos da vida real.
Com um elenco liderado por Raphaël Quenard, Igor Gotesman e Agathe Rousselle, e dirigido por Jérémie Rozan, “O Cheiro do Ouro” promete uma comédia policial envolvente, repleta de reflexões sobre a sociedade contemporânea.
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Lindsay Donelly é uma mulher que decidiu desafiar os estereótipos de gênero relacionados ao trabalho doméstico. Tudo começou quando seu marido fez um comentário depreciativo insinuando que ela não fazia nada em casa.
Determinada a mostrar a ele o esforço e o trabalho diário que realizava, ela decidiu parar de fazer absolutamente todas as tarefas domésticas. Consequentemente, a casa que antes era acolhedora e organizada se tornou um caos repleto de sujeira.
Sua intenção era demonstrar que essas responsabilidades são tão desafiadoras e cansativas quanto um trabalho tradicional, e que não devem ser atribuídas exclusivamente às mulheres apenas por causa de seu gênero.
O experimento de Lindsay rapidamente se tornou viral no TikTok, alcançando 14,4 milhões de visualizações, 2,5 milhões de curtidas e mais de 19.000 comentários. “Espero que você tenha feito ele pegar tudo, para que ele sinta na pele o acúmulo de trabalho da mesma forma”, comentou uma internauta.
“Por isso continuo solteiro. Eu me recuso a criar um adulto”, disse outro. “Eu nunca mais faria nada por aquele homem. Ele não te respeita, trata você como uma ajudante não remunerada. Você merece mais”, comentou outra mulher.
A repercussão do vídeo foi tanta que Lindsay e seu marido tiveram que gravar um vídeo subsequente, onde ele se desculpava pelo comentário inapropriado e admitia ter subestimado o trabalho que ela realizava em casa. Surpreendentemente, Lindsay revelou que agora faz ainda mais tarefas de limpeza do que antes.
@lindsaydonnelly2 Then I left town for a girls trip… #marriagehumor ♬ Karma (feat. Ice Spice) – Taylor Swift
Apesar do pedido de desculpas e da mudança de opinião do marido de Lindsay, o experimento gerou uma discussão significativa nas redes sociais, com muitos elogiando a coragem de Lindsay e reconhecendo a necessidade de uma abordagem mais equitativa nas tarefas domésticas.
Com informações de UPSOCL
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Você já deve ter ouvido falar das famosas hashtags, representadas pelo ícone “#”. Elas são muito utilizadas nas Twitter e Instagram e servem para descobrir interesses e tópicos relevantes além de ajudar no engajamento de determinada publicação. Pois bem, as Hashtags são utilizadas também na rede social LinkedIn e podem auxiliar em sua estratégia de marketing ou te ajudar a encontrar tópicos interessantes de outras pessoas e empresas.
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No LinkedIn, as Hashtags podem ajudar a descobrir os assuntos mais relevantes para a sua busca. Elas consistem em textos ou tópicos que podem ser inseridos dentro de perfis individuais, posts, e páginas de empresas, basta inserir o símbolo “#” e em seguida a palavra-chave ou frase que seja relevante para a sua página ou post, como por exemplo #tecnologia #música #streaming.
Com o uso das hashtags, o algoritmo do LinkedIn entende melhor o contexto e a relevância daquilo que você está publicando para poder recomendá-lo para pessoas que também seguem aquela hashtag (sim, é possível seguir uma hashtag assim como no Instagram e Twitter), ou possuem interesses similares. Essa é a melhor forma de se manter antenado aos assuntos de seu interesse e interagir com eles. Mas é importante lembrar que as hashtags utilizadas em artigos e comentários não irão aparecer no feed de hashtags.
Quando você estiver escrevendo alguma publicação para o LinkedIn, é importante selecionar apenas as hashtags relevantes para o seu texto, assim você pode atrair as pessoas certas para ler sua publicação. Mas lembre-se: é recomendado utilizar entre três a cinco hashtags apenas, mais que isso o algoritmo pode categorizar seu post como spam, e sua publicação não alcançará o público desejado.
E mantenha o post público, pois os privados também não serão visualizados pelo grande público, por conta da restrição do próprio aplicativo.
No campo de pesquisa do LinkedIn, digite o símbolo “#” e em seguida comece a digitar a palavra-chave ou frase que desejar, as hashtags mais populares aparecerão como sugestões nessa caixa de pesquisa. Basta clicar em qualquer uma delas e é possível ver a quantidade de seguidores e os posts que a contém.
Siga as que achar mais interessantes e você poderá acompanhar as publicações com aquelas hashtags também.
E então, preparado para usar as hashtags e aumentar o engajamento das suas publicações?
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La entrada Amanece un álbum aparece primero en BiblogTecarios.
En la I Jornada de Literatura Infantil y Juvenil de la Biblioteca Pública de Segovia quisimos reflexionar sobre la utilización del álbum ilustrado para trabajar […] Leer más
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La entrada Discapacidad auditiva: acceso a la lectura aparece primero en BiblogTecarios.
La accesibilidad a la lectura en personas con discapacidad auditiva se consigue ofreciendo, igual que para otro tipo de discapacidades, equipamientos bibliotecarios accesibles. Las colecciones, […] Leer más
La entrada Discapacidad auditiva: acceso a la lectura aparece primero en BiblogTecarios.
La entrada El papel de las redes sociales en la gestión de crisis aparece primero en BiblogTecarios.
En tiempos de posverdad, los bulos y las fake news corren por la Red a sus anchas, más aun en momentos de caos derivados de […] Leer más
La entrada El papel de las redes sociales en la gestión de crisis aparece primero en BiblogTecarios.
La entrada Tik Tok, un aliado para las bibliotecas escolares y municipales aparece primero en BiblogTecarios.
En mi entrada anterior os decía que mi intención era hablaros de Tik Tok y de sus posibilidades para promocionar el trabajo que desempeñamos desde […] Leer más
La entrada Tik Tok, un aliado para las bibliotecas escolares y municipales aparece primero en BiblogTecarios.
Mañana abordamos un nuevo módulo de aprendizaje en el MOC de ‘Seguridad, privacidad e identidad digital en el entorno escolar’ en el que trataremos la protección de los datos y de la identidad digital. Pero hasta ahora, en la formación hemos trabajado acerca de la seguridad de los dispositivos, conociendo de cerca configuraciones, ajustes, permisos y términos de usos entre otros, que podemos personalizar para disfrutar de una experiencia digital más segura.
En estas primeras semanas, además, hemos tenido ocasión de poner en común vivencias en el aula que nos han alertado sobre la necesidad de formarnos en seguridad digital. Así, Mila MG nos comentaba cómo quería “lograr sensibilizar a los jóvenes sobre la necesidad de protegerse ante potenciales amenazas en Internet, sobre cómo hacer un uso responsable de las redes sociales, adquiriendo estrategias para dotarles de una mayor responsabilidad y respeto consigo y con los demás. También me interesa conocer en profundidad los riesgos que conlleva el uso inapropiado de las principales apps y con qué recursos contamos los docentes para prevenirlos.”
Y en este sentido, adquieren especial relevancia las redes sociales y el uso que da el alumnado a estas, independientemente de sus edades. Así lo han recalcado por un lado, Juan José PI quien tiene especial preocupación en el “bienestar emocional” de quienes no pueden vivir sin usar las redes sociales y cómo éstas adquieren “peso” en sus vidas, tanto que les llega a ocasionar “situaciones de aislamiento social o en temas relacionados con problemas de salud mental”.
Y por otro lado, María Isabel PA que presta especial atención al “excesivo uso y abuso” que hacen de ellas y sus evidentes consecuencias.
En este sentido, en el propio foro del aula virtual ha surgido un interesante hilo con sugerencias de dinámicas de trabajo para el aula con las que sensibilizar al alumnado en esta problemática. Yolanda PR propone, por ejemplo, realizar “una presentación o prezi [sobre] los riesgos y peligros que se pueden encontrar al utilizar las redes sociales y lo sencillo que es protegerse siguiendo unas simples orientaciones que le van a ayudar a hacer un buen uso de las mismas”. Otra alternativa nos la trae Pablo I que recomienda charlas presenciales con “agentes de la Policía Nacional” o con una “persona joven (con la que ellos se puedan ver identificados) que haya estado enganchada a las redes sociales y haya conseguido salir, y les explicase su caso en primera persona” como propone María del Carmen OB.
Las experiencias de más docentes en la aplicación de este tipo de talleres formativos con charlas, como nos comparten por el foro y el grupo en Facebook, han sido del todo enriquecedoras e ilustrativas para un alumnado que no está habituado a cuidar su presencia en redes y mucho menos sus dispositivos.
Por ello, recogemos la idea de María PC que aboga por impartir la ciberseguridad “de manera transversal y en tutorías” para que este concepto no sea desconocido para el alumnado y que igualmente adquieran ciertas nociones básicas (o como nos dice Pedro M, se pongan “los puntos sobre las íes” sobre algunas ideas contradictorias preconcebidas) con las que cuidarse y cuidar a los y las demás en el entorno digital.
¡En ese camino seguimos avanzando en el MOC!