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“Alias Grace”, a minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, mergulha nas profundezas do psicológico humano de uma forma cativante e perturbadora. Ambientada no século XIX, a trama acompanha a história de Grace Marks, uma jovem imigrante irlandesa condenada pelo assassinato de seu empregador e sua governanta.
A minisérie retrata a mente de Grace com uma delicadeza e complexidade impressionantes, explorando os recantos sombrios de sua psique fragmentada. Desde o início, somos confrontados com a ambiguidade de Grace: é ela uma vítima inocente ou uma manipuladora astuta? Esta dualidade é habilmente apresentada, deixando os espectadores imersos em um jogo de perspectivas e questionamentos sobre a verdade.
A relação entre Grace e o psiquiatra Dr. Simon Jordan é o ponto central do aspecto psicológico da série. Através das sessões de terapia, somos levados a um labirinto de memórias fragmentadas, traumas e autoengano. A interação entre os dois personagens revela camadas profundas de psicologia humana, destacando temas como memória reprimida, identidade e a natureza da verdade.
Além disso, a série aborda questões sociais e de gênero que têm um impacto direto na psique dos personagens. A posição marginalizada de Grace como imigrante e mulher pobre influencia diretamente sua percepção de si mesma e do mundo ao seu redor. A exploração desses temas adiciona uma camada adicional de complexidade psicológica à narrativa, enriquecendo ainda mais a experiência do espectador.
A atmosfera sombria e opressiva da série contribui para a imersão no mundo psicológico de Grace. A fotografia e a direção habilmente criam uma sensação de claustrofobia e tensão, refletindo o turbilhão emocional dos personagens. Cada detalhe, desde os cenários até os figurinos, é meticulosamente trabalhado para evocar a época e o estado de espírito dos personagens, aprofundando ainda mais a experiência psicológica da série.
Em suma, “Alias Grace” é uma obra-prima do drama psicológico que mergulha nas profundezas da mente humana de uma forma envolvente e provocativa. Com performances soberbas, uma narrativa intrincada e uma atmosfera envolvente, a série oferece uma exploração fascinante do psicológico humano.
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Os Descendentes é um filme emocionante dirigido por Alexander Payne e estrelado por George Clooney, lançado em 2011. O filme é uma adaptação do romance homônimo de Kaui Hart Hemmings e mergulha nas complexidades das relações familiares, misturando elementos de drama e comédia de maneira envolvente.
A história gira em torno de Matt King, interpretado por George Clooney, um advogado que se vê confrontado com uma série de desafios familiares após um acidente de barco deixar sua esposa em estado de coma. Enquanto lida com a possibilidade iminente de perder sua esposa e mãe de suas duas filhas, Matt descobre segredos sobre ela que mudam drasticamente a dinâmica familiar.
Clooney oferece uma performance excepcional como Matt King, demonstrando sua versatilidade como ator ao retratar a jornada emocional do personagem. Sua interpretação sutil e autêntica captura a essência do homem comum enfrentando situações extraordinárias. A química entre Clooney e as jovens atrizes Shailene Woodley e Amara Miller, que interpretam suas filhas, é notável, criando momentos de humor e ternura genuínos.
A trilha sonora, composta por diversos artistas havaianos, contribui para a atmosfera única do filme, situado no arquipélago do Havaí. A cinematografia de Phedon Papamichael capta a beleza das paisagens havaianas, enquanto a narrativa mergulha nas questões familiares e nos conflitos internos dos personagens.
A direção de Alexander Payne é magistral, equilibrando habilmente os elementos de humor e drama. Payne utiliza o cenário exótico do Havaí não apenas como pano de fundo estético, mas como um reflexo simbólico das transformações emocionais que os personagens estão enfrentando. Ele aborda temas como perdão, aceitação e reconciliação de maneira sensível, sem cair em clichês.
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‘Mamonas Assassinas – O Filme’ estreou de maneira impactante nos cinemas brasileiros, marcando o lançamento mais expressivo de um filme nacional desde o início da pandemia em 2020. A estreia, ocorrida no último dia 28, posicionou-se como a terceira maior abertura em uma quinta-feira nos últimos cinco anos no país, conforme dados divulgados pela Sinny Assessoria.
A cinebiografia da icônica banda foi exibida em 1054 salas distribuídas por 695 cinemas em todo o Brasil.
No elenco, Alberto Hinoto assume o papel de Bento, Robson Lima interpreta Júlio Rasec, Adriano Tunes dá vida a Samuel Reoli, Rener Freitas incorpora Sergio Reoli, enquanto Ruy Brissac encarna Dinho, o carismático vocalista do Mamonas.
Sob a direção-geral de Edson Spinello, o filme narra a trajetória e os obstáculos enfrentados pelo quinteto que cativou o público brasileiro. A narrativa de ficção, baseada em eventos reais, concentra-se não na tragédia que ceifou a vida dos integrantes, mas sim nos desafios enfrentados pelos amigos de Guarulhos que se transformaram nos queridinhos da audiência.
Confira o trailer de ‘Mamonas Assassinas – O Filme’:
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Redação Conti Outra, com informações do Omelete.
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‘O Leitor’ (The Reader) é um filme de drama dirigido por Stephen Daldry e lançado em 2008, baseado no romance homônimo de Bernhard Schlink. Estrelado por Kate Winslet e Ralph Fiennes, o filme explora temas complexos como culpa, redenção e os efeitos duradouros das escolhas morais.
A narrativa de ‘O Leitor’ se desenrola em duas linhas temporais distintas. A primeira parte se passa na Alemanha pós-Segunda Guerra Mundial, onde o jovem Michael Berg (David Kross) se envolve romanticamente com Hanna Schmitz (Kate Winslet), uma mulher mais velha e enigmática. A segunda parte ocorre anos depois, quando Michael, agora interpretado por Ralph Fiennes, é um estudante de direito testemunhando o julgamento de criminosos de guerra nazistas, incluindo Hanna.
O filme mergulha fundo na psique de seus personagens, especialmente de Hanna. A atuação premiada de Kate Winslet transmite a complexidade emocional de Hanna, uma mulher cujas ações são moralmente ambíguas. A revelação de segredos sombrios ao longo da trama leva a uma reflexão profunda sobre responsabilidade, arrependimento e a natureza transitória da justiça.
A cinematografia de Roger Deakins destaca-se ao capturar a atmosfera melancólica e introspectiva do enredo, enquanto a trilha sonora de Nico Muhly complementa perfeitamente as emoções sutis presentes no filme. A direção de Daldry é hábil ao equilibrar a narrativa intrincada e explorar os temas sensíveis de forma sensível e provocativa.
‘O Leitor’ é mais do que um simples drama romântico ou um filme de tribunal; é uma meditação profunda sobre as consequências duradouras de escolhas morais difíceis. A narrativa multifacetada e as atuações excepcionais contribuem para uma experiência cinematográfica que provoca reflexões duradouras sobre a natureza da moralidade e a complexidade da condição humana.
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“Ella e John” é uma obra cinematográfica dirigida por Paolo Virzì e estrelada por dois ícones do cinema, Helen Mirren e Donald Sutherland. Lançado em 2017, o filme oferece uma reflexão emocionante e, por vezes, humorística sobre o amor e o envelhecimento.
A trama segue Ella e John, um casal de idosos que decide embarcar em uma última aventura juntos a bordo de seu trailer apelidado de “The Leisure Seeker”. Diante de desafios de saúde e enfrentando o inevitável peso dos anos, os protagonistas decidem quebrar a monotonia da vida cotidiana e reacender a chama de sua juventude.
Helen Mirren entrega uma atuação cativante como Ella, uma mulher forte e cheia de vida, enquanto Donald Sutherland, como John, traz uma mistura habilidosa de vulnerabilidade e sabedoria. A química entre os dois veteranos atores é evidente, proporcionando momentos de ternura e humor que ressoam com o público.
A jornada de Ella e John é pontuada por paisagens pitorescas, encontros inusitados e, acima de tudo, por uma história de amor que transcende as limitações físicas impostas pelo tempo. O filme aborda questões profundas sobre a natureza efêmera da vida e a importância de valorizar cada momento, mesmo diante das adversidades.
A direção de Paolo Virzì é habilidosa ao equilibrar o tom do filme, transitando entre momentos emotivos e cômicos. A trilha sonora envolvente complementa a atmosfera nostálgica, proporcionando uma experiência cinematográfica rica e multifacetada.
“Ella e John” é uma celebração da vida, do amor duradouro e da coragem de enfrentar o desconhecido, mesmo quando o corpo já não responde da mesma maneira. Uma narrativa comovente que toca os corações de todas as gerações, lembrando-nos da beleza que reside nos laços que construímos ao longo do tempo.
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No documentário “Se eu fosse Luisa Sonza”, da Netflix, a cantora brasileira abre o coração sobre os desafios enfrentados durante um dos anos mais turbulentos de sua vida, revelando detalhes íntimos de sua batalha contra a depressão, paranoia e o vício em remédios controlados. A obra, que mergulha na vida pessoal da artista, expõe os bastidores de um sucesso musical que contrastava com a luta silenciosa nos bastidores.
Luisa Sonza, que na época tinha 22 anos, compartilhou os efeitos devastadores do ódio online que recebeu durante sua separação de Whindersson Nunes e seu relacionamento subsequente com Vitão. Os comentários negativos não apenas resultaram em episódios recorrentes de depressão, mas também a levaram a depender de medicamentos para dormir e ficar acordada.
“Eu não queria dormir, misturava com bebida, ficava ligada. Eu tinha medo de dormir porque vinham muitas alucinações. Aí depois eu ficava tão cansada que tomava outros para apagar. Eu não falava disso para ninguém porque eu achava que estava ficando louca”, relata Luisa em um dos momentos marcantes do documentário.
As alucinações frequentes se transformaram em paranoia, a ponto de a cantora relatar um episódio durante uma sessão de massagem. “Eu estava deitada na maca e comecei a pensar que aquela pessoa ia me matar. Que iria pegar uma faca e enfiar nas minhas costas”, revela, destacando a gravidade de sua condição na época.
Mesmo diante das tentativas da equipe de Sonza em fazê-la enxergar a realidade, a cantora resistia. “Eu queria esquecer, passei a ter medo da realidade. Tinha uns pesadelos… cheios de sangue”, relembra.
O documentário destaca a oscilação emocional de Sonza, entre momentos de profunda tristeza e felicidade, especialmente quando conhece um novo amor, Chico Moedas. O relacionamento é apresentado como um ponto de luminosidade em meio à escuridão que a artista enfrentava.
Nos momentos mais dramáticos, Luisa Sonza revela ter enfrentado pensamentos autodestrutivos: “Eu me imaginava correndo, no alto de um prédio, bem reto assim, e eu correndo e pulando. Ninguém quer morrer. A gente só quer que aquela dor acabe”, reflete, expondo a gravidade de seus conflitos internos.
Além das questões emocionais, Sonza revela problemas físicos decorrentes do estresse, incluindo síndrome do pânico, distúrbios do sono e o diagnóstico surpreendente de quatro úlceras. “Eu sentia muita dor. Na boca do estômago, no braço esquerdo, tinha taquicardia. Pensava, vou infartar. Não conseguia comer, doía demais, queria vomitar. Aí fui fazer endoscopia e descobriram quatro úlceras. Uma bem grande e outras menores”, explica.
“Eu tô cansada de ficar triste. Tem muita coisa que não sei lidar ainda”, desabafa Sonza, destacando a importância de destigmatizar as conversas sobre saúde mental e encorajar outros a buscarem ajuda.
O documentário oferece uma visão íntima da jornada de Luisa Sonza, ressaltando a importância de abordar abertamente os desafios mentais e emocionais enfrentados por figuras públicas, contribuindo para uma conversa mais ampla sobre saúde mental.
Com informações de EXTRA
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“Versões de um Crime” é um thriller jurídico que oferece uma abordagem intrigante e repleta de suspense ao gênero. O filme, dirigido por Courtney Hunt, traz o astro Keanu Reeves no papel de Richard Ramsay, um advogado de defesa encarregado de representar um adolescente acusado de matar seu pai. Com uma trama complexa e repleta de reviravoltas, o filme mergulha fundo nas complexidades do sistema judicial e explora temas como lealdade, verdade e justiça.
O filme é estruturado em torno de depoimentos de testemunhas e se desenrola de uma maneira não linear, o que mantém o espectador constantemente envolvido na tentativa de desvendar a verdade por trás do crime. Keanu Reeves oferece uma atuação sólida como o advogado de defesa que está disposto a ir até o fim para provar a inocência de seu cliente. Sua interpretação equilibrada e contida adiciona uma camada de complexidade ao personagem, e ele é bem apoiado pelo elenco de apoio.
Além de Reeves, o elenco também inclui nomes como Renée Zellweger, que interpreta a mãe do acusado, e Gugu Mbatha-Raw, que interpreta a promotora do caso. Ambas entregam performances convincentes, acrescentando nuances aos seus personagens e contribuindo para a tensão crescente do filme.
A direção de Courtney Hunt é eficaz na construção de um ambiente de suspense e mantém o público adivinhando até o final. A narrativa habilmente entrelaça as versões dos eventos apresentadas pelas testemunhas, e o espectador é levado a questionar a credibilidade de cada relato.
“Versões de um Crime” não é apenas um thriller legal convencional, mas também uma reflexão sobre as complexidades do sistema de justiça e a natureza da verdade. O filme aborda questões éticas e morais, destacando como a percepção da verdade pode variar dependendo do ponto de vista de cada personagem. Essa ambiguidade moral é uma das forças do filme, que deixa o público debatendo as implicações do caso mesmo depois de os créditos finais rolarem.
Em resumo, “Versões de um Crime” é um filme cativante e bem executado que mantém o espectador envolvido do início ao fim. Com performances sólidas, uma narrativa intrigante e um roteiro inteligente, este é um thriller jurídico que certamente vale a pena para aqueles que aprecia suspense e drama legal.
Veja o trailer de Versões de um Crime:
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O clima de sexta-feira 13 está no ar e o Halloween se aproxima, e para os amantes do terror, não há maneira melhor de celebrar ese momento do que assistindo a filmes arrepiantes que causam calafrios na espinha.
A Netflix oferece uma seleção variada de filmes de terror para os fãs do gênero, mas dentre todos os títulos disponíveis, os seis que listamos a seguir são quase unanimidades entre os críticos de cinema e o público em geral. Confira:
1. “Corra” (Get Out)
Direção: Jordan Peele
Uma mistura de suspense e horror psicológico, “Corra” mergulha em questões de racismo e desigualdade social. A história segue um homem negro que visita a família de sua namorada branca, mas logo descobre segredos sinistros.
2. “Hereditário”
Direção: Ari Aster
Um filme perturbador e cheio de mistério que segue uma família enquanto segredos sombrios e eventos sobrenaturais emergem após a morte da avó. Prepare-se para uma jornada aterrorizante que desafia as expectativas do gênero.
3. “O Homem nas Trevas” (Don’t Breathe)
Direção: Fede Álvarez
Neste suspense intenso, um grupo de jovens planeja roubar a casa de um homem cego. No entanto, o que deveria ser um assalto simples se transforma em um pesadelo quando eles percebem que o homem não é tão indefeso quanto parece.
4. “Um Lugar Silencioso” (A Quiet Place)
Direção: John Krasinski
Em um mundo onde criaturas mortais caçam pela audição, uma família precisa viver em total silêncio para sobreviver. Este filme é uma obra-prima de tensão e suspense, com um toque de sci-fi.
5. “Invasão Zumbi” (Train to Busan)
Direção: Yeon Sang-ho
Prepare-se para uma montanha-russa de emoções neste thriller sul-coreano. Quando um surto de zumbis toma conta de um trem-bala, os passageiros precisam lutar para sobreviver em um ambiente claustrofóbico e cheio de mortos-vivos.
6. “Cam”
Direção: Daniel Goldhaber
Neste filme de terror cibernético, uma camgirl descobre que alguém está se passando por ela na internet. O suspense aumenta à medida que ela tenta descobrir a verdade por trás desse duplo virtual e as implicações sinistras que isso tem em sua vida.
Escolha um ou mais desses filmes e prepare-se para uma noite de sustos e emoções, tornando esta sexta-feira 13 memorável e assustadora. Lembre-se de manter as luzes acesas!
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“Jogo Justo” é um thriller psicológico que mergulha nas complexidades de um relacionamento apaixonado envolto em segredos e poder. O filme, dirigido por Chloe Domont e estrelado por Phoebe Dynevor e Alden Ehrenreich, nos apresenta Emily e Luke, um casal que trabalha na mesma empresa financeira, mas mantém seu relacionamento em segredo.
A trama se desenrola quando Emily é promovida de forma inesperada, tornando-se a chefe de Luke. Esse evento desencadeia uma série de conflitos e tensões, já que suas ambições profissionais colidem com o amor que sentem um pelo outro. A narrativa nos leva a questionar se eles serão capazes de manter o equilíbrio entre carreira e relacionamento.
O elenco talentoso, liderado por Dynevor e Ehrenreich, entrega atuações convincentes, à medida que seus personagens evoluem e se enfrentam em uma batalha de poder e controle. A química entre os dois é palpável, tornando sua jornada ainda mais envolvente.
O filme transcende as expectativas de um thriller psicolóigico, explorando temas mais profundos, como a toxicidade do mundo corporativo e as transformações sociais. A direção de Chloe Domont é habilidosa, criando uma atmosfera de tensão constante que mantém o espectador envolvido do início ao fim.
“Jogo Justo” é uma obra enxuta, sem excessos, que nos convida a refletir sobre as dinâmicas de poder nos relacionamentos e no mundo dos negócios. É um filme que vai além das aparências e das convenções sociais, revelando o lado sombrio das ambições e dos segredos.
Veja o trailer de Jogo Justo:
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“Jogada de Rei” (Life of a King), dirigido por Jake Goldberger e estrelado por Cuba Gooding Jr., é um filme de 2013 que conta a inspiradora história de Eugene Brown, um ex-presidiário que usa o xadrez como ferramenta de transformação na vida de adolescentes carentes e em situação de risco em Washington.
A trama começa com a libertação de Eugene Brown, interpretado por Cuba Gooding Jr., após 18 anos na prisão. Enfrentando os desafios de se reintegrar à sociedade e evitar voltar ao mundo do crime, ele encontra uma tábua de xadrez em uma loja de penhores e começa a se interessar pelo jogo. Esse interesse logo se transforma em paixão, e Eugene percebe o potencial do xadrez como uma maneira de ensinar estratégia, paciência e tomada de decisões aos jovens em risco que vivem nas comunidades marginalizadas de Washington.
Eugene funda um clube de xadrez para esses jovens, oferecendo-lhes uma alternativa ao caminho da criminalidade. Ele se torna um mentor, treinador e figura paternal para esses adolescentes, ajudando-os a se tornarem mestres do xadrez e, mais importante, a acreditar em si mesmos e a sonhar com um futuro melhor. O filme aborda temas como superação, redenção e a importância de oportunidades para aqueles que muitas vezes são esquecidos pela sociedade.
A atuação de Cuba Gooding Jr. é notável, trazendo profundidade e empatia ao personagem de Eugene Brown. O elenco de jovens atores também entrega performances convincentes, retratando de forma tocante as lutas e aspirações de seus personagens.
“Jogada de Rei” é um filme inspirador que destaca o poder do xadrez como uma ferramenta educacional e de desenvolvimento pessoal. Além disso, ele lança luz sobre a importância de mentores e oportunidades para ajudar a quebrar o ciclo da criminalidade e da desvantagem social. Se você aprecia histórias de superação e redenção, este filme certamente merece uma chance em sua lista de assistidos.
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Nos mais de 20 anos em que atuo como psicóloga, uma das coisas que percebo em muitas das pessoas que sofrem algum tipo de abuso, é que elas demoram muito tempo para interpretar corretamente os sinais de que existe um desnível de poder e sucessivas situações em que as pessoas que deveriam amar e cuidar, tornam-se abusivas.
É sabido que existem características de personalidade e sociais que predispõem pessoas a manterem laços onde há uma dependência ou mesmo uma aceitação (que muitas vezes aumenta gradativamente) de coisas que, para quem olha de fora, poderiam parecer inaceitáveis.
Para que essas informações sobre a temática sejam mais acessíveis, selecionei, abaixo, uma série de artigos provenientes de diversos sites e especialistas que abordam a questão dos relacionamentos abusivos.
Se você se identificar com muitas das situações descritas abaixo, pense a possibilidade de buscar um acompanhamento psicoterápico.
Espero que alguns desses textos sejam úteis, e fico à disposição como profissional da saúde mental.
Josie Conti- CRP: 06/66331
Psicóloga
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(55) 19 999506332
www.josieconti.com.br
“Reparar as marcas do abuso emocional em nossa alma não será um processo simples e rápido, mas complexo e lento. No entanto, a satisfação de nos encontrarmos novamente sempre valerá a pena.” Gema Sánchez Cuevas.
3 livros que falam sobre “ghosting”: pessoas que vão embora sem dar explicações
Psicóloga publica livro com título polêmico e agrada EM CHEIO o público feminino
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“ATENÇÃO PRINCESAS IMAGINÁRIAS: Príncipes Encantados não existem em nenhum lugar além de nosso imaginário. O encantamento só é possível quando relacionado a deturpação da realidade.” Josie Conti
Se você achar que encontrou um príncipe encantado, pare e olhe de novo
“Na mensagem, o apelo para que não confundamos amor com abuso, principalmente depois que a fase inicial do apaixonamento passa e a máscara começa a cair.” Josie Conti
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PRECISA DE AJUDA?
Você chegou até o final do texto e se identificou com alguma dessas situações?
Um processo psicoterápico pode fazer a diferença na sua vida nesse momento.
Indicamos: Josie Conti- psicóloga. Saiba mais aqui.
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Foto: Doug Smith, CEO de Table Stakes, y consultor de WAN/IFRA (World Association of Newspapers and News Publishers)
https://www.tablestakes-europe.org/our-team
“La lección más importante de todo el trabajo que nuestros colegas y yo hemos realizado durante más de 15 años –principalmente en Estados Unidos y Europa, pero en realidad con organizaciones de noticias en todo el mundo– es que el buen periodismo es la clave para una buena economía de las organizaciones periodísticas”, dice Smith.
Pero el buen periodismo hoy requiere una estrategia diferente y mejor definida que la adoptada por las organizaciones de noticias hace aproximadamente una década.
“Tenemos que pasar de ofrecer contenido de noticias generales dirigidas al público en general a ofrecer contenido y experiencias específicas que sean cruciales para audiencias específicas”, plantea Smith.
“Básicamente, la sostenibilidad económica y la sostenibilidad periodística dependen de los hábitos de la audiencia. Si la gente no visita ni utiliza tu contenido como un hábito, no podrás sostenerte económicamente”.
Básicamente, “el buen periodismo y los buenos resultados financieros van de la mano, y esto se aplica independientemente del llamado modelo de negocio o de las fuentes de ingresos que uno tenga”.
Y la conclusión, enfatiza Smith, es que, si bien todas las demás funciones importan: “Hay que trabajar con la sala de redacción para tener éxito, pero ya no se trata de que el lado comercial sea el negocio: la sala de redacción es el negocio”.
Centrar la atención en el periodismo que crea hábito
Si bien las noticias de última hora tienen su propio mandato urgente, Smith advierte que cada historia debe tener una estrategia o enfoque de distribución para llegar a la audiencia donde y cuando está.
“Es necesario responder a las preguntas: ¿Quién es la audiencia? ¿Que es lo que les importa? ¿Cómo vas a entregarlo? ¿Se verán ellos mismos aquí? Y, sobre todo, ¿cómo lo vas a distribuir?”.
Smith dice que el periodismo de servicio es un ejemplo de cómo desarrollar hábitos en la audiencia: “Vivimos en un mundo bastante confuso y peligroso, y las personas que necesitan resolver problemas en sus vidas van a fuentes de respuestas sobre cómo resolver problemas. El periodismo de servicio realmente ayuda a las personas a resolver problemas en sus vidas y ayuda a desarrollar hábitos en la audiencia. Y cuando construyes un hábito a través de las audiencias y el servicio, ellos estarán ahí también para tus noticias de última hora o artículos de investigación…”
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“Suspeito X” é uma adaptação fascinante e intrigante do famoso romance japonês de mistério “A Devoção do Suspeito X”, escrito por Keigo Higashino. Dirigido com maestria por Sujoy Ghosh, este filme em hindi nos mergulha em um enredo repleto de suspense e reviravoltas, mantendo-nos à beira do assento do início ao fim.
A história gira em torno de Maya, uma personagem interpretada de forma convincente por Kareena Kapoor Khan, que é acusada de assassinar seu marido. A trama começa a se desenrolar quando Naren, um advogado interpretado por Jaideep Ahlawat, é contratado para defendê-la. No entanto, à medida que ele mergulha mais fundo no caso, começa a questionar a veracidade da história de Maya. A complexidade do personagem de Naren e a atuação impressionante de Ahlawat adicionam profundidade à narrativa, tornando-o um dos destaques do filme.
Enquanto Naren tenta desvendar a verdade por trás do assassinato, o filme também nos apresenta Karan, um policial interpretado por Vijay Varma, que está investigando o caso por conta própria. Conforme as duas investigações se entrelaçam, segredos sombrios do passado de Maya começam a emergir, deixando o espectador constantemente questionando quem é o verdadeiro suspeito.
A cinematografia de “Suspeito X” é bastante eficiente, capturando a atmosfera misteriosa e sombria do filme. A direção de Sujoy Ghosh é habilidosa ao criar uma tensão crescente que mantém o público cativado do início ao fim.
No entanto, o verdadeiro destaque deste filme é o roteiro inteligente e intrincado, que mantém o espectador intrigado até o último minuto. As reviravoltas surpreendentes e as camadas de mistério tornam “Suspeito X” um verdadeiro quebra-cabeça para os amantes do gênero de suspense e mistério.
Confira o trailer de “Suspeito X”:
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En un tweet, OpenAI ha anunciado que ChatGPT tiene acceso a internet y dispone ahora de datos para dar respuestas actualizadas.
Por otra parte, The New York Times informa que ha tenido acceso a una nueva versión de ChatGPT (al que irónicamente llama “asesino del trabajo de oficina, enemigo jurado de los profesores de secundaria y de los guionistas de Hollywood”) con nuevos poderes: ver, oír y hablar.
El bot pronto podrá responder a las imágenes. Se podrá subir una foto del contenido del frigorífico, por ejemplo, y recibir instrucciones sobre qué cocinar para la cena. Los usuarios también podrán conversar en voz alta con él, de la misma manera que hablarían con Siri o Alexa.
Tomàs Baiget
https://www.directorioexit.info/ficha46
“O Preço do Amanhã” (título original: “In Time”) é um filme de ficção científica dirigido por Andrew Niccol e lançado em 2011. Este thriller distópico apresenta uma premissa intrigante que faz uma crítica social ao sistema econômico e ao conceito de tempo como moeda de troca. O filme te, no elenco Justin Timberlake como Will Salas, Amanda Seyfried como Sylvia Weis e Cillian Murphy como Raymond Leon.
A trama se passa em um futuro não muito distante, onde a humanidade evoluiu para um sistema em que o tempo se tornou literalmente dinheiro. Todos os seres humanos param de envelhecer aos 25 anos, mas para evitar a superpopulação, eles têm apenas um ano de vida restante. O tempo é a moeda que permite que as pessoas comprem coisas, paguem por serviços e até mesmo estendam suas vidas. No entanto, esse sistema gera uma enorme desigualdade social, com os ricos acumulando tempo e vivendo indefinidamente, enquanto os pobres lutam para sobreviver dia após dia.
A história se desenrola quando Will Salas, um jovem de classe trabalhadora, recebe uma grande quantidade de tempo de um homem rico que se cansou de viver. Isso o coloca no radar das autoridades, lideradas por Raymond Leon, que suspeita de fraude. Will é forçado a fugir com Sylvia Weis, uma herdeira milionária que se rebela contra a opressão de sua classe social. Juntos, eles embarcam em uma jornada perigosa para desestabilizar o sistema corrupto e reverter a injustiça que aflige a sociedade.
“O Preço do Amanhã” é uma alegoria inteligente para as questões de desigualdade de renda e o poder corruptor do dinheiro. O filme aborda temas de injustiça social, ganância, solidariedade e o valor do tempo de uma forma que faz o público refletir sobre as prioridades da sociedade contemporânea.
As performances dos atores principais, Justin Timberlake e Amanda Seyfried, são sólidas e convincentes em seus papéis. Cillian Murphy também oferece uma atuação memorável como o implacável agente da lei. A direção de Andrew Niccol cria um ambiente sombrio e futurista que contribui para a atmosfera opressiva da história.
“O Preço do Amanhã” é um filme de ficção científica interessante e provocador que aborda questões sociais relevantes. Sua premissa única e sua mensagem social subjacente fazem dele uma escolha sólida para os fãs do gênero e aqueles que apreciam filmes que provocam reflexão sobre as desigualdades da sociedade moderna.
The post Filme que está fazendo sucesso na Netflix une ação, romance e importantes reflexões appeared first on CONTI outra.
O filme dinamarquês “Eherngard: A Ninfa do Lago”, que acaba de estrear na Netflix, já se tornou um verdadeiro sucesso entre os assinantes da plataforma de streaming. Ao longo de 1 hora e 34 minutos, o longa dirigido por Bille August e escrito por Anders Frithiof August encanta o espectador com uma trama intrigante e repleta de drama, humor e romance.
A trama se desenrola no reino fictício de Babenhausen, onde somos apresentados a Cazotte, um jovem sedutor autodenominado “especialista na arte do amor”. Sua missão é complexa: ajudar a garantir herdeiros ao trono, o que envolve encontrar uma futura princesa adequada ao papel e ensinar ao príncipe introvertido e tímido os segredos da sedução e do amor físico. No entanto, a história toma um rumo inesperado quando um herdeiro é concebido fora do casamento, forçando a família real a buscar refúgio no castelo de Rosenbad.
À medida que rivais da família real se aproximam de descobrir a verdade, o filme mergulha profundamente nos dilemas emocionais dos personagens. É nesse contexto que Cazotte se vê apaixonado por Ehrengard, uma dama de honra. .
O diretor Bille August nos presenteia com uma cinematografia deslumbrante que transporta o espectador para um mundo de contos de fadas. A paleta de cores e a direção de arte contribuem para a criação de um ambiente romântico e envolvente que se alinha perfeitamente com a atmosfera da história.
O roteiro de Anders Frithiof August é uma peça fundamental deste filme. A complexidade dos personagens e suas jornadas emocionais são habilmente desenvolvidas ao longo da narrativa. A história se desenrola de maneira cativante, misturando momentos de comédia leve com intensos conflitos emocionais. Os diálogos são afiados e cheios de nuances, e os personagens são profundamente humanos, cada um com suas próprias fraquezas e dilemas morais.
O elenco entrega atuações notáveis, com destaque para o protagonista Cazotte e a encantadora Ehrengard. A química entre os atores é palpável, o que torna o relacionamento entre os personagens central para a trama.
“Eherngard: A Ninfa do Lago” é um filme encantador e emocionante. É possível que, ao assistí-lo, você se pegue sorrindo ou com os olhos brilhando de encantamento.
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Redação Conti Outra.
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A cantora britânica de 35 anos, Adele, está em processo de se tornar a artista mais bem paga das residências que acontecem em Las Vegas. O contrato que está sendo negociado para que ela retorne à sua terceira residência na Cidade do Pecado tem um valor de 1 milhão de libras por noite, o que equivale a cerca de R$ 6,2 milhões na cotação atual.
A artista, que começou as suas apresentações na região em novembro de 2021, terminará a sua segunda residência em novembro de 2023, e por isso já iniciou as negociações para a terceira rodada. Adele vem se apresentando em um local gigante na costa oeste dos Estados Unidos, com capacidade para 4 mil pessoas. Com isso, ela poderá receber até 1 milhão de libras por cada noite de shows, ainda podendo passar toda a semana com o seu filho de 10 anos, Angelo.
“[A residência] também é muito menos cansativa fisicamente do que uma turnê e significa que ela pode ser mãe em tempo integral de segunda a sexta-feira. Os chefes do Caesars Palace estão desesperados para contratá-la para outra série de shows no ano novo e estão bolando um acordo que ela achará muito difícil de recusar, perto de £ 1 milhão por noite. Ela será a estrela da música feminina mais bem paga da strip”, informou uma fonte próxima.
O Caesars Palace é um dos maiores hotéis e cassinos localizados na avenida principal de Las Vegas, a Strip. Ele é destino de muitos turistas interessados em aproveitar apresentações luxuosas enquanto se entretém nas máquinas de jogos e mesas de poker. Contudo, a viagem para conhecer o estabelecimento e se divertir nas mesas de jogatina é inacessível para muitos brasileiros, e por isso uma alternativa são as plataformas virtuais. Conheça os novos cassinos online de 2023 através dessa lista do Cassinos-Online.com, e encontre uma variedade de novas operadoras atuando no Brasil hoje em dia, que oferecem jogos comuns em Las Vegas, adaptados para o ambiente virtual, e ainda trazem inúmeros benefícios para atrair jogadores e se destacar no mercado já estabelecido por aqui.
Música e humor
A cantora está prestigiando os “Weekends with Adele”, evento que vem acontecendo em mais de 25 finais de semana seguidos nos EUA. O show começou em novembro de 2021, e está agendado para até 4 de novembro – a não ser que realmente seja renovado.
Neste período de fim de residência, o jornal USA Today publicou um artigo explicando como Adele vem cativando o público no Caesars Palace – não apenas com a sua música, como também com o seu senso de humor espirituoso, que transforma cada uma das suas apresentações em uma mistura de show e stand up. Por isso, a matéria comparou Adele com grandes nomes de Las Vegas, como Frank Sinatra e Dean Martin.
Além de interpretar suas melodias clássicas e recentes, a cantora trouxe riffs sobre temas como maternidade e herpes labial, atirou camisetas para o público, fingiu ser uma apresentadora de talk show e anunciou eventos importantes em sua vida pessoal e profissional.
“Las Vegas não tem escassez de espetáculos musicais, com a maioria dos shows acompanhados por inúmeras trocas de figurinos, inúmeros cenários e os dançarinos necessários”, conta a matéria. “Mas com Adele você tem um pouco da velha escola de Vegas. Remova as telas gigantes e alguns efeitos especiais e você poderá estar de volta aos dias de Ol ‘Blue Eyes, outra voz de uma galáxia improvável que misturava piadas desagradáveis com uma cantoria que penetrava em seu coração. Assim como Sinatra, Adele como talento é uma estrela cadente. Pegue-a enquanto pode,” finaliza o artigo, celebrando a voz e personalidade marcante da cantora.
Imagem de capa: Michelle Raponi/Pixabay
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Se você tem mais de 30 anos, certamente se lembra do clássico programa ‘Você Decide’, exibido na grade da rede Globo entre 1992 e 2000. Na era pré-internet, a atração inovava ao apresentar uma teledramaturgia não seriada que tinha como principal atrativo uma inédita proposta de interatividade. Em cada episódio, o público era apresentado a uma trama ficcional que propunha um dilema irresistível e era instigado a fazer uma ligação 0800 para escolher uma entre as duas opções de caminhos a serem seguidos pelo protagonista da trama. Ao final do programa, a escolha mais votada pelo público determinava o desfecho da história.
O Você Decide foi extinto há mais de 20 anos, mas os órfãos do programa tem agora uma nova chance de matar a saudade do formato. Isso porque a Netflix lançou recentemente o filme interativo ‘As Escolhas do Amor’, que assim como a saudosa atração da Rede Globo, coloca o público no comando da história. É claro que os tempos saõ outros, então a proposta de interatividade segue o imediatismo que a era das redes sociais pede. Como em um vídeo game, o espectador define o final da trama com apenas um clique.
A Netflix já havia testado o formato antes, através da série ‘Black Mirror: Bandersnatch’, sobre a qual falamos à época no texto que você lê clicando AQUI. A diferença para o produto recém-lançado é que trata-se agora de um filme de 1h17m muito menos pretensioso e que requer bem menos paciência do seu público. Aqueles que escolherem ver todos os 6 finais possíveis para a história, o farão sem encontrar muita dificuldade, visto que há um claro aprimoramento da tecnologia usada pelo streaming para proporcionar a experiência interativa.
A trama de ‘As Escolhas do Amor’ não escapa dos conhecidos clichês que fizeram o sucesso das mais clássicas comédias românticas do cinema. A protagonista é a engenheira de som Cami, interpretada pela encantadora Laura Marano (O Date Perfeito). Com uma vida estável e já tendo alcançado importantes metas na vida, Cami agora planeja se casar e ter filhos com o namorado de longa data, Paul. No entanto, ela sente que tem algo faltando, apesar de não conseguir dizer o quê.
Na pele dos três pretendentes de Cami estão os atores Ava Jogia (Victorious), Jordi Webber (Power Rangers- Aço Ninja) e Scott Michael Foster (Greek). Completam o elenco Megan Smart, Benjamin Hoetjes, Nell Fisher e Blair Strang. A direção é de Stuart McDonald, conhecido pelas séries ‘Crazy Ex-Girlfriend’ (2015) e ‘Black-ish’ (2014). O roteiro é assinado por Josann McGibbon.
Veja abaixo o trailer de “As Escolhas do Amor”.
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A Netflix adicionou ao seu católogo na semana passada o suspense de ação ‘Um Dia e Meio’, filme escrito, dirigido e estrelado pelo ator Fares Fares, conhecido por interpretar o personagem Ishamael na série ‘A Roda do Tempo’.
O longa, que é inspirado numa história real, acompanha a trajetória de Artan, um homem que está desesperado para rever a filha e por isso invade o centro médico onde a ex-esposa trabalha e a sequestra, no intuito de descobrir o paradeiro da herdeira.
Fares assume o papel de Lukas, um policial chamado para mediar a situação com o protagonista, que fica cada vez mais abalado emocionalente diante da situação assustadpra em que se colocou.
Em uma entrevista concedida à Vogue Escandinávia, Fares compartilhou o que o inspirou a transformar esse caso verídico em um filme:
“Vi no noticiário a história sobre um homem que entrou no consultório de um médico com uma pistola e tentou forçar sua ex-mulher a dizer onde ela deixado o filho deles. E a polícia chega, e bem… Foram apenas algumas linhas, muito curtas, mas eu vi aí uma história comum enorme potencial, algo que atravessa a banalidade dos crimes passionais.”
‘Um Dia e Meio’ surpreendeu ao alcançar o primeiro lugar no TOP 10 do catálogo da Netflix em apenas cinco dias, superando outras produções de enorme sucesso, como o romance ‘As Escolhas do Amor’ e a comédia ‘Você Não Tá Convidada pro Meu Bat Mitzvá!’.
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Redação Conti Outra, com informações do Cinepop.
Foto destacada: Reprodução.
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“A Livraria” é um filme dirigido por Isabel Coixet, lançado em 2017, que adapta o romance homônimo de Penelope Fitzgerald. Com uma atmosfera delicada e contemplativa, o filme é uma homenagem aos amantes da literatura e uma crítica à sociedade conservadora da década de 1950 na Inglaterra.
A história se passa na pacata cidade costeira de Hardborough, onde a viúva Florence Green, interpretada de maneira magnífica por Emily Mortimer, decide abrir uma livraria em um antigo prédio abandonado. Com uma visão apaixonada pela literatura, Florence acredita que sua livraria pode ser um oásis intelectual para a comunidade local. No entanto, ela rapidamente se vê enfrentando uma série de obstáculos, incluindo a resistência da elite da cidade e as intrigas políticas locais lideradas pela excêntrica Violet Gamart (Patricia Clarkson).
A narrativa do filme é lenta e contemplativa, permitindo que os espectadores mergulhem na vida de Florence e na sua batalha para manter sua livraria funcionando. A fotografia é um destaque, capturando com maestria a beleza da paisagem litorânea e a atmosfera nostálgica da época. A trilha sonora suave e a escolha de locações adicionam uma sensação de autenticidade ao filme, transportando o público para a Inglaterra dos anos 50.
O elenco é brilhante, com Emily Mortimer entregando uma atuação cativante como a determinada Florence Green. Patricia Clarkson também se destaca como a antagonista Violet Gamart, retratando uma personagem complexa com nuances surpreendentes.
“A Livraria” é muito mais do que uma simples história sobre uma mulher tentando abrir uma livraria. É um filme sobre coragem, determinação e a paixão pela literatura. Também aborda temas como a resistência às mudanças e o poder da comunidade em moldar o destino de um indivíduo.
No entanto, o filme não é isento de críticas. Alguns podem achar a trama lenta demais e a narrativa um tanto previsível. Além disso, o filme poderia ter explorado ainda mais profundamente as nuances dos personagens secundários.
Em resumo, “A Livraria” é um filme encantador e tocante que cativa os amantes da literatura e da nostalgia. É uma história sobre perseverança em face da adversidade e sobre a importância de seguir seus sonhos, mesmo quando o mundo parece conspirar contra você. Se você aprecia dramas delicados e filmes que celebram o poder transformador dos livros, “A Livraria” certamente vale a pena ser assistido.
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Redação Conti Outra
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Estimados lectores, revisores y autores,
Con motivo de la salida de Tomàs Baiget de Ediciones Profesionales de la Información, SCImago me ha propuesto asumir su dirección, así como la dirección de la revista EPI. He aceptado la propuesta, con el máximo respeto hacia un proyecto de tan largo recorrido y del que formo parte desde hace algunos años como coordinador editorial.
El objetivo del equipo editorial será continuar llevando a cabo nuestra labor de la mejor manera posible, y con los mismos estándares de calidad que hasta la fecha. Mis compañeros, Javier Guallar, Isabel Olea, Laura Alonso y Alberto Ardèvol Abreu continuarán siendo la base del proyecto, junto con la ayuda de Atilio Bustos-González, Roxana Dinu y dos nuevas incorporaciones, Natalia Arroyo-Vázquez y Concha Pérez-Curiel, a las que estoy muy agradecido por sumarse al comité editorial.
A lo largo de los años, EPI ha formado una comunidad de profesionales, académicos y científicos que ha ido creciendo en número, prestigio y diversidad. Contamos con vuestro buen hacer y vuestras propuestas para seguir elevando el nivel de lo que publicamos y para seguir haciendo crecer esta fructífera comunidad.
Un cordial saludo,
Rodrigo Sánchez Jiménez
Universidad Complutense de Madrid
Ediciones Profesionales de la Información
Em recente entrevista ao jornal O Globo, Marisa Orth falou sobre seu novo trabalho, o monólogo “Bárbara”, que está em cartaz no Teatro XP, no Rio de Janeiro, e sobre um tema muito importante abordado pela peça, a compulsão. Em um honesto desabafo, a atriz revelou que já sofreu muito com o transtorno e que chegou a se dar um “Boa noite, Cinderela”.
Completando 40 anos de carreira em 2023, Marisa Orth contou que a peça é baseada no livro “A Saideira”, da jornalista Barbara Gancia, que narra sua luta contra o alcoolismo. “Eu sempre tive muita curiosidade sobre o tema da compulsão”, disse. “Eu mesma tenho vários descontroles e impulsos, como comer, fumar e até dormir”, revelou a atriz.
“Quando passei pela menopausa, meu sono sumiu. Comecei a tomar meio comprimido diariamente, até que me ‘autodei’ um ‘boa noite, Cinderela’”, continuou antes de explicar. “Não aconteceu nada grave, mas fiquei em pânico. Pensei: ‘Agora, você vai ficar acordada até aprender a induzir o sono novamente’. Aguentei uma semana e meia de insônia e voltei ao normal.”
Marisa contou ainda que, na infância, viu os adultos ao seu redor se envolverem com o álcool e o tabaco. “Isso me marcou muito. Eu percebi que essas substâncias podem ser muito perigosas.” Orth diz que, apesar de não ser uma comédia, “Bárbara” tem momentos de humor. “Eu acho que o humor é uma forma de falar sobre temas sérios”, disse. “Ele ajuda a quebrar o gelo e a fazer o público refletir.”
Segundo a atriz, a peça pode ajudar a conscientizar o público sobre o problema da compulsão. “Eu espero que as pessoas saiam do teatro pensando sobre suas próprias vidas”, disse. [
A atriz tambpem falou sobre sua própria experiência com a compulsão. Ela relatou que, aos 23 anos, passou a fumar cigarro e que, apesar de ter feito várias tentativas, só conseguiu parar há cerca de dez anos.
“Eu também tenho um problema com sono”, disse. “Quando passei pela menopausa, comecei a tomar um remédio hipnótico, mas logo percebi que estava me tornando dependente.” Orth diz que, apesar de suas lutas, ela está sempre tentando superar suas compulsões. “Eu sei que não é fácil, mas é possível”, disse. “É importante buscar ajuda profissional e não desistir.”
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Redação Conti Outra, com informações do Na Telinha.
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“Os Reis da Rua” (título original: “Street Kings”) é um filme de ação policial lançado em 2008, dirigido por David Ayer e estrelado por Keanu Reeves. O filme se passa em um ambiente urbano sombrio e acompanha a história do detetive Tom Ludlow, interpretado por Reeves, que busca vingança após a morte de seu parceiro.
A trama gira em torno do submundo policial corrupto de Los Angeles, onde Ludlow se envolve em uma série de eventos violentos e intrigas enquanto tenta encontrar os responsáveis pelo assassinato de seu colega. Confrontado com uma cultura de corrupção dentro do departamento de polícia, Ludlow começa a questionar quem pode realmente confiar e se vê mergulhado em uma teia de traição e segredos.
Keanu Reeves entrega uma performance sólida como um policial atormentado e determinado, navegando entre suas próprias decisões questionáveis e sua busca por justiça. A narrativa se desenrola com cenas de ação intensas e reviravoltas que mantêm a audiência envolvida e ansiosa para descobrir a verdade por trás dos acontecimentos.
“Os Reis da Rua” aborda temas como corrupção policial, ética e moralidade, enquanto apresenta uma visão crua e implacável do sistema de justiça criminal. O filme não apenas se concentra na ação e na violência, mas também explora o lado emocional e psicológico dos personagens, especialmente de Ludlow, cujos conflitos internos adicionam profundidade à história.
O diretor David Ayer, conhecido por seu trabalho em filmes policiais e de ação, traz sua marca registrada de realismo e atmosfera crua para o filme. A cinematografia capta a essência sombria das ruas urbanas de Los Angeles, contribuindo para a ambientação tensa e sombria do enredo.
No entanto, apesar de suas qualidades, “Os Reis da Rua” não foi isento de críticas. Algumas análises apontaram para a familiaridade da trama, que incorpora elementos frequentemente vistos em filmes de ação policial. Além disso, a falta de desenvolvimento de certos personagens secundários poderia ter aprofundado ainda mais a narrativa.
Em resumo, “Os Reis da Rua” é um filme de ação policial que oferece uma visão intensa e crua do mundo da corrupção policial e da busca por justiça em um ambiente urbano implacável. A atuação de Keanu Reeves e a direção de David Ayer contribuem para uma experiência cinematográfica repleta de ação, drama e suspense. Embora possa não ser inovador em sua abordagem, ainda consegue cativar o público com seu enredo envolvente e cenas de ação emocionantes.
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Redação Conti Outra
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La biblioteca Gabriel García Márquez del distrito de Sant Martí de Barcelona es la mejor biblioteca pública del mundo, según la Federación Internacional de Asociaciones e Instituciones Bibliotecarias (IFLA). Ésta es la primera biblioteca pública del país en conseguir este distintivo, que incluye un premio de 4.200 euros.
Después de ser finalista junto con otras tres bibliotecas –la Public Library Janez Vajkard Valvasor Krškov de Eslovenia, la City of Parramatta Library de Australia y la Shangai Library East de China–, la IFLA ha premiado la instalación barcelonesa en la ceremonia de la entrega del premio Biblioteca Pública 2023, celebrada hoy dentro del 88 World Congress of Libraries and Information organizado anualmente por la IFLA y que este año se celebra del 21 al 25 de agosto en Rotterdam (Países Bajos). El premio tiene como objetivo galardonar las nuevas bibliotecas públicas de todo el mundo.
Algunos de los criterios que ha tenido en cuenta el jurado a la hora de distinguir la instalación es la calidad arquitectónica –caracterizada por la estructura de madera, los patios y terrazas al aire libre y la simulación de páginas de libro en la fachada–, el compromiso con el aprendizaje y conexión social y la digitalización y soluciones técnicas de los servicios. El jurado también ha valorado muy positivamente la gran repercusión que ha tenido la biblioteca en el barrio, ya que ha sido capaz de integrarse en el día a día de la vida de los vecinos de Sant Martí.
De ser la biblioteca más pequeña de Barcelona, a la mejor del mundo
La antigua biblioteca del distrito de Sant Martí era la más pequeña de la ciudad, con tan sólo 280 metros cuadrados. Ahora, la nueva Gabriel García Márquez es un edificio de seis plantas, 3318 metros cuadrados, terrazas y patios; una instalación 10 veces mayor que la antigua biblioteca, que fue operativa durante 54 años y que ha logrado atraer la atención no sólo de los vecinos del barrio sino también de más barceloneses.
La biblioteca, que homenajea al escritor colombiano, está especializada en literatura latinoamericana y también tiene una gran área de cómic dedicada al dibujante y vecino del barrio Francisco Ibáñez (creador de Mortadelo y Filemón, entre otros personajes), fallecido recientemente, con un fondo inicial de casi 500 títulos. También dispone de un fondo de 40.000 documentos, 140 puntos de lectura y 30 puntos de acceso a internet, además de una zona sensorial para estimular los sentidos de niños con discapacidades auditivas y cognitivas. Otro rasgo característico de la biblioteca es que es la primera que tiene un estudio de radio propio, que sirve de radio comunitaria de la red de bibliotecas públicas del Ajuntament de Barcelona.
Traducido de:
https://www.vilaweb.cat/noticies/biblioteca-gabriel-garcia-marquez-barcelona-premi
“Band of Brothers” é uma minissérie de televisão que se destaca como uma obra-prima no gênero de drama de guerra. Baseada no livro homônimo de Stephen E. Ambrose e produzida por Steven Spielberg e Tom Hanks, a minissérie foi ao ar em 2001 e conquistou uma legião de fãs e críticos impressionados com sua representação autêntica e tocante da Segunda Guerra Mundial.
A trama segue a história real da Companhia Easy, parte do 506º Regimento de Infantaria da 101ª Divisão Aerotransportada do Exército dos Estados Unidos. Ao longo de dez episódios, “Band of Brothers” narra as experiências intensas e emocionantes dos homens da Companhia Easy, desde seu treinamento rigoroso até sua participação em algumas das batalhas mais cruciais do teatro europeu da guerra, incluindo o Dia D, a Batalha de Bastogne e a captura de Berchtesgaden.
O que torna a minissérie verdadeiramente notável é sua atenção meticulosa aos detalhes históricos, sua autenticidade impressionante na recriação de cenários de batalha e sua capacidade de retratar as complexidades emocionais enfrentadas pelos soldados. Além disso, “Band of Brothers” concentra-se não apenas nas ações heróicas no campo de batalha, mas também nas relações e conexões profundas formadas entre os membros da Companhia Easy. A camaradagem, o medo, a bravura e os dilemas morais são explorados de maneira profunda e envolvente, humanizando os soldados e tornando suas histórias impactantes e inesquecíveis.
Os personagens são apresentados de maneira vívida e multifacetada, cada um com suas próprias personalidades, virtudes e falhas. Isso contribui para um envolvimento emocional intenso por parte do público, à medida que testemunhamos seus triunfos e tragédias pessoais ao longo da jornada. A atuação é excepcional em todos os aspectos, com um elenco talentoso que dá vida aos personagens de maneira convincente e tocante.
A cinematografia e a direção de “Band of Brothers” são igualmente impressionantes. A série consegue capturar a atmosfera caótica e angustiante da guerra, ao mesmo tempo em que retrata a beleza e a brutalidade dos campos de batalha europeus. A atenção aos detalhes é evidente em cada aspecto visual, desde uniformes e armas até a recriação meticulosa de locais históricos.
Em última análise, “Band of Brothers” transcende o gênero de guerra, tornando-se uma narrativa poderosa sobre a resiliência do espírito humano diante da adversidade extrema. A minissérie honra os sacrifícios daqueles que lutaram na Segunda Guerra Mundial, oferecendo uma visão profunda das vidas, os desafios e as conquistas daqueles que serviram. Com sua narrativa cativante, atuação soberba e produção impecável, “Band of Brothers” continua sendo uma das melhores representações audiovisuais desse período histórico crucial.
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Redação Conti Outra
The post Minissérie que é considerada uma obra-prima da TV agora pode ser vista na Netflix appeared first on CONTI outra.
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