Noticias em eLiteracias

🔒
✇ Olhar Digital :: Olhar Digital Geral

Famosa “Regra das árvores” de Leonardo da Vinci pode estar errada

Por Mateus Dias — 22 de Setembro de 2023, 11:28

Há cerca de 500 anos Leonardo Da Vinci desenvolveu a famosa “regra das árvores” que descrevia como desenhá-las, mas essa regra acabou também sendo utilizada pela ciência para modelá-las e dizer como funcionam. Mas agora, um grupo de pesquisadores descobriram que ela não se aplica às estruturas internas de uma árvore.

A regra de Da Vinci descreve as proporções de como uma árvore deve ser desenhada para que ele seja uma representação precisa. Para desenvolvê-la ele percebeu que “todos os galhos de uma árvore em cada estágio de sua altura são iguais em espessura ao tronco quando colocados juntos”.

Leonardo Da Vinci desenvolveu a regra das árvores há cerca de 500 anos
Leonardo Da Vinci desenvolveu a regra das árvores há cerca de 500 anos (Crédito: Morphart Creation/ Shutterstock)

Durante muito tempo, a ciência também aplicou a regra a teoria do escalonamento metabólico, que diz respeito aos canais que transportam água pela árvore, da raiz até suas folhas. Assim, os canais vasculares diminuíram de tamanho na mesma proporção que os galhos se tornam mais estreitos.

Leia mais:

Nova regra das árvores

Agora, pesquisadores da Universidade de Bangor, no Reino Unido, e da Universidade Sueca de Ciências Agrícolas (SLU), em um estudo recentemente publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, apontam que a regra das árvores não se aplica às estruturas vasculares.

Para que água e outros nutrientes sejam transportados pelos canais internos da árvore eficientemente é preciso que o sistema mantenha a resistência hidráulica, para isso, é necessário que os canais possuam determinada dimensão.

No estudo, os pesquisadores calcularam que o volume dos canais deveria diminuir à medida que chegavam nas extremidades da árvore, causando maior capilaridade em relação à massa vegetal circundante. As novas proporções refinam a teoria da escala metabólica e melhoram a compreensão do sistema vegetal, além de permitir compreender porque árvores maiores são mais suscetíveis à seca e a sofrerem com as mudanças climáticas.

Embora seja uma ótima ‘dica’ para artistas, que era o que da Vinci pretendia, a regra das árvores de Leonardo não se sustenta no nível micro.

Ruben Valbuena, coautor do estudo, em resposta à Phys

Além de entender melhor o funcionamento dessas plantas, a pesquisa também tinha como intenção produzir uma proporção mais precisa dos canais vasculares do que a proposta pela regra das árvores. Assim, os pesquisadores podem estimar a biomassa e o carbono retido nas florestas, ajudando no cálculo global da captura de carbono pelas plantas.

Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube? Inscreva-se no nosso canal!

O post Famosa “Regra das árvores” de Leonardo da Vinci pode estar errada apareceu primeiro em Olhar Digital.

✇ Olhar Digital :: Olhar Digital Geral

O maior dinossauro carnívoro NÃO era o tiranossauro

Por Flavia Correia — 11 de Agosto de 2023, 19:23

Embora seja o dinossauro mais conhecido em todo o mundo, o Tiranossauro rex não era – nem de longe – o maior entre esses monstros pré-históricos. Na verdade, com 12 metros de comprimento, essa temida criatura jurássica nem mesmo foi o maior carnívoro

Enquanto o título de maior dinossauro da história pertence ao Patagotitan mayorum (o “Titã da Patagônia), que teria 36 metros, no topo do ranking dos maiores dinossauros carnívoros está o espinossauro da pedra branca (de nome científico ainda não definido), que poderia chegar a 15 metros.

Monumento em tamanho real do Patagotitan mayorum, o maior dinossauro de todos os tempos. Crédito: Oleg Senkov – Shutterstock

Como era o maior dinossauro carnívoro da história

Esse tipo de espinossauro (gênero Spinosaurus; cujo nome significa Lagarto Espinho) foi descoberto no ano passado na Ilha de Wright, no sul da Inglaterra. Pesquisadores encontraram alguns ossos que, após análises, revelaram ser de uma criatura com quase 15 metros que viveu há cerca de 125 milhões de anos.

Por não conseguirem encaixá-lo nos padrões de nenhum espinossauro catalogado, os cientistas acreditam se tratar de uma espécie até então desconhecida desse terópode, a quem denominaram espinossauro da pedra branca, em alusão ao local onde os fósseis foram encontrados.

Leia mais:

“O tamanho do espécime é impressionante. É um dos maiores – e, possivelmente, o maior – predador conhecido a caçar na Europa”, disse o paleontólogo Chris Barker, chefe do estudo que descobriu a ossada.

Espinossauros caçavam tanto em solo quanto na água. Crédito: Herschel Hoffmeyer – Shutterstock

Características do espinossauro da pedra branca:

  • Bípede;
  • Terópode;
  • Semiaquático (vivia em um ambiente úmido de planícies de maré e florestas de mangue); 
  • Carnívoro (caçando tanto presas terrestres quanto aquáticas);
  • Crânio massivo e semelhante aos de crocodilos;
  • Dentes extremamente fortes;
  • De 10 a 15 metros de comprimento;
  • Peso entre 6,4 a 7,5 toneladas.

Maiores predadores em cada continente

Cada tipo de dinossauro habitava uma área do globo, exatamente como hoje em dia acontece com a raça humana – grupos diferem-se uns dos outros de acordo com a parte em que vivem no planeta.

O Tiranossauro rex foi o maior predador da América do Norte. Crédito: Warpaint – Shutterstock

Sendo assim, o espinossauro era o maioral na África. Na América do Norte, no entanto, isso era mesmo com o famoso T. rex. Já na América do Sul, quem estava no topo da cadeia alimentar era o gigantossauro. E, até o ano passado, o torvossauro era o dono da coroa na Europa – antes da descoberta do espinossauro da pedra branca.

Com informações da Agência Brasil.

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!

O post O maior dinossauro carnívoro NÃO era o tiranossauro apareceu primeiro em Olhar Digital.

✇ BiblogTecarios

Un Bibliobús da servicio al Centro Penitenciario de León.

Por Roberto Soto — 11 de Dezembro de 2022, 23:00

La entrada Un Bibliobús da servicio al Centro Penitenciario de León. aparece primero en BiblogTecarios.

El Manifiesto de la UNESCO sobre la Biblioteca Pública (2022) no olvida a la población reclusa como destinataria también de los servicios bibliotecarios. Así, en […] Leer más

La entrada Un Bibliobús da servicio al Centro Penitenciario de León. aparece primero en BiblogTecarios.

✇ CITA Fundación Germán Sánchez Ruipérez

conclusiones jornadas Biblioteca Pública 2022

Por Administrador — 4 de Julho de 2022, 12:39

• Las jornadas sobre «Las bibliotecas rurales también cambian» se afianzan como uno de los puntos de encuentro más importantes y demandados para los bibliotecarios de Castilla y León y también de España. • Los cursos de formación son puntos esenciales que no se pueden quitar de la programación. • El curso de «Tasación del

La entrada conclusiones jornadas Biblioteca Pública 2022 aparece primero en CITA Fundación Germán Sánchez Ruipérez.

✇ Portada de Cultura | EL PAÍS

La desconocida obra fotográfica de Leonardo Cantero Cortés

Por El País — 31 de Março de 2022, 05:42
La Fundación Anastasio de Gracia cataloga los negativos en placas de vidrio de un médico aficionado a retratar a las clases populares en sus fiestas y celebraciones

✇ Portada de Cultura | EL PAÍS

La gala de los Premios Goya 2022, en imágenes

Por El País — 13 de Fevereiro de 2022, 16:23
La sátira de Fernando León suma seis estatuillas, entre ellas película, dirección, guion original y actor protagonista. ‘Las leyes de la frontera’ se lleva cinco y ‘Maixabel’ y ‘Mediterráneo’ tres en una gala deslucida y sin ritmo. Le mostramos las mejores fotos de la ceremonia

✇ ALFINete

Que se passa nas nossas escolas?

Por Maria José Vitorino — 10 de Julho de 2021, 10:34

Para mudar, é preciso conhecer, e aprofundar o conhecimento da realidade. A investigação ajuda.

A racionalidade formal, em busca do “menor meio”, foi dominante, por mais que o legislador tivesse insistido discursivamente em razões educativas e em critérios pedagógicos. Revelou-se, contudo, incapaz de compreender como o processo e os meios administrativos usados contrariavam, radicalmente, os fins educativos e pedagógicos anunciados. 

O predomínio de uma lógica racionalizadora centralizadora sobre uma lógica alternativa de tipo associativo autonómico pode ter permitido alguns ganhos em termos de modernização, de padronização de regras, de gestão da grande escala segundo critérios universais e orçamentais, mas menorizou a substantividade dos processos educativos, as dinâmicas institucionais, as regras organizacionais construídas no plano da ação organizacional escolar, para além de ter apoucado os atores educativos e a já mítica “autonomia da escola”. 

Os choques entre racionalidades distintamente ancoradas são, assim, inevitáveis. Mas o maior problema reside na naturalização e despolitização da razão técnico instrumental, como se todos os referenciais alternativos engendrassem soluções inaceitáveis e tecnicamente menores. 

Por isso o diálogo e a argumentação entre distintos universos de racionalidade não são apenas difíceis; mais do que isso, tendem a ser evitados, substituídos pela força da imposição normativa e pelo estabelecimento de relações de poder de tipo autoritário, coercivo e disciplinar. Em termos de estudo, os agrupamentos de escolas representam um dos mais interessantes problemas a explorar. 

Este texto pretendeu contribuir para a compreensão das políticas, dinâmicas e perfis dos agrupamentos, trabalhando dados estatísticos de proveniência oficial e procurando estabelecer relações entre eles, tendo como pano de fundo os objetivos de democratização da educação e interrogando, a partir das razões invocadas pelo legislador, as vantagens pedagógicas destas novas “unidades administrativas”.

Num contexto em que quase metade dos agrupamentos do continente são parciais – enfraquecendo o racional adotado pelo legislador –, chamou-se a atenção para: 

  • as dificuldades de democratização das suas organização, estruturas e funcionamento; 

  • as tensões entre percursos escolares integrados e justapostos; 

  • as dificuldades em garantir uma transição adequada entre níveis e ciclos de ensino (especialmente sem a reorganização destes); 

  • os limites e contradições do anunciado reforço da capacidade pedagógica das escolas; 

  • os limites apresentados à democratização, à participação dos atores e à autonomia das escolas.

in

TORRES e LIMA (2020) Políticas, dinâmicas e perfis dos agrupamentos de escolas em Portugal

Ler mais aqui http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/n237_a03.pdf

E prosseguir visionando aqui (video de 2020) https://youtu.be/Xy37RLTUpEw

❌