Um novo processo de fabricação de cimento que não precisa de calor e não é dependente de combustíveis fósseis: o “cimento verde”. Essa é a missão da PhD em eletroquímica Leah Ellis e de Yet-Ming Chiang, renomado professor de ciências de materiais do Instituto de Tecnologia de Massachusetts.
O cimento é um ingrediente necessário no concreto, fundamental para o setor da construção e infraestrutura global, porque é barato, forte e durável. Quatro bilhões de toneladas, o equivalente a 50 mil aviões totalmente carregados, são produzidos a cada ano, de acordo com um relatório de 2023 da empresa de consultoria de gestão McKinsey.
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O valor do mercado do cimento foi de US$ 323 bilhões em 2021 e deve chegar a US$ 459 bilhões até 2028, segundo a SkyQuest Technology Consulting. O pó de cimento é convencionalmente feito esmagando matérias-primas, incluindo calcário e argila, misturando-se com ingredientes como ferro e cinzas volantes, e colocando tudo em um forno que aquece os ingredientes até cerca de 1500 °C.
Com informações da CNBC.
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A Microsoft anunciou na quarta-feira (21) um novo serviço de computação que vai permitir que empresas da indústria química acelerem a pesquisa e o desenvolvimento de novos materiais. O projeto, que vai misturar tecnologia quântica com inteligência artificial, já está sendo testado pela empresa.
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Segundo o CEO da Microsoft, Satya Nadella, o objetivo é acelerar descobertas no campo da química.
Nosso objetivo é comprimir os próximos 250 anos de progresso da química e da ciência dos materiais nos próximos 25.
Satya Nadella
Além disso, a empresa anunciou que vai oferecer uma versão do Copilot (um sistema de IA que ajuda desenvolvedores a programar códigos) para cientistas interessados no serviço e que atingiu um novo marco no desenvolvimento do seu próprio computador quântico. O dispositivo agora tem a capacidade de criar e controlar uma partícula quântica chamada de férmion de Majorana.
A Microsoft revelou em um comunicado à imprensa que o Azure Quantum Elements já ajudou alguns clientes a acelerar os processos de descoberta e pesquisa em até seis meses.
Empresas como BASF, AkzoNobel, AspenTech, Johnson Matthey, SCGC e 1910 Genetics estão testando o sistema.
Com informações de Reuters
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