O Brasil celebra sua excelência gastronômica, conquistando destaque internacional com a eleição da picanha brasileira como o melhor prato do mundo. Essa distinção foi proclamada pelos usuários do guia online TasteAtlas e anunciada na terça-feira, dia 12. A picanha brasileira brilhou com uma classificação impressionante de 4,75 de 5 estrelas nas avaliações dos usuários, superando concorrentes como o roti canai da Malásia, o pão folhado phat kaphrao da Tailândia e a carne tailandesa.
Além da picanha brasileira, outras iguarias brasileiras também marcaram presença no ranking, reforçando a diversidade culinária do país. O vatapá conquistou a 16ª posição, com uma nota de 4,61, enquanto o escondidinho figurou em respeitável 58º lugar, com uma pontuação de 4,52. O tutu de feijão não ficou para trás, ocupando a 93ª posição com uma nota de 4,49.
A seleção dos melhores pratos baseou-se em mais de 270 mil avaliações, abrangendo quase 11 mil refeições, conforme os critérios estabelecidos pelo guia. Além disso, o TasteAtlas elaborou um ranking das melhores cozinhas do mundo, avaliando a média das notas dos 50 melhores pratos de cada país.
A Itália conquistou a primeira posição nesse quesito, liderando com sua renomada pizza. A cozinha brasileira recebeu o prestigioso 12º lugar entre as melhores cozinhas do mundo. Esse reconhecimento destaca a riqueza e a variedade da culinária brasileira em escala global.
Confira os 10 melhores pratos do mundo, conforme o ranking do TasteAtlas:
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Redação Conti Outra, com informações do SNB.
Fotos: Reprodução.
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Até 2007, existia uma espécie de acordo de cavalheiros no mundo das motos: as fabricantes limitavam a velocidade máxima em 299 km/h. Mas a MV Agusta quebrou o acordo com a F4 R 312, que chegava aos 311 km/h. Daí em diante, veio uma enxurrada de modelos que passavam dos 300 km/h.
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Confira abaixo cinco motos que passam (e muito) dos 300 km/h. Para você ter uma ideia, tem modelo que supera a marca dos 400 km/h. E a maioria deles é homologado para andar nas ruas.
Essa é a moto com maior velocidade máxima do mundo. A esportiva fabricada pela Marine Turbine Technologies tem produção limitada a cinco unidades por ano. E cada exemplar custa US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1,2 milhão em conversão direta).
Para chegar aos 439 km/h, a MTT usa motor de turbina a gás Rolls-Royce Allison, modelo 250-C18, com 420 cavalos de potência. Sua antecessora, a Y2K SuperBike, ficou de fora da lista por ser uma atualização.
Para chegar aos 400 km/h, a Kawasaki Ninja H2R usa um motor turbo de 998 cc com 326 cv.
A variante Ninja H2, mais civilizada e homologada para as ruas, não entra nesta lista por se tratar de modelo que deriva do mesmo projeto. Ela carrega um motor “amansado” de 228 cv, que pode levá-la aos 337 km/h. O preço sugerido da H2R é de R$ 288 mil.
A Lightning LS-218 chegou em 2014 para quebrar o paradigma de que motos elétricas precisam ser melancólicas. Com design moderno, a esportiva conta com motor elétrico de 150 kW (200 cv) e marcha única, capaz de levá-la aos 351 km/h. Seu preço parte de R$ 193 mil.
A Ducati 1199 Panigale R foi produzida entre 2013 e 2016. E naquela época seu design conquistou nota dez em algumas premiações do setor.
A Panigale R traz motor bicilíndrico de 1198 cc com 202 cv. Seu ronco grave e inconfundível serve como trilha para pilotos corajosos que aceleram até a máxima de 325 km/h. No Brasil, o preço médio de um exemplar ano 2016 custa algo em torno de R$ 126 mil.
Outra elétrica com pinta de moto de corrida é a Damon Hypersport Premier, vendida no site da marca canadense por R$ 102 mil (sem impostos).
Com autonomia de 320 km, a Hypersport abriga um propulsor elétrico de 200 cv que a leva aos 321 km/h de velocidade máxima.
A segurança fica por conta do sistema CoPilot, inteligência artificial preditiva que usa radares para identificar perigos potenciais e avisa o piloto por feedback tátil do guidão, LEDs de alerta no para-brisa e câmeras frontal e traseira.
Com informações de Autoesporte
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A equipe do site Electrek dedicou muitas horas em testes práticos de centenas de bicicletas elétricas – as e-bikes. Após milhares de quilômetros de pedalada, eles encontraram os melhores modelos do mercado atualmente, que encaixam em vários tipos de orçamento.
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Abaixo, você encontrará algumas das melhores e-bikes que a equipe do site testou manualmente, com faixas de preço vigentes em junho de 2023 (os valores em reais são aproximados e em conversão direta, de acordo com o valor da cotação atual do dólar).
A Lectric lançou a XP 3.0 em maio. Ela é a versão mais recente da e-bike mais vendida dos EUA (a XP 2.0) – e, para o Electrek, é a atual “rainha das bicicletas elétricas econômicas”.
Especificações técnicas da Lectric XP 2.0:
O preço do Ride1Up Roadster V2 parece subir e descer dependendo da época do ano e da venda atual. Apesar disso, a e-bike é um ótimo negócio, segundo o Electrek.
Especificações técnicas da Ride1up Roadster V2:
Este é o modelo mais recente da Lectric eBikes e envergonha muitas outras e-bikes, graças à sua combinação de alto desempenho e custo comparativamente baixo. Isso porque existem e-bikes de mais de US$ 3 mil (R$ 14,7 mil) que competem num patamar semelhante.
Especificações técnicas da Lectric XPremium:
A Juiced Scorpion X tem todo o charme oldschool de uma moto vintage. Mas acrescenta um poderoso sistema de transmissão elétrico. A e-bike também possui rodas fundidas de aparência incrível que eliminam o problema de manutenção dos raios, além de aumentar a postura legal.
Especificações técnicas da Juiced Scorpion X:
Quando se trata de bicicletas elétricas com tração nas quatro rodas, a Ariel Rider Grizzly é uma das favoritas do Electrek. Isso porque a e-bike está mais para uma pequena moto elétrica.
Especificações técnicas da Ariel Rider Grizzly:
Com informações de Electrek
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De acordo com levantamento feito pela Cupom Válido — com base em dados do The World Bank e da Statista — o Brasil é o quinto país com maior número de smartphones em todo o mundo. Além desta, outra lista com os maiores índices de penetração de celular também foi revelada.
Em ordem decrescente, o Brasil perde somente para a China, Índia, EUA e Indonésia — países que também possuem maiores populações. No topo, a China sai em disparada com 953 milhões de usuários de celulares, enquanto o Brasil registra somente 118 milhões. Em décimo lugar, está a Alemanha com 66 milhões.
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Confira o ranking completo:
Para ser considerável elegível à pesquisa, os usuários têm que ter utilizado o dispositivo ao menos uma vez ao mês. Paralelo a essa lista, uma secundária com a taxa de penetração dos smartphones também foi revelada, mas, dessa vez, o Brasil fica de fora do top 10.
A taxa de penetração, por sua vez, avalia os índices de usuários ativos com smartphones, ou seja, que mantenham uso frequente do dispositivo. Com esse parâmetro, o Brasil fica em 15º lugar, com taxa de penetração nacional de 55% da população.
“Isso mostra que, apesar da quantidade absoluta de usuário de smartphones ser entre as maiores do mundo, quase a metade da população brasileira ainda não possui celular”, destaca a Cupom Válido.
Além da mudança brusca na colocação do Brasil, esse ranking apresenta mudanças drásticas na ordem. Com essa métrica, Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar, com 82,2%, seguidos pelo Reino Unido, com 79,8%. A China, que liderava o outro ranking, foi realocada em 8º lugar, com 66%.
Com informações de Tele.Síntese
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