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Picanha brasileira vence eleição de melhor prato do mundo; escondidinho, tutu e vatapá também estão no ranking!

Por CONTI outra — 13 de Dezembro de 2023, 22:23

O Brasil celebra sua excelência gastronômica, conquistando destaque internacional com a eleição da picanha brasileira como o melhor prato do mundo. Essa distinção foi proclamada pelos usuários do guia online TasteAtlas e anunciada na terça-feira, dia 12. A picanha brasileira brilhou com uma classificação impressionante de 4,75 de 5 estrelas nas avaliações dos usuários, superando concorrentes como o roti canai da Malásia, o pão folhado phat kaphrao da Tailândia e a carne tailandesa.

Além da picanha brasileira, outras iguarias brasileiras também marcaram presença no ranking, reforçando a diversidade culinária do país. O vatapá conquistou a 16ª posição, com uma nota de 4,61, enquanto o escondidinho figurou em respeitável 58º lugar, com uma pontuação de 4,52. O tutu de feijão não ficou para trás, ocupando a 93ª posição com uma nota de 4,49.

A seleção dos melhores pratos baseou-se em mais de 270 mil avaliações, abrangendo quase 11 mil refeições, conforme os critérios estabelecidos pelo guia. Além disso, o TasteAtlas elaborou um ranking das melhores cozinhas do mundo, avaliando a média das notas dos 50 melhores pratos de cada país.

A Itália conquistou a primeira posição nesse quesito, liderando com sua renomada pizza. A cozinha brasileira recebeu o prestigioso 12º lugar entre as melhores cozinhas do mundo. Esse reconhecimento destaca a riqueza e a variedade da culinária brasileira em escala global.

Confira os 10 melhores pratos do mundo, conforme o ranking do TasteAtlas:

  1. Picanha (Brasil)
  2. Roti canai (Malásia)
  3. Phat kaphrao (Tailândia)
  4. Pizza napolitana (Itália)
  5. Guotie (China)
  6. Khao soi (Tailândia)
  7. Butter Garlic Naan (Índia)
  8. Tangbao (China)
  9. Shashlik (Rússia)
  10. Phanaeng Curry (Tailândia)

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Redação Conti Outra, com informações do SNB.
Fotos: Reprodução.

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Quais são as motos mais rápidas do mundo?

Por Pedro Borges Spadoni — 30 de Junho de 2023, 08:03

Até 2007, existia uma espécie de acordo de cavalheiros no mundo das motos: as fabricantes limitavam a velocidade máxima em 299 km/h. Mas a MV Agusta quebrou o acordo com a F4 R 312, que chegava aos 311 km/h. Daí em diante, veio uma enxurrada de modelos que passavam dos 300 km/h.

Leia mais:

Confira abaixo cinco motos que passam (e muito) dos 300 km/h. Para você ter uma ideia, tem modelo que supera a marca dos 400 km/h. E a maioria deles é homologado para andar nas ruas.

MTT 420-RR

Visão de frente da MTT 420-RR, uma das motos mais rápidas do mundo
(Imagem: Divulgação)
  • Velocidade máxima: 439 km/h;
  • Situação: homologada para as ruas.

Essa é a moto com maior velocidade máxima do mundo. A esportiva fabricada pela Marine Turbine Technologies tem produção limitada a cinco unidades por ano. E cada exemplar custa US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1,2 milhão em conversão direta).

Para chegar aos 439 km/h, a MTT usa motor de turbina a gás Rolls-Royce Allison, modelo 250-C18, com 420 cavalos de potência. Sua antecessora, a Y2K SuperBike, ficou de fora da lista por ser uma atualização.

Kawasaki Ninja H2R

Visão de lado da Kawasaki Ninja H2R, uma das motos mais rápidas do mundo
(Imagem: Divulgação)
  • Velocidade máxima: 400 km/h;
  • Situação: protótipo para pista.

Para chegar aos 400 km/h, a Kawasaki Ninja H2R usa um motor turbo de 998 cc com 326 cv.

A variante Ninja H2, mais civilizada e homologada para as ruas, não entra nesta lista por se tratar de modelo que deriva do mesmo projeto. Ela carrega um motor “amansado” de 228 cv, que pode levá-la aos 337 km/h. O preço sugerido da H2R é de R$ 288 mil.

Lightning LS-218

Visão de lado da Lightning LS-218, uma das motos mais rápidas do mundo
(Imagem: Divulgação)
  • Velocidade máxima: 351 km/h;
  • Situação: elétrica homologada para as ruas.

A Lightning LS-218 chegou em 2014 para quebrar o paradigma de que motos elétricas precisam ser melancólicas. Com design moderno, a esportiva conta com motor elétrico de 150 kW (200 cv) e marcha única, capaz de levá-la aos 351 km/h. Seu preço parte de R$ 193 mil.

Ducati 1199 Panigale R

Visão de lado da Ducati 1199 Panigale R, uma das motos mais rápidas do mundo
(Imagem: Divulgação)
  • Velocidade máxima: 325 km/h;
  • Situação: homologada para as ruas.

A Ducati 1199 Panigale R foi produzida entre 2013 e 2016. E naquela época seu design conquistou nota dez em algumas premiações do setor.

A Panigale R traz motor bicilíndrico de 1198 cc com 202 cv. Seu ronco grave e inconfundível serve como trilha para pilotos corajosos que aceleram até a máxima de 325 km/h. No Brasil, o preço médio de um exemplar ano 2016 custa algo em torno de R$ 126 mil.

Damon Hypersport Premier

Visão de lado da Damon Hypersport Premier, uma das motos mais rápidas do mundo
(Imagem: Divulgação)
  • Velocidade máxima: 321 km/h;
  • Situação: homologada para as ruas.

Outra elétrica com pinta de moto de corrida é a Damon Hypersport Premier, vendida no site da marca canadense por R$ 102 mil (sem impostos).

Com autonomia de 320 km, a Hypersport abriga um propulsor elétrico de 200 cv que a leva aos 321 km/h de velocidade máxima.

A segurança fica por conta do sistema CoPilot, inteligência artificial preditiva que usa radares para identificar perigos potenciais e avisa o piloto por feedback tátil do guidão, LEDs de alerta no para-brisa e câmeras frontal e traseira.

Com informações de Autoesporte

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Essas são as melhores e-bikes que você encontra hoje no mercado

Por Pedro Borges Spadoni — 6 de Junho de 2023, 20:18

A equipe do site Electrek dedicou muitas horas em testes práticos de centenas de bicicletas elétricas – as e-bikes. Após milhares de quilômetros de pedalada, eles encontraram os melhores modelos do mercado atualmente, que encaixam em vários tipos de orçamento.

Leia mais:

Abaixo, você encontrará algumas das melhores e-bikes que a equipe do site testou manualmente, com faixas de preço vigentes em junho de 2023 (os valores em reais são aproximados e em conversão direta, de acordo com o valor da cotação atual do dólar).

Lectric XP 3.0

Foto da e-bike Lectric XP 3.0
(Imagem: Reprodução/Electrek)

A Lectric lançou a XP 3.0 em maio. Ela é a versão mais recente da e-bike mais vendida dos EUA (a XP 2.0) – e, para o Electrek, é a atual “rainha das bicicletas elétricas econômicas”.

Especificações técnicas da Lectric XP 2.0:

  • Motor: motor de cubo traseiro com engrenagem de 500 W (pico de 850 W);
  • Velocidade máxima: 45 km/h;
  • Alcance: 72 km;
  • Bateria: 48V 9,6 Ah;
  • Peso: 29 kg;
  • Preço: US$ 999 (R$ 4.905,09).

Ride1Up Roadster V2

Imagem da e-bike Ride1Up Roadster V2
(Imagem: Reprodução/Electrek)

O preço do Ride1Up Roadster V2 parece subir e descer dependendo da época do ano e da venda atual. Apesar disso, a e-bike é um ótimo negócio, segundo o Electrek.

Especificações técnicas da Ride1up Roadster V2:

  • Motor: motor do cubo traseiro de 500 W de pico (350 W contínuos);
  • Velocidade máxima: 38 km/h;
  • Alcance: 32-56 km;
  • Bateria: 36V 7Ah;
  • Peso: 14,5 kg;
  • Preço: US$ 995 (R$ 4.885,45) a US$ 1.095 (R$ 5.376,45).

Lectric XPremium

Imagem da e-bike Lectric XPremium
(Imagem: Reprodução/Electrek)

Este é o modelo mais recente da Lectric eBikes e envergonha muitas outras e-bikes, graças à sua combinação de alto desempenho e custo comparativamente baixo. Isso porque existem e-bikes de mais de US$ 3 mil (R$ 14,7 mil) que competem num patamar semelhante.

Especificações técnicas da Lectric XPremium:

  • Motor: 500 W (pico de 800 W), motor de acionamento intermediário Truckrun;
  • Velocidade máxima: 45 km/h;
  • Alcance: 80-160 km, acelerador vs. pedal assistido;
  • Bateria: 48V 20,8 Ah;
  • Peso: 34 kg;
  • Preço: US$ 1.799 (R$ 8.833,09).

Juiced Scorpion X

Imagem da e-bike Juiced Scorpion X
(Imagem: Reprodução/Electrek)

A Juiced Scorpion X tem todo o charme oldschool de uma moto vintage. Mas acrescenta um poderoso sistema de transmissão elétrico. A e-bike também possui rodas fundidas de aparência incrível que eliminam o problema de manutenção dos raios, além de aumentar a postura legal.

Especificações técnicas da Juiced Scorpion X:

  • Motor: 750 W “nominal” (pico de 1,8 kW reivindicado), motor do cubo traseiro RetroBlade
  • Velocidade máxima: 45 km/h;
  • Alcance: 88 km com pedal assistido ou quase a metade do acelerador
  • Bateria: 52V 15Ah (removível e bloqueável);
  • Peso: 45 kg;
  • Preço: US$ 2.199 (R$ 10.797,09).

Ariel Rider Grizzly

Imagem da e-bike Ariel Rider Grizzly com casal em cima
(Imagem: Reprodução/Electrek)

Quando se trata de bicicletas elétricas com tração nas quatro rodas, a Ariel Rider Grizzly é uma das favoritas do Electrek. Isso porque a e-bike está mais para uma pequena moto elétrica.

Especificações técnicas da Ariel Rider Grizzly:

  • Motor: Motores de cubo contínuos duplos de 1.000 W (pico de 1.850 W ou 3,7 kW combinados);
  • Velocidade máxima: 58 km/h quando desbloqueado, mas pode ser limitado a velocidades de Classe 2;
  • Alcance: 120 km, menos ao andar em velocidade máxima;
  • Bateria: 52V 35Ah (entre duas baterias removíveis e traváveis);
  • Peso: 47,6 kg;
  • Preço: US$ 3.299 (R$ 16.198,09).

Com informações de Electrek

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Brasil é um dos países com mais usuários de smartphones; veja ranking

Por Alisson Santos — 9 de Maio de 2023, 09:20

De acordo com levantamento feito pela Cupom Válido — com base em dados do The World Bank e da Statista — o Brasil é o quinto país com maior número de smartphones em todo o mundo. Além desta, outra lista com os maiores índices de penetração de celular também foi revelada.

Em ordem decrescente, o Brasil perde somente para a China, Índia, EUA e Indonésia — países que também possuem maiores populações. No topo, a China sai em disparada com 953 milhões de usuários de celulares, enquanto o Brasil registra somente 118 milhões. Em décimo lugar, está a Alemanha com 66 milhões.

Leia mais:

Confira o ranking completo:

  1. China;
  2. Índia;
  3. Estados Unidos;
  4. Indonésia;
  5. Brasil;
  6. Rússia;
  7. Japão;
  8. México;
  9. Vietnã;
  10. Alemanha.

Para ser considerável elegível à pesquisa, os usuários têm que ter utilizado o dispositivo ao menos uma vez ao mês. Paralelo a essa lista, uma secundária com a taxa de penetração dos smartphones também foi revelada, mas, dessa vez, o Brasil fica de fora do top 10.

A taxa de penetração, por sua vez, avalia os índices de usuários ativos com smartphones, ou seja, que mantenham uso frequente do dispositivo. Com esse parâmetro, o Brasil fica em 15º lugar, com taxa de penetração nacional de 55% da população.

“Isso mostra que, apesar da quantidade absoluta de usuário de smartphones ser entre as maiores do mundo, quase a metade da população brasileira ainda não possui celular”, destaca a Cupom Válido.

Além da mudança brusca na colocação do Brasil, esse ranking apresenta mudanças drásticas na ordem. Com essa métrica, Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar, com 82,2%, seguidos pelo Reino Unido, com 79,8%. A China, que liderava o outro ranking, foi realocada em 8º lugar, com 66%.

Com informações de Tele.Síntese

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