“Alias Grace”, a minissérie baseada no romance homônimo de Margaret Atwood, mergulha nas profundezas do psicológico humano de uma forma cativante e perturbadora. Ambientada no século XIX, a trama acompanha a história de Grace Marks, uma jovem imigrante irlandesa condenada pelo assassinato de seu empregador e sua governanta.
A minisérie retrata a mente de Grace com uma delicadeza e complexidade impressionantes, explorando os recantos sombrios de sua psique fragmentada. Desde o início, somos confrontados com a ambiguidade de Grace: é ela uma vítima inocente ou uma manipuladora astuta? Esta dualidade é habilmente apresentada, deixando os espectadores imersos em um jogo de perspectivas e questionamentos sobre a verdade.
A relação entre Grace e o psiquiatra Dr. Simon Jordan é o ponto central do aspecto psicológico da série. Através das sessões de terapia, somos levados a um labirinto de memórias fragmentadas, traumas e autoengano. A interação entre os dois personagens revela camadas profundas de psicologia humana, destacando temas como memória reprimida, identidade e a natureza da verdade.
Além disso, a série aborda questões sociais e de gênero que têm um impacto direto na psique dos personagens. A posição marginalizada de Grace como imigrante e mulher pobre influencia diretamente sua percepção de si mesma e do mundo ao seu redor. A exploração desses temas adiciona uma camada adicional de complexidade psicológica à narrativa, enriquecendo ainda mais a experiência do espectador.
A atmosfera sombria e opressiva da série contribui para a imersão no mundo psicológico de Grace. A fotografia e a direção habilmente criam uma sensação de claustrofobia e tensão, refletindo o turbilhão emocional dos personagens. Cada detalhe, desde os cenários até os figurinos, é meticulosamente trabalhado para evocar a época e o estado de espírito dos personagens, aprofundando ainda mais a experiência psicológica da série.
Em suma, “Alias Grace” é uma obra-prima do drama psicológico que mergulha nas profundezas da mente humana de uma forma envolvente e provocativa. Com performances soberbas, uma narrativa intrincada e uma atmosfera envolvente, a série oferece uma exploração fascinante do psicológico humano.
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A segunda temporada de Round 6 será lançada ainda neste ano, mas ainda não teve a data revelada. Para diminuir a expectativa dos fãs da série, a Netflix revelou nesta quinta-feira (1º) as primeiras imagens da próxima temporada.
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A publicação da Netflix confirma os retornos de personagens que fizeram sucesso no primeiro ano da série. É o caso de Gi-hun (Lee Jung-jae), Front Man (Lee Byung-hun), Recrutador (Gong Yoo) e Gi-hun (Lee Jung-jae). Além disso, as fotos mostram a chegada de mais um integrante (vivido por Park Gyu-young) ao universo de Round 6. As informações são do Omelete.
Veja abaixo as imagens da segunda temporada divulgadas pela Netflix:
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Para quem curte clássicos do cinema ou para aqueles que desejam matar a saudade daqueles filmes antigos que não assistem há muito tempo e que não estão disponíveis nos principais serviços de streaming, existe uma alternativa atraente: o Oldflix.
Esta plataforma é dedicada exclusivamente a conteúdos compostos por filmes e séries antigas e nostálgicas, distinguindo-se da Netflix, por exemplo, cujo catálogo de produções anteriores aos anos 2000 é limitado.
Está interessado em conhecer alguns dos títulos do catálogo do Oldflix? A seguir, destacamos alguns dos filmes mais interessantes disponíveis nesta plataforma de streaming.
Faroeste dirigido por Delmer Daves, “A Árvore dos Enforcados” é um drama sombrio, filmado belamente com cores vibrantes. O longa é estrelado por Gary Cooper, Maria Schell, Karl Malden e George C. Scott (sua estreia nas telonas).
Um médico com um passado sombrio (Cooper) chega a uma cidade de Montana durante a corrida do ouro. Nesse cenário, ele tenta ajudar as pessoas do local exercendo o seu ofício, sendo algum deles um jovem ladrão (Ben Piazza) e uma imigrante suíça (Schell). No entanto, ele se envolve em conflitos com um mineiro inescrupuloso (Malden) e um pregador alcoólatra (C. Scott).
Se você é fã de Stallone e gosta de filmes de ação dos anos 80, então esse filme é um tiro certo.
Sob a direção de John Flynn, o filme se ambienta em uma prisão de segurança máxima e segue a história de Frank Leone (Stallone), um prisioneiro de excelente conduta que está prestes a ser libertado condicionalmente.
No entanto, a futura liberdade de Leone corre risco quando ele é transferido para uma prisão de segurança máxima, onde o diretor do local (Donald Sutherland) é um velho inimigo com intenções de vingança.
Um dos melhores filmes gialli (plural de giallo, subgênero do cinema de suspense e terror italiano caracterizado por suas tramas de mistério e assassinato). “Preludio Para Matar” é um filme italiano dirigido por Dario Argento.
Na trama um pianista britânico (David Hemmings) testemunha o assassinato de uma vidente e se torna um investigador amador, juntamente com uma jovem jornalista (Daria Nicolodi).
Com uma trama repleta de mistério e aventura, e cenas de assentos totalmente inventivos e uma estética impressionante, “Prelúdio Para Matar” é outro filme imperdível do catálogo da Oldflix.
Este filme dirigido por John Carpenter mescla ação, terror, fantasia e faroeste, em uma abordagem crua e sanguinolenta do mito dos vampiros. “Vampiros” se destaca por suas cenas de ação brutais, uma trilha sonora sensacional e a habilidosa direção de Carpenter, repleta de ritmo e estilo.
O elenco é encabeçado por James Woods, Daniel Baldwin, Sheryl Lee (conhecida por seu papel como Laura Palmer em “Twin Peaks”) e Thomas Ian Griffith.
Uma das principais obras de um dos maiores diretores da história do cinema. “Sangue de Herói” é um faroeste dirigido por John Ford e estrelado por um elenco de alto escalão: John Wayne, Henry Fonda e Shirley Temple.
Este clássico do western traz uma análise crítica profunda da idealização dos heróis colonizadores que construíram o país e a relação do com a população nativa americana.
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A Netflix lançou o trailer de “Scott Pilgrim: A Série” – o anime da graphic novel que virou o filme “Scott Pilgrim contra o Mundo” em 2010 – neste domingo (15). Agora dá para ter uma ideia mais clara do que esperar. E a série promete ser alucinante.
Até então, a plataforma de streaming tinha lançado apenas um teaser no qual só dava para ter uma ideia de como seria a parte visual da série. Neste novo trailer, dá para ter uma noção sobre o enredo da série, bem como seu ritmo. Assista abaixo:
“Scott Pilgrim: A Série” está agendada para estrear em 17 de novembro na Netflix.
A série, original da Netflix, é baseada na história em quadrinhos de Bryan Lee O’Malley, que escreve o roteiro da produção. A série terá oito episódios e aparentemente seguirá o enredo da comédia romântica estilizada dirigida por Edgar Wright (que está na produção executiva do projeto) em 2010.
A história acompanha Scott, um músico desmotivado e membro da banda de rock Sex Bom-omb, que se apaixona por Ramona Flowers, dando início a um relacionamento conturbado. Isso porque Scott precisa lutar contra os sete ex-namorados problemáticos da personagem para conquistá-la.
O anime conta com a mesma equipe de atores do filme de 2010 dublando seus respectivos personagens.
Além de Michael Cera e Mary Elizabeth Winstead, que darão voz aos protagonistas Scott Pilgrim e Ramona Flowers, o elenco traz:
Além disso, a “Liga dos Ex-namorados do Mal” traz Satya Bhabha, Chris Evans, Brandon Routh, Jason Schwartzman e Mae Whitman de volta aos seus respectivos papeis no filme.
A trilha sonora é produzida pela banda Anamanaguchi, que compôs canções originais da série.
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Arranca esta semana, a 12 de Outubro, no Jardim Botânico de Lisboa, a 11ª edição do curso livre de desenho de natureza que convida amadores ou profissionais a aprenderem a desenhar a natureza ao longo de um ano. O ilustrador e biólogo Pedro Salgado faz o balanço de uma década desta sua iniciativa, 300 alunos depois.
WILDER: Quantas pessoas frequentaram este curso ao longo dos últimos 10 anos?
Pedro Salgado: Tivemos mais de 300 alunos desde 2013, quando iniciámos o curso. Alguns foram ficando nos anos seguintes para continuar a trabalhar em projetos mais complexos, dando continuidade aos seus interesses em temas ou técnicas particulares. A dada altura criámos uma turma de alunos mais avançados. Chamámos-lhe 2º ano – turma de Projeto, mas como houve alunos que se inscreveram em três ou quatro edições seguidas, o nome passou somente a “turma avançada” (ou, na brincadeira, a dos “repetentes”), sendo frequente juntarem-se com as outras turmas e acompanhar os trabalhos uns dos outros. Os avançados servem de lebre para os iniciados.
W: O que queria fazer com esta iniciativa, quando começou, e que balanço faz?
Pedro Salgado: Dou aulas de ilustração científica desde 1989, quando regressei dos Estados Unidos. Gosto de dar aulas e fui professor em várias universidades ao longo mais de 30 anos. Mas no meio académico fui acumulando algum desconforto em lidar com uma série de condicionantes, inúmeras questões administrativas, regras pouco flexíveis, turmas superlotadas, equipamento deficitário, para não falar de um número, para mim excessivo, de alunos interessados sobretudo nas avaliações do fim do semestre.
Neste curso, tudo é mais simples, as aulas têm os conteúdos e a dinâmica que me parecem ser as mais interessantes, que idealizei e fui afinando a partir das boas experiências que fui retendo em diversos contextos, como professor e como aluno.
Aqui, trata-se de ganhar competências em vez de colecionar cadeiras aprovadas. Não há época de avaliações, não há faltas, o número de alunos é limitado, todos se interessam, todos partilham, é um ambiente diferente. O curso é livre, informal, flexível; pode ser encarado simplesmente como atividade lúdica ou, com a indispensável disponibilidade e dedicação, como um complemento ou via profissional.
Gosto da diversidade do grupo, da descontração e de algum improviso. Com um ano inteiro à frente para trabalhar, temos um tempo muito considerável para evoluir e consolidar práticas e conhecimentos. Além disso, temos as saídas mensais para o campo; é um bom hábito visitar regularmente espaços naturais (melhor ainda se levarmos os sentidos bem abertos e um caderno para desenhar). E, nas aulas, trabalhamos numa sala equipada em pleno Jardim Botânico, onde só se ouvem passarinhos.
Estou satisfeito com o ambiente de trabalho que temos no museu, divirto-me mais e tenho mais liberdade para gerir as aulas à minha maneira, do que alguma vez teria sido possível, por exemplo, durante os 20 anos em que estive a dar aulas na Faculdade de Belas Artes.
Temos tido adesão, as turmas têm estado cheias e, todos os anos, há sempre alunos que ficam para o ano seguinte. Nesta edição, que começa em outubro, inscreveram-se, de novo, 22 pessoas de anos anteriores. O balanço é positivo, superou largamente as minhas expectativas.
W: Que tipo de pessoas são os seus alunos, o que procuram neste curso?
Pedro Salgado: Todos os anos temos uma enorme diversidade. A idade mínima é 16 anos, temos portanto, desde alunos do fim do secundário e universitários, até alunos já reformados. Pessoas sem experiência de desenho e outras com prática profissional. De diferentes áreas do conhecimento, das Artes Plásticas à Biologia, passando por muitas outras, com interesses muito diversos mas, na sua maioria, com interesses em comum, em particular, pelo desenho e pela natureza.
Penso que, de início, o que todos procuram é aprender a desenhar melhor, o que é válido tanto para quem não desenha, como para quem tem muitos anos de experiência.
Há alunos que vêm para desenhar porque gostam, de forma genérica. Outros estão particularmente interessados em desenhar plantas ou insetos, por exemplo, outros querem sobretudo trabalhar com aguarela, outros estão mais virados para o desenho de campo em cadernos, com uma prática mais livre do que a do rigor e o foco do desenho científico, ou o contrário …
O desenho de observação é sempre o ponto de partida, figurativo, apoia-se numa forma diferente de ver, mais importante do que saber traçar uma linha direita. Para quem já desenha, a exploração de abordagens, metodologias, técnicas e materiais, é ilimitada.
Por outro lado, a componente do curso que cruza com a biologia, sobretudo no que diz respeito à perceção da biodiversidade e das características morfológicas dos principais grupos, traz para as aulas uma ligação fértil entre Arte e Ciência. O desenho ajuda a entender e apreciar formas, descobrir e distinguir estruturas e texturas naturais, ou seja, simplificando, os que vêm das artes aprendem um pouco mais de biologia, e vice-versa.
W: Como está organizado o curso e o que inclui? Que técnicas ensina?
Pedro Salgado: Partindo do desenho de observação, o curso aborda duas vertentes que se desenvolvem em paralelo ao longo do ano: o desenho científico e o desenho de campo. No primeiro caso, desenvolve-se mais o trabalho de domínio técnico, a interpretação morfológica e estrutural dos modelos, a representação rigorosa, indispensável à ilustração científica. No segundo, o trabalho é feito em cadernos que levamos para as saídas de campo, mais experimental e criativo, mais solto e expressivo, uma espécie de urban sketchers, mas em versão nature sketchers.
Ambas são importantes e complementam-se. Habitualmente, as pessoas sentem-se mais confortáveis numa delas, mostrando alguma resistência em relação à outra, mas penso que é vantajoso alternar e não se limitar à zona de conforto. É bom ter a capacidade de foco e controle do desenho científico e conseguir mudar o “chip” para esboço, expressão, improviso, marcas pessoais.
Os que tendem a ser “sketchers” também ganham muito em afinar as suas capacidades de observação, em conseguir concentrar-se, sem pressa, a observar e desenhar com atenção as formas dos modelos naturais, bem como em dominar as técnicas e materiais. Só desta forma desenham melhor aquilo que pretendem, em vez de só conseguirem chegar onde a técnica limitada lhes permite.
No entanto, os alunos que assim o entenderem têm a liberdade de se dedicarem mais a uma das vertentes, de acordo com os seus interesses.
Os cadernos são usados nas saídas de campo e, sempre que possível, no quotidiano, mesmo que seja para um apontamento de 10 minutos. As saídas são mensais, normalmente ao sábado, e as residências artísticas são trimestrais; ficamos três a quatro dias instalados em áreas protegidas, imersão total em desenho e percursos na natureza.
Nas aulas começamos por trabalhar a preto e branco, essencialmente grafite em diferentes superfícies e aplicações, depois vem a tinta-da-china. Entramos nos projetos de cor, habitualmente no fim do primeiro trimestre, com a aguarela, aproveitando para pedir ao pai natal uns pincéis especiais e aqueles pigmentos e papéis mais caros, que fazem toda a diferença.
Continuamos depois com lápis de cor e, no último trimestre desenvolvemos técnicas mistas, projetos mais elaborados, temas mais específicos e começamos a preparar material para a exposição de fim de ano.
As aulas de cada turma têm uma duração de 3 horas, mas a sala é espaçosa e há sempre pessoas que ficam a trabalhar, podem ficar todo o dia, e sempre que tenham um impedimento, têm a possibilidade de assistir a outra turma.
W: Para esta nova edição, o que podem as pessoas esperar? Há novidades?
Pedro Salgado: As pessoas que não têm experiência de desenho podem esperar um ano com um ritmo diferente do habitual, espero que a regularidade do tempo dedicado ao desenho lhes proporcione períodos mais atentos, menos apressados. Quem desenha habitualmente, já sabe que o desenho nos altera a perceção do tempo, é um estado mental distinto, faz-nos estar mais ligados à terra (pelo menos enquanto o telemóvel não toca…).
Para os que já desenham, e também para os “repetentes”, continuaremos a desenvolver competências, a trabalhar em projetos que cruzam desenho com natureza. Os campos para explorar são inesgotáveis. Poderíamos, se quiséssemos, estar todo o ano a trabalhar numa só técnica, por exemplo em tinta-da-china, há imenso espaço para explorar e progredir. O mesmo se poderia dizer de um tema em particular, as aves, alguns grupos de plantas ou de invertebrados, por exemplo.
Este ano também vamos ter a oportunidade de trabalhar com material biológico disponibilizado pelo museu e desenvolver projetos especiais com ilustrações para publicação.
W: Qual a mais-valia deste curso?
Pedro Salgado: As saídas frequentes para desenhar no campo e a forma como cruzamos o desenho com a biologia, podem ser as características mais relevantes do curso. Mas penso que é também de referir a flexibilidade dada aos alunos para trabalhar preferencialmente em projetos específicos, havendo interesse particular em alguma técnica ou tema, bem como a possibilidade de trabalhar ao ritmo que cada um, em função da sua disponibilidade ou nível de competência.
W: O que mais o tem surpreendido? E o que tem aprendido?
Pedro Salgado: Tenho aprendido imenso com os alunos. Fazer críticas e sugestões em milhares de desenhos e ajudar a procurar soluções para questões que eles me colocam e que nunca me tinham ocorrido, obrigam-me a entender o desenho de outra forma, mais a montante; faz-me pensar naquilo que, no meu trabalho, faço intuitivamente, o que, para mim, tem sido muito enriquecedor.
Também posso referir algo que já não me surpreende, e que aprendi com os grandes mestres que tive nos EUA. Para o aluno, a autoconfiança, em particular no domínio de desenho, é muito mais importante do que eu pensava, é crucial para evoluir. Uma má crítica, sem valorizar o esforço que foi feito e sem sugerir caminhos alternativos, pode ter efeitos nefastos para quem está a tentar superar-se. Por outro lado, o reconhecimento na aula pelos bons resultados obtidos numa determinada peça que apresentava dificuldades, pode fazer milagres na motivação e na qualidade do trabalho que se segue. Já discutimos isso nas aulas, acontece constantemente, chamamos-lhe “peça catapulta”.
W: Qual o papel do desenho de natureza na aproximação das pessoas ao mundo natural?
Pedro Salgado: O desenho de natureza obriga-nos a olhar de forma atenta, pausada, para lá do que chamamos observação. Com a descoberta e um melhor entendimento do mundo natural, é inevitável criarem-se empatias. O velho chavão “conhecer para proteger” também se revê nos olhos do desenho.
O conteúdo O curso que Pedro Salgado criou para ensinar a desenhar a natureza faz 10 anos também está disponível em Wilder.
Novos títulos chegam ao Paramount+ neste mês de outubro. Entre as novidades estão o filme A Baleia, que rendeu o Oscar para Brendan Frasier, além de o longa Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes, um live-action de Monster High e um documentário sobre Louis Tomlinson.
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Um dos principais destaques entre os novos filmes da plataforma é a Baleia. A produção chega ao Paramount+ no dia 14 de outubro. No filme, Charlie, um instrutor de redação on-line que vive com obesidade crônica, tenta se reconectar com Ellie, sua filha adolescente com quem não fala há anos.
A interpretação rendeu ao ator Brendan Fraser o Oscar na categoria de Melhor Ator em 2023. O astro, que estava retornando ao cinema após um longo hiato, bateu colegas como Austin Butler, que interpretou o protagonista em Elvis.
As informações são do Omelete.
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Hollywood é famosa por produzir filmes de grande sucesso comercial no mundo todo. Entretanto, pesquisas recentes sugerem que, após o período de pandemia, muitos especialistas e profissionais da indústria acreditam que os cinemas nunca mais alcançarão os níveis de bilheteria semelhantes aos registrados antes da quarentena.
Independentemente de essa previsão se concretizar ou não, é inegável que a meca do cinema norte-americano já experimentou momentos de fracasso ao longo dos anos. Existem exemplos de filmes que tiveram resultados tão desastrosos que influenciaram profundamente o cenário cinematográfico de Hollywood.
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Contudo, identificar os maiores fracassos comerciais é subjetivo, já que os números de bilheteria dependem de fatores como orçamento e expectativas de lucro. Além disso, filmes que não foram bem nas bilheteiras podem ganhar popularidade mais tarde, seja em formatos de vídeo, streaming ou por meio de produtos licenciados.
Neste contexto, selecionamos uma lista com grandes exemplos de filmes que tiveram um desempenho ruim nas bilheterias em relação aos seus custos de produção. As quantias mencionadas a seguir são os valores monetários da época em que os longas foram lançados.
Disponível para assinantes do Disney+
Produzido pela Walt Disney Pictures, “John Carter” é um filme de aventura e ficção científica baseado no romance clássico “A Princess of Mars” de Edgar Rice Burroughs, publicado pela primeira vez em 1912, e faz parte de uma série de histórias conhecidas como a série “Barsoom”.
Planejado para ser uma trilogia, “John Carter” foi inicialmente planejado como um grande sucesso de bilheteria, com um orçamento estimado em cerca de 250 milhões de dólares (declarações de imposto divulgadas em 2014 revelaram que o orçamento exato do filme foi de $263,7 milhões após considerar créditos fiscais).
Apesar de ter arrecadado quase US$ 300 milhões em todo o mundo, o filme é considerado um dos maiores desastres financeiros de Hollywood. O alto custo de produção e marketing, aliados às expectativas de lucro não alcançadas, culminaram em prejuízos significativos para a Disney, estimados em cerca de US$ 200 milhões.
Disponível para assinantes do Star+
Dirigido por John McTiernan (“Predador”, “Duro de Matar”) e estrelado por Antonio Banderas, “O 13º Guerreiro” é um dos maiores fiascos de bilheteria da história do cinema.
Apesar de ter sido um projeto de alto investimento, com um orçamento de produção estimado em cerca de US$160 milhões, o longa não atraiu um público significativo, arrecadando apenas cerca de US$61 milhões em todo o mundo após seu lançamento.
Essa receita não cobriu os custos de produção e marketing, resultando em um prejuízo estimado de até impressionantes US$129 milhões para o estúdio.
Dirigido por Michael Cimino, hoje cultuado (para muitos cinéfilos dos dias de hoje, uma verdadeira obra-prima), mas outrora símbolo icônico do fracasso em Hollywood, deixou um legado profundo na indústria cinematográfica. Com seu desempenho financeiro desastroso e críticas negativas, o filme instigou os estúdios a reavaliar seus modelos de produção, resultando em maior supervisão dos orçamentos e prazos dos filmes.
Além disso, marcou o fim da era da “Nova Hollywood”, caracterizada pela liberdade criativa dos cineastas, e teve um impacto negativo na carreira de um dos mais talentosos diretores americanos de todos os tempos.
Confiando na capacidade do diretor recém-ganhador do Oscar pelo filme “O Franco Atirador”, a United Artists bancou o projeto de “O Portal do Paraíso”. O longa inicialmente teve um orçamento estimado de cerca de US$ 11 milhões. Porém, esse valor aumentou consideravelmente durante a produção. Alcançou gastos de 44 milhões de dólares, devido a atrasos, refilmagens e outros problemas durante a filmagem.
No entanto, quando o filme foi lançado nos Estados Unidos, sua receita nas bilheteiras foi de aproximadamente 3,5 milhões de dólares, muito aquém do alto custo de produção.
O desempenho nas bilheteiras foi tão desastroso que a United Artists, sofreu perdas superiores a 100 milhões de dólares, levando à sua venda para a MGM na tentativa de estabilizar suas finanças.
Filme de aventura e ação dirigido por Renny Harlin e estrelado por Geena Davis, Matthew Modine, e Frank Langella. O filme é notável por ser uma das maiores produções de piratas da história do cinema, mas também por ser um dos maiores fracassos comerciais de todos os tempos.
O longa enfrentou vários problemas durante a produção, incluindo atrasos, problemas orçamentários e ferimentos no set. Realizado com um orçamento de produção aproximado de 98 milhões de dólares, sua receita global alcançou apenas cerca de 18,5 milhões de dólares. Uma quantia insuficiente para cobrir sequer uma pequena parte do alto custo de produção.
Como resultado, a produção incorreu em prejuízos substanciais, com estimativas indicando que os estúdios envolvidos sofreram perdas superiores a 100 milhões de dólares.
Comédia com nomes renomados de Hollywood: Elaine May na direção e astros como Warren Beatty, Dustin Hoffman e Isabelle Adjani nos papéis principais.
Entretanto, o longa é notório por ter sido um grande fracasso de bilheteria e crítica na época de seu lançamento. E, além disso, é frequentemente mencionado em listas de piores filmes já feitos. No entanto, ao longo dos anos, ele ganhou um status cult e é visto por alguns como uma obra subestimada.
“Ishtar” teve um alto custo de produção, com estimativas em torno de US$ 51-55 milhões, caro para a época. Porém, o filme arrecadou apenas cerca de US$ 14 milhões nos Estados Unidos e internacionalmente não teve um desempenho melhor.
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Sucesso na Netflix, a série Virgin River já tem fãs ansiosos para saber quando estreia a segunda parte da 5º temporada, que foi disponibilizada agora no início de setembro.
Criada por Sue Tenney, e protagonizada pelos atores Alexandra Breckenridge e Martin Henderson, a produção faz uma fusão entre o drama e o romance e tem conquistado os brasileiros desde que foi lançada, em 2019.
A primeira temporada começa narrando a história da enfermeira Melinda, também conhecida como Mel. Para se restabelecer após um divórcio turbulento, ela aceita uma proposta de emprego em um hospital no norte da Califórnia, na cidade de Virgin River.
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Doze episódios compõem a 5º temporada, dez já estão na plataforma de streaming, e os dois últimos capítulos serão lançados ainda este ano.
Os capítulos 11 e 12 se chamam respectivamente “The more the marrier”, Quanto mais melhor, e “Father Christmas”, Natal Paterno, e vão encerrar essa temporada resolvendo as pendências dos personagens em clima natalino com as festas de fim de ano.
Esses últimos episódios estão sendo muito aguardados porque, na primeira parte desta 5º temporada, há um salto temporal na história, quatro meses se passam no décimo episódio, e surgem questões que ainda precisam ser desvendadas.
O alento é que os espectadores não vão precisar esperar muito, a Netflix informou que a segunda parte da 5º temporada de Virgin River vai ser lançada em 30 de novembro.
Para alegria de muitos, vale frisar que este não é o fim da série de Mel e Jack, a 6º temporada está prevista para estrear em meados de 2024.
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O Olhar Digital apresenta os lançamentos da semana do Amazon Prime Video. Na semana entre os dias 18 e 24 de setembro, a Amazon terá a chegada de novas produções à sua plataforma de streaming.
Entre as produções que chegam ao Prime Video esta semana, está a série O Continental: Do Mundo de John Wick, derivada da série de filmes de sucesso de Keanu Reeves, assim como Cassandro, filme estrelado por Gael García Bernal.
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Confira a lista de lançamentos da semana entre 18 e 24 de setembro do Amazon Prime Video:
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O Olhar Digital apresenta as novidades do streaming da Disney no Brasil, o Disney+, em todas as semanas. E agora, entre os dias 18 e 24 de setembro, a plataforma recebe algumas produções aguardadas.
Entre estas produções que chegam ao Disney+, está o documentário Marvel Avante: Nos Bastidores de Invasão Secreta, assim como a aventura animada Super Gatinhos, que ganha novos episódios inéditos.
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Conheça abaixo os lançamentos da semana do Disney+ de 18 a 24 de setembro:
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Toda semana, o Olhar Digital apresenta a lista dos principais lançamentos da Netflix, com destaque para os conteúdos originais. E entre os dias 18 e 24 de setembro, o streaming do Tudum receberá diversos filmes e séries em sua plataforma.
Entre estas novas produções, está o filme Pequenos Espiões: Apocalipse, nova versão dos amados filmes infantis do começo dos anos 2000, além da série de faroeste Song of the Bandits.
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Vamos à lista de lançamentos da semana entre 18 e 24 de setembro da Netflix:
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A partir de 2 de outubro, não será mais necessário a análise prévia da classificação indicativa de novas temporadas de séries. A decisão foi tomada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e divulgada em portaria publicada nesta sexta-feira (15) no Diário Oficial da União (DOU).
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Com a dispensa da análise prévia, os exibidores seguem apenas com a chamada “autoclassificação indicativa”, que deve seguir critérios previstos nos Guias de Classificação Indicativa do governo. Para conteúdos de recomendação livre, por exemplo, o documento prevê que sejam admitidos apenas obras “que contenham predominantemente conteúdos positivos”, mas que podem incluir cenas de violência fantasiosa (como luta entre personagens de desenho animado) e mortes não violentas.
Ainda de acordo com as regras do MJSP já em vigor, a autoclassificação indicativa pode ser realizada “pelo próprio responsável pela exibição das obras e demais produtos audiovisuais, pela emissão, programação ou pela disponibilização de diversões e espetáculos públicos”.
A medida impacta no tempo burocrático para aprovação de novos episódios, já que o prazo do MJSP para emitir parecer no processo de classificação indicativa é de até 30 dias corridos após o recebimento da obra. As informações são do portal Tele.Síntese.
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Millie Bobby Brown surpreendeu seus seguidores nas redes sociais ao revelar uma imagem completamente diferente de sua icônica personagem, Eleven, da série Stranger Things da Netflix. Com cabelos longos e um estilo mais exuberante, a jovem atriz de 19 anos foi rapidamente associada pelos internautas brasileiros à veterana Claudia Raia, que tem 56 anos.
A comparação entre as duas figuras rapidamente tomou conta das redes sociais, fazendo com que o nome de Claudia Raia se tornasse um dos tópicos mais discutidos no Twitter na tarde desta terça-feira (12).
As fotos recentes de Millie Bobby Brown geraram uma série de reações e comentários chocados nas redes sociais. Alguns internautas expressaram surpresa, afirmando que a semelhança era notável: “Pior que ela tá igualzinha”, “Tá enchendo o rosto de plástica, uma menina linda dessas”, “Como ela ainda vai gravar uma temporada inteira de Stranger Things? Eles já vão estar adultos, né?” foram alguns dos comentários compartilhados.
Vale lembrar que quando Millie Bobby Brown começou a atuar na série, ela tinha apenas 11 anos de idade e precisou raspar os cabelos para interpretar a jovem Eleven, sujeita a experimentos científicos. A trama da série acompanha o crescimento e amadurecimento dos personagens principais, que agora estão na adolescência, enquanto a história se desenrola nos anos 1980.
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Redação Conti Outra, com informações do Bahia Econômica.
Fotos: Reprodução.
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O Besouro Azul é, sem dúvidas, um dos heróis mais desconhecidos pelo grande público adaptado para os cinemas. Atualmente propriedade da DC Comics, o Besouro Azul é um dos super heróis mais antigos das histórias em quadrinhos. O personagem conta com várias versões que foram publicadas por uma variedade de editoras desde 1939.
Inspirado nele, resolvemos listar outros 5 filmes de heróis e quadrinhos não tão populares para grande parte das pessoas.
Dirigido por Joe Johnston (“Capitão América: O Primeiro Vingador”, “Jumanji”), “Rocketeer” é um filme baseado no herói de mesmo nome das histórias em quadrinhos criada por Dave Stevens.
Publicada em 1982 pela Pacific Comics, a HQ é uma homenagem às histórias pulp da década de 1930 e 1940, repleta de aventura, romance e ação.
O filme é de 1991, e sua trama gira em torno de Cliff Secord (Billy Campbell) um piloto de corridas nos anos 1930 que acidentalmente encontra um protótipo de mochila a jato desenvolvida por ninguém menos que Howard Hughes. Ao usá-la, ele se transforma no herói mascarado “The Rocketeer”.
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“Bloodshot” é um filme baseado no personagem de mesmo nome e faz parte de um universo compartilhado de super-heróis da Valiant.
Vin Diesel estrela como Ray Garrison/Bloodshot, um soldado de elite que é morto em combate e depois ressuscitado por uma corporação tecnológica que implanta nanotecnologia em seu corpo, concedendo-lhe habilidades sobre-humanas, como força aumentada e regeneração.
Lançado em 1997, em uma época em que os filmes de heróis não eram uma moda em Hollywood, “Steel” é um filme baseado no personagem da DC Comics John Henry Irons, o super herói Aço (Steel no original).
A primeira aparição do herói foi na HQ “The Adventures of Superman” #500, edição que faz parte do arco de histórias “The Death of Superman” (A Morte do Superman). Nessa história, Steel é introduzido como um dos “substitutos” do Superman, que sacrifica sua vida para deter o vilão Apocalypse e salvar Metrópolis.
Já na adaptação para as telonas, o herói foi interpretado pelo astro da NBA Shaquille O’Neal, No entanto, o filme foi massacrado pela crítica e foi um fiasco de bilheteria.
O Sombra (The Shadow no original) é um herói que fez sua primeira aparição em uma série de rádio em 1930. Criado por Walter B. Gibson, o personagem teve aparições em programas de rádio, revistas pulps, HQs e outras mídias. O programa de rádio inclui episódios em que o Sombra é interpretado por Orson Welles.
Bastante parecido com o Batman (o herói serviu de inspiração para criação do homem morcego), Sombra é o alter ego de Lamont Cranston, um homem rico e influente que, após passar anos no Oriente, adquire a habilidade de “nublar” a mente das pessoas, tornando-se invisível a seus olhos e controlando suas mentes. Ele usa essas habilidades para lutar contra o crime, mascarado e operando nas sombras.
A adaptação mais moderna do herói para os cinemas foi o longa de 1994, dirigido por Russell Mulcahy (“Highlander”), e estrelado por Alec Baldwin como o Sombra. Na trama, o herói usa suas habilidades para combater o crime e a corrupção na cidade, principalmente contra o vilão Shiwan Khan (John Lone).
“The Old Guard” é um filme de super-heróis com elementos de ação e ficção científica, baseado na série de quadrinhos homônima criada por Greg Rucka e Leandro Fernandez.
O longa segue um grupo de mercenários imortais liderados por Andy/Andrômaca de Scythia (Charlize Theron), que ao longo dos séculos usaram suas habilidades para proteger o mundo. Na trama, eles enfrentam uma empresa farmacêutica que deseja explorar suas habilidades de cura.
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Toda semana, o Olhar Digital apresenta a lista dos principais lançamentos da Netflix, com destaque para os conteúdos originais. E entre os dias 21 e 27 de agosto, o streaming do Tudum receberá diversos filmes e séries em sua plataforma.
Entre estas produções, está Você Não Tá Convidada pro Meu Bat Mitzvá!, filme com Adam Sandler, assim como a minissérie de ação Quem é Erin Carter?.
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Vamos à lista de lançamentos da semana entre 21 e 27 de agosto da Netflix:
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“Além do Guarda-Roupa” é uma série brasileira produzida pela HBO Max que narra a história de Carol, seus dramas familiares e aventuras. Nessa matéria, o Olhar Digital traz as principais informações sobre a série, como elenco e sinopse.
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Carol (Sharon Cho) é uma adolescente de 17 anos com descendência sul-coreana. Ela nasceu e foi criada em São Paulo, mas sua mãe morreu muito cedo e seu pai a abandonou. Ele viajou para a Coreia do Sul e nunca mais voltou. Por causa disso, Carol tem uma relação conflituosa com sua origem asiática. Ela rejeita tudo o que é coreano, até mesmo o K-pop, um fenômeno global que está se tornando cada vez mais popular no Brasil.
Carol é uma jovem solitária e insegura, tem dificuldade de se encaixar na escola, e não tem muitos amigos. Ela também tem dificuldade de se relacionar com sua família, que é muito tradicional. Carol se sente perdida e sem rumo. Um dia, Carol conhece um grupo de amigos que são coreanos. Carol começa a se aproximar deles, e a aprender mais sobre a cultura coreana. E assim, se sentindo mais confortável com sua própria identidade.
A história de Carol, é sobre identidade, aceitação e autodescoberta. É uma história sobre uma jovem que está aprendendo a amar quem ela é, apesar dos desafios que enfrenta. É uma história que inspira e promete tocar a todos que a assistirem.
A série Além do Guarda-Roupa é estrelada pela atriz iniciante Sharon Cho como Carol. O elenco também conta com grandes nomes, como os idols Kim Woo-jin (Stray Kids) como Kyung-min, Jin Kwon (Para a Minha Estrela 2) como Dae Ho, Lee Min-wook (O Som da Magia) como Sang Mok e Yoon Jae Chan (Um Novo Voo) como Chul Woo.
A série Além do Guarda-Roupa conta com um elenco internacional de estrelas, incluindo os idols Kim Woo-jin (Stray Kids), Jin Kwon (Para a Minha Estrela 2), Lee Min-wook (O Som da Magia) e Yoon Jae Chan (Um Novo Voo). Além deles, a série também conta com alguns nomes brasileiros, como Júlia Rabello (Shippados), Sabrina Nonata (Samantha!), Lucas Deluti (De Volta aos 15), Luiza Parente (Ilhados), a bailarina Ana Botafogo (Páginas da Vida), o humorista Pyong Lee (Meus 15 Anos: O Filme) e o novato Gabriel Coppola.
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Nesta segunda-feira (31), o mundo do entretenimento foi abalado pela notícia da morte do jovem ator Angus Cloud, de 25 anos, conhecido por seu papel na série de sucesso da HBO, ‘Euphoria’. A triste notícia foi confirmada pela família do artista e repercutiu rapidamente nas redes sociais.
Angus Cloud, que interpretou o carismático Fezco na série, foi encontrado sem vida em sua casa em Oakland, na Califórnia, Estados Unidos. A causa da morte ainda não foi revelada publicamente, mas a família mencionou que o ator havia perdido seu pai há poucos dias e que isso pode ter contribuído para a sua intensa luta contra a saúde mental.
O jovem ator era reconhecido por sua versatilidade e talento na atuação. Além de seu aclamado papel em ‘Euphoria’, Angus Cloud também teve participações em filmes como ‘The Line’ e ‘North Hollywood’. Ele também fez aparições em videoclipes de artistas populares, incluindo Becky G, Karol G e Juice WRLD. Sua carreira estava em ascensão, com dois projetos futuros aguardando lançamento, como informado pelo site TMZ.
A família de Angus emitiu um comovente comunicado através do TMZ, onde expressaram seu pesar pela perda e descreveram o ator como um “ser humano incrível”. Além disso, eles destacaram a abertura de Angus sobre suas batalhas contra a saúde mental, esperando que sua partida sirva como um lembrete para que outras pessoas que também enfrentam problemas semelhantes busquem apoio e não lutem sozinhas, em silêncio.
Nas redes sociais, fãs, colegas de elenco e amigos de Angus Cloud prestaram homenagens emocionantes ao talentoso ator, compartilhando suas lembranças e destacando seu impacto positivo na indústria do entretenimento.
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O Olhar Digital apresenta os lançamentos da semana do Amazon Prime Video. Na semana entre os dias 31 de julho e 6 de agosto, a Amazon terá a chegada de novas produções à sua plataforma de streaming.
Entre as produções que chegam nesta semana, está Transformers: O Despertar das Feras, que chega dos cinemas para aluguel na Loja Prime Video, assim como o Venom: Tempo de Carnificina, que agora chega diretamente à plataforma de streaming da Amazon.
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Confira a lista de lançamentos da semana entre 31 de julho e 6 de agosto do Amazon Prime Video:
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O Olhar Digital apresenta as novidades do streaming da Disney no Brasil, o Disney+, em todas as semanas. E agora, entre os dias 31 de julho a 6 de agosto, a plataforma recebe diversas produções aguardadas.
E entre estas produções, está a chegada do filme Guardiões da Galáxia: Volume 3, episódio final da trilogia do Universo Cinematográfico Marvel, vindo diretamente dos cinemas para o Disney+.
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Conheça abaixo os lançamentos da semana do Disney+ de 31 de julho a 6 de agosto:
O CEO da Disney, Bob Iger, está arrumando a casa. Desde que retornou à empresa, o executivo já cortou bilhões de dólares em conteúdo e demitiu milhares de funcionários. Na última quinta-feira (14), Iger revelou que, para seguir economizando, a Disney vai desacelerar a produção de séries e filmes das franquias da Marvel e Lucasfilm, responsável pela saga Star Wars.
Para saber mais, acesse a matéria do Olhar Digital.
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Toda semana, o Olhar Digital apresenta a lista dos principais lançamentos da Netflix, com destaque para os conteúdos originais. E entre os dias 31 de julho e 6 de agosto, o streaming do Tudum receberá diversos filmes e séries em sua plataforma.
Entre as produções desta semana, está a segunda temporada da série Heartstopper, assim como a Parte 2 da segunda temporada de O Poder e a Lei.
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Vamos à lista de lançamentos da semana entre 31 de julho e 6 de agosto da Netflix:
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Fãs de Walking Dead podem comemorar: a próxima série derivada da franquia já ganhou data de lançamento, e “The Walking Dead: Daryl Dixon” estreia no dia 10 de setembro.
A nova série será protagonizada por Norman Reedus no papel de Daryl Dixon. O personagem acorda e se dá conta que está na França e, sem saber como foi parar lá, tenta encontrar meios de voltar para casa.
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A data anunciada é para a estreia nos EUA. No Brasil, a franquia “Walking Dead” é transmitida pelo canal fechado AMC e os episódios também são disponibilizados em plataformas diversas de streaming, incluindo Netflix, Star+ e Prime Video.
A emissora também divulgou algumas imagens. Elas mostram Reedus ao lado de outros atores que farão parte da série, como Romain Levi, Laika Blanc-Francard e Clémence Poesy.
Ainda não há confirmação de quando a nova série estará disponível para o público brasileiro.
A série centrada em Daryl Dixon é apenas o primeiro spin-off que a AMC prepara no universo de “Walking Dead”.
Das outras séries, uma já estreou: é “The Walking Dead: Dead City”, que já estreou no canal norte-americano batendo recordes de audiência. Assim como no caso da produção protagonizada por Norman Reedus, ainda não há previsão de quando os episódios chegam oficialmente ao público brasileiro.
A segunda série derivada terá como foco os personagens Michonne e Rick (Andrew Lincoln e Danai Gurira, respectivamente) e contará “uma história de amor épica entre dois personagens transformados por um mundo em mudança”. A produção está prevista para 2023 — não há ainda uma data específica.
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O Mês do Orgulho é comemorado em junho, mas sempre é tempo de destacar as produções que buscam a diversidade e a inclusão da comunidade LGBTQIAPN+. As diversas orientações afetivo-sexuais e de gênero estão presentes em séries, filmes e documentários, e são importantes para trazer representatividade e visibilidade ao tema.
Trazer essas abordagens é uma forma de contribuir no combate ao preconceito, mostrando histórias de diversas pessoas que lutam diariamente pelo direito de existir e amar.
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Esses conteúdos podem ser mais sérios e dramáticos, ou leves e até cômicos, mas sem deixar de chamar atenção para temas sérios como homofobia, transfobia, e até mesmo preconceito contra outras minorias, como racismo e xenofobia.
Fizemos uma lista com 10 das melhores séries com temática LGBTQIAPN+ para assistir online, com opções de diferentes gêneros, para agradar a todos os públicos. Confira!
Lançada em 2022, a série vem fazendo sucesso na plataforma, e é baseada na obra literária da inglesa Alice May Oseman. Protagonizada por Charlie e Nick, colegas do ensino médio que vivem em mundos opostos: Charlie é introvertido e doce, e Nick é popular e falante.
Com a convivência, os dois se aproximam e acabam desenvolvendo uma amizade que, aos poucos, se transforma em um sentimento mais forte. A série mostra as descobertas, desafios e inseguranças do amor.
Onde assistir: Netflix
A produção de outubro de 2020 é uma incrível série que conta a história de Cristina Ortiz, uma famosa transsexual espanhola dos anos 90. É inspirada no livro ¡Digo! Ni puta ni santa. Las memorias de La Veneno, de Valeria Vegas.
A série traz 8 episódios que mostram a trajetória de Cristina, que nasceu no sul da Espanha em 1964 em uma família conservadora, se transformando em um ícone da cultura trans no país. Tem direção de Javier Ambrossi e Javier Calvo.
Onde assistir: HBO
Euphoria é uma das séries mais assistidas da HBO, e traz personagens jovens e seus dilemas, abordando assuntos sérios como drogas, sexualidade, transtornos mentais e a busca por equilíbrio.
Protagonizada por Rue Bennet (Zendaya), uma garota que sai da clínica de reabilitação para levar uma vida “limpa” e, na escola, conhece Jules (Hunter Schafer), uma adolescente trans com quem se envolve amorosamente – a atriz é uma garota trans na vida real.
Onde assistir: HBO
A série mostra, de forma única, a cultura LGBT+, principalmente das transsexuais afro-americanas nos anos 80 e 90. O elenco é majoritariamente composto por mulheres trans, e tem uma narrativa que mostra o universo dos bailes LGBTs e casas de pessoas trans morando juntas.
As três temporadas acompanham as aventuras, amores, dilemas e sofrimentos, além da luta de um grupo de pessoas que se tornam uma família, através da resistência e acolhimento. A série é muito querida pelos fãs e recebeu muitas críticas positivas já na primeira temporada, ganhando prêmios como o Globo de Ouro.
Onde assistir: Netflix
A produção traz a cantora Liniker no papel de Cassandra, uma mulher trans que trabalha como motogirl, e tem o sonho de se tornar uma grande artista, já que é obcecada pela cantora Vanusa, sua grande inspiração.
Com muita luta, ela consegue alugar um pequeno apartamento na cidade de São Paulo, onde conhece seu amor, Ivaldo (Thomas Aquino). Enquanto sua vida está em transformação, ela descobre que tem um filho, fruto de uma relação com uma antiga ex-namorada Leide (Karine Teles).
Onde assistir: Amazon Prime Video
Conhecida pelos fãs pela sigla OITNB, a série conta histórias diversas do universo carcerário norte-americano, através do cotidiano de um grupo de mulheres, com seus desentendimentos e momentos de companheirismo.
A protagonista é Piper Chapman (Taylor Schilling), uma mulher bissexual que cometeu um crime ao levar uma mala de dinheiro do tráfico a pedido de sua ex-namorada Alex (Laura Prepon). Na prisão, ela reencontra a responsável pelo ocorrido, se envolvendo novamente com ela.
A produção ainda traz outras personagens que estão dentro da sigla, como a transsexual Sophia (Laverne Cox), e as lésbicas Nicky (Natasha Lyonne) e Poussey (Samira Willey).
Onde assistir: Netflix
A série é mais uma produção brasileira, e foi lançada em 2019, com direção de Bruno Barreto. Traz um panorama de relações amorosas que fogem da heteronormatividade, com uma trama que gira em torno de um grupo de pacientes da psicóloga lésbica, Hanna (Guta Ruiz).
O enredo nos faz acompanhar as vidas e dramas de mulheres trans, homens gays, crossdressers e transgêneros, além de trazer um contexto de assassinatos de LGBTs na fictícia boate Trans World.
Onde assistir: Globoplay
A cômica Modern Family possui um roteiro bem trabalhado e um elenco icônico, trazendo aos espectadores a história de três núcleos familiares diferentes, que compões uma só família.
Cameron (Eric Stonestreet) e Mitchell (Jesse Tyler) são dois homens gays casados, que decidem adotar Lily (Aubrey Anderson-Emmons), uma bebê vietnamita, formando um dos núcleos principais da série.
A vida do casal e dos outros integrantes da família são acompanhados pela produção, que se envolvem em situações inimagináveis e engraçadas.
Onde assistir: Star+
Lançada em 2021, tem uma trama que se passa na década de 80 e começo dos anos 90 em Londres, retratando a vida de um grupo de jovens gays. A comoção da narrativa está em mostrar o impacto da epidemia de HIV nesse período, principalmente entre a comunidade.
Contando com apenas 5 episódios que mostram a força e coragem dos amigos em meio aos desafios, é idealizada por Russel T Davies.
Onde assistir: HBO
A série norte-americana estreou em 2004 e acabou em 2009, com 6 temporadas, mostrando um grupo de mulheres lésbicas e bissexuais, além de personagens trans, vivendo em Los Angeles.
O enredo trata de temas delicados como a maternidade, inseminação artificial, dúvidas sobre a sexualidade e até o alcoolismo, fazendo com que os espectadores reflitam sobre as diferentes realidades.
Onde assistir: Amazon Prime Video
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Aprofundando-se nas diversas facetas da vida da Rainha dos Baixinhos, a série Xuxa, o Documentário revela as alegrias, os amores e os momentos dolorosos da vida e carreira da apresentadora. A proposta da série documental é mostrar os desafios enfrentados por ela ao longo de sua trajetória.
Leia mais:
É claro que as pessoas não poderão vivenciar tudo o que eu vivi, tudo o que vi. No entanto, será muito importante para que me vejam de forma diferente, você sabe? Porque eu mesma me vi de forma diferente. Após assistir ao documentário completo, eu olhei para mim mesma e disse: ‘Uau! Eu vivi tudo isso’. Conquistei tudo isso. Eu sou tudo isso! É impactante, é muito poderoso.
Xuxa
A produção promete ir além das imagens de arquivo já conhecidas pelo público e pelos fãs da eterna Rainha dos Baixinhos, trazendo informações até então desconhecidas e uma conversa sincera com Marlene Mattos, sua antiga empresária com quem teve um rompimento.
Segundo a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que teve acesso aos cinco episódios, Xuxa, o Documentário aborda a vida da apresentadora de forma cronológica, desde sua infância até os dias atuais, celebrando sua carreira. Sem revelar spoilers para preservar a surpresa do público, a jornalista compartilhou alguns detalhes sobre o conteúdo da obra.
O documentário aborda os famosos ex-namorados de Xuxa, como Pelé e Ayrton Senna, além de apresentar um reencontro com Marcelo Ribeiro, com quem contracenou em uma polêmica cena do filme Amor, Estranho Amor nos anos 80, quando ele ainda era adolescente.
A série também destaca personagens importantes na vida pessoal e profissional de Xuxa, como o pai de sua filha Sasha, Luciano Szafir, o ex-chefe da Globo, Boni, e seu atual companheiro, Junno Andrade.
No entanto, um dos momentos mais impactantes do documentário ocorre em seu capítulo final: a conversa entre Xuxa e Marlene Mattos. A relação entre elas foi responsável por transformar Xuxa em uma estrela no Brasil e em diversos lugares do mundo, mas acabou em desentendimentos e ressentimentos. A obra proporciona esse encontro sincero, revelando emoções intensas.
Xuxa, o Documentário estreia no dia 13 de julho no Globoplay.
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The Good Bad Mother é um K-drama que se destaca pela sua originalidade e sensibilidade na abordagem de relacionamentos familiares complexos. A história gira em torno da conturbada relação entre Young-soon, interpretada brilhantemente por Ra Mi-Ran, e seu filho Kang-ho, vivido por Lee Do-hyun. Como uma fazendeira que criava porcos, Young-soon teve que enfrentar a árdua tarefa de criar o filho sozinha após a morte do marido, exigindo sempre o melhor desempenho de Kang-ho. O garoto era repreendido caso tirasse notas baixas e dedicou grande parte de sua vida aos estudos para seguir a ambição de sua mãe de se tornar um promotor.
A trama dá um salto no tempo, e agora Kang-ho é um adulto bem-sucedido, porém com uma personalidade fria e pouco empática. No entanto, sua vida sofre uma reviravolta após um trágico acidente, resultando em amnésia. Kang-ho volta a se comportar como uma criança de sete anos, e é sua mãe quem entra em cena para cuidar dele. Ao longo da história, mãe e filho vão descobrindo traumas e questões do passado que moldaram suas personalidades e relacionamentos.
Um dos pontos altos de The Good Bad Mother é o roteiro sensível e bem construído, escrito por Bae Se-young. A forma como os personagens são desenvolvidos e as camadas emocionais que são exploradas ao longo da trama são impressionantes. A história não se limita a explorar o conflito entre mãe e filho, mas também aborda temas como amizade, superação e a importância do perdão.
A direção competente de Sim Na-yeon equilibra habilmente os momentos de tensão e emoção, criando uma atmosfera envolvente que prende o telespectador do início ao fim. Os cenários escolhidos e a cinematografia contribuem para a imersão na história, destacando a beleza da fazenda e criando um contraste visual interessante com os conflitos internos dos personagens.
O elenco de The Good Bad Mother merece aplausos pelas suas atuações cativantes. Lee Do-hyun entrega uma performance incrível ao retratar a transformação do protagonista, transitando habilmente entre a frieza do adulto bem-sucedido e a ingenuidade da criança perdida. Ra Mi-Ran brilha como Young-soon, transmitindo com maestria a determinação e a vulnerabilidade da personagem. A química entre os dois atores é palpável, o que torna a jornada emocional mãe-filho ainda mais convincente.
Além dos protagonistas, o elenco de apoio também se destaca. Ahn Eun-Jin interpreta Lee Mi-Joo, a melhor amiga de infância de Kang-ho, com carisma e profundidade. Sua presença na história traz um equilíbrio emocional e momentos de alívio cômico. Bang Sam-sik dá vida a In-soo Yoo, um rapaz valentão que cresceu ao lado da dupla de amigos, trazendo uma dinâmica interessante e complexidade ao enredo.
Com uma história cativante, atuações excepcionais e uma abordagem sensível, The Good Bad Mother certamente deixará uma marca nos corações dos espectadores. É uma jornada emocional que explora temas universais, como amor, perdão e superação, e nos lembra da importância dos laços familiares. Prepare-se para se envolver profundamente com essa história tocante e desfrutar de uma experiência única proporcionada por este notável K-drama.
Todos osepisódios de The Good Bad Mother já estão disponíveis na Netflix. Veja o trailer da produção:
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Redação Conti Outra
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Desgraça ao Seu Dispor (Doom at Your Service) é uma série sul-coreana que está causando impacto na plataforma de streaming Netflix. Com um enredo único, atuações excepcionais e uma combinação envolvente de romance e elementos sobrenaturais, esta série de 16 episódios é uma escolha imperdível para os fãs de séries que prendem a atenção.
A história gira em torno de Park Bo-young, interpretada brilhantemente por Park Bo-young (Criadores de Escândalo), uma jovem diagnosticada com uma doença terminal. Em um momento de desespero, ela faz um pedido egoísta para que o mundo caia em desgraça. Para sua surpresa, Myul Mang (Seo In-Guk), a personificação da destruição, aparece em sua porta no dia seguinte.
Myul Mang revela que o desejo de Bo-young se tornou realidade, e eventos catastróficos começam a ocorrer na cidade. Determinada a garantir sua imortalidade, Bo-young embarca em uma jornada para fazer Myul Mang se apaixonar por ela. No entanto, a entidade parece desprovida de qualquer sentimento amoroso em relação à humanidade, o que torna seu objetivo ainda mais desafiador.
A série é uma produção original do canal sul-coreano tvN, conhecido por suas séries de alta qualidade. A cinematografia, a trilha sonora e a direção são bem executadas, proporcionando uma experiência visualmente agradável.
Se você é fã de séries coreanas e está em busca de uma série envolvente e emocionante, Desgraça ao Seu Dispor é uma excelente escolha. Com sua mistura única de romance, drama e elementos sobrenaturais, essa produção sul-coreana promete cativar e emocionar o público.
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