A Microsoft vai desativar a Cortana, sua assistente pessoal presente de forma nativa no Windows 11 e também na versão 10 do sistema operacional. O software será redundante quando o Copilot, com inteligência artificial muito mais sofisticada, estiver plenamente implementado em diversas áreas do software.
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Pouca gente sabe e muito menos pessoas usam, mas o Windows 11 e também seu irmão mais velho, o Windows 10, tem uma assistente pessoal criada na época do boom de Alexa, Google Assistente e Siri: a Cortana. Escondida dentro do próprio sistema operacional mais popular dos computadores, a Microsoft finalmente vai desistir de sua existência.
A notícia apareceu em um documento na página de suporte da Microsoft. Lá, a gigante do software diz:
Estamos realizando algumas mudanças no Windows que afetarão os usuários do aplicativo Cortana. Começando no final de 2023, não oferecemos mais suporte para a Cortana no Windows como um aplicativo independente. (…) A alteração afeta apenas a Cortana no Windows, mas sua assistente de produtividade ainda estará disponível no Outlook e Teams para smartphones, além de outras versões do Teams.
Microsoft
O documento segue comentando sobre mais funções já inclusas no Windows para tarefas simples, como utilizar a voz para abrir um programa específico, navegar na web e controlar o volume. Por outro lado, a empresa reforça a existência de suas novas soluções criadas em parceria com a OpenIA, com ajuda do ChatGPT.
Ela faz isso com o Copilot para o Microsoft 365 (antigo Office), a versão desta IA também dentro do novo Bing e até na versão de testes mais recente do Windows 11.
Com informações: Windows Central.
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A Microsoft anunciou que deixará a leitura de análises mais simples para quem estiver dentro da loja oficial de apps e jogos para o Windows. A ideia envolve inteligência artificial e ela será responsável por resumir os comentários dos usuários, entregando pontos importantes sobre as avaliações para as outras pessoas.
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Os reviews são muito importantes para ajudar o usuário em sua decisão de compra, ou mesmo para saber se um aplicativo cumpre o que promete. Eles aparecem na Play Store do Android, na App Store do iPhone e também na Microsoft Store do Windows. Ler um por um pode ser trabalhoso e a gigante do software acha isso, tanto que resolveu colocar um robô para resumir tudo em poucas linhas.
É a ideia de unir inteligência artificial dentro da Microsoft Store, aparecendo logo abaixo da opção de até cinco estrelas, que continuarão sendo exibidas com barras e uma nota em média aritmética baseada na avaliação das pessoas de verdade.
A Microsoft não comentou como fará a curadoria do conteúdo por parte do robô, pois ele pode servir de filtro tanto para o bem, quanto para o mal. No primeiro caso consegue ser utilizado para evitar ondas de reviews negativos criados puramente para manchar a reputação de uma empresa, enquanto o segundo tende a evitar a exibição de comentários negativos reais – passando a sensação de sucesso, mesmo não sendo.
Já que inteligência artificial é o tema do momento, a Microsoft também abriu um espaço dedicado em sua loja de apps e jogos para facilitar a busca por softwares que tiram proveito de IA, seja de qual forma for. Lá o usuário será guiado para conhecer ferramentas novas ou aprofundar o que sabe sobre alguma já instalada. A empresa chama este empenho de hub para a “jornada pela IA”.
Ainda não está claro se a Microsoft Store com resumo por inteligência artificial chegará ao mesmo tempo para todos os usuários, mas certamente ela deve andar em ondas e fechando em pacotes de idiomas específicos.
Com informações: The Verge.
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A Microsoft aproveitou a conferência Build 2023 para anunciar uma novidade bem interessante no Windows 11: o sistema operacional ganhará compatibilidade com Bluetooth LE, o plugin de áudio que consome menos energia ao conectar dispositivos como fones de ouvido ou caixas de som a computadores sem uso de fios.
A novidade é fruto de uma parceria entre Microsoft, Intel e Samsung. O Bluetooth LE, anunciado em 2022, usa um novo codec de áudio que permite transmissão múltipla — ou seja, um único computador transmite o mesmo áudio para mais de um fone de ouvido Bluetooth, por exemplo.
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Além disso, o novo padrão diminui consideravelmente o consumo de energia das conexões Bluetooth. Ou seja, ele também ajuda a economizar a bateria do notebook.
Outras novidades apresentadas pela Microsoft para o Windows 11 envolvem melhorias no recurso de legendas automáticas e em funcionalidades de segurança.
Em relação às legendas automáticas, o sistema operacional ganhará suporte a 10 novos idiomas, incluindo o português do Brasil. Além dele, o recurso que transcreve áudio em tempo real também entenderá chinês, dinamarquês, francês, alemão, italiano, japonês, coreano, espanhol e novos dialetos do inglês.
Já do ponto de vista de privacidade, o Windows 11 ganhará um recurso que detecta a presença do usuário em frente à tela e, quando ele estiver ausente, bloqueia automaticamente o sistema operacional para evitar que outras pessoas vejam o que está sendo feito nele. O recurso pode ser configurado para apps específicos, para, por exemplo, evitar que alguém bisbilhote o que você está escrevendo em um documento do Word.
Por fim, um novo ícone de VPN será exibido por cima do ícone de conexão com a internet para indicar que o usuário está conectado a uma rede virtual privada. Essa novidade chegará logo: a partir da quarta-feira (24) a Microsoft soltará uma atualização com o recurso.
Via Microsoft
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O contrato da Mozilla com o Google chegará ao fim no final deste ano e rumores indicam que a empresa quer encerrar a parceria de quase duas décadas. A companhia estaria cogitando colocar o Bing como o buscador padrão do seu navegador Firefox.
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Segundo o site The Information, executivos da Microsoft já estão em contato com os representantes do Bing para acertar os detalhes de uma possível nova parceria.
A mudança de buscador para o navegador Firefox também envolve um acordo financeiro para a Mozilla, que não teve seu valor revelado. Com o contrato do Google chegando ao fim, a Microsoft estaria tentando negociar cláusulas vantajosas para que os dois lados lucrem. Assim, o Bing teria mais tráfego de pessoas, enquanto o Firefox ganharia pelos acessos e direcionamentos.
De acordo com o site, a dificuldade no acordo entre as duas empresas é no fornecimento de um serviço completo.
A Mozilla não é a única empresa que demanda do Google melhores condições para a manutenção do buscador. Outras também cogitam implementar novos sistemas.
Em abril, o jornal The New York Times revelou que Samsung estaria pressionando o Google por melhores remunerações para a manutenção do serviço, e cogitava aderir ao Bing como buscador. Isso representaria uma perda anual de até US$ 3 bilhões (mais de R$ 15 bilhões) para a big tech.
Já um relatório da Bernstein descobriu que a Apple também teve o mesmo pensamento e queria trocar o buscador padrão do Safari. Para se manter nos dispositivos da empresa, o Google teria pago US$ 15 bilhões (quase R$ 75 bilhões), U$ 5 bilhões a mais do que em 2020.
As conversas entre a Mozilla, o Google e a Microsoft ainda não passam de rumores. Resta saber se as futuras novidades da big tech, que começaram no I/O, podem dar uma nova esperança para o maior buscador do mundo ou se ele perderá para o Bing.
Com informações de The Information
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