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Gal Gadot eletriza o público em nova superprodução da Netflix

Por CONTI outra — 11 de Agosto de 2023, 22:36

Prepare-se para uma dose de adrenalina e mistério, pois o aguardado filme “Agente Stone” finalmente chegou à Netflix nesta sexta-feira (11)! Este thriller emocionante é estrelado pela badalada atriz israelense Gal Gadot, famosa por sua atuação icônica como Mulher-Maravilha. Com direção de Tom Harper, o visionário por trás de “Peaky Blinders”, e com a presença magnética de Jamie Dornan, conhecido por “50 Tons de Cinza”, no elenco, este filme combina todos os elementos para agitar seu fim de semana.

Em “Agente Stone”, Gal Gadot interpreta Rachel Stone, uma agente destemida da enigmática agência internacional The Charter. Seu objetivo é proteger uma inteligência artificial revolucionária conhecida como The Heart (O Coração). Em uma trama envolvente e repleta de reviravoltas, Rachel embarca em uma missão perigosa: infiltrar-se na equipe do Serviço de Inteligência Secreta do Reino Unido (MI6).

Enquanto o mundo está à beira do caos, Rachel luta para evitar que um habilidoso hacker se aposse da tecnologia do The Heart, o que poderia desencadear uma catástrofe global. Cada movimento é crucial, cada decisão pode significar a diferença entre o triunfo e a destruição. O filme se desenrola em um emocionante thriller de ação, levando os espectadores a uma montanha-russa de emoções, suspense e reviravoltas surpreendentes.

A combinação da destreza de Gal Gadot como protagonista, a segurança na direção de Tom Harper e a química cativante entre os personagens, especialmente com a participação de Jamie Dornan, elevam este filme a um nível superior de entretenimento.

Veja o trailer de Agente Stone:

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Redação Conti Outra.

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Dicas para aprender a colocar limites

Por CONTI outra — 31 de Julho de 2023, 14:21

Você já se sentiu sobrecarregado, invadido ou desrespeitado por alguém? Você já se pegou fazendo coisas que não queria, aceitando situações que não gostava ou tolerando comportamentos que te incomodavam? Você já se arrependeu de não ter dito não, de não ter expressado a sua opinião ou de não ter defendido os seus direitos? Se você respondeu sim a alguma dessas perguntas, talvez você tenha dificuldade em colocar limites. Colocar limites significa estabelecer e comunicar as regras, as condições e as expectativas que regem as nossas relações com os outros. Colocar limites é uma forma de nos protegermos, de nos respeitarmos e de nos valorizarmos. Colocar limites é um ato de amor-próprio e de autoafirmação, assim como jogar na 20Bet. Mas como aprender a colocar limites? Neste artigo, vamos apresentar algumas dicas que podem te ajudar nesse processo. Confira!

Conheça os seus limites

O primeiro passo para aprender a colocar limites é conhecer os seus limites. Isso significa identificar e reconhecer o que você aceita ou não aceita, o que você gosta ou não gosta, o que você quer ou não quer nas suas relações com os outros. Para isso, você pode fazer algumas perguntas a si mesmo, como:

  • O que me faz bem ou mal nas relações com os outros?
  • O que me agrada ou desagrada nas atitudes dos outros?
  • O que eu espero ou não espero dos outros?
  • O que eu permito ou não permito dos outros?

Você também pode fazer uma lista dos seus limites em diferentes áreas da sua vida, como família, amigos, trabalho, amor, etc. Quanto mais você conhecer os seus limites, mais fácil será colocá-los.

Comunique os seus limites

O segundo passo para aprender a colocar limites é comunicar os seus limites. Isso significa expressar de forma clara, direta e respeitosa o que você aceita ou não aceita, o que você gosta ou não gosta, o que você quer ou não quer nas suas relações com os outros. Para isso, você pode usar algumas estratégias, como:

  • Usar a primeira pessoa do singular (eu) para falar dos seus sentimentos, necessidades e desejos.
  • Usar frases afirmativas e objetivas para expressar os seus limites.
  • Usar exemplos concretos e específicos para ilustrar os seus limites.
  • Usar um tom de voz firme e tranquilo para transmitir os seus limites.

Você também pode ensaiar previamente o que vai dizer, escolher o momento adequado para falar e pedir feedback ao interlocutor. Quanto mais você comunicar os seus limites, mais fácil será fazê-los respeitar.

Mantenha os seus limites

O terceiro passo para aprender a colocar limites é manter os seus limites. Isso significa ser coerente, consistente e firme na defesa dos seus limites. Muitas vezes, as pessoas podem tentar ignorar, questionar ou violar os nossos limites por diversos motivos: por desconhecimento, por desacordo, por interesse ou por manipulação. Mas isso não significa que devemos ceder ou mudar os nossos limites pelos outros. Para isso, você pode usar algumas estratégias, como:

  • Repetir calmamente os seus limites quantas vezes forem necessárias.
  • Negociar soluções alternativas que sejam satisfatórias para ambas as partes.
  • Recusar pedidos ou propostas que violem os seus limites.
  • Afastar-se de pessoas ou situações que desrespeitem os seus limites.

Você também pode buscar apoio de pessoas que compreendam e apoiem os seus limites, recompensar-se por manter os seus limites e revisar os seus limites periodicamente. Quanto mais você manter os seus limites, mais fácil será preservá-los.

Aprender a colocar limites é um processo que requer conhecimento, comunicação e manutenção. Essas habilidades podem ser desenvolvidas com prática, paciência e persistência. Lembre-se de que você tem o direito e o dever de colocar limites nas suas relações com os outros. Não se deixe invadir, sobrecarregar ou desrespeitar pelos outros. Seja fiel a si mesmo e defenda os seus limites.

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Inteligente e provocativo: O novo filme da Netflix que está todo mundo assistindo

Por CONTI outra — 29 de Julho de 2023, 12:09

‘Paraíso’ é uma instigante produção alemã de ficção científica que mergulha em dilemas éticos e emocionais em um futuro distópico. A trama gira em torno da AEON, uma empresa farmacêutica que desenvolveu uma tecnologia revolucionária, permitindo a transferência de anos de vida de uma pessoa para outra. Essa prática é legalizada na sociedade, abrindo portas para uma oportunidade tentadora: vender parte de sua vida em troca de riqueza.

Max e Elena, um casal enfrentando dificuldades financeiras, se deparam com a proposta da AEON, onde Max trabalha, e veem a oportunidade como uma possível saída para seus problemas. No entanto, a decisão de ceder anos de vida de Elena traz consigo consequências devastadoras. Assim, Max se lança em uma jornada em busca de uma solução para preservar a vida de sua amada.

A trama habilmente mistura elementos de suspense e ficção científica, criando uma atmosfera carregada de tensão. O filme também explora o desespero de pessoas que, aparentemente sem opções, enfrentam o dilema do tempo escasso que lhes resta para ficarem juntos.

Com atuações notáveis de Iris Berben e Kostja Ullmann, bem como de outros talentosos atores do cinema alemão, o elenco dá vida aos complexos personagens da história.

A direção do filme apresenta um mundo futurista sombrio e inquietante, destacando os dilemas éticos e morais que a tecnologia da AEON impõe aos personagens. Os cenários e efeitos visuais contribuem para a atmosfera envolvente e emocionante da narrativa.

‘Paraíso’ transcende as fronteiras do gênero de ficção científica, oferecendo ao público uma reflexão profunda sobre as escolhas que fazemos em busca de nossos desejos e os valores que regem nossas vidas. É uma produção alemã que certamente merece ser conferida por todos aqueles que apreciam histórias cativantes e provocativas.

Se você busca uma experiência cinematográfica que provoque questionamentos e emoções, ‘Paraíso’ é uma escolha imperdível. Prepare-se para uma jornada fascinante que o fará refletir sobre o verdadeiro significado do tempo e do amor.

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Redação Conti Outra

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“Profesional de la información” sigue nº 1 en Google Scholar Metrics

Por admin — 22 de Julho de 2023, 10:03
Como cada mes de julio, Google ha actualizado su ranking de revistas Google Scholar Metrics (GSM):
https://scholar.google.com/citations?view_op=top_venues&hl=en&vq=es
EPI sigue siendo la revista científica en español más citada a nivel mundial.
 
Este año, en junio pasado, también celebramos la subida de EPI al Q1 de la WoS con un JIF 2022 = 4,2 y un percentil = 80,7 (revista nº 22 sobre 96 de SSCI).
 
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Tom Hanks arrebata público da Netflix em filme sensível e transformador

Por CONTI outra — 21 de Julho de 2023, 18:59

O filme “Um Lindo Dia na Vizinhança”, lançado em 2019, é uma homenagem ao querido apresentador de televisão Fred Rogers e seu icônico programa infantil “Mister Rogers’ Neighborhood”, que marcou gerações com mensagens positivas e ensinamentos sobre empatia, amor e compreensão.

A trama do longa dirigido por Marielle Heller não gira diretamente em torno de Fred Rogers, mas sim de Lloyd Vogel, um talentoso jornalista interpretado por Matthew Rhys. Lloyd é encarregado de escrever um perfil sobre Fred Rogers, vivido pelo magnífico Tom Hanks, para uma revista. Inicialmente cético em relação à personalidade sempre calorosa e aparentemente perfeita de Rogers, Lloyd acredita que há um segredo por trás da fachada pública do apresentador.

Através de uma narrativa habilmente construída, o filme mergulha nas camadas mais profundas da psique de Lloyd, que lida com traumas familiares e dificuldades em perdoar seu pai ausente e problemático, papel de Chris Cooper. O encontro com Fred Rogers se torna muito mais do que uma simples entrevista jornalística, à medida que Rogers se envolve com Lloyd, mostrando-lhe uma bondade genuína e uma abordagem compassiva para lidar com suas feridas emocionais.

O desempenho de Tom Hanks é magistral. Ele consegue captar perfeitamente a essência e a aura de Fred Rogers, transmitindo sua empatia e sabedoria de uma forma que toca o coração do público. Matthew Rhys também merece destaque por sua atuação sincera e cativante, mostrando o conflito interno de seu personagem com grande profundidade emocional.

O filme também se destaca pela direção sensível de Marielle Heller, que traz uma abordagem artística e uma narrativa não convencional à história. Ela equilibra habilmente cenas emocionais e reflexivas com momentos mais leves e tocantes, criando uma atmosfera que mantém o público conectado ao longo da jornada de autoconhecimento de Lloyd.

“Um Lindo Dia na Vizinhança” vai além do típico filme biográfico e oferece uma experiência cinematográfica única, repleta de lições inspiradoras sobre perdão, compaixão e a importância de abraçar nossa vulnerabilidade. O filme é uma celebração do legado de Fred Rogers e uma poderosa lembrança de que, mesmo nos momentos mais sombrios, a gentileza e o amor genuíno podem fazer a diferença na vida das pessoas ao nosso redor.

Em resumo, “Um Lindo Dia na Vizinhança” é um filme comovente que vai tocar o coração de todos os espectadores, nos lembrando da importância de sermos gentis uns com os outros e de como a empatia pode transformar vidas. É uma obra-prima cinematográfica que honra o legado de Fred Rogers e inspira o público a fazer do mundo um lugar melhor, um ato de bondade de cada vez.

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Redação Conti Outra

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Inteligência artificial cria estereótipo de pessoas de 30 países e causa debate nas redes

Por CONTI outra — 17 de Julho de 2023, 20:30

Um ususário do Twitter resolveu usar a inteligência artificial para gerar imagens que correspondam ao estereótipo de cidadãos de 30 diferentes países. Ele compartilhou o resultado do trabalho no Twitter e o post rapidamente viralizou, atingindo quase 4 milhões de pessoa.

O twitteiro, que se identifica na rede social apenas como Medeiros, explicou aos seus seguidores que, primeiro, pediu que o ChatGPTdescrevesse o cidadão de cada um dos 30 países. “Achei engraçado que o único país que a IA especificou que tinha que estar sorrindo foi o Brasil”, comentou, sobre o fato de a tecnologia ter reproduzido o clichê de “povo alegre” brasileiro.

Em seguida ele lançou os dados na plataforma Midjourney, especificando que a imagem deveria ser “feita” com uma determinada câmera, a Kodak Portra 400.

Embora muitas pessoas tenham elogiado a iniciativa de Medeiros, muitos outro usuários do Twitter apontaram a importância de refletir criticamente à respeito do que havia sido gerado pela tecnologia. Por exemplo, pelo fato de ignorar a diversidade de etnias e culturas de cada localidade.

“[A brasileira] É maravilhosa sim, mas eu acho impossível achar um(a) brasileiro(a) típico(a). A gente tem várias etnias misturadas”, escreveu uma seguidora. “Engraçado que todos poderiam ser brasileiros”, disse outra.

Também houve quem ponderasse que um estereótipo não representa necessariamente o perfil típico do cidadão do país. “O estereótipo da Irlanda parece muito com o que eu achei que veria morando aqui, mas o padrão que vejo é bem diferente”, afirmou um internauta.

Confira abaixo as imagens que viralizaram nas redes sociais:

África do Sul

Alemanha

Angola

Arábia Saudita

Argentina

Austrália

Brasil

Cazaquistão

China

Colômbia

Coreia do Sul

Egito

Espanha

Estados Unidos

França

Geórgia

Índia

Indonésia

Irlanda

Islândia

Itália

Jamaica

Japão

México

Nigéria

Portugal

Rússia

Tailândia

Taiwan

Ucrânia

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Redação Conti Outra, com informações d’O Globo.
Imagens: Reprodução/Twitter @rdfmedeiros

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Twitter como espacio para la deliberación política

Por admin — 15 de Julho de 2023, 08:01

Foto: Laura Alonso-Muñoz, de la Universitat Jaume I de Castelló, durante su presentación en el XXIX congreso de la SEP

El entorno digital ha abierto nuevas posibilidades para la ciudadanía. Las redes sociales se han convertido en un espacio deliberativo que ayuda a generar y promover el debate en torno a cuestiones de gran relevancia política, empoderando a la ciudadanía con el objetivo de condicionar el debate público. De esta forma, el entorno digital modifica las relaciones de poder tradicionales, donde el ciudadano ha pasado de ser un mero espectador, sin posibilidad de interactuar en el ámbito político, a jugar un rol diferente, mucho más activo.

En un contexto político marcado por el fin del bipartidismo (Orriols; Cordero, 2016), una fuerte polarización (Gidron; Adams; Horne, 2020) y un elevado clima de crispación política, el 21 y 22 de marzo de 2023 se celebró la moción de censura contra el Presidente del Gobierno Pedro Sánchez (PSOE), impulsada por Vox, con un candidato alternativo: Ramón Tamames.

La investigación presentada en el congreso tuvo como objetivo analizar la conversación en Twitter generada en torno a la etiqueta #MocionDeCensura para conocer aspectos cómo quién fue el protagonista, sobre qué se habló y cómo se hizo.

Los ciudadanos hablaron… pero de la forma, no del fondo
La moción de censura tuvo un amplio seguimiento en Twitter. Los ciudadanos fueron muy activos durante la primera sesión (21 de marzo), pero su interés fue decayendo conforme transcurría el evento. En contraposición, los medios de comunicación fueron ganando protagonismo.

La polarización política existente en la sociedad se trasladó a Twitter, donde hubo dos grandes protagonistas: Sánchez y Abascal. Los usuarios presentaban posturas a favor o en contra de uno u otro, mientras el candidato de la Moción, Ramón Tamames únicamente fue fuente de burlas por su avanzada edad.

Sin embargo, los mensajes que se compartieron se centraban en criticar o alabar los discursos o el comportamiento de los diputados o el acto en sí mismo, sin destacar cuestiones de trasfondo político relevante o hacer hincapié en temáticas concretas. En este contexto, los ciudadanos utilizaron la crítica y el humor para mostrar su descontento y malestar con la política en Twitter.

Referencias
Gidron, Noam; Adams, James; Horne, Will (2020). American affective polarization in comparative perspective. Cambridge University Press. ISBN: 978 1 108914123

Orriols, Lluís; Cordero, Guillermo (2016). “The breakdown of the Spanish two-party system: The upsurge of Podemos and Ciudadanos in the 2015 general election”. South European society and politics, v. 21, n. 4, pp. 469-492.
https://doi.org/10.1080/13608746.2016.1198454

 

Laura Alonso-Muñoz
Universitat Jaume I de Castelló
https://www.directorioexit.info/ficha4826
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La newsletter digital curada, una opción periodística en auge

Por admin — 14 de Julho de 2023, 09:43

Foto: Pere Franch, Director del Master Oficial en Periodismo Internacional, Blanquerna – Universitat Ramon Llull, Barcelona, durante su presentación

En el XXIX congreso de la Sociedad Española de Periodística, celebrado en la FCRI BlanquernaURL de Barcelona los días 29 y 30 de junio de 2023, se presentó la comunicación “La newsletter, nuevo producto periodístico: características y curación de sus contenidos. Estudio de caso del The New York Times”, de Javier Guallar, Pere Franch, Mari Vállez y Carlos Lopezosa.

Una de las principales consecuencias de la aparición de Internet ha sido el aumento exponencial de la cantidad de información a disposición del usuario: el ingente volumen de estímulos, opciones y accesos que proporciona la red hace necesaria la creación de mecanismos para filtrar la información disponible y reducir la saturación de datos, facilitar el acceso a fuentes pertinentes y acortar el tiempo de asimilación de lo que realmente interesa al usuario. Muchos medios de comunicación han creado el servicio de newsletters para sus lectores y de ahí ha surgido la nueva figura del periodista editor de este producto.

¿A qué se debe el éxito de las newsletters o boletines?

En contraste con la mayoría de productos informativos actuales, caracterizados por ofrecer a menudo contenidos inacabables y permanentemente actualizados al instante, las newsletters son productos finitos, que ofrecen un contenido acotado y con unos límites definidos. Ello ayuda a “poner orden al caos” (Carr, 2014), ya que muestra la información jerarquizada, expuesta de manera breve y sintética, y seleccionada en función de los intereses específicos expresados por el suscriptor. Otras características destacables de los boletines son la complicidad con el lector, la fidelidad y la proximidad (Isaac, 2019; Santos-Silva; Granado, 2019), lo que contribuye a reforzar el engagement y, para los medios, a aumentar el número de suscriptores. Otro atributo de los boletines es que el lector los recibe en la intimidad de su cuenta de correo electrónico (Pell, 2021; Rourke, 2021). Finalmente, y este es el tema central la comunicación presentada, las newsletters facilitan la curación: proporcionan al usuario/suscriptor información sobre el tema que ha elegido, debidamente elaborada, seleccionada, comentada, con la posibilidad de incorporar aportaciones en otros formatos, de otras fuentes y desde otros otros puntos de vista, todo ello contextualizado (curado) según el criterio del curador (Rojas-Torrijos; González-Alba, 2019; Guallar et al., 2021b; Silva-Rodríguez, 2021).

Para los medios, las newsletters tienen por objetivo fidelizar a sus usuarios y aumentar el número de suscriptores. Lo afirma la responsable de los productos por correo electrónico de The New York Times, Lindsay Goddard, según citan Seely y Spillman (2021):

“el objetivo de las newsletters es fomentar el hábito de lectura de los usuarios para que se conviertan en suscriptores de pago”.

No se debe solo a las newsletters, pero los datos confirman que las subscripciones del diario de Nueva York no dejan de aumentar; en el primer trimestre de 2023 ya llegan a los 6,5 millones los suscriptores de algun producto informativo en formato digital, según Statista, citado en el Digital News Reports del Reuters Institute (Newman et al., 2023).

Para los periodistas independientes, las newsletters son una alternativa a los grandes medios que les permite tener una plataforma propia desde donde ofrecer contenidos directamente a los usuarios. Según Shira Zilberstein, los periodistas recurren a las newsletters independientes con tres objetivos principales: crear una personalidad como expertos en un tema de nicho, publicar textos alternativos a los medios tradicionales y como soluciones provisionales ante la falta de otras oportunidades (Zilberstein, 2022).

Algunos ejemplos de newsletters independientes de éxito, todas ellas alojadas en la plataforma Substack, son Fleet street (Mar Manrique), The Muffin (Mauricio Cabrera), Tendenci@s (Ismael Nafría) o Africa Mundi (David Soler Crespo y Soraya Aybar Laafou).

https://fleetstreet.substack.com
https://www.storybaker.co
https://africamundi.substack.com
https://tendencias.substack.com

El método CAS
Nuestros estudios sobre la calidad de las newsletters se basan en una evaluación de la calidad de su contenido curado mediante la aplicación del método Curation Analysis System (CAS), creado por Guallar et al., (2022a) y utilizado en anteriores estudios (Guallar et al., 2021a; Guallar et al., 2022b; Cascón-Katchadourian et al., 2022). La evaluación consiste en quantificar indicadores de distintos parámetros organizados alrededor de dos grandes dimensiones: el contenido y la curación.

En cuanto al contenido, se trata de evaluar su cantidad, el rango temporal, si el contenido al que se enlaza es propio o de una fuente externa y cómo es esta fuente en cuanto al tipo de organización y en cuanto a su morfologia. En segundo lugar, se evalúa la curación: la autoría del contenido curado, el contenido de la curación y la función de los enlaces ofrecidos. Al otorgar a cada indicador un valor binario (ausencia, 0; presencia, 1), excepto para la cantidad que se valora del 1 al 3, se obtiene una puntuación total con la que se elabora un ranking que mide la calidad de las newsletters.

Newsletters de The New York Times
En el congreso se presentaron los resultados preliminares de una investigación que está en curso, que consiste en analizar, mediante el método CAS, la calidad de todas las newsletters que ofrece The New York Times. Analizamos las 75 newsletters que el periódico presentaba a principos de marzo y en concreto se estudiaron las ediciones de los días 10 y 24 de marzo o la fecha más próxima. De totas ellas, la de mayor puntuación es The Morning y la de menor, Real State, what you get.

Observamos dos tipos diferenciados de boletines: los que tienen un autor identificado, que en algunos casos responden al modelo relacional, en contraste con los que se presentan sin autoría y que responden al modelo funcional (Andringa, 2022). En el primer caso, tenemos por ejemplo la newsletter Well, sobre salud y bienestar, con autora identificada (Jancee Dunn), escrita en estilo directo, con interpelaciones directas al lector y con gran cantidad de enlaces, muchos externos, lo que conlleva alto grado de curación y servicio de interés para el usuario. El otro ejmeplo sería Today headlines, sin autor. Tiene gran cantidad de enlaces pero todos remiten a contenido interno del propio web del The New York Times. Por tanto, no hay curación y, en apariencia la newsletter es automatizada, ya que solo ofrece las tres o cuatro noticias más destacadas de cada sección.

Referencias
Andringa, Peter (2022). Email newsletters and the changing journalist-audience relationship. Msc Thesis. The Oxford Internet Institute at the University of Oxford.
https://peterandringa.com/oii-thesis.pdf

Carr, David (2014). “For email newsletters, a death greatly exaggerated”. The New York Times, June 29.
https://www.nytimes.com/2014/06/30/business/media/for-email-a-death-greatly-exaggerated.html

Cascón-Katchadourian, J.-D.; Boté-Vericad, Juan-José; Guallar, Javier (2022). “Curación de información con marca de autor: análisis de newsletters independientes”. Ibersid: Revista de sistemas de información y documentación, v. 16, n. 1, pp. 41–53.
https://doi.org/10.54886/ibersid.v16i1.4799

Guallar, Javier; Anton, Laura; Pedraza-Jiménez, Rafael; Pérez-Montoro, Mario (2021a). “Curación de noticias en el correo electrónico: análisis de newsletters periodísticas españolas”. Revista latina de comunicación social, n. 79.
https://doi.org/10.4185/RLCS-2020-1488

Guallar, Javier; Franch, Pere; Boté-Vericad, Juan-José; Anton, Laura (2022a). “How do legacy and digital media curate coronavirus content. An assessment of newsletters from the USA and four European countries”. Profesional de la información, v. 31, n. 3, e310318.
https://doi.org/10.3145/epi.2022.may.18

Guallar, Javier; Pedraza-Jiménez, Rafael; Pérez-Montoro, Mario; Anton, Laura (2021b). “Curación de contenidos en periodismo. Indicadores y buenas prácticas”. Revista española de documentación científica, v. 44, n.2.
https://doi.org/10.3989/redc.2021.2.1742

Guallar, Javier; Pedraza-Jiménez, Rafael; Pérez-Montoro, Mario (2022b). Curation Analysis System (CAS): A method for analysing digital media content curation. En: Freixa, Pere; Codina, Lluís; Pérez-Montoro, Mario; Guallar, Javier (eds.). Visualisations and narratives in digital media. Methods and current trends (pp. 26-46). Barcelona: DigiDoc-EPI.
https://doi.org/10.3145/indocs.2022.3

Isaac, Mike (2019). “The new social network that isn’t new at all”. The New York Times, March 19.
https://nyti.ms/2AsoNcn

Newman, Nick; Fletcher, Richard; Eddy, Kirsten; Robertson, Craig T.; Nielsen, Rasmus-Kleis (2023). Digital news report 2023. Reuters Institute for the Study of Journalism.
https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/digital-news-report/2023

Pell, Dave (2021). “The internet’s unkillable app”. The Atlantic, November 10. https://www.theatlantic.com/ideas/archive/2021/11/internet-newsletters-dave-pell/620664

Rojas-Torrijos, José-Luis; González-Alba, José-Antonio (2018). “La newsletter como producto periodístico en la búsqueda de nuevos lectores. Estudio de boletines de noticias de El País, El Español y El Independiente”. adComunica, v. 15, pp. 165-195.
https://doi.org/10.6035/2174-0992.2018.15.9

Rourke, Micaeli (2021). “The newsletter boom: capitalizing on the intimacy of the inbox”. Digital content next, October 21.
https://digitalcontentnext.org/blog/2021/10/21/the-newsletter-boom-capitalizing-on-the-intimacy-of-the-inbox

Santos-Silva, Dora; Granado, António (2019). “Old formats, new combinations: How newsletters represent innovation and blurring boundaries in digital journalism”. In: ECREA Journalism studies conference 2019 Vienna.
https://novaresearch.unl.pt/en/publications/old-formats-new-combinations-how-newsletters-represent-innovation

Seely, Natalee; Spillman, Mary (2021). “Email newsletters: An analysis of content from nine top news organizations”. Electronic news, v. 15, n. 3–4, pp. 123-138.
https://doi.org/10.1177/19312431211037681

Silva-Rodríguez, Alba (2021). “Emergencia de newslettersespecializadas en Covid-19: información curada y actualizada en el email”. Profesional de la información, v. 30, n. 4.
https://doi.org/10.3145/epi.2021.jul.10

Zilberstein, Shira (2022). “Digital platforms and journalistic careers: A case study of substack newsletters”. Columbia journalism review. The Tow Center for Digital Journalism at Columbia’s Graduate School of Journalism, September, 29.
https://www.cjr.org/tow_center_reports/digital-platforms-and-journalistic-careers-a-case-study-of-substack-newsletters.php

 

Pere Franch
Facultad de Comunicación y Relaciones InternacionalesBlanquerna, Universitat Ramon Llull, Barcelona
https://www.directorioexit.info/ficha3040
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A hombros de gigantas. Las esenciales de la Comunicación en España

Por admin — 13 de Julho de 2023, 10:18

“Me estremeció la mujer
que empinaba sus hijos
hacia la estrella de aquella
otra madre mayor”.

En este tiempo hostil, propicio al odio, las ordenanzas proscriben la caricia, especialmente al sexo contrario. ¿A dónde huir entonces? Al pararse, respirar, alzar la herida, bloquear el sangrado y pasar de los afectos a los hechos, del interés al agradecimiento. Este es el motivo por el que hoy quería romper el pudor del halago y listar, reconocer y agradecer a las académicas que han construido, construyen y sustentan el área de Comunicación en España; como justo registro del tiempo, pero también como agradecimiento de aquellos que habitamos esta estructura académica que otros construyeron.

ANTECEDENTES
Si volvemos la vista atrás, debemos reconocer el trabajo pasado de estas pioneras del área.
Rosa Franquet (UAB) fue la primera catedrática de Comunicación Audiovisual, seguida de Margarita-María Ledo (USC) y Carmen Caffarel (URJC) entre otras. En Periodismo, la primera catedrática fue Mar Fontcuberta (UAB) quien dejó España para irse a la Pontifica de Chile. A ella le siguieron María-Dolores Saiz-García (1990,UCM), Luisa Santamaría (1991, UCM), María del Pilar Diezhandino (1993, UPV y UC3M), Charo de Mateo (1994, UAB). Más reciente aún fue la primera cátedra a una mujer en Publicidad, Elena Olabarri Fernández (2001, UPV/EHU). Hay que decir que todavía no ha habido mujeres catedráticas de la especialidad de Relaciones Públicas, pese a que hay varias colegas que bien podrían serlo por méritos y prestigio.

SEGUNDA GENERACIÓN
Después de esta primera tanda de académicas (excluyendo a Martín-Llaguno), surge una segunda generación de académicas, más comprometidas con la investigación (la primera se compromete a la consolidación estructural del área). En esta hornada habría que destacar a Pastora Moreno, Catedrática de la Universidad de Sevilla, que sobre sale por haber dirigido el mayor número de tesis doctorales en el ámbito; o a María-Antonia Paz-Rebollo, una de las catedráticas de la UCM más antiguas, por el gran número de proyectos de investigación que ha dirigido y estar detrás de una de las primeras cátedras europeas en España, así como su dilatado servicio en agencias de evaluación.

Otro de los hitos recientes para considerar ha sido el primer nombramiento como catedrática de una mujer en una universidad privada, Rosario Sádaba, actual decana de Comunicación de la Universidad de Navarra. Igualmente, este curso Inmaculada Berlanga ha tenido el honor de ser la primera catedrática de Comunicación en una universidad a distancia en España (UNIR).

Sin embargo, el presente es el tiempo en el que se construye la realidad, el de la acción. Muchas académicas históricas antes mencionadas siguen en activo. A este grupo se han incorporado académicas que están ayudando a que el área crezca.

MAS INVESTIGADORAS
Si nos centramos en la investigación, debemos destacar un nombre por delante de otros, Carmen Marta-Lazo (Unizar), quien ocupa la primera (y única) cátedra de Comunicación en Aragón y es en la actualidad la primera mujer en Dialnet Métricas en número de citas, seguida a cierta distancia de Carmen Costa (UDC), María-Luisa Humanes (URJC), Ana Almansa (UMA) y Salomé Berrocal (UVA). Otras académicas que descollan, en este caso en producción en revistas de Social Sciences Citation Index de WoS serían de nuevo Carmen Marta-Lazo, María-Luisa Humanes, Ruth Rodríguez-Martínez (UPF) o Emma Rodero (UPF) entre otras. Hay que reseñar que hace unos años pasó fugazmente por España Magdalena Wojcieszak (UCDavis), una de las investigadoras más prolíficas e influyentes del área, que ahora se encuentra en Estados Unidos.

EDITORAS
Como editoras de revistas científicas debemos señalar a mujeres como Victoria Tur (UA) y Carmen Marta-Lazo (Revista Mediterránea de Comunicación) y María Dolores (Nekane) Parejo (Fotocinema-UMA). Desde mi humilde opinión, los mejores editores de revistas del área son Ignacio Aguaded y Victoria Tur, no sólo por la consolidación de sus proyectos, sino por la proyección actual de los mismos. Estos académicos han hecho de la necesidad virtud, no limitándose a la gestión editorial, sino que además han adoptado una segunda línea de investigación en relación al estudio de revistas. En el caso de Nekane Parejo, justo es reconocerle la creación junto a Agustín Gómez-Gómez de una revista excepcional sobre Cine y Fotografía (Fotocinema), que supera desde hace años en impacto científico e internacionalidad al otro referente español del área: L’Atalante (la revista de Levante). Fotocinema es, además, la única revista en Web of Science especializada en Fotografía.

EL PRESENTE
Otras académicas excepcionales del presente, que además han transcendido los ámbitos académicos son las catedráticas Carmen Caffarel (URJC), quien fue directora primero de RTVE y posteriormente del Instituto Cervantes, y la catedrática Marta Martín-Llaguno (UA) que ocupó el acta de diputada al congreso por Ciudadanos. También es habitual que muchos de nuestros académicos hayan ejercido previamente en medios de comunicación. Tal es el caso de Bella Palomo (UMA), que trabajó diez años en Diario Sur y que actualmente es de las catedráticas más jóvenes de Periodismo.

Hoy las mujeres son mayoría entre el alumnado del área. Sin embargo, la tardía incorporación de la mujer a la universidad española se vio reflejada en el área de Comunicación de tal forma que, aunque hubo una minoría de féminas en el claustro al comienzo de los estudios (año 1972), no llegaron al techo académico, la cátedra, hasta principios de la década de los noventa del siglo pasado, y de forma tímida al principio. En estas primeras décadas, las mujeres catedráticas eran pocas, pero eran; abriendo zanjas en los estudios de Comunicación, desarrollando manuales, creando escuela, liderando facultades. Nadie les había regalado nada, tampoco lo pedían. Curioso como ahora otras, menos fatigadas, bajo la bandera de conveniencia del feminismo, intentan promoverse, reclamando los méritos pasados, los ajenos, como propios.

Rafael Repiso
Profesor de la Universidad de Málaga
https://www.directorioexit.info/ficha3179

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¿Qué es un “filter bubble”?

Por admin — 13 de Julho de 2023, 07:05

El término “filter bubble” (burbuja de filtrado) se refiere a un fenómeno en el que las personas son cada vez más expuestas a información y opiniones que confirman y refuerzan sus propias creencias y puntos de vista, mientras que se ven limitadas en su acceso a perspectivas alternativas o información que podría desafiar sus suposiciones preexistentes.

Este fenómeno se debe a los algoritmos de recomendación y filtrado utilizados en las plataformas online, como los buscadores y las redes sociales. Estos algoritmos están diseñados para ofrecer contenido personalizado y relevante para cada usuario, teniendo en cuenta su historial de navegación, clics anteriores y preferencias declaradas. Como resultado, las personas tienden a recibir contenido que coincide con sus intereses y opiniones previas, creando una especie de “burbuja” informativa alrededor de ellas.

La burbuja de filtrado puede llevar a la fragmentación de la sociedad y la polarización, ya que las personas tienen menos exposición a opiniones diferentes y se vuelven menos propensas a cuestionar sus propias creencias. Además, puede contribuir a la difusión de información errónea y teorías de conspiración, ya que las personas pueden recibir contenido que refuerza sus creencias sin ser expuestas a información contrastante o crítica.

Es importante ser consciente de la existencia de la burbuja de filtrado y buscar activamente diferentes perspectivas e información para obtener una visión más amplia y objetiva de los temas. Al diversificar las fuentes de información y mantener una mentalidad abierta, se pueden contrarrestar los efectos de la burbuja de filtrado y fomentar una mayor comprensión y empatía entre las personas con diferentes puntos de vista.

 

Origen
El término burbuja de filtro fue acuñado por Eli Pariser alrededor de 2010. En el influyente libro de Pariser con el mismo nombre, The filter bubble (2011), predijo que la personalización individualizada mediante el filtrado algorítmico conduciría al aislamiento intelectual y a la fragmentación social. El efecto burbuja puede tener implicaciones negativas para el discurso cívico, según Pariser, pero otras opiniones consideran que el efecto es mínimo y soportable. Según Pariser, los usuarios están menos expuestos a puntos de vista conflictivos y están aislados intelectualmente en su burbuja informativa. Relató un ejemplo en el que un usuario buscó en Google “BP” y obtuvo noticias de inversión sobre British Petroleum, mientras que otro usuario obtuvo información sobre el derrame de petróleo de Deepwater Horizon, y señaló que las dos páginas de resultados de búsqueda eran “sorprendentemente diferentes” a pesar del uso de las mismas palabras clave. Los resultados de las elecciones presidenciales de EUA en 2016 se han asociado con la influencia de las plataformas de redes sociales como Twitter y Facebook y, como resultado, han cuestionado los efectos del fenómeno de la “burbuja de filtros” en los usuarios, expuestos a noticias falsas y cámaras de eco, lo cual generó un nuevo interés en el término, con muchas personas preocupadas de que el fenómeno pueda dañar la democracia y el bienestar, empeorando los efectos de la desinformación.

Traducción correcta al castellano
Google Translate dice: “burbuja de filtro”
ChatGPT dice: “burbuja de filtros”
Utilización del concepto en castellano por internet (julio de 2023)

 

Forma

Nº documentos

Google Scholar

Google Search

a

“burbuja de filtro”

114

145.000

“burbuja de filtros”

175

53.500

“burbujas de filtro”

246

366.000

“burbujas de filtros”

95

120.000

b

“filtro de burbuja”

30

446.000

“filtros de burbuja”

33

227.000

“filtro de burbujas”

16

996.000

“filtros de burbujas”

23

1.760.000

c

“filtro-burbuja”

701

67.000

“filtro-burbujas”

10

1.210

“filtros-burbuja”

295

12.600

“filtros-burbujas”

48

1.110

Aunque los resultados de b) en GSse refieren al concepto que estudiamos, es mejor usar a), o sea “burbuja o burbujas de filtro o filtros“. Estamos de acuerdo con las traducciones de Google Translate y ChatGPT.
Las grandes cantidades de documentos obtenidas en Google Search se deben principalmente a filtros para peceras, cafeteras, grifos, etc.

Raúl Rodríguez-Ferrándiz, catedrático de la Universidad de Alicante, nos dice:

“Filtro burbuja no produce en la mente del hispanohablante la imagen correcta, porque nos imaginamos un filtro que es a la vez una burbuja (¿?), pero en inglés se refiere a una burbuja que (paradójicamente) no nos aísla completamente del exterior, sino que filtra selectivamente, porque tiene filtros. Es una burbuja dotada de filtros, no un híbrido de filtro y burbuja”.

Tomàs Baiget
https://www.directorioexit.info/ficha46

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Carme Riera preside nuevamente Cedro

Por admin — 11 de Julho de 2023, 07:14

Foto obtenida de la entrevista de Manolo Gil, de la Fundació pel Llibre i la Lectura, 43 Fira del Llibre de València, 26 de abril al 6 de mayo de 2012.
https://www.youtube.com/watch?v=ATCJPPkr6Qs

 

El pasado 21 de junio de 2023, la nueva Junta Directiva, elegida por la Asamblea General de Socios de Cedro (Centro Español de Derechos Reprográficos) nombró a Carme Riera presidenta de la entidad, sucediendo en el cargo a Daniel Fernández, editor de Edhasa.

Carme Riera Guilera (Palma de Mallorca, 12 de enero de 1948) es una escritora española que escribe en catalán y castellano, guionista, ensayista, y profesora. Ocupa la silla “n” en la Real Academia Española. Anteriormente ya presidió Cedro, desde junio de 2015 a junio de 2019.

En una carta a los socios (10 de julio de 2023) indica “…trataremos de conseguir una mayor y más justa remuneración por la reutilización de las obras de nuestros socios y socias que se llevan a cabo en el sector privado, pero también en el público”.

Añade: -“Destinaremos recursos y experiencia para seguir construyendo un ecosistema digital propio que nos ayude a ser más eficientes en la gestión de derechos y también en la lucha contra la piratería, que tanto daño nos hace. Insistiremos para que la tecnología, incluida la inteligencia artificial generativa que está aterrizando en estos tiempos, sea una aliada para los creadores y no lo contrario”.  

También dice: “la función social es para mí una de las más importantes de nuestra Entidad. Intentaremos no solo mantenerla, sino reforzar la, tanto en lo que a ayudas sociales se refiere como a las actividades formativas y promocionales que desarrollan las asociaciones profesionales de los colectivos autorales y editoriales”. 

Cedro (https://www.cedro.org) cuenta con más de 32.000 socios.

Tomàs Baiget
https://www.directorioexit.info/ficha46

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Filme retrata com honestidade e delicadeza os desafios de um jovem com esquizofrenia

Por CONTI outra — 8 de Julho de 2023, 11:32

“Palavras nas Paredes do Banheiro”, lançado em 2020, é um filme cativante e comovente que mergulha profundamente na mente de um jovem que lida com esquizofrenia, enquanto também explora uma bela trama romântica. Dirigido por Thor Freudenthal e baseado no romance de Julia Walton, o filme retrata a jornada emocional e psicológica do protagonista de uma forma sensível e autêntica, ao mesmo tempo em que aborda a força do amor e da conexão humana.

A história gira em torno de Adam, interpretado brilhantemente por Charlie Plummer, um adolescente inteligente e talentoso que é diagnosticado com esquizofrenia. O filme segue a vida de Adam enquanto ele se muda para uma nova escola e tenta se ajustar, ao mesmo tempo em que lida com as alucinações e os desafios que a doença lhe impõe. Ele encontra apoio e amizade em Maya, interpretada de forma cativante por Taylor Russell, uma colega de classe que gradualmente se torna sua confidente e interesse romântico.

Uma das maiores realizações do filme é a maneira como retrata a esquizofrenia de maneira realista e respeitosa, enquanto também desenvolve o relacionamento complexo e tocante entre Adam e Maya. O roteiro habilmente entrelaça os desafios da doença mental com a descoberta do amor e a superação de obstáculos emocionais. Através do vínculo entre os dois jovens, o filme transmite a mensagem poderosa de que o amor e a compreensão podem ser forças transformadoras mesmo nas circunstâncias mais difíceis.

Além disso, “Palavras nas Paredes do Banheiro” conta com uma direção habilidosa que explora a dualidade entre a realidade e as alucinações de Adam. O uso de efeitos visuais e sonoros cria uma atmosfera imersiva que mergulha o espectador na mente do protagonista, proporcionando uma experiência cinematográfica impactante tanto nas cenas mais intensas quanto nas mais emocionais.

O elenco do filme é excepcional, com atuações convincentes e carregadas de emoção. Charlie Plummer e Taylor Russell têm uma química palpável na tela, transmitindo a vulnerabilidade e a sinceridade de seus personagens de forma autêntica. Eles são capazes de capturar a complexidade do amor em meio aos desafios da esquizofrenia, trazendo uma profundidade emocional à narrativa.

No entanto, apesar de todas as qualidades do filme, ele pode ser um desafio para algumas pessoas, especialmente aquelas que não estão familiarizadas com a esquizofrenia. A narrativa pode parecer fragmentada e confusa em certos momentos, mas isso é intencional, pois reflete a experiência vivida pelo personagem principal. O filme busca dar voz a uma condição que muitas vezes é mal compreendida, e essa abordagem pode ser desconcertante para alguns espectadores.

Em suma, “Palavras nas Paredes do Banheiro” é um filme poderoso e corajoso que aborda a esquizofrenia de forma honesta e emocionalmente impactante. Com atuações brilhantes, direção habilidosa e uma abordagem sensível ao tema, o filme se destaca como uma obra que busca gerar empatia e compreensão em relação a uma condição muitas vezes estigmatizada, ao mesmo tempo em que celebra o poder do amor e da conexão humana.

***
Redação Conti Outra.

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Babi reaparece ao lado de Arlindo Cruz: “Nosso amar vai além do meu querer”

Por CONTI outra — 7 de Julho de 2023, 15:11

A empresária Babi Cruz voltou a ser alvo de atenção nas redes sociais depois de reaparecer ao lado do cantor e compositor Arlindo Cruz, cerca de cinco meses após tornar público um novo relacionamento.

Em um vídeo, os dois aparecem abraçados, e Babi dá um beijo na testa de Arlindo. “O nosso amar vai além do meu querer, transcende a matéria, é da alma, do espírito.”, escreveu ela na legenda da publicação.

Vale lembrar que Arlindo Cruz sofreu um AVC em 2017 e desde então vive em um estado debilitado, recebendo cuidados intensivos de sua esposa e família.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após o Carnaval, Babi Cruz concedeu uma entrevista na qual afirmou que precisava pensar mais em si mesma e revelou estar namorando o empresário carioca André Caetano, mesmo ainda sendo casada com Arlindo. Ela teria conhecido Caetano durante as eleições do ano passado, quando concorreu ao cargo de deputada estadual no Rio de Janeiro.

A repercussão da notícia foi imediata, causando indignação nas redes sociais. Em resposta, Babi Cruz publicou uma nota lamentando a proporção que o assunto tomou e explicando suas razões para tornar o relacionamento público:

“Todos os que me conhecem sabem o quanto me dediquei sem medida desde a tragédia que afetou minha família com a doença de Arlindo. Desde então, fortaleci-me para dedicar 24 horas do meu dia a essa pessoa maravilhosa, que me ajudou a construir tudo o que mais valorizo: Arlindo Neto e Flora Cruz”, declarou Babi, referindo-se aos filhos do casal.

“Ao longo desses últimos anos, passei por momentos extremamente difíceis. Cheguei ao fundo do poço, mas encontrei forças para seguir em frente. Diante disso, não posso aceitar ser tratada como vilã, pois nunca desrespeitei, manchei ou prejudiquei a imagem de Arlindo, meus filhos, netos, amigos e fãs. Nada do que aconteceu ou acontecerá em minha vida me impedirá de cuidar da saúde de Arlindo com amor e carinho, como sempre fiz”, concluiu a produtora.

A controvérsia em torno do relacionamento de Babi Cruz continua a gerar discussões acaloradas nas redes sociais, com opiniões divididas entre aqueles que acreditam que ela traiu a confiança de Arlindo e os que defendem sua busca pela felicidade pessoal.

Com informações de R7

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Esta série doce e divertida da Netflix está flechando os corações dos espectadores

Por CONTI outra — 6 de Julho de 2023, 08:38

The Good Bad Mother é um K-drama que se destaca pela sua originalidade e sensibilidade na abordagem de relacionamentos familiares complexos. A história gira em torno da conturbada relação entre Young-soon, interpretada brilhantemente por Ra Mi-Ran, e seu filho Kang-ho, vivido por Lee Do-hyun. Como uma fazendeira que criava porcos, Young-soon teve que enfrentar a árdua tarefa de criar o filho sozinha após a morte do marido, exigindo sempre o melhor desempenho de Kang-ho. O garoto era repreendido caso tirasse notas baixas e dedicou grande parte de sua vida aos estudos para seguir a ambição de sua mãe de se tornar um promotor.

A trama dá um salto no tempo, e agora Kang-ho é um adulto bem-sucedido, porém com uma personalidade fria e pouco empática. No entanto, sua vida sofre uma reviravolta após um trágico acidente, resultando em amnésia. Kang-ho volta a se comportar como uma criança de sete anos, e é sua mãe quem entra em cena para cuidar dele. Ao longo da história, mãe e filho vão descobrindo traumas e questões do passado que moldaram suas personalidades e relacionamentos.

Um dos pontos altos de The Good Bad Mother é o roteiro sensível e bem construído, escrito por Bae Se-young. A forma como os personagens são desenvolvidos e as camadas emocionais que são exploradas ao longo da trama são impressionantes. A história não se limita a explorar o conflito entre mãe e filho, mas também aborda temas como amizade, superação e a importância do perdão.

A direção competente de Sim Na-yeon equilibra habilmente os momentos de tensão e emoção, criando uma atmosfera envolvente que prende o telespectador do início ao fim. Os cenários escolhidos e a cinematografia contribuem para a imersão na história, destacando a beleza da fazenda e criando um contraste visual interessante com os conflitos internos dos personagens.

O elenco de The Good Bad Mother merece aplausos pelas suas atuações cativantes. Lee Do-hyun entrega uma performance incrível ao retratar a transformação do protagonista, transitando habilmente entre a frieza do adulto bem-sucedido e a ingenuidade da criança perdida. Ra Mi-Ran brilha como Young-soon, transmitindo com maestria a determinação e a vulnerabilidade da personagem. A química entre os dois atores é palpável, o que torna a jornada emocional mãe-filho ainda mais convincente.

Além dos protagonistas, o elenco de apoio também se destaca. Ahn Eun-Jin interpreta Lee Mi-Joo, a melhor amiga de infância de Kang-ho, com carisma e profundidade. Sua presença na história traz um equilíbrio emocional e momentos de alívio cômico. Bang Sam-sik dá vida a In-soo Yoo, um rapaz valentão que cresceu ao lado da dupla de amigos, trazendo uma dinâmica interessante e complexidade ao enredo.

Com uma história cativante, atuações excepcionais e uma abordagem sensível, The Good Bad Mother certamente deixará uma marca nos corações dos espectadores. É uma jornada emocional que explora temas universais, como amor, perdão e superação, e nos lembra da importância dos laços familiares. Prepare-se para se envolver profundamente com essa história tocante e desfrutar de uma experiência única proporcionada por este notável K-drama.

Todos osepisódios de The Good Bad Mother já estão disponíveis na Netflix. Veja o trailer da produção:

***
Redação Conti Outra

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Congreso internacional analizó el rol de los social media en emergencias y discursos de odio

Por admin — 3 de Julho de 2023, 18:18

Bajo el nombre “Crisis, riesgos y discursos de odio: desafíos y estrategias para la comunicación digital”, se realizó el Congreso Internacional en Social Media el miércoles 28 de junio en la Universitat Pompeu Fabra. Con la presencia de conferencistas del ámbito académico y profesional, así como con la presentación de comunicaciones nacionales e internacionales, se discutió el papel que tienen las redes sociales ante los discursos de odio y la gestión de crisis.

La jornada inició con un diálogo introductorio entre Francisco Seoane, investigador y profesor de la Universidad Carlos III de Madrid, y Patrícia Plaja, portavoz del Gobierno de la Generalitat de Cataluña. Durante su intervención, la ex jefa de Comunicación de los Mossos d’Esquadra compartió su experiencia en la gestión de redes sociales durante los atentados terroristas de Barcelona y Cambrils en 2017. Entre algunos temas mencionados, la periodista destacó algunos de los desafíos que supone comunicar una crisis de tal magnitud en redes sociales, donde la dinámica requiere respuestas inmediatas.

“Ahora sabemos cómo terminó todo, pero en el minuto cero lo único que teníamos eran decenas de víctimas. El escenario era duro y las previsiones de lo que podía pasar, también”, señaló Plaja.

A continuación, tuvo lugar la mesa denominada “Estudio, práctica y evolución de los social media ante crisis y discursos de odio”, en la que participaron Javier Ayuso, portavoz de Emergencias 112 de la Comunidad de Madrid, Amparo Huertas, investigadora y profesora de la Universitat Autònoma de Barcelona, y Marco Mayo Cubero, profesor e investigador de la Universidad Complutense de Madrid. Con la moderación de Paloma Piqueiras, miembro del proyecto ComCrisis, se reflexionó sobre la relación que existe entre desinformación, discursos de odio y redes sociales. Acerca de la desinformación, Ayuso destacó la importancia de incorporar a la ciudadanía en el esfuerzo de transmitir información certera, relevante y a tiempo. “Buscamos concienciar a las personas de que ellas también son parte de la protección civil”, indicó, añadiendo que, para que esto pueda lograrse, es necesario informar sobre medidas de prevención y mitigación de daños durante una emergencia.

Otros de los aspectos que se mencionó en la mesa fue la retroalimentación que debe existir entre academia y profesionalismo. Hubo un consenso respecto a que las narrativas racistas, misóginas o xenófobas no se limitan a las plataformas digitales, sino que tienen un impacto en la política y la sociedad. Ante esta situación, los conferencistas coincidieron en la necesidad de que se desarrolle más investigación sobre el origen y factores que ayudan en la propagación de los discursos de odio en las redes sociales.

Una visión desde América Latina sobre las crisis y discursos de odio

Por la tarde se realizó la tercera y última mesa del Congreso, “Retos y oportunidades en la gestión de crisis en Latinoamérica”, con la moderación de María-Luisa Sánchez-Calero, también miembro del proyecto. La sesión se hizo por videoconferencia y contó con la presencia de dos académicos de México, una de Brasil y una periodista de Ecuador. Marcia Amaral, de la Universidade Federal de Santa Maria de Brasil, hizo su presentación sobre la comunicación de riesgo y crisis redes sociales en emergencias ligadas a eventos climáticos extremos. En su intervención, la catedrática expuso la necesidad de llevar la comunicación más allá de los desastres y enfocarla hacia la comprensión de las vulnerabilidades sociales que hacen posible que ocurran estas emergencias.

Por otra parte, Fernanda Ramírez y Darwin Franco, profesores e investigadores de la Universidad de Guadalajara en México, hicieron sus ponencias sobre la comunicación de emergencias relacionada con la desaparición de personas, que ha surgido a raíz de la guerra contra el narcotráfico en México desde 2006. La primera hizo hincapié en proponer acciones concretas que se pueden realizar en redes sociales en este tipo de situaciones, mientras que su compañero introdujo el uso que se hace de las plataformas para ayudar a identificar víctimas y ofrecer ayuda a familiares.

Finalmente, Dayanna Monroy, periodista ecuatoriana con experiencia en televisión en Ecuador y Estados Unidos, reflexionó sobre la responsabilidad de las autoridades ante la generación de discursos xenófobos o misóginos. La también presentadora de noticias presentó un caso vinculado al rol que tuvo el Gobierno del Ecuador en la propagación de una narrativa en contra de los migrantes venezolanos, luego de un femicidio realizado por un ciudadano de este país. La periodista concluyó su intervención haciendo un llamado a repensar el rol del periodismo a la hora de contrarrestar los discursos de odio que son generados desde el poder oficial.

Presentación de comunicaciones internacionales

El Congreso también hubo un espacio para la presentación de comunicaciones relacionadas con las dos temáticas principales: comunicación de crisis y discursos de odio en redes sociales. En dos mesas paralelas, los autores nacionales e internacionales expusieron sus investigaciones, tanto en modalidad presencial como vía telemática. Algunos de los temas de estas investigaciones fueron la circulación de bulos climáticos, la discafobia en redes sociales, la gestión informativa de las crisis en los medios de comunicación o el uso del social media como fuente alternativa de información durante protestas sociales.

Proyectos ComCrisis y L’Odi en Xarxes

El Congreso Internacional en Social Media estuvo organizado por los proyectos de investigación competitivos: ‘Comunicación de crisis y emergencias en Social Media. Estudio de su uso en España y diseño de protocolos informativos para instituciones y medios de comunicación (COMCRISIS)’ concedido y financiado por el Ministerio de Ciencia e Innovación del Gobierno de España con código de referencia PID2019-109064GB-I00 y por ‘L’odi a les xarxes socials: l’àgora de la misogínia. Anàlisi dels discursos antifeministes i de les cobertures mediàtiques i institucionals d’aquestes problemàtiques a Twitter, Facebook i Instagram (OdiEnXarxa)’ concedido y financiado por el Institut Català Internacional per la Pau (ICIP) con código de referencia ICI019/22/000015.  Comunicación de Crisis en Social Media y L’Odi en Xarxa.[CPS1] .

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Hablar en público sin muletillas

Por admin — 3 de Julho de 2023, 13:50
Hay buenos investigadores, eeeeeeeeh con excelente curriculum, eeeeh… que sin embargo dan verdadera pena cuando hablan eeeeeeh en público, eeeeeeh interrumpiendo continuamente eeeeeh lo que están contando de una manera eeeeh… lastimosa. Eeeeh…, parecen alumnos de eeeeeh primaria.
 
Aprender a hablar en público de manera fluida y sin muletillas requiere práctica y conciencia de los hábitos de habla. Aquí van algunas recomendaciones y ejercicios para ayudar a mejorar las habilidades de comunicación:

Conciencia de las muletillas: Lo primero es ser consciente de las muletillas que se utilizan con frecuencia. La más usual es llenar las frases de “eeeeeh”. Graba tus presentaciones o practica frente a un espejo para identificar las palabras o sonidos que repites con mayor frecuencia.

Respiración y pausas: La respiración adecuada es esencial para hablar de manera fluida. Asegúrate de tomar respiraciones profundas antes de comenzar a hablar y durante tu presentación. Además, utiliza pausas intencionales para pensar en lo que vas a decir a continuación y darle fluidez a tu discurso. ¡No corras!

Práctica y preparación: La preparación previa es clave para hablar en público sin muletillas. Familiarízate con el tema que vas a presentar, organiza tus ideas y ensaya tu discurso en voz alta varias veces. Cuanto más practiques, más confianza adquirirás y menos propenso serás a utilizar muletillas.

Grabación y autoevaluación: Graba tus presentaciones y escúchalas posteriormente. Habla despacio. Presta atención a las muletillas y anota cuándo y cómo las utilizas. Identificar tus patrones te ayudará a corregirlos.

Vocabulario y conocimiento del tema: Amplía tu vocabulario y aumenta tus conocimientos sobre el tema que vas a presentar. Cuanto más preparado estés, menos dependerás de las muletillas para llenar los espacios en blanco.

Participa en grupos de debate o clubes de oratoria: Unirse a grupos donde puedas practicar hablar en público te brindará la oportunidad de recibir retroalimentación constructiva de otros miembros y te permitirá perfeccionar tus habilidades. Quizá puedas acordar trabajar este asunto con algún compañero.

Practica la articulación y la dicción: Realiza ejercicios de vocalización, pronuncia claramente cada palabra y presta atención a la articulación de los sonidos. Esto te ayudará a evitar las muletillas y a hablar con mayor claridad. ¡Sobre todo, habla despacio!

Recuerda que eliminar las muletillas requiere tiempo y esfuerzo, así que sé paciente contigo mismo. Con la práctica constante y la conciencia de tus hábitos de habla, podrás mejorar significativamente tu capacidad para hablar en público sin utilizar unas muletillas que tanto molestan y tan mala imagen te dan.
 
Cuando tengas que hablar en público casi siempre dispondrás de poco tiempo: no tienes que correr para decir atropelladamente muchas cosas. Lo que tienes que hacer es preparar menos diapositivas.
 
Equipo de EPI
 
 

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La Sociedad Española de Periodística (SEP) otorga el premio a la mejor tesis doctoral a la Dra. Sara Pérez Seijo, de la Universidad de Santiago de Compostela

Por admin — 3 de Julho de 2023, 06:05

Foto: Andreu Casero-Ripollés, Presidente de la SEP, entregando el Premio a Sara Pérez-Seijo

La entrega del VII Premio Lorenzo Gomis (un diploma y 500 €) ha tenido lugar durante el XXIX Congreso de la SEP celebrado en la Facultad de Comunicación y Relaciones Internacionales “Blanquerna”, de la Universitat Ramon Llull, Barcelona, 29-30 de junio de 2023.
https://periodistica.es/premio-lorenzo-gomis

Título: “Periodismo inmersivo con vídeo 360 grados: evolución, experiencia de usuario y producción de las radiotelevisiones públicas europeas”.
Autora: Sara Pérez Seijo
Director: Xosé López García
Universidad: Universidade de Santiago de Compostela
Fecha de defensa: 30 de septiembre de 2021

Calificación: Sobresaliente cum laude

Resumen
El periodismo inmersivo con vídeo 360 grados, una forma de representar y aproximar la realidad al usuario, se introdujo en las redacciones y laboratorios de innovación periodísticos como una tendencia emergente e innovadora, a mediados de la década de 2010.
Se studia este fenómeno atendiendo a tres perspectivas:
-análisis de la evolución y del desarrollo del periodismo inmersivo, así como el valor que el formato de vídeo 360 grados aporta al relato de no ficción frente a otras formas periodísticas convencionales;
-se examina la experimentación con las tecnologías inmersivas y las particularidades de los contenidos de no ficción en vídeo 360 grados producidos por las radiotelevisiones públicas europeas; y,
-se analiza la experiencia del usuario en el reportaje inmersivo.

Diseño metodológico
Mixto combinando técnicas cuantitativas y cuantitativas:
-Se analizó una muestra de 766 piezas en vídeo 360 grados producidas por radiotelevisiones públicas europeas entre 2015 y 2019.
-Se realizaron entrevistas en profundidad a profesionales especializados en narrativas inmersivas y a expertos en periodismo inmersivo;
-Se diseñó un estudio experimental para evaluar la experiencia de usuario en el reportaje en vídeo esférico comparando la visión móvil con la visualización con gafas de realidad virtual.

Resultados
Las radiotelevisiones públicas europeas producen vídeos 360 grados fundamentalmente de imagen real, breves y en los que el espectador adquiere un rol de espectador o testigo. Además, estos medios aprovechan el valor que aporta el formato para crear contenido sobre todo dedicado a cuestiones de cultura y tradición. El reportaje es el género más frecuente y la web se erige como principal vía de publicación.
Sin embargo, destaca que en general los contenidos no responden a las especificidades que exige el lenguaje y narrativa inmersiva, de modo que se desaprovecha el potencial del vídeo esférico para generar en el usuario la sensación de estar presente en la realidad representada.
Se trata de una etapa experimental, cuya evolución, además, evidencia a partir de 2017 un progresivo aminoramiento de la apuesta por la tecnología de vídeo 360 grados.

Conclusiones
Este periodismo inmersivo se introduce en los medios de comunicación como una innovadora forma de contar y presentar el relato de no ficción que, a su vez, introduce nuevas oportunidades para transportar al usuario al lugar donde ocurren los hechos. El espectador se aleja de la tradicional pasividad asociada al ver, leer o escuchar una noticia y se ubica en el centro de la acción o lugar. La perspectiva en primera persona como si el espectador estuviese presente en la escena emerge como factor diferencial y, a este respecto, los resultados del experimento indican que el grado de ilusión de lugar y de percepción de copresencia está determinado por el sistema de inmersión utilizado para visualizar el contenido, de modo que cuanto más el dispositivo bloquea los estímulos externos y aísla al usuario de su realidad circundante, mayor es la sensación de estar en el lugar representado y junto con los protagonistas del relato. De este modo, el formato esférico contribuye a reducir la distancia que separa al usuario de la realidad mostrada y, mediante un encuentro cara a cara simulado, le permite escuchar la historia del otro distante como si fuese un testigo directo.

No obstante, la viabilidad y continuidad del periodismo inmersivo con vídeo 360 grados resulta incierta. Los desafíos que emergieran en paralelo a la introducción de las tecnologías en las redacciones continúan sin resolverse, de tal manera que el todavía elevado coste de la producción, la dificultad del retorno de la inversión y la reducida audiencia frenan la apuesta por el formato.

 

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Filme ignorado na Netflix é uma obra-prima que você certamente não viu

Por CONTI outra — 1 de Julho de 2023, 00:12

“Um Homem de Sorte” é um envolvente drama de época dirigido por Bille August, duas vezes ganhador da Palma de Ouro em Cannes, baseado no livro “Lykke-Per” do autor dinamarquês Henrik Pontoppidan, ganhador do Nobel de Literatura. O filme nos transporta para a Dinamarca do final do século XIX, onde conhecemos Peter Andreas Sidenius, interpretado por Esben Smed, um jovem estudante de engenharia com uma família religiosa em Jutland. Determinado a buscar novas oportunidades, Peter deixa sua cidade natal e parte para Copenhague.

No ambiente cosmopolita da cidade grande, Peter se envolve com a família Solomon e seus caminhos se cruzam com Jakobe, interpretada por Katrine Greis-Rosenthal, a filha mais velha da família, que já está prometida a Eybert, vivido por Rasmus Bjerg.

O protagonista lida com questões relacionadas à sua fé e criação religiosa, enquanto enfrenta desafios em seus relacionamentos e tenta encontrar seu lugar na sociedade. O filme também aborda a temática do orgulho e como ele pode ser tanto uma força motivadora quanto uma armadilha para o protagonista.

A jornada de Peter é retratada com uma abordagem contemplativa, permitindo que as cenas se desenvolvam de forma orgânica. A cinematografia é habilmente utilizada para retratar a atmosfera da época, com paisagens dinamarquesas deslumbrantes como pano de fundo.

“Um Homem de Sorte” é um filme que nos leva a refletir sobre temas universais, como a identidade, ambição e o impacto das escolhas em nossas vidas. Com performances convincentes, direção competente e uma narrativa envolvente, o filme proporciona uma experiência cinematográfica memorável.

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Redação Conti Outra.

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