Comida de avião frequentemente recebe críticas, mas a experiência peculiar de um passageiro da Japan Airlines elevou a reputação questionável a novos patamares. Kris Chari, adepto do veganismo, encontrou-se em uma situação inusitada durante um voo de mais de sete horas da Indonésia para o Japão, quando lhe foi servida apenas uma banana como opção de refeição.
Em um relato ao site Insider, Chari compartilhou os detalhes do incidente ocorrido em um voo da classe executiva de Jacarta, na Indonésia, para Tóquio, no Japão. Enquanto a companhia aérea anunciava a oferta de duas refeições a bordo – um lanche seguido por um almoço -, as expectativas do passageiro foram drasticamente subvertidas.
Enquanto os não veganos desfrutaram de uma opção de lanche composta por uma salada de berinjela com atum e queijo, acompanhada por uma baguete, Chari se viu diante de uma única banana. Decepcionado com a refeição, ele expressou seu descontentamento: “Em vez disso, me serviram uma única banana. É um pouco insultante receber isso enquanto os outros comem melhor”.
Diante da controvérsia gerada, um representante da Japan Airlines emitiu um pedido de desculpas pelo incidente, confirmando que, de fato, a refeição especial designada para aquele voo consistia apenas em uma banana. O porta-voz ressaltou o compromisso da companhia aérea em atender às diversas demandas dos passageiros por refeições especiais e valorizou o feedback do cliente insatisfeito.
Para o almoço, Kris Chari recebeu uma refeição mais substancial – um prato de macarrão. No site da Japan Airlines, o menu especial destinado a veganos e vegetarianos é acompanhado por imagens apetitosas de bowls de salada, porções de arroz, baguetes frescas e até mesmo sorvetes.
Com informações de Revista Empresas e Negócios
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A inteligência artificial também pode ser utilizada para fins militares. Nos Estados Unidos, por exemplo, a IA pilotou, pela primeira vez, um drone de combate experimental da Força Aérea americana. A missão durou três horas e foi considerada um sucesso.
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O uso da IA para pilotar um drone faz parte do programa Skyborg Vanguard, que prevê o desenvolvimento da tecnologia para realização de voos militares de maneira segura. O voo experimentar foi realizado no Complexo de Teste e Treinamento de Eglin, na Flórida.
A inteligência artificial foi treinada em um simulador e aprimorou suas habilidades de pilotagem, segundo informações do New Atlas. “A missão provou uma estrutura de segurança de várias camadas em uma aeronave não tripulada voada por IA e demonstrou a tecnologia resolvendo um ‘problema de desafio’ taticamente relevante durante as operações aéreas”, disse o coronel Tucker Hamilton, chefe de testes e operações de IA da Força Aérea dos EUA.
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