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Guest Posts na CONTI outra: porque eles são ótimas escolhas

Por Josie Conti — 13 de Fevereiro de 2024, 17:33

Investir em guest posts no contioutra.com, um site com uma respeitável Autoridade de Domínio (RA) de 45, é uma estratégia inteligente para empresas e profissionais que buscam ampliar sua visibilidade e fortalecer sua presença online. Com um público diversificado e engajado, o contioutra.com, admistrado pela psicóloga Josie Conti, oferece uma plataforma privilegiada para alcançar novas audiências e estabelecer sua marca ou expertise no mercado. Aqui estão razões convincentes para incluir guest posts no ContiOutra.com na sua estratégia de marketing de conteúdo.

Acesso a um público engajado e diversificado

O contioutra.com está no ar há mais de 10 anos e destaca-se por seu público leal e diversificado, interessado em uma ampla gama de tópicos, desde cultura e arte até saúde e bem-estar. Ao publicar guest posts neste site, sua marca tem a oportunidade de se conectar com leitores que já demonstram interesse nos assuntos que você aborda, garantindo uma recepção mais receptiva às suas mensagens.

Benefícios de SEO significativos

Com uma Autoridade de Domínio de 45, o contioutra.com é reconhecido pelos motores de busca como um site de qualidade e confiável. Links de retorno (backlinks) deste site para o seu podem melhorar significativamente seu ranking nos resultados de busca, aumentando a visibilidade online da sua marca e dirigindo tráfego qualificado para o seu site.

Construção de credibilidade e autoridade no Setor

Publicar em um site respeitado como o contioutra.com ajuda a estabelecer sua voz como autoritativa e confiável no seu campo de atuação. Esta é uma excelente maneira de construir credibilidade, demonstrando seu conhecimento e expertise a um público novo e mais amplo.

Potencial para parcerias de longo prazo

Estabelecer uma relação de guest posting com o contioutra.com pode abrir portas para colaborações futuras e oportunidades de parcerias de longo prazo, pois isso não apenas amplia sua rede de contatos profissionais mas também pode resultar em mais oportunidades de exposição para sua marca ou serviços.

Feedback valioso da comunidade

Interagir com o público do ContiOutra.com por meio de guest posts permite que você receba feedback direto dos leitores. Essa interação pode fornecer insights valiosos sobre as preferências e necessidades do seu público-alvo, orientando suas estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos ou serviços.

Como proceder

Para aproveitar ao máximo os guest posts no contioutra.com, é crucial focar na qualidade e relevância do conteúdo oferecido. Artigos bem pesquisados, informativos e que engajem o leitor são mais propensos a serem bem recebidos pela comunidade do site e, consequentemente, trazer melhores resultados para sua marca. Além disso, é importante alinhar suas propostas de conteúdo com os temas e o estilo do site, garantindo uma integração natural e eficaz.

Investir em guest posts no contioutra.com, portanto, não é apenas uma estratégia de marketing de conteúdo. É uma oportunidade de expandir seu alcance, melhorar seu posicionamento no mercado e estabelecer relações valiosas com um público novo e engajado. Com planejamento estratégico e conteúdo de qualidade, essa colaboração pode render frutos significativos para o crescimento e fortalecimento da sua marca online.

Fale hoje mesmo conosco, conheça nossos serviços e outros sites parceiros.

Josie Conti-Responsável Editorial
contato.contioutra@gmail.com
(55) 99950-6332

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Escritora cria perfis falsos para avaliar negativamente seus concorrentes e é descoberta

Por CONTI outra — 13 de Dezembro de 2023, 20:11

Recentemente, esse caso vem dando o que falar nas mídias sociais. A escritora americana Cait Corrain, autora do aguardado “Crown of Starlight”, programado para lançamento em maio de 2024, admitiu ter criado oito perfis falsos no site Goodreads entre 2022 e novembro de 2023. Corrain confessou ter utilizado esses perfis para dar avaliações negativas a obras de concorrentes e inflar positivamente a recepção de seu próprio livro.

Em uma carta publicada em seu perfil no X, a autora se abriu sobre suas ações, reconhecendo a manipulação e as críticas prejudiciais que dirigiu a autores estreantes, incluindo colegas da mesma editora, a americana Del Rey, do grupo Penguin. As avaliações e comentários, de acordo com Corrain, variaram de “maldosos a abusivos.”

Foto: Divulgação

A revelação veio à tona quando leitores atentos do Goodreads notaram críticas extremamente negativas a obras ainda não lançadas, levantando suspeitas sobre a autenticidade dos perfis. Diante da pressão dos leitores, Cait Corrain admitiu a fraude e pediu desculpas. “Eu me culpo mais do que vocês jamais poderão imaginar. Não há nada que eu possa dizer que apague o que eu fiz com vocês”, expressou a autora.

Depressão e consequências profissionais

Cait Corrain revelou estar lutando contra depressão severa, alcoolismo e abuso de substâncias desde 2022. Alegou que, ao trocar de medicamentos, enfrentou um colapso mental que a levou a tomar decisões prejudiciais para sua carreira e reputação.

Após a divulgação do escândalo, a editora Del Rey, responsável pela publicação de “Crown of Starlight,” tomou a decisão de cancelar o lançamento originalmente agendado para maio de 2024. Além disso, a agente literária de Cait, Rebecca Podos, anunciou o fim de sua parceria com a autora.

Foto: Divulgação

Mesmo reconhecendo o desequilíbrio mental como um fator contribuinte, Cait Corrain assumiu total responsabilidade pelos danos causados. “Fiquei alguns dias fora das redes sociais para me sentir mais sóbria e ser completamente honesta com vocês e comigo mesma,” declarou a autora em sua carta pública.

 

Com informações de G1

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Como citar e referenciar o ChatGPT?

14 de Setembro de 2023, 08:00

Imagens_blogue - Cópia.pngA inteligência artificial e a tecnologia estão a evoluir a passos largos, trazendo inúmeras oportunidades para todas as áreas do conhecimento e da sociedade, porém é preciso conhecer os seus benefícios e limitações em cada aplicação e uso e, ainda, respeitar questões éticas relacionadas com a autoria.

Recursos como o ChatGPT já estão a ser utilizados em meio escolar e académico, para pesquisa,  para auxiliar na revisão bibliográfica, para a realização de trabalhos ou até mesmo como  objeto de pesquisa. Porém, estando esta e outras ferramentas numa fase inicial de desenvolvimento, apresentam inconsistências, pelo que se recomenda, desde já, que não sejam utilizadas como fonte de informação primária para pesquisas, devendo os outputs gerados ser verificados em fontes confiáveis, como é o caso das bases de dados científicas.

Além disso, o uso destes recursos está sujeito a questões éticas, mas a forma como se deve proceder tem gerado posições muito diversas pois, sendo uma realidade recente, as opiniões divergem sobre como os alunos devem usar e citar o ChatGPT e outras ferramentas de inteligência artificial generativa.

Com vista a evitar situações de desinformação e plágio, a própria OpenAI disponibilizou uma ferramenta de deteção de textos produzidos na linguagem natural GPT-2, utilizada pelo ChatGPT, chamada “GPT-2 Output Detector Demo“ https://huggingface.co/openai-detector). Existem outras ferramentas , como a https://aiarchives.org/ que captura a conversa gerada num URL a que qualquer pessoa pode aceder e visualizar.

Timothy McAdoo[1], que gere a equipa da APA Style[2], considerando os desafios criados pelos grandes modelos de linguagem de inteligência artificial (IA), especificamente pelo ChatGPT, publicou um post, no blogue da APA[3], intitulado How to cite ChatGPT ?.

Nesse post, o autor explicita a forma de proceder em situações em que estudantes e investigadores usam o ChatGPT para criar texto e facilitar as suas pesquisas, não para escrever o texto completo do seu artigo ou trabalho. As recomendações do autor vão no sentido de, em primeiro lugar, respeitar as orientações dos instrutores ou professores e apresenta procedimentos adaptados de acordo com a  Seção 10.10 do Manual de Publicação (American Psychological Association, 2020), salientando que, ainda que se concentre no ChatGPT, as  diretrizes apontadas podem ser adaptadas no uso de outros grandes modelos de linguagem (por exemplo, Bard, Bing…), algoritmos e software semelhantes.

Como citar o texto criado pelo ChatGPT no trabalho realizado?

MacAdoo recomenda que, caso se tenha recorrido ao ChatGPT ou a outras ferramentas de IA aquando de situações de pesquisa e realização de trabalhos, é importante esclarecer esse facto na secção destinada para o efeito (introdução, metodologia…). Para revisões de literatura ou outros tipos de ensaios, para além de clarificar como a ferramenta foi usada, é importante indicar a(s) prompt(s) e, de seguida, a parte relevante do texto que foi gerado em resposta.

Os resultados de uma interação com o ChatGPT não são recuperáveis por outros utilizadores e, por outro lado, o texto gerado não resulta da autoria de uma pessoa. Por isso, citar o texto gerado pelo ChatGPT numa sessão de chat é, portanto, compartilhar a saída de um algoritmo, pelo que há que creditar o autor do algoritmo com uma entrada na lista de referências e a citação correspondente no texto.

Para clarificar a sua posição, o autor apresenta um exemplo concreto:

Exemplo 1- Face à questão “A divisão entre o cérebro esquerdo e o cérebro direito é real ou uma metáfora?”, o texto gerado pelo ChatGPT indicou que, embora os dois hemisférios cerebrais sejam um pouco especializados, “a noção de que as pessoas podem ser caracterizadas como ‘cérebro esquerdo’ ou ‘cérebro direito’ é considerada uma simplificação excessiva e um mito popular” (OpenAI, 2023).

Neste caso concreto, a referência bibliográfica será- OpenAI. (2023). ChatGPT (Mar 14 version) [Large language model]. https://chat.openai.com/chat .

A referência no texto pode assumir o formato de narrativa no texto - Segundo a OpenAI (2023)... -  ou surgir entre parênteses -  (OpenAI, 2023).

Outra forma de proceder passa por apresentar o texto completo de respostas do ChatGPT num anexo ao trabalho, para que os leitores tenham acesso ao texto exato que foi gerado. É particularmente importante documentar o texto exato criado porque o ChatGPT gera uma resposta única em cada sessão de chat, mesmo que tenha recebido a mesma prompt. Nessa situação, os anexos devem ser mencionados no corpo do trabalho, respeitando o estilo APA, conforme exemplo seguidamente apresentado.

Exemplo 2: Face à prompt “Qual é uma representação mais precisa?”, o texto gerado pelo ChatGPT indicou que “diferentes regiões cerebrais trabalham juntas para apoiar vários processos cognitivos” e “a especialização funcional de diferentes regiões pode mudar em resposta à experiência e fatores ambientais” (OpenAI, 2023; consulte o Anexo A para a transcrição completa).

Assim, os elementos das referências para o ChatGPT ou outros modelos e software de IA  incluem 4 elementos: autor, data, título e fonte. Considerando o chatGPT, deverão ser apresentados os seguintes elementos:

1- Autor: O autor do modelo é OpenAI[4].

2- Data: A data é o ano da versão que foi usada. Seguindo o modelo na Secção 10.10, é necessário incluir apenas o ano, não a data exata. O número da versão fornece as informações específicas da data de que um leitor pode precisar.

3- Título: O nome do modelo é “ChatGPT”, então isso serve como título e é colocado em itálico na referência. Embora OpenAI rotule iterações únicas (ou seja, ChatGPT-3, ChatGPT-4), usa-se “ChatGPT” como o nome geral do modelo, com atualizações identificadas com números de versão.

O número da versão é incluído após o título entre parênteses. O formato para o número da versão nas referências do ChatGPT inclui a data,  porque é desse modo  que a OpenAI rotula as versões. Diferentes  modelos de linguagem ou software podem usar diferentes numerações de versão. Por isso, recomenda-se usar o número da versão no formato fornecido pelo autor ou editor, que pode ser um sistema de numeração (por exemplo, Versão 2.0) ou outros métodos.

O texto entre aspas é usado em referências para descrições adicionais quando necessárias para ajudar um leitor a perceber o que está a ser citado.

No caso de uma referência para ChatGPT, recomenda-se identificar o descritor “Grande modelo de linguagem” entre aspas. OpenAI descreve ChatGPT-4 como um “grande modelo multimodal”, então essa descrição pode ser fornecida se se recorrer ao ChatGPT-4. Versões posteriores e software ou modelos de outras empresas podem precisar de descrições diferentes, considerando a forma como os respetivos editores descrevem o modelo. O objetivo do texto entre aspas é descrever brevemente o tipo de modelo.

4- Fonte: Quando o nome do editor e o nome do autor são coincidentes, deve-se evitar a  repetição do nome do editor na fonte da referência, recomendando-se que se indique diretamente o URL- https://chat.openai.com/chat . Para outros modelos ou produtos, deve usar-se o URL que vincula o mais diretamente possível à fonte (ou seja, à página onde se acede ao modelo, não à página inicial do editor).

Outras questões relacionadas com a citação do ChatGPT

O ChatGPT apresenta respostas às prompts  sem citar as fontes da informação que “consultou”. Temos de lhe pedir que explicite as fontes consultadas e será prudente os utilizadores fazerem da análise das fontes primárias um processo padrão. Se as fontes forem reais, precisas e relevantes, é mais seguro ler essas fontes originais do que usar a “interpretação” que o modelo consultado faz das mesmas.

Existem outras questões a considerar:

  • Os alunos devem ter permissão para usar este tipo de ferramenta?
  • O uso de texto gerado por IA constitui plágio?
  • Autores que usam ChatGPT devem creditar ChatGPT ou OpenAI nos seus trabalhos ou artigos?
  • Quais são as implicações dos direitos autorais?

Estas questões não são de resposta única e continuam em debate.  A APA Style está a trabalhar para contribuir com procedimentos e diretrizes, considerando as recomendações dos editores da APA Journals, com vista a futuros posts no blogue e no site da  APA Style ainda este ano.

Por enquanto, vamos todos navegando por esses desafios únicos e novas maneiras de pensar sobre como autores, investigadores e estudantes aprendem, escrevem e trabalham com as novas tecnologias e estas novas ferramentas de IA.

Notas

  1. Contribuiu para o Publication Manual Of The American Psychological Association: The Oficial Guide To APA Style, 7th Edition e é o gestor do blogue APA Style https://aceseditors.org/timothy-mcadoo.
  2. O estilo APA (American Psychological Association) é um sistema internacional de citação autor-data aplicado na área das Ciências Sociais e Humanas.
  3. https://www.apa.org/search?query=blog
  4. Eva Revitt, em reação ao post de MacAdoo, manifesta as suas reservas em tratar a OpenAI como  “autor”, sendo esta somente a empresa que criou o ChatGTP que nos dá o output. O US Copyright Office  considera que as máquinas não podem ser consideradas  autoras, pois a autoria implica propriedade. Se tratarmos a OpenAI como o autor, assumimos que o que é gerado pelo ChatGPT é propriedade intelectual da OpenAI. Por isso, Eva Revitt sugere  que a APA repense a recomendação de citação apresentada no post de MacAdoo. Para ela, as máquinas não são pessoas e as respostas dos chatbots não devem ser “creditadas” da mesma maneira.

Referências

  1. American Psychological Association. (2020).Publication manual of the American Psychological Association (7th ed.). https://doi.org/10.1037/0000165-000
  2. MacAddo, T. (2023, April). How to cite ChatGPT. American Psychological Association. https://apastyle.apa.org/blog/how-to-cite-chatgpt
  3. 📷 Gordon Johnsonpor Pixabay
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IAs não podem ser donas de obras de arte, diz justiça dos EUA

Por Daniel Junqueira — 19 de Agosto de 2023, 19:19

Uma decisão da justiça dos EUA pode dar uma força aos roteiristas de Hollywood que estão há mais de 100 dias em greve: de acordo com um juiz federal, conteúdo criado por inteligência artificial não pode ser protegido por direitos autorais.

O uso de IA na produção de filmes e séries é uma das queixas feitas pelos grevistas, que temem que o uso da tecnologia acabe impactando na quantidade de empregos disponíveis na área.

Leia mais:

Mas, de acordo com uma decisão da juiza Beryl Howell, as leis de direitos autorais dos EUA não podem “proteger trabalhos gerados por novas formas de tecnologia operando sem nenhuma orientação de mãos humanas”.

“A autoria humana é uma exigência fundamental” para a proteção de uma obra por direitos autorais, continua a decisão, segundo o site Hollywood Reporter.

Assim, um roteiro escrito por IAs generativas não podem ser considerados uma propriedade, e, portanto, a legislação de direitos autorais não se aplica a elas.

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Imagem: khunkornStudio / Shutterstock.com

Arte precisa ter envolvimento humano para ser protegida por direitos autorais

A decisão foi tomada após um processo movido pelo pesquisador Stephen Thaler, que desde 2018 vem produzindo obras de arte com auxílio de IA.

CEO da empresa de redes neurais Imagine Engines, Thaler tentou registrar uma ilustração como se fosse criação de um sistema de IA chamado Creativy Machine. Mas o pedido foi negado pelo órgão responsável pelos direitos autorais nos EUA, o que fez Thaler processar o órgão na tentativa de conseguir enfim registrar a obra no nome da IA.

Mas agora ele foi novamente derrotado: a decisão de Beryl Howell considerou que a legislação só “protege trabalhos de criação humana” e ressaltou que, mesmo que uma fotografia seja trabalho essencialmente feito por uma máquina, ela só existe por que uma pessoa teve uma “concepção mental” da imagem. Isso não se aplicaria a obras criadas por IA, e, portanto, a lei não se estende a elas.

Apesar do caso não ter relação direta com a greve dos roteiristas, a decisão da juíza pode ser usada para favorecer roteiristas, que precisariam ter envolvimento direto com obras para elas poderem ser protegidas por direitos autorais, mesmo que IAs auxiliem de alguma forma. Os estúdios não poderiam, portanto, substituir todos os roteiristas por IAs generativas.

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GTA V: Mod com IA para NPCs sai do ar; entenda o que rolou

Por Pedro Borges Spadoni — 19 de Agosto de 2023, 18:25

A Take-Two Interactive, distribuidora do jogo “Grand Theft Auto 5” (GTA V), derrubou um mod para o jogo que usava inteligência artificial (IA) generativa. O mod, conhecido como Sentient Streets, utilizou a tecnologia para gerar mais de 30 vozes para conversas com personagens não jogáveis (NPCs) no jogo.

Para quem tem pressa:

  • A Take-Two Interactive, distribuidora de “Grand Theft Auto 5”, conseguiu que um mod para o jogo fosse tirado do ar;
  • O mod, conhecido como Sentient Streets, usou IA para gerar mais de 30 vozes para conversas com personagens não jogáveis (NPCs) no jogo;
  • Por conta da alegação de violação de direitos autorais, o mod saiu da plataforma Nexus Mods e do YouTube (que hospedava um vídeo de gameplay com ele);
  • Bloc, o criador do mod, enfatizou que ele não utilizava nenhuma voz do “GTA 5” nem distribuía conteúdo não autorizado.

Segundo relatos publicados pelo Eurogamer, a Take-Two conseguiu que a plataforma Nexus Mods tirasse o mod do seu catálogo e o YouTube derrubasse o vídeo demonstrando o gameplay com ele alegando violação de direitos autorais.

Leia mais:

Remoção do mod com IA

GTA 5
(Imagem: Divulgação/Rockstar Games)

O criador do mod, Bloc, revelou, num comunicado postado no YouTube, que não recebeu nenhuma comunicação prévia da Take-Two Interactive antes da remoção.

Bloc enfatizou que o mod não utilizava nenhuma voz do “GTA 5” e não distribuía nenhum conteúdo não autorizado. O criador expressou surpresa com a abordagem não comunicativa adotada pela editora ao lidar com a situação.

Além disso, Bloc explicou que removeu manualmente o mod de outras plataformas para evitar possíveis complicações legais.

O mod para ‘GTA V’

Imagem mostrando personagens do GTA
(Imagem: Divulgação/Rockstar Games)

O mod Sentient Streets chamou a atenção por suas conversas geradas por IA com NPCs, aprimorando a experiência de jogo ao introduzir uma variedade de vozes e interações.

O mod utilizou o Character Engine do Inworld, incorporando uma biblioteca de voz fornecida pela ElevenLabs.

A Inworld AI, a empresa por trás do Character Engine, garantiu recentemente US$ 50 milhões (aproximadamente R$ 248 milhões) em financiamento para lançar uma versão de código aberto de seu AI Character Engine.

Este incidente ocorreu logo após a Rockstar Games, desenvolvedora do “Grand Theft Auto 5”, contratar a equipe de modding de roleplay Cfx.re, seguindo um relaxamento das diretrizes sobre servidores e mods de roleplay dentro do jogo.

À medida que a indústria de jogos continua a navegar na interseção de modding e propriedade intelectual, jogadores e criadores estão observando de perto para ver como as empresas lidam com o cenário em evolução do conteúdo gerado pelo usuário.

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ChatGPT: escritores processam OpenAI por usar seus livros para treinar IA

Por William Schendes — 5 de Julho de 2023, 19:47

Dois escritores norte-americanos estão processando a OpenAI alegando que seus livros foram usados no treinamento do ChatGPT. Paul Tremblay, autor de The Cabin at the End of the World (A Cabana no Fim do Mundo), e Mona Awad, autora de 13 Ways of Looking at a Fat Girl (13 Maneiras de Olhar Para uma Garota Gorda) afirmam que o ChatGPT realiza “resumos muito específicos” de seus livros.

Leia mais:

Para a ferramenta ter escrito textos tão detalhados sobre seus trabalhos, a IA teria sido treinada com os livros, dizem os escritores.  

ChatGPT retém conhecimento de trabalhos específicos no conjunto de dados de treinamento. Em nenhum momento o ChatGPT reproduziu nenhuma das informações de gerenciamento de direitos autorais que os requerentes incluíram em seus trabalhos publicados.

Trecho da reclamação obtida pela CNBC.

A ação é movida em um tribunal federal de São Francisco alegando que boa parte do material utilizado é baseado em materiais protegidos por direitos autorais, incluindo os livros de Tremblay e Awad. 

O ChatGPT é treinado com uma ampla quantidade de dados de texto, a OpenAI não especifica ao certo quais tipos de dados forma usados no treinamento, mas diz que são informações obtidas da web. 

O desafio dos escritores será provar especificamente como o conteúdo de seus livros está sendo utilizado pelo chatbot. 

Outro processo por violação de direitos autorais (e privacidade)

  • Um processo coletivo, aberto por um escritório de advocacia nos EUA na semana passada acusa a OpenAI de roubar informações pessoais para treinar o ChatGPT;
  • A alegação é que a IA do chatbot violou os direitos autorais e a privacidade de milhões (talvez bilhões) de usuários;
  • Um dos sócios do escritório disse que a empresa quer representar “pessoas reais cujas informações foram roubadas e desviadas comercialmente”;
  • Além de indenizações, o processo pede que a Justiça suspenda o acesso comercial e o desenvolvimento adicional de produtos da OpenAI.

Com informações de CNBC.

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Obras en dominio público en 2023 y otros apuntes

Por Rebeca Hernández — 21 de Dezembro de 2022, 06:00

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Cada año por estas fechas se publican resúmenes de los últimos 12 meses y otras listas a modo de deseos, premoniciones o que marcarán tendencia […] Leer más

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Breve História sobre o Sexo na Literatura

Por beatdigital — 14 de Março de 2022, 15:38

Um bom livro é aquele que é capaz de nos prender, envolver e imergir em seus escritos. Mas assim como acontece na realidade, as relações, a atração e o amor têm mudado ao longo dos anos. Dos poetas que usaram metáforas para se referir ao mais puro desejo sexual aos autores atuais que conseguem descrever em detalhes um encontro sexual, esta breve história do sexo na literatura aborda vários autores.

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Oficina: A arte de contar histórias com José Mauro Brant | Dia 03/03 - 14h

Por Maria José Vitorino — 4 de Março de 2021, 18:00


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50 antiguos ministros y dirigentes europeos se pronuncian contra el plan de Trump para Palestina

Por Juan Carlos Sanz — 27 de Fevereiro de 2020, 11:42

Medio centenar de personalidades europeas —exministros de Exteriores, ex primeros ministros o exdirigentes de la Comisión Europea, la ONU o la OTAN— firman una carta pública (texto íntegro), que reproduce este jueves EL PAÍS, en la que piden a la UE que rechace el plan de Donald Trump para Oriente Próximo por considerar que sometería a los palestinos a un “apartheid” como el sudafricano.

Seguir leyendo.

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