Recentemente, esse caso vem dando o que falar nas mídias sociais. A escritora americana Cait Corrain, autora do aguardado “Crown of Starlight”, programado para lançamento em maio de 2024, admitiu ter criado oito perfis falsos no site Goodreads entre 2022 e novembro de 2023. Corrain confessou ter utilizado esses perfis para dar avaliações negativas a obras de concorrentes e inflar positivamente a recepção de seu próprio livro.
Em uma carta publicada em seu perfil no X, a autora se abriu sobre suas ações, reconhecendo a manipulação e as críticas prejudiciais que dirigiu a autores estreantes, incluindo colegas da mesma editora, a americana Del Rey, do grupo Penguin. As avaliações e comentários, de acordo com Corrain, variaram de “maldosos a abusivos.”
A revelação veio à tona quando leitores atentos do Goodreads notaram críticas extremamente negativas a obras ainda não lançadas, levantando suspeitas sobre a autenticidade dos perfis. Diante da pressão dos leitores, Cait Corrain admitiu a fraude e pediu desculpas. “Eu me culpo mais do que vocês jamais poderão imaginar. Não há nada que eu possa dizer que apague o que eu fiz com vocês”, expressou a autora.
Cait Corrain revelou estar lutando contra depressão severa, alcoolismo e abuso de substâncias desde 2022. Alegou que, ao trocar de medicamentos, enfrentou um colapso mental que a levou a tomar decisões prejudiciais para sua carreira e reputação.
Após a divulgação do escândalo, a editora Del Rey, responsável pela publicação de “Crown of Starlight,” tomou a decisão de cancelar o lançamento originalmente agendado para maio de 2024. Além disso, a agente literária de Cait, Rebecca Podos, anunciou o fim de sua parceria com a autora.
Mesmo reconhecendo o desequilíbrio mental como um fator contribuinte, Cait Corrain assumiu total responsabilidade pelos danos causados. “Fiquei alguns dias fora das redes sociais para me sentir mais sóbria e ser completamente honesta com vocês e comigo mesma,” declarou a autora em sua carta pública.
Com informações de G1
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Nos últimos dias, um vídeo que mostrava uma tatuagem aparentemente simples, semelhante a um rabisco de caneta, tornou-se viral no TikTok, causando uma grande controvérsia entre os usuários. A obra de arte foi compartilhada pelo autor, um jovem tatuador de 21 anos chamado Mykhailo, que reside em Berlim, na Alemanha. Com mais de 38 mil seguidores, seu vídeo acumulou incríveis 1,9 milhão de visualizações.
O que surpreendeu a maioria das pessoas foi o valor que o cliente teria pago por essa tatuagem peculiar. De acordo com o vídeo postado pelo tatuador, o cliente teria desembolsado originalmente US$ 961, o que equivale a R$ 4.880, na cotação atual. No entanto, em uma entrevista ao Insider, Mykhailo admitiu que havia “exagerado” na informação, e o valor real pago pelo trabalho foi cerca de US$ 800, equivalente a R$ 4 mil em moeda brasileira. Ele confessou que inventou o valor, com a intenção de atrair atenção para a quantia e para o design considerado “controverso” por alguns.
No vídeo, Mykhailo utilizou hashtags como “tatuagem abstrata” e “tatuagem de flor”. Ele também perguntou aos espectadores se achavam que o trabalho valia a quantia paga, recebendo mais de 750 comentários como resposta.
A reação dos internautas foi mista. Muitos encorajaram o investimento, com alguns até considerando a possibilidade de fazer algo semelhante. No entanto, um grupo discordou veementemente da qualidade artística da tatuagem e do valor pago.
Um usuário comentou que o desenho “parece um gráfico que eu faria quando esqueço de trazer uma régua”, e esse comentário recebeu mais de 9,4 mil curtidas. Outro sugeriu que a arte poderia ser comparada a um desenho infantil, mas reconheceu que talvez tivesse um valor sentimental para a pessoa que o recebeu.
Mykhailo defendeu sua obra, afirmando que a tatuagem representava os conceitos de “liberdade” e “beleza” e que ela foi concebida em colaboração com o cliente. Ele expressou seu desejo de complementar não apenas as formas dos corpos de seus clientes, mas também suas personalidades por meio da arte.
@mishaaaattt dm me on insta for the prices #tattootok #tattooedboy #tattooideasforgirls #ignoranttattoo #abstracttattoo #flowertattoo #tattooideas #berlintattoo ♬ original sound – VP Art
Com informações de Revista Empresas e Negócios
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O Flipper Zero é um objeto eletrônico lançado em 2020 e que se popularizou entre os usuários que trabalham com segurança cibernética. O aparelho mede a suscetibilidade que um dispositivo tem de ser invadido por terceiros, por exemplo, mas ainda pode ser modificado para desenvolver diferentes tarefas, como abrir fechaduras eletrônicas e clonar alguns tipos de crachás. Confira mais informações a seguir.
Leia mais:
O Flipper Zero é um aparelho tão pequeno que cabe na palma da mão, mas ao contrário de suas dimensões, o que ele pode fazer é muito maior do que se imagina. O item já tem algumas funções predeterminadas, como medir a suscetibilidade de invasão do sistema de outro eletrônico, mas por ser um item de código aberto, pode ser modificado por quem o utiliza para desempenhar diferentes outras ações.
A Anatel proibiu o uso, a comercialização federal, e a importação deste aparelho. Isso porque, segundo a agência, o apetrecho pode ser utilizado para fins ilícitos, como clonar crachás, abrir fechaduras eletrônicas, copiar chaves de carro e até os dados de controles remotos de portões eletrônicos.
Essas ações acontecem porque, ao medir a segurança dos objetos eletrônicos, o Flipper Zero se comunica com os sistemas alheios por meio de sinais de radiofrequência. Uma vez que o apetrecho “invade” outro dispositivo, adquire acesso a dados de controle e funcionamento do mesmo, o que pode ser perigoso em mãos erradas.
O funcionamento do aparelho é bastante simples: após ligado, o usuário aperta um botão para emitir o sinal de radiofrequência e pode efetuar diferentes ações utilizando o teclado direcional no design. Ele conta com uma tela laranja e monocromática de 128 x 64 pixels, a qual expõe algumas das informações capturadas, como chaves de acesso.
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Prepare-se para uma dose de adrenalina e mistério, pois o aguardado filme “Agente Stone” finalmente chegou à Netflix nesta sexta-feira (11)! Este thriller emocionante é estrelado pela badalada atriz israelense Gal Gadot, famosa por sua atuação icônica como Mulher-Maravilha. Com direção de Tom Harper, o visionário por trás de “Peaky Blinders”, e com a presença magnética de Jamie Dornan, conhecido por “50 Tons de Cinza”, no elenco, este filme combina todos os elementos para agitar seu fim de semana.
Em “Agente Stone”, Gal Gadot interpreta Rachel Stone, uma agente destemida da enigmática agência internacional The Charter. Seu objetivo é proteger uma inteligência artificial revolucionária conhecida como The Heart (O Coração). Em uma trama envolvente e repleta de reviravoltas, Rachel embarca em uma missão perigosa: infiltrar-se na equipe do Serviço de Inteligência Secreta do Reino Unido (MI6).
Enquanto o mundo está à beira do caos, Rachel luta para evitar que um habilidoso hacker se aposse da tecnologia do The Heart, o que poderia desencadear uma catástrofe global. Cada movimento é crucial, cada decisão pode significar a diferença entre o triunfo e a destruição. O filme se desenrola em um emocionante thriller de ação, levando os espectadores a uma montanha-russa de emoções, suspense e reviravoltas surpreendentes.
A combinação da destreza de Gal Gadot como protagonista, a segurança na direção de Tom Harper e a química cativante entre os personagens, especialmente com a participação de Jamie Dornan, elevam este filme a um nível superior de entretenimento.
Veja o trailer de Agente Stone:
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Redação Conti Outra.
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Durante esta semana, a cantora Sandy encontrou um grupo de fãs antes de um show realizado no interior de São Paulo. No entanto, a repercussão das fotos nas redes sociais desagradou parte do público, uma vez que ela aparece separada dos fãs por grades.
Diversos internautas questionaram a atitude da artista de não interagir com as pessoas que esperavam para vê-la do lado de fora. “A Sandy recebendo seus fãs é a imagem mais patética que você verá hoje. Vejam que lindo, os animais na cerca”, disse um internauta. Outro escreveu: “Gente, como alguém defende uma coisa dessas? Noção passou longe”.
Os fãs que presenciaram o momento afirmaram nas redes sociais que as fotos foram registradas no Centro Regional de Eventos, em São José do Rio Preto, na última sexta-feira (23). A assessoria da famosa explicou que a área era restrita e que Sandy não poderia permanecer ali por muito tempo.
Embora algumas pessoas tenham manifestado descontentamento, outras defendem que a separação por grades pode ter sido necessária para garantir a segurança da cantora e dos fãs.
Com informações de Hit Site
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Nueva York es un referente internacional en muchos aspectos, pero tampoco es infalible. Nunca destacó en algo en lo que acostumbra a mandar California: la atracción de startups tecnológicas. La bahía de San Francisco (Silicon Valley) o incluso algunas ciudades europeas siempre han tenido muy buena fama entre los jóvenes aspirantes a empresarios.
En Sleeper (El Dormilón), los humanos del futuro soñado por Woody Allen hacían el amor en máquinas, tenían esclavos robóticos y disfrutaban con una especie de bola lisérgica que frotaban apasionadamente. La compañía de Nashville Artiphon también se ha sacado de la manga una particular bola electrónica, pero esta con fines musicales. También es una bola adictiva. Está arrasando en la plataforma de crowdfunding Kickstarter.
Hace fotos en analógico, pero se considera una persona digital. “Lo mejor de la tecnología es su practicidad, te soluciona la vida; lo peor es que te distancia un poco del mundo real”, reflexiona Anna Castillo (Barcelona, 1993), ganadora de un Goya por El olivo (2017) y protagonista de La línea invisible (Movistar+), serie dirigida por Mariano Barroso sobre el origen de la banda terrorista ETA.
Una plataforma digital le dio su primera oportunidad. Elísabet Benavent (Valencia, 1984) no podía imaginar entonces que en cinco años vendería dos millones de ejemplares de sus 20 libros publicados, el último de ellos Un cuento perfecto (editorial Suma). “Lancé mi primera novela a través de Amazon, sin tener ni idea de cómo se hacía. Pero descubrí que la autoedición era muy intuitiva”, explica la escritora de En los zapatos de Valeria, el inicio de la saga que le haría popular y que Netflix ha llevado a una serie que estrenará este año.
La excepcionalidad impuesta por el coronavirus ha sacado a relucir el altruismo de gran parte del sector tecnológico español. Grandes empresas, pymes y startups ofrecen gratuitamente su conocimiento y servicios para combatir la pandemia en la medida de lo posible. Ya sea para reducir el colapso sanitario, mejorar la conectividad o contribuir a la alfabetización digital. Cada uno desde su posición dentro del sector. Estos son algunos ejemplos de lo que ya está en marcha en España.
-¿Sabes lo más curioso de Europa? Pequeñas diferencias.