A norte-americana Dorothy Hoffner, com seus impressionantes 104 anos de idade, quebrou o recorde mundial ao se tornar a pessoa mais velha do mundo a realizar um salto de paraquedas. O emocionante feito foi registrado pela equipe da Skydive Chicago e agora está eternizado no Guinness World Records.
A empresa de paraquedismo compartilhou entusiasticamente o evento em suas redes sociais, descrevendo a experiência como “incrível” e destacando a inspiradora jornada de Dorothy Hoffner. “Foi incrível ajudar nossa amiga de 104 anos na tentativa de se tornar a pessoa mais velha do mundo a fazer um salto de paraquedas”, publicou a empresa, que não poupou elogios à coragem e determinação da idosa.
Esse feito não apenas quebra um recorde mundial, mas também inspira pessoas de todas as idades a perseguirem seus sonhos e desafiarem seus próprios limites. O vídeo do salto espetacular de Dorothy Hoffner está disponível online, permitindo que pessoas ao redor do mundo testemunhem sua coragem e determinação. Confira!
Com informações de CNN
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A leitora Carine Rodrigues fotografou este insecto a 9 de Setembro em Leiria e quis saber qual a espécie a que pertence. Eva Monteiro dá-lhe a identificação.
“Encontrámos este animal numa árvore do nosso jardim em casa, na zona de Leiria, e gostaríamos de saber que espécie é esta. Tem semelhanças com um gafanhoto, mas tem o corpo em forma de folha”, escreveu a leitora à Wilder.
A espécie que observou é a esperança-menor (Phaneroptera nana).
Espécie identificada e texto por: Eva Monteiro, Rede de Estações da Biodiversidade, Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.
Esta é uma espécie muito comum e de distribuição alargada (Europa, Norte de África e Médio Oriente).
Ocorre em todos os tipos de habitats: prados, matos, bosques claros e até em parques urbanos.
Os adultos vêem-se de finais de Julho a Outubro.
Agora é a sua vez.
Encontrou um animal ou planta que não sabe a que espécie pertence? Envie-nos para o nosso email a fotografia, a data e o local. Trabalhamos com uma equipa de especialistas que o vão ajudar.
Explore a série “Que espécie é esta?” e descubra quais as espécies que já foram identificadas, com a ajuda dos especialistas.
O conteúdo Que espécie é esta: esperança-menor também está disponível em Wilder.
O leitor Pedro Portela fotografou este gafanhoto a 12 de Setembro em Relíquias, Odemira, e quis saber qual a espécie a que pertence. Eva Monteiro responde.
“Eis se não quando encontro esta personagem nesta figura… Sabem dizer-me de que se trata?”, perguntou o leitor à Wilder.
Trata-se de um gafanhoto-do-Egipto (Anadriuma aegyptium).
Espécie identificada e texto por: Eva Monteiro, Rede de Estações da Biodiversidade, Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.
Uau! Que belo registo! Trata-se de um gafanhoto-do-Egipto.
Assistimos a uma muda do último estado de ninfa para o estado adulto. O gafanhoto recém mudado está em baixo, ainda pendurado pelas patas posteriores no antigo exoesqueleto, a pele vazia que vemos pendurada na planta.
Que sorte teve o Pedro! Não é muito comum poder assistir-se em directo a este fenómeno!
Os indivíduos desta espécie passam o inverno com adultos e costumam escolher locais abrigados como jardins e terraços urbanos. Na primavera acasalam, as fêmeas põem os ovos na terra e os adultos morrem, pelo que o que João observa são diferentes gerações de indivíduos que escolhem o seu terraço para hibernar!
Este gafanhoto alimenta-se de plantas herbáceas e não causa pragas, pelo menos em Portugal.
É muito importante por estar na base da cadeia alimentar, servindo de alimento a todo o tipo de vertebrados.
Agora é a sua vez.
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A leitora Mariana Silva fotografou este insecto em Abrantes a 21 de Julho e quis saber qual a espécie a que pertence. Eva Monteiro responde.
“No passado dia 21 de julho encontrámos este bichinho em Abrantes e deixou-nos a todos curiosos. Parece uma espécie de gafanhoto, mas nunca vi nenhum assim. Conseguem dizer-me de que espécie se trata?”, perguntou a leitora à Wilder.
Trata-se do grilo-do-mato Thyreonotus bidens.
Espécie identificada e texto por: Eva Monteiro, Rede de Estações da Biodiversidade, Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.
Trata-se do grilo-do-mato Thyreonotus bidens, uma espécie endémica da Península Ibérica.
É de atividade principalmente noturna e costuma habitar árvores e arbustos em áreas com vegetação natural relativamente bem conservada.
Neste caso, é uma fêmea, como se pode ser pelo grande ovipositor característico de todos os Ensifera (subordem de Orthoptera a que pertencem os grilos e saltões).
Agora é a sua vez.
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A leitora Ana Mendonça Dias fotografou este insecto a 2 de Julho em Casal do Lote, Beco, Ferreira do Zêzere, e quis saber qual a espécie a que pertence. Eva Monteiro responde.
Trata-se de um grilo-de-sela-lusitânico (Neocallicrania selligera).
Espécie identificada e texto por: Eva Monteiro, Rede de Estações da Biodiversidade, Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal.
Trata-se de um grilo-de-sela Neocallicrania selligera, uma fêmea, como se pode ver pelo longo ovipositor.
A espécie é endémica da Península Ibérica e é uma grande estrela da rúbrica “Que Espécie é Esta?”.
Os grilos-de-sela são um grupo de ortópteros de grandes dimensões e aspecto característico.
As asas são muito reduzidas e encontram-se parcialmente cobertas pelo pronoto, o primeiro segmento do tórax em forma de sela, bem visível logo atrás da cabeça.
As fêmeas têm no final do abdómen uma estrutura em forma de espada, o ovipositor que serve para colocar os ovos na terra.
Os machos emitem um canto melodioso para atrair a fêmea para a cópula, normalmente ao fim da tarde e durante a noite.
Agora é a sua vez.
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