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Seu Direito Digital: Apple processa ex-funcionário que vazou informações da empresa

Por Júlia Dal Rovere — 12 de Abril de 2024, 00:29

Um ex-funcionário da Apple que teria vazado informações confidenciais da empresa para jornais está sendo processado. Trata-se de um engenheiro de software que teria repassado dados do headset Apple Vision Pro. Quais são as responsabilidades de um colaborador com informações privadas de uma companhia?

Se a pessoa for funcionária, ela vai responder pela CLT,  já tem um número julgado nesse sentido. O funcionário que deixar vazar dados ou efetivamente, segredos da empresa, é despedido por justa causa.

Leandro Alvarenga

Ainda hoje, o consultor de privacidade e tecnologia e nosso colunista Leandro Alvarenga aproveitou para tirar dúvidas dos leitores. A dúvida em questão era a seguinte: Comprei ingressos para um show e surgiu uma viagem corporativa na semana. O que diz o código de defesa do consumidor nesses casos?

Primeira coisa, é importante lembrar que as regras de defesa do consumidor se aplicam também a shows, mas existem algumas peculiaridades. Nós vemos que, na compra fora do estabelecimento comercial de qualquer produto ou serviço, tem o direito de arrependimento de 7 dias. Isso vale para ingresso também.

Leandro Alvarenga

Mas neste caso, o consultor explicou que há um pequeno detalhe que precisa ser levado em conta.

A coluna Seu Direito Digital é exibida toda quinta-feira durante o Olhar Digital News. Acompanhe!

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Apple Watch voltará temporariamente a ser vendido nos EUA

Por Ana Luiza Figueiredo — 27 de Dezembro de 2023, 19:36

A Apple conseguiu uma suspensão temporária de uma decisão que fez a gigante da tecnologia interromper a venda de diversos modelos de Apple Watch nos Estados Unidos. Um tribunal de apelações do país interrompeu a proibição de importação de grande parte dos modelos de relógios inteligentes da Apple.

A decisão permitirá que as vendas sejam retomadas nas próximas semanas, segundo o The Wall Street Journal, enquanto o tribunal avalia o pedido da Apple para suspender a proibição durante o processo de apelação de uma decisão de outubro da Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos (US International Trade Commission).

A comissão havia proibido a importação para os EUA de algumas versões do Apple Watch, alegando violações de patentes da empresa de tecnologia médica Masimo.

Leia mais:

Paralelamente, a Apple busca a aprovação para versões redesenhadas dos dois modelos do Apple Watch sujeitos à proibição. O escritório alfandegário é responsável por fazer cumprir as proibições de importação e está programado para decidir em 12 de janeiro se o redesenho da Apple está de acordo com a decisão da agência de comércio. A administração Biden optou por não reverter a decisão até o prazo de 25 de dezembro.

A solução técnica pode permitir a venda dos relógios novamente nos EUA. A Apple interrompeu algumas vendas de relógios online em 21 de dezembro, e nas lojas após 24 de dezembro. A proibição incluiu os modelos Series 9 e Ultra 2, que compõem a maioria dos modelos de relógios da empresa.

Após a ordem de outubro da comissão de comércio, a administração Biden teve 60 dias para anular a decisão da agência, com o Dia de Natal como o último dia para intervenção. No período de dois meses que se seguiu à ordem, a Apple não negociou com a Masimo sobre um possível acordo, afirmou a Masimo.

A disputa

  • A tecnologia patenteada em disputa é um sensor chamado oxímetro de pulso, que mede os níveis de oxigênio no sangue dos usuários.
  • A Masimo, uma importante fornecedora desse tipo de sensor, alegou à comissão em 2021 que a Apple violou suas patentes quando começou a incluir um oxímetro de pulso em seus smartwatches, a partir do modelo Series 6 lançado em 2020.
  • A relação entre a Masimo e a Apple começou em 2013, quando executivos da Masimo foram convidados para o campus corporativo da Apple para aprender mais sobre a tecnologia de detecção de saúde da empresa e discutir oportunidades de integração.
  • Internamente, executivos da Apple até discutiram a possibilidade de adquirir a Masimo e tornar seu CEO, Joe Kiani, vice-presidente, conforme documentos tornados públicos em litígios.
  • A Apple decidiu contra a aquisição, alegando que “aquisições desse porte não estão no nosso estilo”, de acordo com um email interno da empresa.
  • Ao invés de se juntar ou comprar a Masimo, a Apple optou por contratar seus engenheiros e trabalhar em tecnologia semelhante, afirmou a Masimo.

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iPhone 16 pode ter câmeras redesenhadas; veja

Por Rodrigo Mozelli — 13 de Dezembro de 2023, 21:38

O site MacRumors, conhecido por vazar informações importantes dos dispositivos Apple, informou que o iPhone 16 pode ter novo módulo de câmera. Supostas imagens de protótipos de pré-produção indicam isso.

As mudanças mais significativas, até o momento, seriam nas câmeras traseiras. Elas se assemelhariam às do iPhone X, de 2017, sendo arranjadas em formato de pílula e na vertical.

Leia mais:

Mais detalhes

  • Ainda de acordo com as imagens vazadas pelo MacRumors, os botões de volume do iPhone 16 serão maiores e unificados, aumentando seu tamanho em relação aos iPhones 14 e 15;
  • As informações do portal indicam, ainda, que o flagship receberá Botão de Ação com feedback háptico, que surgiu no atual iPhone 15 e que deverá estar em todos os modelos de 2024;
  • O MacRumors apontou, ainda, que o Botão de Captura estará presente, devendo ser utilizado para a câmera;
  • A parte frontal não deve mudar em relação ao modelo atual, havendo a manutenção da Dynamic Island, além dos famosos cantos arrendondados da tela;
  • Outra coisa que não vai mudar é a entrada USB-C, que substituiu a clássica entrada Lightning no iPhone 15;
  • Vale ressaltar que ainda falta muito tempo até o lançamento do iPhone 16, podendo haver mudanças nas renderizações trazidas pelo MacRumors.

Confira, abaixo, as renderizações apresentadas pelo MacRumors:

Imagem: MacRumors
Imagem: MacRumors
Imagem: MacRumors
Imagem: MacRumors
Imagem: MacRumors

iPhone 11 é o smartphone usado mais vendido de 2023

iPhone 11, lançado há quase cinco anos, continua a ser o smartphone mais vendido no mercado de usados em 2023, conforme aponta um levantamento da OLX, plataforma de compra e venda online de itens usados e seminovos no Brasil. O estudo realizado neste mês revela não apenas a popularidade do modelo da Apple, mas também destaca a tendência crescente de consumidores optando por eletrônicos usados.

Leia a reportagem completa aqui

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Julgamento: Google pagou bilhões para ser buscador padrão em navegadores

Por Vitoria Lopes Gomez — 27 de Outubro de 2023, 20:27

O julgamento antitruste do Google nos Estados Unidos continua. A empresa está sendo investigada por supostas práticas ilegais de monopólio digital. Dessa vez, o testemunho revelou que a big tech desembolou US$ 26,3 bilhões em 2021 para ser o mecanismo de busca padrão de diversos navegadores e dispositivos.

Leia mais:

Google pagou para ser o buscador padrão

  • Na primeira semana do julgamento, o Google já havia se defendido contra acusações de que teria firmado parcerias com companhias do setor para tornar o seu buscador o padrão em smartphones e navegadores.
  • Agora, o testemunho de Prabhakar Raghavan, chefe de busca do Google, revelou que a empresa pagou um total de US$ 26,3 bilhões para ser o padrão somente em 2021.
  • Uma reportagem do New York Times já havia relatado recentemente que a companhia gastou US$ 18 bilhões no mesmo ano para ser o navegador padrão no Safari, da Apple.
  • Segundo o site The Verge, a Alphabet, controladora do Google, anunciou que o buscador arrecadou US$ 165 bilhões em publicidade no ano passado. O lucro do setor foi um pouco menos do que US$ 90 bilhões.
  • Colocando em perspectiva, o Google está desistindo de cerca de 16% de sua receita de busca e cerca de 29% de seu lucro para esses acordos de distribuição.
Crédito: Sergei Elagin – Shutterstock

O que isso significa

Além da Apple, que foi a empresa que mais recebeu do Google, outras companhias também foram pagas — Mozilla, pelo Firefox, e Samsung, pelos smartphones e computadores.

Os números, assim como boa parte do julgamento, estavam sendo mantidos em sigilo, mas o juiz do caso, Amit Mehta, está em um novo esforço para torná-los mais acessíveis. As informações vêm pouco antes de o Google iniciar sua defesa.

Ao contrário do que era de se esperar, agora, o Departamento de Justiça dos Estados Unidos defende com ainda mais convicção que gastar dezenas de bilhões de dólares para garantir a vanguarda do setor mostra que o Google não está promovendo a competitividade, mas acabando com ela.

Google
Imagem: Evan Lorne/ Shutterstock

O que você precisa saber sobre o caso

  • O Google está sendo julgado nos Estados Unidos por supostas práticas ilegais de monopólio digital, violando leis antitruste.
  • Na primeira semana, a empresa se defendeu de acusações de que teria firmado parcerias com companhias do setor para tornar o seu buscador o padrão, em detrimentos de outros softwares. Isso teria acontecido, por exemplo, com empresas de smartphones, como a Samsung e a Apple.
  • Na segunda semana, o foco estava nos anúncios: a acusação alega que o domínio do Google permite que a companhia aumente os preços para os anunciantes sem grandes repercussões.
  • A big tech reafirma que as práticas não são abusivas, mas estimulam a concorrência.
  • Além disso, os documentos relacionados ao processo passaram muito tempo sem ser publicados e se tornaram de difícil acesso. O Google chegou a reclamar da divulgação desses dados, que são públicos, mas o Departamento entende que não há informações sensíveis que precisem ser resguardadas.

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iPad deve ganhar nova versão base, Air e Mini nos próximos dias

Por André Fogaça — 15 de Outubro de 2023, 18:08

Rumores recentes mostraram que a Apple deve lançar versões novas dos iPad Mini, Air e a versão mais simples na semana que vem, mas Mark Gurman, em sua newsletter semanal para a Bloomberg, acredita que isso não vai acontecer tão cedo e as novidades ficarão praticamente exclusivas para chips mais velozes.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • A Apple deve lançar novos modelos para o iPad de base, Air e Mini nos próximos dias em poucas semanas
  • O desenvolvimento destes tablets aparentemente está em estágio avançado e as novidades podem ficar exclusivas para o novo chip
  • Ele claramente deve trazer mais velocidade com o M2 dos Macs, mas o iPad Mini deve seguir com o A16 Bionic do iPhone 14 Pro e iPhone 15
  • Com isso, com pouca inovação, a Apple pode escolher apenas atualizar os produtos sem um evento ou vídeo gravado e apresentado ao vivo

Já faz algum tempo desde que a Apple lançou as últimas versões para os modelos de iPad que não são da linha Pro, incluindo a versão de base, o Air e o Mini. Muitos rumores apontavam que o lançamento destes tablets aconteceria já na próxima terça-feira (17), mas Gurman não vê essa janela acontecendo agora.

“Na maioria das vezes, a empresa (Apple) lança novos laptops e iPads em outubro – cerca de um mês após o último iPhone e Apple Watch. E embora eu tenha relatado em julho que a Apple estava planejando este lançamento assim, as últimas indicações são de que isso não acontecerá neste mês” Mark Gurman, para a Bloomberg

iPad mini deve seguir com A16 Bionic e não M2

O analista ainda garante que, mesmo com o lançamento supostamente acontecendo mais para frente, o desenvolvimento dos novos modelos para o iPad de base, o iPad Air e o Mini segue em avançado estágio de produção. Todos eles devem trazer apenas mudanças internas, mantendo tudo que está do lado de fora.

As novidades podem e devem ficar focadas em chips mais velozes. Por outro lado, o 9to5Mac levantou neste domingo (15) informações de fontes próximas garantindo o lançamento de novos modelos de iPad para a próxima terça-feira, todos com o M2 que chegou recentemente aos Macs – com exceção do iPad Mini, que pode trazer o A16 Bionic do iPhone 15 e 14 Pro.

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Apple já consegue atualizar o iPhone que ainda está lacrado na caixa

Por André Fogaça — 15 de Outubro de 2023, 17:08

A Apple já desenvolveu um sistema capaz de entregar um iPhone lacrado e completamente atualizado para a pessoa que compra o celular em uma de suas lojas. Com isso a experiência de uso não será interrompida nos primeiros minutos, com o update obrigatório do sistema operacional móvel que roda abaixo da tela.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • A Apple desenvolveu uma tecnologia que é capaz de inserir uma atualização de software no iPhone dentro da própria loja
  • A ideia envolve uma superfície capaz de ligar remotamente o aparelho que está na caixa, atualizar o iOS e depois desligar o celular mais uma vez
  • Tudo isso acontece enquanto o celular está lacrado na caixa e a atualização certamente será enviada enquanto o iPhone recebe energia para o update
  • A tecnologia deve ser inserida em lojas a Apple até o final do ano e no Brasil temos duas, uma no Rio de Janeiro (RJ) e outra em São Paulo (SP)

Se você já comprou um iPhone, seja ele novo ou usado, sabe que na primeira vez que liga o celular, o sistema operacional móvel exige uma conexão com a internet e baixa qualquer atualização disponível para o iOS. Esta ação foca na segurança dos dados que serão inseridos no aparelho, mas também atrasa bastante a sensação de chegar até a tela inicial de fato.

Para evitar este tempo extra para começar a usar o celular novo, a Apple já desenvolveu uma tecnologia que é capaz de atualizar o iPhone dentro da loja e sem sequer remover o lacre dos modelos novos. Segundo Mark Gurman em sua newsletter para a Bloomberg, a solução envolve colocar as caixas ainda lacradas em uma superfície.

Sistema para iPhone será implementado ainda em 2023

Neste local o iPhone será remotamente ligado, atualizado, depois desligado mais uma vez e tudo isso mantendo o lacre do celular e certamente também a carga da bateria, já que o update pode consumir uma quantidade considerável de tempo longe da tomada. Gurman acredita que este sistema será inserido aos poucos nas lojas próprias da Apple até o final deste ano.

No Brasil temos duas lojas da Apple, sendo a primeira inaugurada no Rio de Janeiro (RJ) dentro do shopping VillageMall e a segunda está em São Paulo (SP), dentro do Shopping Morumbi.

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Apple Vision Pro: versão menos cara do óculos pode ter chip do iPhone

Por André Fogaça — 15 de Outubro de 2023, 16:06

A Apple ainda nem lançou o Vision Pro para quem quer comprar, mas os planos de sua versão mais econômica já aparecem em vazamentos. O mais recente vem do quase sempre certo Mark Gurman, em sua newsletter para a Bloomberg e lá o analista prevê que este óculos perderá a tela externa e o chip potente para tentar ser menos caro.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • A Apple está trabalhando em uma versão muito menos cara do Vision Pro, revela Mark Gurman em sua newsletter semanal para a Bloomberg
  • O objetivo é de baixar até 57% do valor cheio e para isso a Apple deve remover alguns componentes
  • O primeiro na lista da economia deve ser a tela externa, enquanto outro pode ser a resolução reduzida para o display interno que no Vision Pro completo é 4K
  • Outra economia pode aparecer na redução da quantidade total de câmeras, que no Vision Pro apresentado em junho soma 12 delas

Gurman vai além e comenta que o desenvolvimento da versão menos cara é uma prioridade dentro da equipe responsável pelo produto. Um dos culpados é o preço elevadíssimo até para parâmetros americanos, com a etiqueta marcando US$ 3,5 mil para o Apple Vision Pro, valor que em conversão direta marca cerca de R$ 17,7 mil quando ainda não são considerados impostos ou taxas.

Vision Pro (Imagem: divulgação/Apple)
Vision Pro (Imagem: divulgação/Apple)

A Apple aparentemente prevê que o Vision Pro menos caro precisa custar algo entre US$ 1,5 mil e US$ 2,5 mil, que representam 57% e 28,5% menos que o modelo completo. Para a matemática funcionar, Mark Gurman aponta que a empresa da maçã vai remover a tela externa, além de baixar a resolução do display interno e também trocar o chip.

Apple Vision Pro menos caro terá menos câmeras

Com isso o Apple Vision Pro menos caro deixaria de ter um chip feito para o Mac e adotaria um do iPhone. Outro ponto que faz sentido na economia para o projeto é a remoção de algumas das câmeras. O modelo apresentado pela empresa em junho deste ano conta com 12 delas, sem contar outros sensores para funções que vão além da própria visão.

O Apple Vision Pro deve ser anunciado apenas no ano que vem, mas não existe previsão para a chegada deste modelo até 57% menos caro.

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Sem Apple Pay? Carregamento sem fio da BMW danifica NFC do iPhone 15

Por Ana Luiza Figueiredo — 5 de Outubro de 2023, 16:43

Nas últimas semanas, diversos donos de veículos BMW reclamaram que os chips NFC de seus novíssimos aparelhos do modelo iPhone 15 deixaram de funcionar após carregar o dispositivo com o carregador sem fio do veículo. Os clientes afetados afirmam que o iPhone entra em um modo de recuperação de dados com uma tela branca, e o chip NFC deixa de funcionar após o reinício do dispositivo.

Tais relatos foram compartilhados nos fóruns da MacRumors e no X, rede social anteriormente conhecida como Twitter.

O que você precisa saber:

  • Usuários de iPhone 15 e veículos BMW estão relatando problemas após carregar o dispositivo no carregador sem fio do carro.
  • O chip NFC dos iPhones 15 deixa de funcionar, resultando em erros ao tentar configurar o Apple Pay e chaves digitais do carro.
  • Os dispositivos afetados entram em um modo de recuperação de dados com uma tela branca após o carregamento.
  • A Apple substituiu alguns iPhones com chips NFC defeituosos, mas os dispositivos substitutos enfrentam o mesmo problema, sem solução permanente conhecida.
  • A causa específica do problema, o número de afetados e quais modelos de BMW são impactados ainda não foram esclarecidos, e uma resposta oficial da Apple está sendo aguardada.

Leia mais:

iphone 15 bmw
Apple Pay utiliza o NFC de aparelhos da Apple para realizar pagamentos por aproximação. Imagem: nikkimeel / Shutterstock.com

No iPhone, o chip NFC alimenta recursos como o Apple Pay e as chaves digitais do carro. Os usuários afetados recebem uma mensagem de erro “Não foi possível configurar o Apple Pay” no aplicativo Wallet, e não parece haver uma maneira de resolver o problema.

Alguns clientes afirmam que a Apple substituiu seus iPhones após confirmar a falha do chip NFC, mas o iPhone substituto fica vulnerável ao mesmo problema, portanto, atualmente não há uma solução permanente.

Embora até agora as reclamações tenham vindo de usuários do iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, é possível que o iPhone 15 e o iPhone 15 Plus também sejam afetados, então os proprietários de qualquer modelo do iPhone 15 devem proceder com cautela até que esse problema seja resolvido.

Não está claro qual é a causa específica do problema, quantos clientes foram afetados e quais modelos de BMW são afetados. O site MacRumors disse ter entrado em contato com um porta-voz da Apple para obter um comentário, mas ainda não obtiveram resposta.

O que é NFC?

NFC, ou Near Field Communication (Comunicação por Campo de Proximidade, em português), é uma tecnologia de comunicação sem fio de curto alcance que permite a troca de informações entre dispositivos compatíveis quando estão próximos um do outro, geralmente a uma distância de alguns centímetros. Utilizada em uma variedade de dispositivos, como smartphones, cartões de crédito e dispositivos de pagamento sem contato, a NFC simplifica a interação e a transferência de dados, facilitando tarefas como pagamentos móveis, transferência de arquivos e emparelhamento de dispositivos.

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iPhone 15 Pro Max segue os antecessores e recebe apenas 25 W do carregador

Por André Fogaça — 30 de Setembro de 2023, 12:23

Com a chegada do iPhone 15 Pro Max, a Apple trouxe muitas melhorias para o modelo mais caro que a empresa vende no mundo. Por outro lado, alguns pontos continuam pouco empolgantes e um deles é a velocidade do carregamento, inalterada mesmo com a adoção do USB-C que é sim capaz de enviar mais carga.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • A Apple não costuma dar uma ficha técnica completa de seus novos produtos durante o lançamento, especialmente verdade para dados menos empolgantes
  • O do carregamento é um deles e um youtuber resolveu testar quanta energia o iPhone 15 Pro Max pode receber
  • Ela é exatamente a mesma quantidade do iPhone 14 Pro Max e também do iPhone 13 Pro Max: 25 watts
  • O teste envolveu 11 carregadores da própria Apple entre 20 e 140 watts, além de outros de terceiros como Samsung, Xiaomi, Huawei e o Google
  • Em todos eles, a corrente não ultrapassou os 26 watts e o iPhone 15 Pro Max precisou de 1 hora e 50 minutos para recompor a bateria por completo

Com a mudança do iPhone 15 para USB-C, envolvendo toda a linha de celulares da Apple, muito se especulou sobre algum avanço na velocidade de recarga. A concorrência vem fazendo bonito, principalmente nos chineses com modelos capazes de receber até 240 watts, como é o caso do Realme GT3.

O Realme GT3 consegue recarregar completamente a bateria, saindo de 0 e indo até 100%, em cerca de 10 minutos de tomada. Já no mercado de topo de linha a média gira nos 45 watts, que é o entregue pela Samsung no Galaxy S23 Ultra.

iPhone 15 Pro max no carregador (Imagem: divulgação/ChargerLAB)
iPhone 15 Pro max no carregador (Imagem: divulgação/ChargerLAB)

Já a Apple costuma não informar quantos watts seus celulares conseguem receber de um carregador, mas já existia um rumor de que nenhum modelo do iPhone 15 carrega mais rápido que o 14, ou o 13. O youtuber ChargerLAB resolveu então testar na prática com 11 carregadores diferentes, todos da própria empresa da maçã.

iPhone 15 Pro Max precisou de quase 2 horas para recarregar

O resultado foi que o iPhone 15 Pro Max só recebeu cerca de 25 watts, independente do carregador utilizado. Nos testes, o canal colocou diversos adaptadores fabricados e vendidos pela Apple, com 20, 30, 35, 87 e até 140 watts, com todos marcando algo entre 24,49 e 25,04 watts trafegados pelo cabo USB-C.

Mesmo mudando a marca do carregador, o resultado foi mais ou menos o mesmo, com resultados entre 25,26 e 26,2 watts. O youtuber colocou adaptadores da Baseus, Xiaomi, Samsung, Lenovo, Meizu, Huawei e até do Google nesta bateria de testes. Em 100% dos casos, o iPhone 15 Pro Max precisou de cerca de 1 hora e 50 minutos de tomada para ter a bateria recarregada completamente.

Se por um lado é decepcionante ver um celular com bateria grande carregar tão lentamente quando comparado até com seu maior rival, o Galaxy S23 Ultra, de outro temos a garantia de que não existe impedimento para carregar o celular com carregador e cabo USB-C de outras marcas.

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iOS 17 chega na segunda-feira; veja o que muda e se o seu iPhone é compatível

Por Pedro Borges Spadoni — 17 de Setembro de 2023, 14:13

O iOS 17 – novo sistema operacional para iPhone – chega nesta segunda-feira (18) para algumas linhas do smartphone da Apple. E este será aquele tipo de atualização grande, com mudanças estéticas e novas funcionalidades e aplicativos da empresa.

Leia mais:

Entre as novidades do novo iOS – anunciado na WWDC 2023 (a conferência da Apple para desenvolvedores) – estão um novo aplicativo, um novo modo estilo smart display e mudanças no AirDrop.

Novidades do iOS 17

Montagem sobre recursos do iOS 17
(Imagem: Divulgação/Apple)

Uma das primeiras novidades anunciadas pela Apple para o iOS 17 é uma atualização para a agenda de contatos, que ganhou um recurso chamado Pôster.

O AirDrop — recurso para transferir informações entre iPhones com facilidade — ganhou um novo recurso chamado NameDrop, que permite compartilhar informações de contato (por exemplo: e-mail e número de telefone).

A Apple também anunciou o Journal, um novo aplicativo para guardar memórias do dia. É um diário que vai sugerir momentos do seu dia para você comemorar e guardar para o futuro.

Outro recurso anunciado pela empresa que chamou a atenção foi o StandBy. É quase uma expansão de funcionalidades – como o Always-On Display (AOD) – porque a tela do seu iPhone poderá exibir informações o tempo inteiro.

iPhones compatíveis

Pessoa segurando iPhone X
(Imagem: Framesira / Shutterstock)

é importante saber se o seu iPhone vai ficar de fora ou não dessa atualização. Confira abaixo a lista de iPhones que poderão atualizar para o iOS 17 (dos mais recentes aos mais antigos):

  • iPhone 14;
  • iPhone 14 Plus;
  • iPhone 14 Pro;
  • iPhone 14 Pro Max;
  • iPhone 13;
  • iPhone 13 Mini;
  • iPhone 13 Pro;
  • iPhone 13 Pro Max;
  • iPhone 12;
  • iPhone 12 Mini;
  • iPhone 12 Pro;
  • iPhone 12 Pro Max;
  • iPhone 11;
  • iPhone 11 Pro;
  • iPhone 11 Pro Max;
  • iPhone XS;
  • iPhone XS Max;
  • iPhone XR;
  • iPhone SE (2ª geração para frente).

Se você tem um iPhone que não apareceu na lista acima, fique tranquilo! Ele não ficará inutilizável. Você apenas não conseguirá usar o novo iOS. Mas a Apple ainda solta atualizações de segurança para modelos (e iOS) mais antigos.

O Olhar Digital publicou uma lista na qual detalha cada uma das novidades citadas acima.

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Com alta procura, Apple adia entregas do iPhone 15 Pro Max

Por Alessandro Di Lorenzo — 15 de Setembro de 2023, 19:58

O lançamento do novo iPhone, da Apple, já é um sucesso. A procura pelo novo aparelho é tanta que a empresa adiou a previsão de entrega dos smartphones em alguns países para o mês de novembro. É o caso da China, Japão e Estados Unidos.

Leia mais

Encomendas só serão entregues em novembro

  • Em território chinês, a espera para receber o iPhone 15 Pro Max é de quatro a cinco semanas, segundo a Apple.
  • Já para o iPhone 15 Pro o tempo para entrega é um pouco menor, de duas a três semanas.
  • Nos Estados Unidos e no Japão, os compradores terão que esperar de seis a sete semanas antes de adquirir o Pro Max.
  • E de duas a três semanas pela versão mais batata, o 15 Pro.
  • As informações são da Reuters.
iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)

iPhone 15: sucesso de vendas

Alguns analistas apontam que esse longo período de espera é resultado da menor oferta inicial do Pro Max, uma vez que a Apple enfrentou obstáculos para garantir o fornecimento das telas usadas no modelo com molduras mais finas do que os iPhones anteriores.

Além disso, a procura tem sido gigantesca. Os modelos 15 Pro e Pro Max foram esgotados na loja da Apple no mercado Tmall, do Grupo Alibaba, menos de um minuto após serem colocados à venda, segundo a imprensa local chinesa.

Na JD.com, um dos maiores canais de venda da Apple na China, já foram registradas mais de 3,4 milhões encomendas para os novos modelos do iPhone 15.

Esse cenário indica, apesar dos possíveis atrasos nas entregas dos produtos, que a empresa deve reverter os resultados financeiros do trimestre finalizado em junho deste ano, quando o número de vendas do iPhone caiu.

A empolgação com a chegada do produto na China, principalmente, alivia os temores em relação a situação financeira da Apple. Isso mesmo após o governo chinês ter anunciado restrições para o uso de produtos da empresa por funcionários do governo local.

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iPhone 15 Pro e Pro Max são compatíveis com protocolo Thread – mas e daí?

Por Pedro Borges Spadoni — 14 de Setembro de 2023, 21:35

Ao anunciar as versões do iPhone 15, a Apple citou um detalhe sobre os modelos Pro e Pro Max: eles serão os primeiros celulares compatíveis com o protocolo Thread. Sobre o porquê disso, a empresa apenas disse: para abrir “futuras oportunidades de integração com o app Casa”.

Para quem tem pressa:

  • A Apple anunciou que os modelos de iPhone 15 Pro e Pro Max serão os primeiros smartphones compatíveis com a tecnologia Thread;
  • Sobre o porquê disso, a empresa apenas disse: para abrir “futuras oportunidades de integração com o app Casa”;
  • Existem diversos tipos de protocolos para controlar dispositivos numa casa inteligente – o mais popular é o Wi-Fi, mas o Thread também entra nesta lista;
  • Entre as razões (e aplicações) possíveis para o iPhone, estão: transformá-lo em roteador, agilizar controle de dispositivos Thread e substituir Bluetooth.

Existem diversos tipos de protocolos que servem para controlar dispositivos numa casa inteligente. O mais popular é o Wi-Fi, mas o Thread também entra nesta lista. Essa tecnologia permite que dispositivos “conversem” de forma rápida e estável. Além disso, ele não precisa de um hub para funcionar.

Leia mais:

O site The Verge levantou razões possíveis para a Apple ter acrescentado essa tecnologia ao iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max. Essas razões também servem como aplicações em potencial da tecnologia Thread no ecossistema da empresa. Confira abaixo:

O iPhone poderia ser um roteador Thread

Montagem com iPhone 15 Pro
(Imagem: Divulgação/Apple)

O uso óbvio do Thread no iPhone seria para transformar o celular num roteador. Na prática, você não precisaria ter um HomePod Mini, Apple TV 4K ou outro roteador Thread para usar dispositivos inteligentes Thread com seu iPhone.

No entanto, usar o iPhone como o único roteador para essa tecnologia não seria uma boa ideia. Se você usasse o smartphone para isso, seus dispositivos Thread teriam problemas quando você saísse de casa ou quando seu aparelho ficasse sem bateria.

O iPhone poderia controlar dispositivos mais rápido

Montagem com iPhone 15 Pro
(Imagem: Divulgação/Apple)

A conectividade Thread em um smartphone permitirá que ele se comunique diretamente com um dispositivo Thread. É parecido à forma como os dispositivos conectados ao aplicativo Casa da Apple funcionam via Bluetooth atualmente.

A vantagem do Thread é que dispositivos com essa tecnologia possuem a capacidade de se auto-recuperarem. Isto é, caso a conexão de algum aparelho esteja instável, os demais continuarão funcionando normalmente.

Com o Thread no seu iPhone, você poderá controlar dispositivos com essa tecnologia – por exemplo: luzes e fechaduras inteligentes – de maneira direta, sem precisar passar por um roteador primeiro.

Outra possibilidade com o controle direto é algum tipo de acionador ou detecção de presença. Seus dispositivos Thread podem saber que você está em casa assim que você entrar na casa e responder a isso.

Thread poderia substituir Bluetooth para conectar periféricos

Mulher usando Apple Watch Series 9
(Imagem: Divulgação/Apple)

Como um protocolo baseado em IP, o Thread poderia ser uma forma mais confiável de conectar vários desses dispositivos ao seu telefone, ao mesmo tempo em que se tem vários dispositivos “principais” na mesma casa – por exemplo: iPad, MacBook ou iPhones de outros membros da família).

Isso poderia se aplicar a acessórios da Apple, como o Apple Watch, e dispositivos de terceiros que usam Bluetooth, como acessórios de câmera e dispositivos médicos. Claro, todos eles também precisariam ser compatíveis com o protocolo Thread.

Há também a questão da taxa de transferência. Os dispositivos Thread têm um limite prático de taxa de transferência de cerca de 125 Kbps, enquanto a taxa de transferência prática do Bluetooth LE 5.0 pode ser até dez vezes maior.

Isso significa que o protocolo Thread seria adequado para a maioria dos usos de smartwatches, mas não para transmissão de áudio – portanto, provavelmente não funcionaria para os AirPods.

O Thread pode ser apenas um bônus

Por fim, uma teoria popular nas redes sociais é que o Thread está presente na linha iPhone 15 Pro mais ou menos como um brinde.

Dado que a Apple não deixou claro nem deu exemplos concretos do que as capacidades do Thread vão adicionar – além da vaga declaração de “futuras oportunidades para integrações com o app Casa” no release sobre o iPhone 15 Pro e Pro Max – a compatibilidade ser uma espécie de bônus parece ser bem provável. Pelo menos, por enquanto.

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Apple anuncia maior avanço em energia limpa; saiba mais

Por Gabriel Sérvio — 12 de Setembro de 2023, 18:56

O evento da Apple nesta terça-feira (12) foi além dos lançamentos aguardados de novos produtos. A empresa aproveitou para anunciar o maior progresso em descarbonização da sua cadeia de abastecimento global.

O que você precisa saber

  • Mais de 300 fornecedores se comprometeram a usar 100% de energia limpa até 2030.
  • A notícia é um marco importante e aproxima a Apple do seu ambicioso objetivo: ser uma companhia neutra em carbono até o fim da década.
  • Fornecedores que operam em 28 países vão disponibilizar mais de 20 gigawatts de energia renovável através do Programa de Energia Limpa para Fornecedores da Apple.
  • A lista inclui nomes como a Skyworks Solutions, Analog Devices, Cirrus Logic e a Renesas Electronics no Japão. 
  • Na China, outras 14 empresas se comprometeram a utilizar energia limpa desde abril de 2023, incluindo a Jingmen GEM, fornecedora de materiais reciclados para produtos da Apple.

Na Apple, estamos orgulhosos que muitos de nossos fornecedores estejam agindo em direção a um futuro neutro em carbono (…) todos temos a responsabilidade urgente de reduzir as emissões e nos proteger contra os piores impactos das mudanças climáticas

Sarah Chandler, vice-presidente de Meio Ambiente e Inovação da Cadeia de Fornecimento da Apple.

Leia mais:

iphone apple
A Apple diz que acompanha o progresso anual dos fornecedores na redução de emissões. Imagem: Framesira / Shutterstock

Pegada de carbono na fabricação

Em 2022, foram gerados 13,7 gigawatts de eletricidade renovável pela cadeia de fornecimento global da Apple, evitando 17,4 milhões de toneladas métricas de emissões de carbono — o equivalente a retirar quase 3,8 milhões de carros das ruas, destaca a empresa.

A fabricação ainda é a maior fonte de emissões. Alimentá-la com energia 100% limpa é um fator-chave também para tornar os produtos Apple neutros em carbono — como os novos membros da linha Apple Watch.

No fim, como resultado dos esforços ambientais, incluindo design de produtos com baixo teor de carbono e novas tecnologias de reciclagem, a Apple afirma que reduziu as suas emissões em mais de 45% nos últimos oito anos sem impactar no crescimento dos negócios. 

Desde 2015, a companhia de Tim Cook trabalha em estreita parceria com fornecedores para lidar com a eletricidade utilizada para fabricar os produtos, por exemplo.

O Brasil também foi citado na apresentação sobre questões ambientais. Mais informações serão divulgadas em breve, incluindo sobre os planos da empresa de Cupertino de investir em reflorestamento.

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iPhone, Apple Watch e mais: os preços dos lançamentos da Apple

Por Daniel Junqueira — 12 de Setembro de 2023, 18:29

Eles chegaram! Em um evento realizado nesta terça-feira (12), a Apple anunciou diversos novos dispositivos: a empresa atualizou a linha de relógios Apple Watch e também oficializou a família iPhone 15. Confira abaixo os principais anúncios do dia:

Leia mais:

Apple Watch Series 9

O primeiro grande anúncio foi a nova linha de relógios inteligentes da empresa. A família Apple Watch Series 9 ganhou um processador novo e agora reconhece um gesto novo: toque os dedos duas vezes para ativar funcionalidades em apps. Confira mais sobre os anúncios aqui.

Preço: a partir de R$ 4.999.

Apple Watch Ultra 2

Apple Watch Ultra 2

O relógio de ponta da Apple também foi atualizado: ele tem um processador mais potente, recursos avançados e também ganhou o novo gesto do Series 9. Saiba mais sobre o dispositivo aqui.

Preço: a partir de R$ 9.699.

iPhone 15 e 15 Plus

O iPhone finalmente ganhou o conector USB-C: a nova geração de smartphones da Apple agora pode ser carregada com o mesmo cabo de dispositivos Android e tantos outros. Além disso, o iPhone 15 e o 15 Plus contam com câmera de 48 MP, mas mantém o processador do ano passado. Saiba mais sobre eles clicando aqui.

iPhone 15: a partir de R$ 7.299.

iPhone 15 Plus: a partir de R$ 8.299.

iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)
iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)

iPhone 15 Pro e Pro Max

A linha de ponta dos smartphones da Apple ficou ainda mais potente: o novo processador A17 Pro, o primeiro de 3nm da Apple, promete melhorias tanto em desempenho como em qualidade gráfica. Além disso, o dispositivo tem câmeras ainda mais impressionantes e agora tem um corpo de titânio. Confira mais sobre ele clicando aqui.

iPhone 15 Pro: a partir de R$ 9.299.

iPhone 15 Pro Max: a partir de R$ 10.999.

Todas as configurações estão disponíveis no site da Apple.

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iPhone 15 Pro e 15 Pro Max chegam com corpo de titânio

Por Ana Luiza Figueiredo — 12 de Setembro de 2023, 18:17

Em um evento nesta terça-feira (12), a Apple revelou ao mundo os seus mais recentes dispositivos topo de linha, o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max. Com a promessa de serem os mais poderosos até aqui, esses dispositivos chegam com impressionante design em titânio e as margens mais finas já vistas num iPhone.

O CEO da Apple, Tim Cook, fez o anúncio durante o evento Wanderlust da Apple, realizado no Apple Park em Cupertino, Califórnia. Embora os rumores tenham circulado nos meses anteriores ao lançamento, as especificações e recursos destes novos iPhones finalmente foram revelados.

Leia mais:

Atualizações poderosas na câmera permitem o equivalente a sete lentes profissionais com qualidade de imagem incrível. Isso inclui um sistema de câmera principal de 48 MP que agora suporta a nova resolução super alta de 24 MP, a próxima geração de retratos com foco e controle de profundidade, melhorias no modo noturno e Smart HDR, e uma nova câmera telefoto de 5x exclusivamente no iPhone 15 Pro Max.

O A17 Pro desbloqueia experiências de jogo de próximo nível e desempenho profissional. O novo conector USB-C substitui o icônico Lightning, é até 20 vezes mais rápido do que o USB 2. Junto com os novos formatos de vídeo, ele possibilita fluxos de trabalho profissionais poderosos que não eram possíveis antes.

Com a adição do Assistência na Estrada via satélite, a linha iPhone 15 Pro expande a infraestrutura via satélite da Apple para conectar os usuários à ajuda em caso de problemas com o carro enquanto estiverem off-line.

Esta é a linha mais profissional que já criamos, com um design de titânio de última geração, o melhor sistema de câmera iPhone até agora que possibilita novos fluxos de trabalho revolucionários e o chip A17 Pro, que inaugura um novo capítulo de desempenho e jogos nunca antes vistos no iPhone. O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max representam o melhor do design da Apple e inovações pioneiras na indústria para enriquecer as experiências cotidianas de nossos usuários, ao mesmo tempo em que lhes permite liberar sua criatividade.

Greg Joswiak, vice-presidente sênior de Marketing Mundial da Apple

Design durável

iphone 15 pro
(Imagem: divulgação/Apple)

Disponíveis em tamanhos de tela de 6,1 polegadas e 6,7 polegadas, o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max apresentam um design de titânio forte e leve. Esse material tem uma das maiores relações resistência-peso de qualquer metal, tornando esta a linha Pro mais leve da Apple.

Ambos os modelos apresentam uma nova textura escovada refinada, bordas contornadas e as bordas mais finas já vistas em um iPhone. As bordas em titânio são combinadas com um vidro traseiro que a Apple afirma ser o mais resistente em smartphones, além da parte frontal com o Ceramic Shield.

Usando um processo termomecânico, as faixas de titânio envolvem uma nova subestrutura feita de alumínio 100% reciclado, unindo esses dois metais resistentes por meio de difusão em estado sólido. A estrutura de alumínio ajuda na dissipação térmica e permite a substituição fácil do vidro traseiro. Este novo design destaca a tela Super Retina XDR com tecnologias Always-On e ProMotion para uma experiência de visualização excepcional.

O novo botão de ação substitui o interruptor de função única usado para alternar entre o modo de toque e o modo silencioso, oferecendo opções adicionais para que os usuários possam escolher entre acessar rapidamente a câmera ou a lanterna; ativar mensagens de voz, modos de Foco, Tradução e recursos de acessibilidade como Lupa; ou usar Atalhos para mais opções.

Novo chip A17 Pro

Oferecendo desempenho e recursos profissionais, o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max são alimentados pelo A17 Pro, o primeiro chip de 3 nanômetros da indústria. O A17 Pro traz melhorias em todo o chip, incluindo “o maior redesenho de GPU na história da Apple”.

A nova CPU é até 10% mais rápida com melhorias microarquitetônicas e de design, e o Motor Neural agora é até 2 vezes mais rápido, alimentando recursos como correção automática e Voz Pessoal no iOS 17. A GPU de classe profissional é até 20% mais rápida e desbloqueia experiências totalmente novas, apresentando um novo design de 6 núcleos que aumenta o desempenho máximo e a eficiência energética.

Agora, com ray tracing acelerado por hardware — 4 vezes mais rápido do que o ray tracing baseado em software — o iPhone 15 Pro oferece gráficos mais suaves, além de aplicativos de realidade aumentada e experiências de jogos mais envolventes. O iPhone 15 Pro leva jogos realistas para a palma das mãos dos usuários com títulos de console nunca antes vistos em um smartphone, como Resident Evil Village, Resident Evil 4, Death Stranding e Assassin’s Creed Mirage.

O A17 Pro inclui um decodificador AV1 dedicado, permitindo experiências de vídeo mais eficientes e de alta qualidade para serviços de streaming. Além disso, um novo controlador USB permite velocidades USB 3 no iPhone pela primeira vez, agora suportando velocidades de transferência muito mais altas e saída de vídeo de até 4K a 60 fps HDR.

As câmeras do iPhone 15 Pro e 15 Pro Max

Por meio de uma integração profunda de hardware e software, os sistemas avançados de câmera no iPhone 15 Pro e no iPhone 15 Pro Max oferecem o equivalente a sete lentes — todas habilitadas pelo A17 Pro. Com o poder da fotografia computacional, a câmera principal de 48MP, construída exclusivamente para a linha Pro, oferece aos usuários ainda mais flexibilidade com uma nova resolução super alta de 24 MP.

A câmera principal permite aos usuários alternar entre três distâncias focais populares — 24 mm, 28 mm e 35 mm — e até escolher uma como padrão. Além do ProRAW de 48 MP, a câmera principal também suporta imagens HEIF de 48 MP com 4 vezes mais resolução. O iPhone 15 Pro possui uma câmera telefoto de 3x e o iPhone 15 Pro Max oferece o zoom óptico mais longo já visto em um iPhone: 5x a 120 mm.

A nova câmera telefoto no iPhone 15 Pro Max possui um inovador design tetraprism com um módulo de estabilização de imagem óptica combinado e foco automático 3D, o sistema de estabilização mais avançado da Apple até o momento.

Outros recursos que beneficiam todas as câmeras do iPhone 15 Pro e do iPhone 15 Pro Max incluem:

  • O modo noturno melhora com detalhes mais nítidos e cores mais vivas, agora alimentado pelo Motor Fotônico, incluindo retratos com modo noturno, habilitados pelo scanner LiDAR.
  • O novo Smart HDR captura os assuntos e o fundo com representações mais fiéis da tonalidade da pele, garantindo fotos com destaques mais brilhantes, médios mais ricos e sombras mais profundas quando vistas no aplicativo Fotos. Essa renderização avançada do HDR também está disponível para aplicativos de terceiros, para que as imagens fiquem ainda melhores quando compartilhadas online.
  • A melhor qualidade de vídeo em um smartphone é aprimorada graças ao A17 Pro, com melhorias em vídeos com pouca luz e no modo Ação.

Conectividade

A linha iPhone 15 Pro oferece novas maneiras convenientes de carregar, encontrar amigos em lugares movimentados e permanecer conectado durante as viagens. Ambos os modelos usam o conector USB-C, um padrão universalmente aceito para carregar e transferir dados, permitindo o uso do mesmo cabo para carregar o iPhone, Mac, iPad e os atualizados AirPods Pro (2ª geração).

Os usuários também podem carregar AirPods ou Apple Watch diretamente do iPhone com o conector USB-C. O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max suportam USB 3 para velocidades de transferência de dados de até 10 gigabits por segundo, até 20 vezes mais rápido do que antes.

Ambos os modelos apresentam o chip Ultra Wideband de segunda geração, permitindo que dois dispositivos iPhone com este chip se conectem a três vezes a distância anterior.

O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max agora suportam Wi-Fi 6E para um desempenho sem fio aprimorado, incluindo velocidades até 2 vezes mais rápidas, e introduz os primeiros smartphones habilitados para Thread, abrindo oportunidades futuras para integrações do aplicativo Casa.

O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max vêm equipados com 5G super rápido e incluem:

  • Suporte para MagSafe e futura carga sem fio Qi.
  • Melhor qualidade de áudio em chamadas telefônicas, incluindo aquelas feitas no FaceTime ou em aplicativos de terceiros. A qualidade do som melhora ainda mais quando os usuários selecionam Isolamento de Voz, para que as conversas fiquem claras, mesmo em locais barulhentos.
  • eSIM com suporte de mais de 295 operadoras em todo o mundo.

Segurança

A linha iPhone 15 oferece capacidades de segurança críticas para fornecer assistência, incluindo Detecção de Acidentes e SOS de Emergência via satélite, atualmente disponível em 14 países e regiões em três continentes. O serviço chegará à Espanha e à Suíça ainda este mês.

Com base nessa infraestrutura via satélite, o iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max introduzem a Assistência na Estrada via satélite. Iniciando nos Estados Unidos, quando um usuário tiver problemas com o carro e não houver cobertura celular ou Wi-Fi disponível, eles agora podem se conectar à AAA, o maior provedor de assistência na estrada do país.

Uma interface que inclui um breve questionário para capturar detalhes importantes transmitirá as informações via satélite para que a AAA possa se comunicar diretamente com o usuário e enviar ajuda para sua localização exata. O acesso ao Assistência na Estrada via satélite será incluído gratuitamente por dois anos. O serviço é coberto de acordo com a associação à AAA, mas também está disponível separadamente para não membros.

Características Principais do iPhone 15 Pro e 15 Pro Max:

iphone pro
(Imagem: divulgação/Apple)
  • O iPhone 15 Pro possui um ecrã de 6,1 polegadas.
  • O iPhone 15 Pro Max apresenta um ecrã maior, com 6,7 polegadas.
  • Ambos os modelos são alimentados pelo chip A17 Pro, destacado pela Apple como o mais rápido em qualquer smartphone.
  • Este chip tem a capacidade de desafiar até mesmo alguns computadores de alta gama em termos de desempenho.
  • Em vez da antiga porta Lightning, a Apple adotou uma porta USB-C na parte inferior dos novos iPhones.
  • Isso marca uma mudança significativa na forma como os dispositivos se conectam e carregam.
Quanto vão custar o iPhone 15 Pro e 15 Pro Max?

O iPhone 15 Pro chegará ao Brasil com preços a partir de R$ 9.299. Já o novo Pro Max será disponibilizado por valores a partir de R$ 10.999. Estes são os preços apresentados no site oficial da Apple.

Em quais cores o iPhone 15 Pro e 15 Pro Max chegam?

O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max estarão disponíveis em quatro acabamentos deslumbrantes, incluindo titânio preto, titânio branco, titânio azul e titânio natural.

Quais as capacidades de armazenamento do iPhone 15 Pro e 15 Pro Max?

O iPhone 15 Pro e o iPhone 15 Pro Max estarão disponíveis em quatro acabamentos deslumbrantes com opções de capacidade de armazenamento de 128 GB, 256 GB, 512 GB e 1 TB.

*Nota em atualização.

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iPhone 15 e 15 Plus têm câmera de 48 MP e USB-C pela primeira vez

Por André Fogaça — 12 de Setembro de 2023, 17:51

A Apple começou essa terça-feira (12) com o lançamento do iPhone 15 e seu irmão maior, o iPhone 15 Plus. Os novos celulares da empresa da maçã chegam com mais material reciclado, Dynamic Island e finalmente aumentam a resolução da câmera principal para 48 megapixels.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • O iPhone 15 finalmente foi anunciado e ele diz adeus ao cabo Lightning, adotando de vez o USB-C pela primeira vez
  • Se por um lado ele evolui no conector, por outro ele recicla o mesmo chip presente no iPhone 14 Pro
  • Virando novamente, temos a primeira evolução importante para a câmera e agora a principal tem 48 megapixels
  • Com isso o iPhone 15 ganha a possibilidade de zoom digital ao cortar a resolução enorme para 12 megapixels

O passado recente da Apple envolve trazer recursos exclusivos dos modelos Pro e Pro Max para a base e em 2023 este cenário segue exatamente assim. O iPhone 15 tem a cara do modelo anterior, mas recebe melhorias antes presentes somente no iPhone 14 Pro e Pro Max, incluindo seu processador mais veloz.

Primeiro, o que chama atenção é o notch no topo. Ele deixa de ser um bigode e adota o Dynamic Island e seus recursos, como aumentar a área para mostrar quanto tempo um Uber vai levar para chegar, quanto ainda tem no timer da comida e até controles para reprodução de mídia.

iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)
iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)

Em segundo ponto temos a câmera principal recebendo o primeiro upgrade em muitos anos, passando de 12 para 48 megapixels e com isso não temos somente mais resolução, mas também a possibilidade de zoom ao cortar a imagem exatamente como fez o famoso Lumia 1020 no passado.

Por aqui a promessa é de finalmente dar a opção de zoom para o iPhone de base, que nunca recebeu uma lente teleobjetiva focada exclusivamente neste trabalho de aproximação. Na apresentação, a Apple mostrou que o iPhone 15 consegue fazer fotos e vídeos duas vezes mais próximos do objetivo, sem mover o aparelho.

iPhone 15 recicla chip do modelo anterior

iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)
iPhone 15 (Imagem: divulgação/Apple)

Por dentro temos o chip A16 Bionic, antes exclusivo do iPhone 14 Pro e Pro Max, o que significa que a Apple continua reciclando processadores da geração passada, mas ao menos é a primeira atualização do iPhone base em dois anos. Mesmo reaproveitando o componente, a empresa da maçã promete que o novo celular consome 15% menos energia, enquanto é mais veloz.

Por fim, temos o tamanho da tela que é uma das duas únicas diferença entre o iPhone 15 e o iPhone 15 Plus. O menor de todos tem 6,1 polegadas e o segundo exibe 6,7 polegadas, ambos com brilho máximo marcado em 2.000 nits e proteção do Ceramic Shield para garantir menos riscos no display.

A segunda diferença está na bateria, mais duradoura apenas no iPhone 15 Plus por conta do espaço maior que permite um componente de maiores proporções.

Quando e quanto?

Nos Estados Unidos o iPhone 15 começa a ser vendido a partir desta sexta-feira (15) e começam a chegar para os usuário no dia 22 de setembro. No Brasil já temos o preço, mas o lançamento ainda deve acontecer somente entre outubro e novembro. Por aqui os valores ficam assim:

  • iPhone 15 (128 GB): R$ 7.299
  • iPhone 15 (256 GB): R$ 8.099
  • iPhone 15 (512 GB): R$ 9.599
  • iPhone 15 Plus (128 GB): R$ 8.299
  • iPhone 15 Plus (256 GB): R$ 9.099
  • iPhone 15 Plus (512 GB): R$ 10.599

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Apple Watch Ultra 2: relógio inteligente ganha mais potência

Por Daniel Junqueira — 12 de Setembro de 2023, 17:47

Além do Apple Watch Series 9, a Apple também anunciou a segunda geração da linha Ultra de relógios inteligentes. Com mais potência e uma tela ainda mais brilhante, o Apple Watch Ultra 2 promete ser ainda mais impressionante que o modelo anterior.

Assim como no caso do Series 9, o Ultra rodará o novo processador S9. De acordo com a Apple, isso garantirá animações de qualidade para a navegação, melhorias no monitoramento de batimentos cardíacos, mais velocidade para a Siri, e mais.

Leia mais:

Novidades do Apple Watch Ultra 2
Novidades do Apple Watch Ultra 2. Imagem: Reprodução

O Apple Watch Ultra 2 também ganhou o chip UWB U2 para mais precisão na localização de dispositivos — o que deve aumentar a integração com iPhones e até com as caixas HomePod da Apple.

Toque duplo também chega ao Ultra 2

Outro recurso introduzido no Series 9 que dará as caras no Ultra 2 é o toque duplo: sem precisar encostar na tela, basta o usuário encostar um dedo em outro para o relógio identificar o gesto e realizar uma ação.

Apple Watch Ultra 2
Imagem: Reprodução

Isso pode ser usado para atender telefonemas, iniciar ou pausar a reprodução de uma música, tirar uma foto, entre outros recursos.

Tela ainda mais brilhante

A tela do Apple Watch Ultra 2 terá brilho máximo de 3000 nits, prometendo visibilidade ainda melhor do que de outros dispositivos da linha mesmo em ambientes bastante iluminados — como em uma área aberta com Sol forte, por exemplo.

O Apple Watch Ultra 2 entra em pré-venda hoje lá fora, e os usuários começarão a receber o dispositivo no dia 22 de setembro. O preço começa em US$ 799.

No Brasil, o Apple Watch Ultra 2 já está em pré-venda na loja oficial da Apple custando a partir de R$ 9.699. A entrega está prevista apenas para “em breve”.

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Ações da Apple caem após chegada dos celulares da Huawei 

Por Tamires Ferreira — 8 de Setembro de 2023, 15:30

Como esperado por analistas, as ações da Apple caíram nos últimos dois dias após o combo: lançamento do Mate 60 Pro e do Mate X5 da Huawei e proibição da China sobre o uso de iPhones por funcionários do governo. De acordo com a Reuters, ações da big tech declinaram 6,4%, eliminando US$ 190 bilhões de sua capitalização de mercado. 

O que você precisa saber: 

  • O governo da China determinou esta semana a proibição de uso de iPhones, da Apple, e de qualquer dispositivo estrangeiro por funcionários do governo;  
  • A medida é considerada uma reação as proibições semelhantes adotadas pelos Estados Unidos contra as chinesas Huawei e a rede social TikTok;  
  • A proibição foi anunciada dias antes do lançamento do novo iPhone 15;  
  • Poucas horas após a decisão, as ações da Apple já caíram 3,6%;  
  • Em meio a tudo isso, a Huawei lançou o Mate 60 Pro, telefone com velocidades e capacidades semelhantes às do 5G — o lote inicial do dispositivo esgotou em poucas horas. Ela anunciou também o Mate X5 e o Mate 60 Pro+. 

Leia mais! 

Não apenas a Apple, mas fornecedores da empresa também sentiram impacto nas ações. O fabricante de lentes de câmera da empresa, a Largan Precision, teve queda de 4%. A Luxshare Precision Industry, fabricante de cabos para iPhone e MacBook, bem como AirPods, caiu 2%. Já a fabricante de chips terceirizada TSMC, sentiu um impacto de 0,6% nesta sexta-feira (8). 

Mate60 Pro da Huawei
Imagem: shutterstock/Robert Way

Especialistas de Wall Street debatem o quanto as medidas podem impactar a Apple na China, uma vez que a maioria dos seus produtos é montado no país, sendo ele também um dos seus principais mercados. 

A proibição do governo e o novo telefone Huawei serão eventos importantes para o iPhone. Os dois combinados levarão mais usuários do Android a atualizar para o Huawei, ou usuários do iPhone a voltarem para o Huawei.  

Martin Yang, analista da empresa de investimentos Oppenheimer, ao WSJ.  

A previsão é que a Apple perca até 10 milhões de remessas de iPhone em 2024 devido ao novo dispositivo da Huawei. Em 2022, a empresa vendeu 224,7 milhões de unidades, segundo dados da Counterpoint Research — o número representaria cerca de 4,5% do total de remessas de iPhone. 

Para Erik W Woodring, analista do Morgan Stanley, as reações são exageradas, já que as restrições não devem levar a algo tão amplo. 

A China é fundamental para o sucesso da Apple, mas a Apple também é fundamental para a economia chinesa. Embora exista claramente o potencial para uma ampla dissociação entre a Apple e a China neste mundo multipolar, não acreditamos que as manchetes recentes estejam necessariamente prenunciando um ‘pior caso’ ou ‘cenário’. 

Em contrapartida, as ações da Semiconductor Manufacturing International Corp (SMIC), empresa que fabricou o chip avançado do novo smartphone da Huawei, subiram 1%, e o setor de semicondutores do país também ganhou 1%.

Confira aqui mais detalhes sobre o novo smartphone da Huawei, que já é considerado sucesso absoluto na China. 

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Comparativo: iPhone 14 vs Galaxy Z Flip 5, qual vale mais a pena?

Por Erika Herdy — 5 de Setembro de 2023, 15:20

O Galaxy Z Flip 5 é o mais novo grande lançamento da Samsung. Com tela dobrável de 6,7 polegadas, o smartphone se destaca pela sua ficha técnica avançada com o Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy e a câmera dupla de 12 megapixels. Mas o que muda entre o celular dobrável e o iPhone 14, da Apple? Conheça as diferenças entre os modelos no comparativo a seguir.

Leia mais:

Tela e design

Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Galaxy Z Flip 5 e Galaxy Z Fold 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

O Galaxy Z Flip 5 é, sem dúvidas, o aparelho mais “diferentão”. Além da tela dobrável de 6,7 polegadas com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz, o smartphone possui um painel secundário na parte externa de 3,4 polegadas. Ou seja, dá para usar o celular aberto ou fechado, como nos antigos celulares flip.

O iPhone 14 segue o formato de barra, com tela de 6,1 polegadas. Diferentemente do celular da Samsung, o smartphone não tem taxa de atualização dinâmica, pois a frequência é fixada em 60 Hz. Ou seja, o Galaxy Z Flip 5 tende a entregar gráficos mais fluidos do que o telefone da Apple.

Como já foi apontado anteriormente, o modelo da Samsung possui um corpo no formato flip. Apesar de deixá-lo com uma altura menor ao ser fechado, a espessura aumenta de 6,9 mm para 15,1 mm ao dobrá-lo, podendo ser um incômodo ao colocar no bolso da calça. Enquanto isso, o iPhone 14 permanece com 7,80 mm.

iPhone 14 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
iPhone 14 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

Câmera

Em comum, os dois smartphones têm câmera dupla de 12 megapixels. Isto significa que, além do sensor principal, a dupla oferece outro com lente ultrawide, para tirar fotos e gravar vídeos com ângulos maiores. A expectativa é de que ambos entreguem imagens de alta qualidade, mesmo em ambientes com baixa iluminação.

O Galaxy Z Flip 5, no entanto, possui uma câmera frontal com resolução menor, de 10 megapixels. O iPhone 14, por sua vez, além de trazer o sensor de 12 megapixels para selfies e chamadas de vídeo, ainda conta com o sensor TrueDepth para escanear o rosto e aplicar efeitos e filtros com mais precisão.

O conjunto de sensores também é usado para desbloquear o smartphone através do Face ID, o sistema de reconhecimento facial da Apple.

Galaxy Z Flip 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Galaxy Z Flip 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

Desempenho e bateria

Os dois celulares contam com o que há de mais poderoso da atualidade. Começando pelo Galaxy Z Flip 5, o smartphone sai da caixa com o Snapdragon 8 Gen 2 for Galaxy, o mesmo encontrado no Galaxy S23 Ultra, e 8 GB de memória RAM. Para armazenamento, o consumidor pode comprar o celular com 256 GB ou 512 GB.

Na prática, isto significa que o celular deve entregar bom desempenho no dia a dia, até mesmo ao abrir aplicativos mais pesados. Os jogos também podem ser um forte do smartphone dobrável.

O iPhone 14, por sua vez, segue com o Apple A15 Bionic, o mesmo do iPhone 13. A Apple, no entanto, não informa a quantidade de memória RAM do aparelho. Por outro lado, o telefone tende a manter o desempenho fluido e sem engasgos das demais gerações. Para guardar fotos, músicas, fotos e demais tipos de arquivos, o celular é vendido com três opções de armazenamento: 128 GB, 256 GB e 512 GB.

A Apple também não informa a duração da bateria. Mas indica que o iPhone 14 é capaz de reproduzir vídeos por até 20 horas e áudio por até 80 horas. Já o Galaxy Z Flip 5, com bateria de 3.700 mAh com autonimia para até 57 horas de áudio e 20 horas de vídeo.

iPhone 14 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
iPhone 14 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

Recursos e sistema operacional

O iPhone 14 sai da caixa com o iOS 16 e vai receber o iOS 17 no fim de 2023. Já o Galaxy Z Flip 5 é comercializado com o Android 13 de fábrica, com a interface One UI 5.1. Em comum, os dois celulares contam com uma forte integração com os demais produtos e serviços de seus respectivos fabricantes.

A Apple não informa até quando seus produtos serão atualizados. Mas, ao considerar o histórico de lançamentos, espera-se que o smartphone recebe novas versões do iOS ao longo dos próximos anos. Já o Galaxy Z Flip 5 terá acesso a até quatro gerações do Android e até cinco anos de patch de segurança.

Os dois smartphones têm resistência à água. Somente o iPhone 14, no entanto, conta com a certificação IP68, que também atesta a proteção contra poeira. O Galaxy Z Flip 5 tem apenas o selo IPX8.

Para desbloquear a tela e demais funções, o iPhone 14 depende do sistema de reconhecimento facial. O Galaxy Z Flip 5, por sua vez, conta com um leitor de impressões digitais na lateral.

Galaxy Z Flip 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)
Galaxy Z Flip 5 (Imagem: André Fogaça/Olhar Digital)

Preço

O iPhone 14 veio foi apresentado pela Apple em setembro de 2022 com o seguinte preço sugerido:

  • 128 GB: R$ 7.599;
  • 256 GB: R$ 8.599;
  • 512 GB: R$ 10.599.

Já o Galaxy Z Flip 5 desembarcou no comércio brasileiro em julho de 2023 por R$ 7.999 (256 GB) e R$ 8.999 (512 GB).

Atualmente, já é possível encontrá-los por preços mais acessíveis. Na Amazon, o iPhone 14 de 128 GB era encontrado por R$ 5.335 no início de setembro de 2023. Enquanto isso, o Galaxy Z Flip 5 com 512 GB estava disponível por R$ 7.039,12 no mesmo dia.

iPhone 14 e Galaxy Z Flip 5 – ficha técnica

Com informações: Samsung (1 e 2) e Apple

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Saúde da bateria do iPhone 14 despenca rápido – e donos não estão felizes

Por Pedro Borges Spadoni — 14 de Agosto de 2023, 14:46

Em menos de um ano de uso, a “saúde” da bateria de modelos de iPhone 14 e iPhone 14 Pro caiu 10%. Pelo menos, é o que tem relatado alguns proprietários do último lançamento da Apple nas redes sociais.

Para quem tem pressa:

  • Alguns proprietários de iPhone 14 e iPhone 14 Pro tem reclamado que a saúde da bateria dos celulares piorou mais rápido que o esperado;
  • No geral, eles apontaram que em menos de um ano a capacidade da bateria caiu para 90%;
  • A frustração se deve, em partes, por ser um modelo premium que sai caro até nos EUA;
  • Oficialmente, a Apple aponta que as baterias do iPhone devem “reter até 80% de sua capacidade original em 500 ciclos completos de carga”.

No geral, os usuários reclamam que a degradação das baterias está mais rápida do que eles esperavam. E parece estar num passo mais acelerado do que observado em modelos anteriores do iPhone.

Leia mais:

Reclamações das baterias do iPhone 14

Um dos proprietários que reclamou nas redes sociais sobre a bateria do celular (no caso, um iPhone 14 Pro) foi Sam Kohl, que escreve para o site AppleTrack.

Primeiro, ele postou, em julho, que seu iPhone 14 Pro já havia caído para uma capacidade máxima de 90% – uma queda muito mais rápida do que os iPhones anteriores que ele possuía. Veja abaixo:

I’ve had my iPhone 14 Pro for LESS than a year…this is actually unacceptable pic.twitter.com/rKkvW6Z60v

— Sam Kohl (@iupdate) August 1, 2023

Tenho meu iPhone 14 Pro há MENOS de um ano…isso é inaceitável.

Recentemente, Kohl postou um vídeo, em outra rede social, no qual disse que fica difícil recomendar o celular para alguém, principalmente por conta do seu preço – nos EUA, o iPhone 14 Pro sai por US$ 1 mil, um valor considerado bem alto para smartphones.

Assista abaixo o vídeo (em inglês):

Outra reclamação veio de Joanna Stern, colunista de tecnologia do Wall Street Journal. Em sua newsletter mais recente, ela contou que seu iPhone 14 Pro está mostrando 88% de capacidade da bateria.

My iPhone 14 Pro is down to 88% battery capacity after less than a year.

Is it because I use my phone too much and have already hit 450 charge cycles?! (That's what Apple Store says.) Is it from heat from fast charging? Is there something up with the battery?

My newsletter…

— Joanna Stern (@JoannaStern) August 11, 2023

“A capacidade da bateria do meu iPhone 14 Pro caiu para 88% depois de menos de um ano.

É porque eu uso muito meu celular e já atingi 450 ciclos de carga?! (Isso é o que a Apple Store diz.) É do calor por conta do carregamento rápido? Há algo errado com a bateria?

Minha newsletter de hoje sobre este mistério da bateria!”

O que diz a empresa

Montagem com modelos de diversas cores de iPhone 14 Pro
(Imagem: Divulgação/Apple)

Oficialmente, a Apple aponta que as baterias do iPhone devem “reter até 80% de sua capacidade original em 500 ciclos completos de carga”.

O monitor de integridade da bateria para iPhones foi adicionado na mesma atualização do iOS 11.3 que permitia aos usuários alternar o controle de desempenho do celular. Na época, a Apple afirmou ser uma medida para proteger os iPhones do envelhecimento das baterias.

Em breve, a marca vai lançar o iPhone 15. E rumores recentes afirmam que esses dispositivos terão um aumento no tamanho da bateria de 10 a 18%, em comparação com os dispositivos atuais. A ver se (ou quanto) isso vai afetar a degradação da capacidade da bateria.

O Olhar Digital pediu um posicionamento da Apple sobre a questão, mas não recebeu uma resposta até o momento.

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Bateria ‘mágica’ do Vision Pro da Apple vai durar cerca de duas horas

Por Daniel Junqueira — 11 de Agosto de 2023, 19:19

Registros nos códigos do tvOS 15 Beta 5, o sistema operacional que equipa os dispositivos Apple TV, revelaram algumas informações extras sobre o futuro headset de realidade mista Vision Pro, e a notícia não é exatamente das melhores: a bateria dele não vai durar muito tempo.

As informações encontradas no código do beta mais recente do tvOS indicam como a Apple vai chamar oficialmente a bateria do dispositivo: Magic Battery, ou “bateria mágica”.

Leia mais:

Esse nome representa uma mudança interna na Apple: a empresa chegou a se referir ao componente, no passado, como “MagSafe Battery Pack”. Mas, ao que tudo indica, o dispositivo não se conectará à bateria via MagSafe, o que fez esse nome perder o sentido.

Não há nada de ‘mágico’ na bateria do Vision Pro, diz jornalista

A divulgação do novo nome do componente chamou a atenção do jornalista Mark Gurman, conhecido por suas informações antecipadas de dispositivos da Apple. E Gurman, no X (antigo Twitter), afirmou que “não há nada de ‘mágico’ em uma bateria que dura duas horas”.

There’s nothing magical about a two hour tethered battery pack, but OK. https://t.co/SQOTdRe2B5

— Mark Gurman (@markgurman) August 9, 2023

A Apple adota “Magic” como parte do nome de alguns dos seus produtos, como uma linha de teclados e mouses. Como a empresa gosta de consistência ao batizar seus dispositivos, o nome “Magic Battery” parece adequado.

Para um computador portátil como o Vision Pro pretende ser, duas horas longe da tomada é pouco tempo. É importante considerar também que essa duração pode alterar, para mais ou menos, dependendo do uso de quem está vestindo o aparelho. Mas, como autonomia média, continua sendo decepcionante.

Apple Vision Pro (Imagem: divulgação/Apple)
Apple Vision Pro (Imagem: divulgação/Apple)

Vale lembrar também que a bateria do Vision Pro é externa. Para garantir um dispositivo mais leve e confortável para ser usado na cabeça, a Apple escolheu por não incorporar a bateria ao visor.

O Apple Vision Pro vai ser lançado em algum momento de 2024. Ele será bastante caro: nos EUA, o preço sugerido é de US$ 3.500 pelo visor de realidade mista. Ainda não há informações sobre um possível lançamento no Brasil.

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iPhone falha e não limita uso do celular pelas crianças; Apple promete solução

Por André Fogaça — 31 de Julho de 2023, 12:07

O limitador de uso do iPhone para crianças chamado Repouso, dentro da função Tempo de Uso, está falhando em fazer justamente o proposto: reduzir a quantidade de tempo que os pequenos passam com o celular nas mãos. A falha foi reconhecida pela Apple, que já prometeu solução em pouco tempo.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • O Repouso é um recurso dentro do Tempo de Uso do iPhone, mas também presente no iPad e nos Macs
  • Ele permite limitar o tempo de uso do celular, bastante utilizado por pais para que crianças recebam limites para quanto usam o dispositivo
  • O problema é que este tempo parece ser resetado inesperadamente, liberando o uso do iPhone de forma irrestrita pela criança
  • A Apple disse que sabe do problema e prometeu solução, mesmo depois de dizer que já havia resolvido isso no iOS 16.5

Se você tem um iPhone, já deve ter trombado com os alertas de Tempo de Uso, mostrando como foi o uso do celular na última semana. Dentro desta ferramenta, existe outra chamada Repouso e a ideia dela é limitar ainda mais a interação com o aparelho, indo até mesmo para limites focados em crianças e controlados pelos pais.

O problema é que este último exemplo não anda funcionando corretamente. Alguns pais perceberam que seus filhos estavam usando mais o celular do que o esperado, pois o Repouso estava completamente desligado, ou então com a configuração revertida para outro momento antes de colocar os horários de limite. Assim a criança tem acesso irrestrito ao dispositivo, mesmo quando não deveria.

A Apple diz estar ciente do problema, prometendo solução quando questionada:

Estamos cientes de que alguns usuários podem estar enfrentando um problema onde os ajustes do Tempo de Tela são inesperadamente redefinidos. Levamos esses avisos de problemas muito a sério e estamos, e continuaremos, criando atualizações para melhorar a situação.

Apple, em comunicado ao WSJ

Repouso do iPhone está com problemas faz tempo

De acordo com o WSJ, este problema parece estar de pé faz tempo, semanas até, pois as crianças não costumam comentar para os pais que conseguiram mais tempo de uso com o celular nas mãos – eu não reclamaria disso, se fosse a criança.

Um aviso de “resolvido” para este exato problema apareceu com a atualização para o iOS 16.5, dizendo que o update “corrige um problema do Tempo de Uso que provocava a redefinição dos ajustes ou sua não sincronização em todos os dispositivos”, mas ele parece não estar completamente solucionado.

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É preciso ter um iPhone para ter um Apple Watch?

Por Danilo Oliveira — 29 de Julho de 2023, 11:20

A tecnologia da Apple é conhecida por sua integração perfeita entre dispositivos, proporcionando uma experiência única aos seus usuários. Entre os produtos mais populares da empresa, o iPhone e o Apple Watch se destacam, oferecendo funcionalidades incríveis e design elegante. No entanto, surge uma pergunta frequente entre os consumidores: é realmente necessário ter um iPhone para desfrutar de todas as capacidades do Apple Watch?

Leia também:

Mas antes de mergulharmos na questão da compatibilidade, é essencial entender o ecossistema Apple. A empresa tem se dedicado a criar uma sinergia entre seus produtos, visando proporcionar uma experiência fluida e contínua aos usuários que possuem diversos dispositivos da marca. O iPhone é o principal componente desse ecossistema, funcionando como uma central de controle para outros gadgets Apple, incluindo o Apple Watch.

Apple Watch e iPhone: compatibilidade intrínseca

O relógio inteligente da Apple foi projetado como um complemento natural ao iPhone, e, por isso, existe uma dependência inicial entre os dois dispositivos. Para configurar e emparelhar um Apple Watch com um iPhone, é necessário ter o aplicativo “Watch” instalado no smartphone. Esse aplicativo é responsável por gerenciar as configurações e a sincronização do gadget.

A partir do iPhone, é possível instalar aplicativos no dispositivo, personalizar as faces do relógio, receber notificações, acompanhar atividades físicas, gerenciar compromissos e contatos, além de utilizar recursos como o Apple Pay para pagamentos rápidos e seguros. Portanto, é evidente que a experiência completa do dispositivo está otimizada quando emparelhado a um iPhone.

Alternativas: Apple Watch sem iPhone

Embora o emparelhamento com um iPhone seja a forma padrão de utilizar o Apple Watch, a Apple tem buscado atender também aos usuários que não possuem o smartphone da marca. Nos últimos anos, a empresa implementou recursos que permitem que o dispositivo funcione de forma mais independente.

A partir do modelo Series 3, alguns modelos de Apple Watch possuem conectividade celular, o que permite ao relógio realizar chamadas, enviar mensagens e até mesmo acessar a internet sem depender do iPhone. Entretanto, é importante destacar que mesmo com essa funcionalidade, a experiência geral pode ser limitada sem o emparelhamento inicial com um iPhone.

Apple Watch Series 7 (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)
Apple Watch Series 7 (Imagem: Mario Kurth/Olhar Digital)

Compatibilidade com Android

Outra questão que surge é se é possível utilizar o Apple Watch com um dispositivo Android. Infelizmente, a resposta é não. A Apple optou por manter seu ecossistema fechado e, por enquanto, o Apple Watch não é compatível com smartphones Android. Para aproveitar todos os recursos e atualizações do Apple Watch, é necessário possuir um iPhone.

A escolha entre ter um iPhone para usar um Apple Watch ou optar por outro smartphone deve levar em consideração o ecossistema Apple como um todo. Se o usuário já possui outros dispositivos Apple, como um iPad ou Mac, a integração entre esses aparelhos e o iPhone se torna um fator importante. A troca de mensagens, compartilhamento de arquivos e continuidade de tarefas entre esses dispositivos é facilitada quando se está dentro do ecossistema da Apple.

Além disso, a App Store da Apple possui uma variedade maior de aplicativos otimizados para o Apple Watch quando comparada a outras plataformas. Esses aplicativos geralmente oferecem recursos mais avançados e uma melhor experiência de uso, maximizando o potencial do smartwatch.

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Quais iPhones têm eSIM e como ativá-lo no celular

Por Erika Herdy — 26 de Julho de 2023, 11:20

As gerações mais recentes do iPhone oferecem a opção para ativar o chip virtual. Implementado em 2018, com o lançamento do iPhone XR e do iPhone XS, o eSIM permite que os usuários deixem o cartão SIM de lado ou utilizem mais de uma linha de operadora simultaneamente no mesmo aparelho. A seguir, descubra qual smartphone da Apple conta com a tecnologia e saiba como ativá-la.

iPhone 14, da Apple
Imagem: Urbanscape/Shutterstock

Leia mais:

Qual iPhone tem chip virtual?

A Apple começou a oferecer o eSIM no iPhone em 2018, com a estreia do iPhone XS, XS Max e XR. Isto significa que todos os modelos do celular da Apple, lançados desde então, oferecem o recurso para se conectar à rede da operadora sem depender do chip físico. Incluindo os modelos mais recentes do iPhone SE.

Com a oferta do eSIM, os proprietários do celular podem utilizar mais de uma linha de operadora no mesmo aparelho. Para isso, é só configurar uma linha com o chip virtual e a outra com o chip físico. Ou seja, não é possível colocar dois cartões SIM em um iPhone simultaneamente.

Apesar da presença da tecnologia, nem todos as unidades contam com o recurso. A Apple explica, em uma página de suporte, que eSIM não está disponível em aparelhos vendidos na China continental. Já em Hong Kong e Macau, alguns modelos de eSIM são compatíveis com a funcionalidade.

O iPhone 14 também traz uma diferença marcante. Nos Estados Unidos, a nova geração é comercializada apenas com eSIM. Ou seja, para utilizar o celular, é preciso ser cliente de uma operadora que seja compatível com a tecnologia, pois não é possível inserir o chip físico no aparelho.

iPhone 14 Pro sobre uma mesa com par de AirPods do lado
(Imagem: Kaspars Grinvalds/ Shutterstock)

Como usar chip virtual no iPhone?

A ativação do eSIM deve ser feito com o auxílio da operadora. Em alguns casos, é preciso se direcionar até uma loja da prestadora para que a ativação seja realizada por um funcionário.

Em outros, a operadora oferece um cartão com um QR Code para que o próprio cliente faça a habilitação da linha. Para isso, o usuário só precisa ler o código com a câmera do celular e, em seguida, tocar na notificação “Plano Celular Detectado” e seguir as orientações oferecidas pela Apple.

Cabe ressaltar que é possível habilitar o eSIM mesmo que o iPhone esteja utilizando um chip físico. Dessa forma, o celular terá acesso à duas linhas de telefone ao mesmo tempo, similar aos celulares Android da atualidade.

Com informações: Apple (1 e 2)

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Como ver os lugares que fui no iPhone? Como ativar e ver recurso

Por Lucas Gabriel Machado Henriques — 16 de Julho de 2023, 12:00

Saber onde visitou pode ser uma curiosidade fácil de ser resolvida por usuários de iPhone, já que o sistema da Apple tem nativamente essa ferramenta dentro do seu aparelho. O recurso tem como função aprender os costumes do usuário e facilitar o dia a dia.

Neste artigo você aprende como ativar e usar o recurso de localização do iPhone.

Leia mais:

Como ver o histórico de localização do iPhone?

O recurso de ‘Locais importantes’ é bastante útil para o iPhone captar todos os hábitos que o usuário tem. Com esta ferramenta, o smartphone da Apple pode ofertar serviços personalizados nos aplicativos nativos, entregando melhores informações, funções de localização do Calendário, criação de ‘Memórias’ do Fotos, dentre outros.

É importante frisar que a Apple dá a garantia que os dados coletados são criptografados e sua identidade é preservada. Porém, caso o usuário queira aumentar a fonte de segurança basta ativar no recurso de histórico a opção de apagar automaticamente a localização do Iphone.

Passo a passo da seção ‘Locais Importantes’ no iPhone

  1. Abra ‘Ajustes’

    Abra o app de Ajustes e, depois, vá em “Privacidade”;

  2. Acesse os ‘Locais importantes’

    Toque em “Serviços de Localização” > “Serviços do Sistema” > “Locais Importantes”;

  3. Autenticando e entrando na seção

    Use o Face ID, Touch ID ou código de bloqueio para realizar a autenticação e entrar na seção;

  4. Conferindo os locais registrados

    Veja o resumo e o registro recente de locais em que você esteve; Imagem mostrando as configurações de localização do iPhone

Como excluir o histórico de localização do iPhone

  1. Em ‘Locais importantes’, toque na opção ‘Limpar Histórico’;
  2. Assim sendo, o sistema passará a apagar de todos os dispositivos logados nessa mesma conta o histórico de localização; Imagem mostrando o passo a passo da limpeza de histórico do iPhone

Aumentando a privacidade no IOS

Após o lançamento do IOS 15, os usuários passaram a poder consultar um relatório de privacidade que revela como o usuário usa o aparelho. Sendo assim, é possível ter acesso às informações de determinado aplicativo.

Em suma, caso o usuário deseja ter um controle total sobre como a localização está sendo gerenciada pelos recursos da Apple e aplicativos de terceiros, deve ser verificado o relatório de privacidade constantemente.

  1. Abra o app Ajustes. Em seguida, toque em “Privacidade”;
  2. Role a tela para baixo e vá em “Relatório de Privacidade dos Apps”;
  3. Verifique o relatório de atividades dos apps no iPhone; Imagem mostrando as telas de ajuste de privacidade do iPhone

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