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Que espécie é esta: estrela-do-mar-de-espinhos

Por Equipa Wilder — 21 de Dezembro de 2023, 22:50

A leitora Inês Dias fotografou esta estrela-do-mar a 26 de Agosto na praia da Ursa, Sintra, e quis saber qual o seu nome. Gonçalo Calado responde.

“Encontrei esta estrela-do-mar (será?) na Praia da Ursa, Sintra, no dia 26 de Agosto e gostaria de confirmar do que se trata”, escreveu a leitora à Wilder.

Trata-se de uma estrela-do-mar-de-espinhos (Marthasterias glacialis).

Espécie identificada e texto por: Gonçalo Calado, professor da Universidade Lusófona.

Esta é uma estrela-do-mar do género Marthasterias, pertencente à família Asteriidae

É considerada uma estrela-do-mar bastante grande. Segundo o Museu Virtual da Biodiversidade, ligado à Universidade de Évora, tem geralmente 35 centímetros de diâmetro e pode atingir os 70 centímetros de envergadura.

Tem cinco braços finos e afilados. “Cada braço tem três fiadas longitudinais de espinhos cónicos, esbranquiçados, envoltos por uma almofada de pedicelários (espinhos modificados utilizados na defesa e na predação)”, explica o Museu Virtual da Biodiversidade. 

Estas estrelas-do-mar podem ser acastanhadas, castanho-amareladas, cinza-esverdeadas ou até roxas nas pontas dos braços.

“É uma das estrelas-do-mar mais comuns no infralitoral ou no circalitoral, em fundos rochosos ou arenosos, até aos 200 metros de profundidade. É uma espécie predadora, alimentando-se de moluscos e outros invertebrados.”


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Que espécie é esta: tomate-do-mar

Por Equipa Wilder — 5 de Outubro de 2023, 13:04

A leitora Joana Silva fotografou esta anémona a 11 de Setembro na ilha de São Jorge, Açores, e quis saber a que espécie pertence. Mónica Albuquerque responde.

“Gostava de saber o que é isto que vi numa rocha na ilha de São Jorge nos Açores”, escreveu a leitora à Wilder.

Trata-se da anémona tomate-do-mar (Actinia equina). 

Espécie identificada e texto por: Mónica Albuquerque, assessora de Biodiversidade Marinha na Estrutura de Missão para a Extensão da Plataforma Continental (EMEPC).

Trata-se de uma anémona da espécie Actinia equina

Esta espécie é das mais abundantes e pode aparecer em coloração vermelha ou verde.

Nesta imagem a espécie está fora de água na zona intertidal e a anémona tem os tentáculos recolhidos precisamente como forma de protecção contra a dessecação e como forma de resistir até à subida da maré, altura em que voltará a abrir.

Informação taxonómica e distribuição, aqui.


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Que espécie é esta: caranguejo-cava-terra

Por Equipa Wilder — 15 de Setembro de 2023, 17:59

O leitor Nuno Cruz pediu a identificação deste caranguejo que observou em Tavira a 5 de Setembro. João Encarnação responde.

“Vi este caranguejo no dia 5 de setembro em Tavira. Gostaria de saber mais sobre ele”, escreveu o leitor à Wilder.

Trata-se do caranguejo-cava-terra (Afruca tangeri).

Espécie identificada por: João Encarnação, investigador do CCMAR – Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve.

“Trata-se da Afruca tangeri, espécie que se pode dizer que é nativa da nossa costa. Embora aparentemente seja mais comum nas costas de Africa, tal como o nome ‘tangeri’ sugere”, explicou João Encarnação.

Este caranguejo ocorre desde o Sul de Portugal até Angola.

A sua carapaça pode medir até 50 milímetros de largura e 25 milímetros de comprimento.

Os machos têm uma pinça maior do que a outra, que usam para comunicarem uns com os outros.

Estes caranguejos podem ser castanhos, laranjas, vermelhos ou roxos.


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Que espécie é esta: posturas de lula

Por Equipa Wilder — 7 de Setembro de 2023, 14:29

O leitor José Melo observou estes gelatinosos na praia de Monte Gordo, Algarve, a 19 de Agosto e pediu ajuda para identificar a espécie. A equipa do GelAvista responde.

No sábado dia 19 de Agosto “em Monte Gordo deparei-me na praia, durante a baixa-mar com um exemplar marinho que não consegui identificar com clareza. Já durante a semana havíamos visto outros, mas de menores dimensões. Pelo seu aspeto parece-nos uma qualquer anémona, mas a dúvida persiste. Será que nos podem ajudar?”, perguntou o leitor à Wilder.

Tratam-se de posturas de lula (provavelmente Loligo vulgaris).

Espécie identificada e texto por: Equipa do GelAVista, do Grupo de Oceanografia e Plâncton do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

O leitor observou posturas de lula (provavelmente Loligo vulgaris).

As massas de ovos consistem em numerosas “cápsulas” semelhantes a dedos com um revestimento mucoso protetor, que são fixas pelas fêmeas no fundo do mar ou a outros substratos, em águas costeiras pouco profundas.

As fêmeas tendem a fixar as cápsulas junto a outras que já tenham sido fixadas por outras fêmeas. Assim, as massas de ovos poderão incluir ovos em diferentes estádios de desenvolvimento e corresponder a posturas realizadas por diferentes fêmeas. Podem conter perto de 40 mil ovos e 500 cápsulas e cada fêmea pode colocar cerca de 170 ovos por cápsula.

As lulas reproduzem-se durante todo o ano e as fêmeas realizam apenas uma única postura durante a sua vida.

Os ovos podem ser destruídos por pescarias de fundo como a pesca de arrasto, por isso o conhecimento sobre as áreas de desova destes animais permite proteger a sua reprodução.


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Que espécie é esta: escalo-do-norte

Por Equipa Wilder — 18 de Agosto de 2023, 17:52

O leitor Paulo Esteves encontrou este peixe a 6 de Agosto na ribeira de Angueira, Miranda do Douro, e pediu para saber qual a espécie. Filipe Ribeiro responde.

“Fotografei este peixe no dia 6 de agosto na ribeira Angueira em Miranda do Douro. Uma ajuda para identificar esta espécie?”, perguntou o leitor à Wilder.

Tratar-se-á de um escalo-do-norte (Squalius carolitertii).

Espécie identificada e texto por: Filipe Ribeiro (SIBIC-MARE – Projeto LIFE INVASAQUA).

É um escalo, pertencente ao género Squalius.

Por ocorrer em Miranda do Douro, deverá ser um escalo-do-norte (Squalius carolitertii).

Esta é uma espécie endémica da Península Ibérica e ocorre principalmente nas bacias hidrográficas do centro e norte da Península Ibérica. 


Pode gostar de saber que temos Fichas de Campo Wilder sobre estas espécies:


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Que espécie é esta: medusa-do-tejo

Por Equipa Wilder — 1 de Agosto de 2023, 12:11

A leitora Alexandra Oliveira Pinto observou este fragmento de medusa na praia da Torreira, Murtosa, a 30 de Julho, e pediu ajuda para identificar a espécie. A equipa do GelAvista responde.

“Encontrei, esta tarde (30 de Julho), na praia da Torreira, a sul do esporão, este fragmento que julgo ser de medusa-do-tejo”, escreveu a leitora à Wilder.

Trata-se de uma medusa-do-tejo (Catostylus tagi).

Espécie identificada e texto por: Equipa do GelAVista, do Grupo de Oceanografia e Plâncton do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Parece ser um fragmento da campânula da medusa-do-tejo (Catostylus tagi), a espécie com o maior número de avistamentos em Portugal continental.

Como o seu nome indica, esta medusa tem origem no rio Tejo, onde foi descrita pela primeira vez e é facilmente avistada. Pode também ser encontrada no Sado, Algarve, estuário do rio Guadiana, Ria de Aveiro e um pouco por toda a costa.

Trata-se de uma espécie de grandes dimensões, que se distingue pelos oito braços orais espessos em forma de cachos de uva, onde se localizam as células urticantes, e pelas gónadas (órgãos sexuais) em cruz, visíveis através da sua campânula.

Avistada em tons acastanhados ou brancos e, por vezes, até azulados ou rosados, a medusa-do-tejo acaba, muitas vezes, arrojada nas praias, dada a sua incapacidade de contrariar a força das correntes e marés. O estado de degradação dependerá de há quanto tempo foi arrojada.

A espécie tem sido estudada para fins biomédicos, devido ao elevado conteúdo em colagénio.

Embora o seu poder urticante seja considerado fraco, aconselha-se precaução. Se for picado, recomenda-se lavar, sem esfregar, a zona afetada com água do mar, remover com uma pinça possíveis vestígios na pele do organismo e aplicar gelo durante 15 minutos.


Pode gostar de saber que temos Fichas de Campo Wilder sobre estas espécies:


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Que espécie é esta: medusa-do-tejo

Por Equipa Wilder — 15 de Julho de 2023, 15:42

O leitor Luís Borges observou um animal na praia da Barra em Aveiro, a 1 de Julho, e pediu ajuda para identificar a espécie. A equipa do GelAvista responde.

“Encontrei este animal na praia da Barra em Aveiro no dia 1 de julho. Parece uma espécie de molusco, o que poderá ser?”, perguntou Luís Borges, numa mensagem enviada à Wilder.

Trata-se de uma medusa-do-tejo, com o nome científico Catostylus tagi.

Espécie identificada e texto por: Equipa do GelAVista, do Grupo de Oceanografia e Plâncton do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Não se trata de um molusco, mas sim de uma medusa, que pertence ao grupo dos cnidários. A medusa-do-tejo, como é o caso desta espécie, é a medusa mais comum em águas de Portugal continental. É frequente nas zonas de Lisboa e Setúbal, nos rios Tejo e Sado, mas ocorre um pouco por toda a costa, sendo encontrada, por exemplo, no Porto, em Aveiro e no Algarve. Em Julho, têm sido observadas com alguma regularidade nestas áreas.

As medusas-do-tejo podem apresentar uma cor esbranquiçada, acastanhada ou azulada, gónadas em forma de “X”, oito tentáculos volumosos com excrescências e as fissuras avermelhadas ou acastanhadas no bordo da campânula. É uma espécie de grandes dimensões, podendo atingir os 65 cm de diâmetro.

Sendo uma espécie ligeiramente urticante, recomenda-se que se evite o contacto com os organismos.


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Que espécie é esta: rascasso-de-pintas

Por Equipa Wilder — 10 de Julho de 2023, 17:50

O leitor João Catarino fotografou este peixe a 4 de Julho na Praia das Avencas e pediu ajuda na identificação. Gonçalo Calado responde.

“Fotografei este rascasso na Praia das Avencas no dia 4 de julho de 2023 e gostava de saber de que espécie é. Obrigado”, escreveu o leitor à Wilder.

Trata-se de um rascasso-de-pintas (Scorpaena porcus).

Espécie identificada por: Gonçalo Calado, professor da Universidade Lusófona.

Esta é uma espécie de cor acastanhada com manchas e um tentáculo supraocular.

O seu comprimento médio é de 15 centímetros mas pode chegar perto dos 37 centímetros de comprimento máximo, segundo o Museu Virtual da Biodiversidade da Universidade de Évora.

“Este peixe vive em fundos rochosos a profundidade não inferior a 10 metros e a profundidade máxima de 800 metros. Alimenta-se de pequenos peixes, crustáceos e outros invertebrados. A desova decorre no fim da Primavera, início do Verão”, ainda segundo o Museu Virtual da Biodiversidade da Universidade de Évora.


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Que espécie é esta: medusa-tambor

Por Equipa Wilder — 10 de Julho de 2023, 16:07

A leitora Joy Patterson fotografou esta espécie a 6 de Julho em Lagos e quis saber qual o seu nome. A equipa do GelÀVista responde.

“Found four dead in Lagos on 6 July, 2023. Lifeguard said they are not dangerous, but three friends were stung two days ago swimming in seaweed”, escreveu a leitora à Wilder.

Trata-se da medusa-tambor (Rhizostoma luteum).

Espécie identificada e texto por: Equipa do GelAVista, do Grupo de Oceanografia e Plâncton do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Esta é a medusa-tambor, Rhizostoma luteum, a espécie que tem estado a ser avistada, por estes dias, por todo o Algarve.

É uma espécie comum em Portugal e nesta época do ano.

É uma das maiores medusas que ocorre no nosso país, podendo ter uma campânula com 60 centímetros de diâmetro.

Os seus oito braços orais são curtos e folhosos, com longos apêndices de coloração escura que, nas extremidades, apresentam um formato semelhante a um taco de golfe.


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Que espécie é esta: lebre-do-mar

Por Equipa Wilder — 30 de Junho de 2023, 14:43

O leitor Filipe Miguel fotografou este animal a 23 de Junho na praia de Carcavelos e pediu ajuda na identificação. Gonçalo Calado responde.

“Numas poças nas rochas na praia de Carcavelos vi, no dia 23.06.2023 pelas 14h30, uns seis ou sete indivíduos desta espécie de lesma. Mediam uns 14cm; os maiores eram pretos com uma linha avermelhada nas costas e nas antenas”, escreveu o leitor à Wilder.

Trata-se de uma lebre-do-mar ou vinagreira (Aplysia fasciata).

Espécie identificada por: Gonçalo Calado, professor da Universidade Lusófona.

A lesma do mar em questão pertence à espécie Aplysia fasciata, a maior e a mais comum das quatro espécies do género Aplysia (também chamadas lebres-do-mar) que ocorrem em Portugal continental. As outras são a Aplysia punctataAplysia depilans e a Aplysia parvula.

Tem como características as suas linhas avermelhadas.

Segundo Gonçalo Calado, as lebres-do-mar “são herbívoras estritas. Alimentam-se de algas e é aí que se costumam encontrar com mais frequência”. 

Nos últimos anos têm sido utilizadas como modelos laboratoriais em estudos na área das neurociências.

No geral, estima-se que existam cerca de 250 espécies de lesmas do mar registadas em Portugal Continental. Na Madeira esse número rondará as 112 e nos Açores, 133, segundo este investigador.


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