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Hace unas semanas la Alliance of Archive Producers Industry de EEUU publicó una carta abierta para alertar al sector cinematográfico de los peligros que despierta […] Leer más
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A pesquisa científica continua a desbravar novos horizontes, e uma recente descoberta de um grupo de pesquisadores australianos pode ser a chave para melhorar a medicina regenerativa. Publicado na renomada revista Nature, o estudo propõe uma abordagem inovadora para superar um dos principais desafios no campo das células-tronco pluripotentes induzidas (iPS) — a “memória epigenética”.
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Um dos autores do estudo, Sam Buckberry, apresentou a descoberta em um artigo de sua autoria no site The Conversation.
Você pode pensar no DNA como um livro de receitas e no epigenoma como um conjunto de marcadores de página. Os marcadores de página não alteram as receitas, mas direcionam quais receitas são usadas. Da mesma forma, as marcas epigenéticas guiam as células para interpretar o código genético sem alterá-lo.
Quando reprogramamos uma célula madura para uma célula iPS, queremos apagar todos os seus ‘marcadores de página’. No entanto, isso nem sempre funciona completamente. Quando alguns marcadores permanecem, essa ‘memória epigenética’ pode influenciar o comportamento das células iPS.
Sam Buckberry, autor do estudo, no The Conversation
Os pesquisadores realizaram um avanço notável no campo das células-tronco, apresentando um método inovador para apagar a memória celular e tornar as iPS mais semelhantes às células-tronco embrionárias. O estudo destaca um processo revolucionário que imita a redefinição epigenética natural que ocorre durante o desenvolvimento embrionário.
Os cientistas investigaram como o epigenoma se transforma quando células adultas são reprogramadas em células-tronco pluripotentes induzidas. Inspirados pela maneira como as células embrionárias começam com um novo conjunto de “páginas em branco”, os pesquisadores introduziram uma etapa durante o processo de reprogramação das iPS que imita esse processo de reinicialização natural.
Durante o desenvolvimento inicial de um embrião, antes de ser implantado no útero, as marcas epigenéticas hereditárias das células espermáticas e ovulares são apagadas. Esse “reset” permite que as células embrionárias comecem um novo caminho, sem carregar bagagem epigenética anterior.
Ao aplicar esse conceito, a equipe conseguiu produzir células-tronco pluripotentes induzidas que se assemelham mais às células embrionárias, sem os impeditivos éticos, eliminando a memória epigenética e permitindo que se transformem em qualquer tipo de célula necessária.
Essa descoberta não apenas abre novos horizontes para a medicina regenerativa, mas também poderia revolucionar a maneira como enxergamos o potencial das células-tronco. A possibilidade de “reprogramar” células para agir como uma folha em branco oferece esperança para tratamentos mais eficazes e personalizados para uma variedade de doenças, desde diabetes até doenças neurodegenerativas.
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Com a ampliação do uso da IA generativa, a tecnologia vem ameaçando o futuro de Hollywood. A greve dos roteiristas já está batendo de frente com a inteligência artificial para que os profissionais não sejam substituídos (ou até explorados) e alguns atores estão receosos por sua imagem. Os dubladores e locutores se juntaram a essa causa: os artistas de voz temem que a IA seja usada para criar vozes sintéticas, tomando seu lugar na indústria cinematográfica.
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Segundo Mario Filio, ator de dublagem responsável pelo Rei Julien de Madagascar, os profissionais estão “lutando contra um monstro muito grande”.
Ele foi responsável por cunhar o refrão “Eu me remexo muito” na versão espanhol do filme, que virou um momento memorável da trama. Ainda assim, muito antes da IA entrar em jogo, ele revelou que não recebeu royalties pela reprodução da música.
Com a IA, Filio teme por algo que vai além do pagamento: seu próprio ofício. Os estúdios cinematográficos não deixaram de contratar esses profissionais, mas pessoas do setor suspeitam que eles estejam abastecendo bancos de dados para alimentar a IA generativa posteriormente.
Em oposição ao uso da IA generativa no setor, cerca de 20 associações e sindicatos da Europa, Estados Unidos e América Latina se uniram na Organização das Vozes Unidas (OVU), sob o lema “Não roubem nossas vozes”. A organização quer encontrar uma forma de harmonizar o uso de IA ao trabalho humano.
Segundo eles, o uso “indiscriminado e não regulamentado” de IA pode extinguir um “patrimônio artístico de criatividade […] que as máquinas não podem criar”.
Eles ainda defendem a criação de leis que impedem que estúdios usem suas vozes para treinar a IA sem o seu consentimento e a criação de “cotas de trabalho humano”, de acordo com o locutor colombiano Daniel Söler de la Prada, que liderou o lobby da OVU nas Nações Unidas e na Organização Mundial de Propriedade Intelectual.
Os dubladores não negam o uso da IA, já que a tendência parece iminente.
No entanto, Filio pede uma remuneração justa pelo seu trabalho. Outros profissionais do setor também pedem proteção do seu ofício contra a falta de regulamentação da IA generativa.
Com informações de Estadão
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