A inteligência artificial tem dominado as manchetes e é alvo de elogios, mas também de críticas. Para Dan Ives, da Wedbush Securities, uma das principais empresas de gestão de patrimônio, não se trata apenas de hype, e sim de uma tecnologia inovadora.
Em entrevista à CNBC, o diretor-gerente e analista sênior de pesquisa de ações destacou que a “quarta revolução industrial está em andamento”. Segundo ele, os avanços tecnológicos como a inteligência artificial, os veículos autônomos e a internet das coisas estão mudando a forma como os humanos vivem, trabalham e se relacionam uns com os outros.
Leia mais
Para Ives, a IA pode ser comparada com o surgimento da internet. “Acho que isso são realmente mudanças transformacionais para a tecnologia que eu acho que mudariam o espaço tecnológico pelos próximos 20-30 anos. Acho que estamos apenas começando o que acreditamos ser o início de um novo mercado altista de tecnologia, apesar de muitos dos ursos continuarem realmente céticos”.
Com informações de CNBC.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
O post IA é a “quarta revolução industrial em curso”, segundo especialista apareceu primeiro em Olhar Digital.
O inventor brasileiro Klaus Raizer, da Ericsson, revelou sua mais recente invenção: o multi-agent reinforcement learner for shadow mitigation. Traduzindo: é um sistema que combina a tecnologia de aprendizado por reforço com a colaboração de múltiplos agentes.
A criação de Raizer e coautores tem o potencial de transformar setores industriais, como agricultura, manufatura e telecomunicações. Isso porque ela permite a cooperação autônoma entre agentes para atingir objetivos comuns.
Leia mais:
Diferentemente dos sistemas tradicionais, em que um único agente toma decisões no ambiente, o desenvolvido por Raizer traz múltiplos agentes trabalhando de forma independente, porém, colaborativa. O sistema se baseia na técnica de aprendizado por reforço, no qual os agentes recebem recompensas pelo desempenho de suas ações no ambiente em que estão inseridos.
A invenção é resultado de uma colaboração entre filiais da Ericsson no Brasil, na Índia e na Suécia. Por isso, a empresa destacou a importância da cooperação global para o avanço tecnológico.
Para ilustrar o funcionamento de algoritmos de aprendizado por reforço, imagine um robô que deseja aprender a andar. A cada vez que ele consegue se manter em pé por um determinado período, é concedida uma recompensa positiva. Por outro lado, se ele cair, recebe uma recompensa negativa. O agente, nesse caso, é o próprio robô, que está aprendendo o comportamento desejado de andar de forma autônoma.
No contexto do método desenvolvido, a aplicação se estende para além de um único agente aprendendo a realizar uma tarefa específica. Pode-se considerar, por exemplo, uma frota de drones com o objetivo de monitorar uma área agrícola em busca de problemas ou identificar áreas afetadas por desastres naturais. Esses drones funcionam de forma independente, como agentes individuais, mas precisam cooperar entre si para alcançar os objetivos estabelecidos.
Outro exemplo que inspirou a criação da patente foi a crescente utilização de robôs móveis em fábricas, responsáveis por diversas tarefas, como transporte de materiais e equipamentos internos. Em tais ambientes, é essencial que haja cobertura de rede em todas as áreas críticas para o controle dos equipamentos ou fornecimento de sinal para os operadores.
O método de multi-agent reinforcement learning permite que os agentes colaborem para estender a cobertura da rede, superando desafios de comunicação e sombras de sinal, sem a necessidade de infraestrutura em excesso.
Ericsson, em comunicado
No entanto, ainda não há previsão para comercialização do sistema desenvolvido por Raizer.
A aplicabilidade do sistema desenvolvido por Klaus Raizer e coautores é ampla e pode ser implementada em diferentes ambientes. A patente abrange casos em que a colaboração entre agentes é necessária e nem sempre é possível uma comunicação direta. Nesses cenários, os próprios agentes podem atuar como repetidores de internet, ampliando o alcance do sinal de rede por meio de antenas distribuídas estrategicamente.
Uma das principais vantagens da invenção é sua compatibilidade com redes 4G e 5G, tornando-a uma solução pronta para o futuro das comunicações. A tecnologia resultante da patente combina diversas técnicas inovadoras, consolidando um conhecimento multidisciplinar para sua criação.
Por meio da invenção, empresários de diversos setores poderão reduzir custos operacionais e minimizar falhas e acidentes por meio de uma cobertura de rede mais abrangente. No entanto, a adoção efetiva da tecnologia requer que as empresas estejam digitalizadas e prontas para integrar o sistema em suas operações.
Com esta invenção, Klaus Raizer e colaboradores colocam o Brasil no mapa da inovação tecnológica, demonstrando a capacidade do país em desenvolver soluções avançadas que têm o potencial de transformar a indústria global.
Ericsson, em comunicado
Agora, resta aguardar os próximos passos para sua implementação e as possíveis mudanças que essa tecnologia trará aos diferentes setores.
Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!
O post Sistema criado por brasileiro pode mudar tudo na indústria apareceu primeiro em Olhar Digital.
Comenzó siendo una curiosidad más. ¿Qué sería de nosotros si todas nuestras vivencias y memorias pudieran ser almacenadas para siempre y recuperadas a nuestro antojo? Ahora, la captura audiovisual de las experiencias diarias es una realidad que recibe el nombre de lifelogging (bitácora de vida) y consiste en recopilar datos, diariamente, sobre experiencias personales a través de sensores portátiles. En otras palabras, es documentar nuestra vida con dispositivos capaces de medirlo y registrarlo todo, como ubicación geográfica, frecuencia cardiaca, dietas, horas de sueño y momentos de ocio.
Una nueva generación de cámaras con ‘zoom’ ultrapotente reconcilia al ojo con su función de ver y observar magnificando el propio sentido de la vista. De las estrellas a los pájaros, la tecnología digital enriquece la mirada del profano hasta límites insospechados.
Supongamos que alguien decidiera crear un programa de manipulación de imágenes gráficas (parecido a Photoshop)”. Petter Mattis envió este mensaje en diferentes listas de correo el 29 de julio de 1995. El entonces estudiante de la Universidad de California en Berkeley aprovechaba para pedir opiniones sobre el tipo de funciones que habría de tener un programa así y los formatos que soportaría. A finales del mismo año Mattis y su compañero de proyecto, Spencer Kimball, presentaron GIMP. “Nosotros solo queríamos saber si éramos capaces de crear algo así”, recuerda Kimball durante una videollamada con EL PAÍS. “Y definitivamente no lo éramos”, le interrumpe risueño Mattis, que ahora es su cuñado.
Llevan varios años siendo algo más que unos píxeles que entretienen. Los videojuegos han trascendido las pantallas, los mandos, las consolas y los ordenadores. Su impacto transversal ha propiciado nuevas oportunidades laborales, como los streamers, que se ganan la vida en la plataforma Twitch emitiendo contenido en directo. Ha generado industrias paralelas, ahí están los deportes electrónicos. Se ha colado en sectores a priori muy alejados, desde los departamentos de recursos humanos hasta hospitales. Y lo más significativo, ha calado en la gran mayoría de capas sociales.
“Es importante entender que este es un viaje en el que estamos inmersos, y que la pandemia que estamos atravesando es solo un paso más en este viaje. Entendamos lo que está pasando, pero y pensemos también en el largo plazo”. El doctor Michael Osterholm, epidemiólogo, catedrático de Salud Pública y fundador del Centro para las Enfermedades Infecciosas de la Universidad de Minnesota, ha sido el encargado de abrir el evento Retina Reset: construir un futuro digital y sostenible, organizado por Retina. El evento está impulsado por Santander y Telefónica, y patrocinado por Accenture, Novartis, Philip Morris, Renfe, Unir y Red Eléctrica de España.
Afrontar la crisis provocada por la covid-19 requerirá del desarrollo de unos planes de reconstrucción de una magnitud sin precedentes. Con ellos no solo se facilitará la recuperación, sino que podrían convertirse en una oportunidad para transformar nuestra economía, haciéndola más moderna y más sólida, más internacionalizada y más competitiva.
Jorge Coronado fundó la empresa de peritaje informático Quantika14 en 2013. Y desde entonces no ha dejado de ver aumentar los casos de violencia de género a través de Internet. “Cada año hay más casos”, asegura. Recibe a mujeres que quieren autentificar mensajes de WhatsApp, que incluyen desde injurias hasta amenazas de muerte, para emplearlos como prueba en procedimientos judiciales, y también recibe a mujeres que han sido víctima de intrusiones en sus dispositivos móviles a través de una aplicación espía. En este último caso, los agresores no son hackers ni necesitan conocimientos tecnológicos particularmente avanzados. Basta una búsqueda en Google para encontrar diferentes aplicaciones comerciales que permiten husmear en teléfonos ajenos, leer whatsapps y correos electrónicos, acceder a fotos y archivos, instalar aplicaciones, conocer la ubicación del dispositivo o activar micrófonos y cámaras.
El cerebro humano es el órgano más misterioso del cuerpo y uno de los enigmas más complejos que se conocen en el universo. Los científicos siguen tratando de descubrir qué provoca nuestros sueños, por qué de repente un día nos olvidamos de quiénes somos o dónde está el límite de la conciencia. Tampoco han conseguido aclarar dónde acaba o empieza nuestra mente y dónde nuestro cerebro. Desentrañar estos enigmas, entre otros muchos, sigue siendo una asignatura pendiente. Para hacerlo, hay que empezar por lo poco que sabemos con certeza. Aquí va una de las verdades irrefutables de la neurociencia: a finales del siglo XIX, Santiago Ramón y Cajal situó las neuronas como elementos individuales del sistema nervioso, lo que lo convirtió en el primer español en recibir un premio Nobel de Medicina en 1906.
Sara Goering es coautora de un artículo publicado en la revista Nature donde aboga, como parte de un grupo de expertos de renombre internacional, por la necesidad de establecer un código ético y una legislación que regule la aplicación de dispositivos cerebrales. Explica cómo esta tecnología podría condicionar la forma de ser de los ciudadanos.
Clara Campàs (1976, La Roca del Vallès, Barcelona) empezó como investigadora en centros hospitalarios (en bioquímica aplicada al cáncer). El descubrimiento de un medicamento y su posterior patente le llevó al mundo corporativo, de la mano de Advancell, compañía biotecnológica que llegó a dirigir. Después dio el salto a la multinacional Kern Pharma, donde fue directora de Estrategia y Desarrollo hasta 2018. Ese año, tras recibir varias ofertas de trabajo de fondos de inversión, decidió crear el suyo propio: Asabys Partners.
Una pulsera controla el tiempo que un operario en un almacén de Amazon tarda en localizar un paquete y alerta si es más de lo esperado. Un algoritmo decide las subidas de sueldo en Google. Departamentos de atención al cliente analizan la voz del teleoperador para conocer su estado de ánimo: venden más los comerciales felices. Sensores, girómetros, tarjetas de identificación, cámaras, apps corporativas o herramientas que monitorizan nuestros ordenadores y móviles han convertido el trabajo en el epicentro de eso que Shoshana Zuboff llama el “capitalismo de vigilancia”.
En los últimos años, la velocidad y precisión de los algoritmos de reconocimiento facial ha experimentado nuevos avances gracias a la investigación, especialmente en las técnicas 3D. En la actualidad conviven diferentes tecnologías, pero todas siguen las mismas fases a la hora de reconocer una cara.
A los pies del monte Fuji y en un espacio de 70 hectáreas, Toyota prepara desde hace meses un laboratorio tecnológico viviente donde desarrollará tres grandes líneas de trabajo, posiblemente las más ambiciosas de las que tiene en marcha: el hidrógeno, la movilidad autónoma y la robótica. Woven City es para la marca japonesa un tres en uno perfecto: gracias a esta ciudad tejida (es decir, conectada), la marca japonesa dará salida a los terrenos de una antigua fábrica, acogerá a empleados, exempleados y científicos y, sobre todo, ensayará en un territorio manejable tecnologías que difícilmente puede exprimir al 100% en el mundo real. Si los planes siguen adelante a pesar de la crisis del coronavirus —y nadie ha dicho lo contrario hasta ahora—, el fabricante nipón empezará a construir su ciudad ideal en 2021.
Tinder está llevando a cabo su particular desescalada. Tras la pandemia de la covid-19 y los confinamientos llevados a cabo en multitud de países, la aplicación de citas ha lanzado una nueva función para que los usuarios puedan hacer videollamadas antes de quedar en persona o para no quedarse sin citas ante un posible confinamiento en los próximos meses. Aunque no se conoce la fecha concreta, la app dispondrá de esta optimización en España este verano. La mitad de los usuarios de Tinder en EE UU ya han tenido al menos una cita por videollamada durante el mes de junio.
Al abrir la aplicación de vídeos cortos TikTok aparece una secuencia de contenidos grabados por otros usuarios que la plataforma selecciona y muestra en una sección llamada Para ti. Este flujo principal de vídeos es diferente para cada usuario, está personalizado. Desde el inicio, los creadores de contenido han peleado por descubrir qué características deben tener sus publicaciones para aparecer en esta sección, ya que es la que más visibilidad tiene de la app. Ahora, la compañía ha detallado cuáles son los factores que contribuyen a que un vídeo aparezca en ella y cómo se pondera el contenido para cada usuario.
Que un algoritmo elija al mejor candidato para un puesto de trabajo o determine si conceder o no un crédito a alguien no es garantía de nada. Ni es un método imparcial, ni es técnicamente perfecto, ni evita discriminaciones. Eso nos parece hoy de cajón, pero hasta hace unos años, delegar en un software la toma de decisiones comprometidas parecía una buena opción. Los múltiples casos de sesgos algorítmicos que han salido a la luz nos ayudaron a desechar la idea.
Encerrados en casa, aburridos y con demasiado tiempo libre. Para muchos adolescentes ya ni Netflix es un consuelo cuando se han consumido el grueso de las series de moda y las miradas se tornan obligadamente hacia los móviles. Instagram es siempre una buena alternativa, pero no es la popular red social de Mark Zuckerberg la que está llevándose el gato al agua en pleno confinamiento, sino TikTok ¿En qué consiste exactamente este fenómeno que está disparando sus cifras de usuarios? Se trata de una red en la que sus usuarios graban vídeos de unos pocos segundos y los comparten entre sus seguidores; así descrito, se podría deducir que TikTok es otra red social más, pero una vez instalada en el móvil y tras dejar que se reproduzcan un par de vídeos, las sensaciones son completamente diferentes.
Hace fotos en analógico, pero se considera una persona digital. “Lo mejor de la tecnología es su practicidad, te soluciona la vida; lo peor es que te distancia un poco del mundo real”, reflexiona Anna Castillo (Barcelona, 1993), ganadora de un Goya por El olivo (2017) y protagonista de La línea invisible (Movistar+), serie dirigida por Mariano Barroso sobre el origen de la banda terrorista ETA.
La red social por excelencia da cobijo a todos. A ella se viene a molar. Pero el que además quiere ser adorado necesita combinar cutrerío e inmediatez con buena calidad de fotos y vídeos. En este pequeño bazar proponemos ‘upgrades’ necesarios para el futuro ‘influencer’.
Uno de los proveedores de automoción que más peso ha ganado en los últimos 30 años, Faurecia, calcula que el 15% de los vehículos tendrá un nivel 4 de autonomía (puede funcionar sin conductor en casi todas las situaciones) en 2030. La compañía da por hecho que en ellos se habrán desarrollado la personalización predictiva para la seguridad, la vigilancia activa de la salud y, por descontado, las nuevas generaciones de cámaras y lídares. Este es el camino que transitará la industria del coche autónomo en los próximos diez años.
Una plataforma digital le dio su primera oportunidad. Elísabet Benavent (Valencia, 1984) no podía imaginar entonces que en cinco años vendería dos millones de ejemplares de sus 20 libros publicados, el último de ellos Un cuento perfecto (editorial Suma). “Lancé mi primera novela a través de Amazon, sin tener ni idea de cómo se hacía. Pero descubrí que la autoedición era muy intuitiva”, explica la escritora de En los zapatos de Valeria, el inicio de la saga que le haría popular y que Netflix ha llevado a una serie que estrenará este año.