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Whindersson Nunes doará telescópio para piauiense de 9 anos que descobriu asteroide

Por CONTI outra — 26 de Abril de 2024, 01:27

Whindersson Nunes demonstrou mais uma vez seu coração generoso ao promover uma emocionante iniciativa em prol da jovem Thayla Janis Carvalho Figueiredo, de apenas 9 anos, que recentemente alcançou os holofotes ao descobrir um asteroide. A notícia encantou o país, ressaltando não apenas a precocidade e o talento da garotinha, mas também a nobreza de gestos como o de Whindersson.

Thayla, natural do Piauí, revelou sua aptidão para a astronomia durante sua participação em um programa da NASA no ano passado, onde teve sua descoberta de um asteroide reconhecida pela renomada Agência Espacial Americana. Desde então, seu brilho só tem aumentado, com mais de 13 novas descobertas em seu currículo.

Foto: Thayla Janis

O humorista e empresário não só reconheceu o potencial de Thayla, mas também decidiu agir. “Para você estudar, fazer suas pesquisas e olhar para o céu como você gosta”, expressou Whindersson em uma postagem emocionante no Instagram, anunciando sua decisão de presentear a jovem com um telescópio.

Segundo o CRN, Whindersson também estendeu um convite especial a Thayla para testar um novo telescópio desenvolvido pela empresa da qual é sócio, a Tron Robótica Educativa. “A Tron Robótica Educativa estava projetando um telescópio simples de Busca Inteligente, queria que você fosse a primeira a testar na sede da Tron em Parnaíba”, revelou o influenciador.

Foto: TRON Robótica Educativa

A homenagem não parou por aí. O telescópio, construído pela Tron, receberá o nome de “Saturn versão Janis 1”, em reconhecimento ao talento e à dedicação de Thayla à astronomia.

Emocionada com o gesto de apoio, Thayla expressou sua gratidão: “Agora eu vou poder observar o céu com minhas próprias pesquisas. Obrigado Whindersson Nunes e Tron, eu estou muito feliz”.

Confira o agradecimento completo de Thayla:

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Burn-in: o que é e como resolver a chamada “tela fantasma” no celular

Por Lucas Gabriel Machado Henriques — 19 de Agosto de 2023, 18:14

Efeito Burn-in (ou tela fantasma) foi o nome dado para uma descoloração permanente de parte da tela do smartphone, causada pelo comportamento irregular dos pixels. Isso pode ocorrer devido ao uso prolongado de imagens estáticas para criar uma “sombra” ou “fantasmas” permanentes dessa imagem no display.

Neste artigo, você confere como corrigir (ou amenizar) o problema do Burn-in ou tela fantasma.

Leia mais:

O que é o efeito Burn-in?

Como citado logo acima, a tela fantasma é uma falha do dispositivo e acontece pelo uso prolongamento de imagens estáticas. De forma mais técnica, isso se dá, pelo fato dos compostos de fósforo que emitem a luz para produzir imagens perderem sua intensidade durante o uso prolongado da tela.

Além disso, esse uso irregular pode marcar uma imagem que aparece constantemente no display, como o relógio. Como exemplo, a Samsung passou a oferece aos usuários o recurso Always On que deixa a tela de bloqueio sempre em movimento. Pois, caso você opte por mostrar o horário e as notificações de forma estática, o display estaria mais propenso a ficar marcado.

Esse problema afeta principalmente as telas com tecnologia AMOLED, mesmo que os displays LCD também não estejam completamente livres dessa falha. Portanto, é importante frisar que modelos de smartphone onde a barra de navegação tenha os botões virtuais permanentemente, costumam ser as principais vítimas desse problema.

O que fazer caso meu aparelho esteja com o Burn-in?

Se o seu aparelho estiver apresentando a falha Burn-in, não existe um recurso digital no próprio aparelho para resolver essa situação. O que é mais indicado é fazer o contato com o suporte técnico da marca para ser tomada as devidas precauções ou até mesmo a troca do dispositivo se este ainda tiver dentro da garantia. O Burn-in, está relacionado com uma falha de hardware do aparelho e da tela do seu telefone.

É importante frisar que este problema pode ser identificado logo nas primeiras semanas de uso do dispositivo. É importante, ficar atento se você tentar trocar a tela do aparelho manualmente, pois caso ainda esteja na garantia, você vai perdê-la ao abrir o dispositivo e trocar peças. Logo, não poderá contar mais com a assistência técnica da marca, troca da tela ou até mesmo do smartphone gratuitamente.

Alternativas para resolução do Burn-in

Caso o seu smartphone esteja apresentando o efeito Burn-in na tela e não tenha mais a garantia, você tem a opção de utilizar soluções paliativas para restaurar a qualidade de imagem no dispositivo. Existem aplicativos disponíveis no Google Play, que podem ser usados para essa situação.

Dead Pixels Test and Fix

Passo 1 mostrando as telas do app DEAD
Dead Pixels Test and Fix, é um aplicativo com várias funções para resolver falhas diversas da tela do Smartphone. (Imagem: Lucas Gabriel MH)

Esse aplicativo tem a função de auxiliar você na resolução de problemas como os pixels travados. Entre as falhas que ele pode resolver, estão: defeitos parciais de subpixel, sub-pixels bloqueados, defeitos de pontos escuros, defeitos de pontos brilhantes e efeitos fantasmas (Quando ocorre a queima de parte da tela, ele funciona como uma medida paliativa, mas não resolve diretamente o problema).

Corrigir Tela Fantasma

Imagem mostrando as telas do app
Corrigir Tela Fantasma, é um aplicativo focado apenas na falha do Burn-in. (Imagem: Lucas Gabriel MH)

Nesse aplicativo, você conseguirá resolver temporariamente apenas a questão do Burn-in, dando ao dispositivo um tempo de vida útil maior até poder trocar a tela ou comprar um novo aparelho.

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Estrela comeu bebê Júpiter causando uma explosão trilhões de vezes mais brilhante que o Sol

Por Mateus Dias — 22 de Junho de 2023, 22:28

A cerca de 1200 anos-luz de distância da Terra, uma erupção estelar trilhões de vezes mais poderosa do que a explosão solar mais brilhante observada já dura 85 anos e uma nova pesquisa sugere que ela tenha sido causada quando a jovem estrela comeu um bebê Júpiter

O que chamou a atenção na explosão da estrela conhecida como FU Ori, é que ela até hoje não diminuiu para sua luminosidade esperada. Os astrônomos acreditam que isso seja resultado da estrela se alimentando do disco de poeira e gás superaquecido em torno dela.

Para confirmar a hipótese, uma equipe da Universidade de Leicester realizou uma simulação onde um planeta com dez vezes o tamanho de Júpiter se aproximou muito de sua estrela em crescimento e o resultado foi catastrófico.

Os discos protoplanetários são muitas vezes chamados de berçários de planetas. Mas agora descobrimos que esses berçários não são os lugares tranquilos que os primeiros pesquisadores do sistema solar imaginaram que fossem. Eles são lugares tremendamente violentos e caóticos onde muitos – talvez até a maioria – planetas jovens são queimados e literalmente comidos por suas estrelas.

Sergey Nayakshin, em comunicado

Leia mais:

Comendo o bebê Júpiter

Na simulação, o gigante gasoso se formou longe de sua estrela no disco protoplanetário a partir de instabilidades gravitacionais que criaram aglomerados de matéria muito maiores, mas menos densos, que Júpiter.

Quando atraídos para mais próximo da estrela, eles pararam a uma distância de cerca de 15 milhões de quilômetros dela, um décimo da distância entre a Terra e o Sol. O local é uma região super quente do disco de gás e poeira e acabou queimou as camadas superiores da atmosfera do planeta bebe, que acabaram por se integrar ao disco.

Por estar tão próximo da estrela, a influência gravitacional gera um efeito maré onde o planeta é esticado em uma direção e espremido na outra, causando uma espaguetificação.

Esses processos acabam fornecendo ainda mais material de reserva para estrela no centro do disco protoplanetário se alimentar, aumentando sua massa e fazendo com que seu brilho aumenta e cause uma poderosa explosão.

A FU Ori foi a primeira estrela observada a passar por esse tipo de explosão, mas agora dezenas de erupções do tipo podem ser vistas pela galáxia. Além disso, mesmo que nesse caso específico questões como duração e observabilidade atípicas, acredita-se que a maioria dos sistemas estelares podem ter explodido dessa forma, não só uma, como várias vezes, enquanto o disco protoplanetário esteve presente.

Se o nosso modelo estiver correto, pode ter profundas implicações para a nossa compreensão da formação de estrelas e planetas, agora é importante entender se outras estrelas eruptivas podem realmente ser explicadas com o mesmo cenário.

Sergey Nayakshin

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Alienígenas podem usar supernova mais próxima da Terra para fazer contato

Por Flavia Correia — 14 de Junho de 2023, 19:20

Conforme noticiado pelo Olhar Digital, astrônomos detectaram, há pouco mais de três semanas, a mais próxima explosão estelar registrada nos tempos. A supernova está posicionada tão perto da Terra (em termos astronômicos, obviamente), que pode ser vista através de um simples telescópio de quintal.

Classificada como uma supernova do tipo II e designada SN 2023ixf, ela está localizada na Galáxia do Catavento, também conhecida como Messier 101, na Constelação de Ursa Maior, a 21 milhões de anos-luz de distância do nosso planeta.

Isso a torna o exemplo mais próximo de uma supernova desse tipo confirmada desde 2014. As estimativas atuais são de que a explosão tenha atualmente a magnitude -14, o que a coloca dentro da capacidade de um telescópio doméstico de tamanho médio de visão noturna.

Supernova SN 2023ixf in the wonderful Messier 101 spiral galaxy is still very bright!🎆✨🎇❤

🔭📷 We captured a new image last night.

🛑 full story here: https://t.co/6dabgS4jnX pic.twitter.com/aHlwHmkLp8

— Virtual Telescope (@VirtualTelescop) June 13, 2023

Agora, vem a parte mais interessante da história: um artigo disponibilizado este mês no servidor de pré-impressão arXiv, ainda a ser revisado por pares para publicação, propõe que a SN 2023ixf pode vir a ser usada por seres alienígenas como um sinal de comunicação com a Terra.

https://t.co/9aFARzYdjr @newscientist
If any alien civilisations have spotted the new supernova SN 2023ixf in the Pinwheel galaxy, they may use it to try to make contact. pic.twitter.com/HgWeCCUJtD

— The SETI Institute (@SETIInstitute) June 12, 2023

Leia mais:

Equipe busca por tecnoassinaturas alienígenas na supernova SN 2023ixf

Os responsáveis pelo estudo são astrônomos de quatro instituições dos EUA – a Universidade de Washington, o Instituto SETI, a Universidade de Yale e o Smith College. Eles sugerem que, se (e somente se) existirem civilizações alienígenas nas proximidades dessa supernova, seu brilho intenso seria propício para chamar a atenção do nosso planeta.

Ser classificada como uma supernova do tipo II significa que, anteriormente, ela era uma estrela com pelo menos oito vezes o tamanho do Sol. A luz de tal explosão, segundo a equipe, pode permanecer visível a partir de qualquer lugar da Terra durante vários meses ou até mesmo alguns anos. 

Para procurar sinais alienígenas nas imediações do evento, os pesquisadores estão usando o que descrevem como um “elipsoide SETI*” – uma zona em forma oval do espaço ao redor da área onde a supernova explodiu. 

Eles definiram essa área, que inclui cerca de 100 estrelas, com base no período de tempo estimado em que tanto os alienígenas quanto os cientistas na Terra poderiam ser capazes de ver a luz da explosão. 

Nesse processo, a equipe analisa dados do Allen Telescope Array (ATA), na Califórnia, e do Green Bank Telescope (GBT), na Virgínia Ocidental, no que chamam de “monitoramento de tecnoassinatura de rádio”.

Os pesquisadores reconhecem que a probabilidade de encontrar um sinal alienígena é remota, mas dizem que seria lamentável se um sinal realmente fosse transmitido e ninguém aqui na Terra estivesse atento.

*SETI é a sigla em inglês para Search for Extraterrestrial Intelligence, que significa Busca por Inteligência Extraterrestre

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Tela enrolável da Samsung pode crescer até cinco vezes o tamanho original

Por André Fogaça — 24 de Maio de 2023, 15:48

A Samsung apresentou um protótipo de tela enrolável capaz de aumentar o tamanho do display na vertical para exibir imagens muito maiores. A empresa coreana não compartilhou muitos dados, mas prometeu que esta pode ser uma espécie de TV portátil que você leva em uma mala.

Leia mais:

O que você precisa saber:

  • A Samsung mostrou um conceito de tela enrolável nos Estados Unidos, onde um display consegue sair de 5 cm e chegar em 25 cm
  • Não existem detalhes específicos como peso e consumo energético, mas a empresa coreana comenta que, enrolada, a tela pode ser transportada mais facilmente
  • Outra ideia é de ter um monitor enrolado, tornando assim a tela portátil o suficiente para mudar de cômodo
  • A Samsung também mostrou uma tela OLED que consegue ler batimentos cardíacos e a pressão sanguínea do usuário

Nós já estamos bem acostumados com telas dobráveis, presentes em alguns celulares nos últimos quatro anos quando consideramos apenas as grandes marcas. Agora a ideia é pegar estes displays flexíveis e enrolar para tornar o produto consideravelmente maior – ou menor.

Essa é a ideia da Samsung em um protótipo apresentado pela empresa Samsung Display, dentro de uma feira chamada Display Week, que acontece durante esta semana na cidade americana de Los Angeles. Lá, o produto é enrolável como já vimos, mas sendo guardado em um corpo com 5 cm e expandindo para 25 cm – aumentando ou diminuindo em cinco vezes.

Ainda está longe de uma TV grande, mas a ideia da Samsung é de criar produtos menores como monitores e facilitar a logística.

Imagine que você quer levar um monitor para trabalhar fora de casa, bastaria tocar em um botão para que a tela fique cinco vezes menor. Com este pensamento, ela poderia caber facilmente em uma mochila grande, junto do notebook, teclado e mouse.

Enfim, a tela enrolável deste protótipo tem 12,4 polegadas, resolução de 1.200 x 1.920 pixels e tem expansão garantida para 5,2 vezes o tamanho mais compacto.

Samsung também mostra tela OLED com leitor biométrico

Outro produto apresentado é uma tela OLED bem pequena, daquelas perfeitas para algum uso comercial como estar em um aparelho da academia. O display é colorido, tem resolução de 2.160 x 1.768 pixels (mais que muito notebook de entrada) e conta com componentes para ler diversos aspectos do coração do usuário.

Assim como leitor de impressões digitais, basta tocar em um ponto específico e essa tela consegue detectar a frequência de batimentos cardíacos, pressão sanguínea e nível de estresse do usuário. A leitura acontece com o reflexo da luz, batendo nos vasos sanguíneos do dedo.

Com informações: Samsung.

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