A diversidade da vida na Terra é verdadeiramente fascinante, e uma das formas mais impressionantes em que essa diversidade se manifesta é por meio do tamanho dos animais que habitam nosso planeta. Desde os majestosos mamíferos marinhos até as aves que desafiam as alturas, a natureza nos presenteou com criaturas verdadeiramente impressionantes em termos de tamanho. Hoje conheceremos os maiores representantes de diferentes grupos de animais e como eles se adaptaram a seus ambientes únicos.
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Quando se trata dos maiores répteis do mundo, o crocodilo de água salgada reina supremo. Encontrado nas regiões costeiras do sudeste asiático e do norte da Austrália, esse imponente predador pode atingir comprimentos de até 7 metros e pesar mais de 1 tonelada. Conhecido por sua incrível força e habilidades de caça, o crocodilo de água salgada é um exemplo impressionante de como os répteis podem se adaptar e prosperar em ambientes aquáticos.
Entre os anfíbios, a salamandra gigante da China é a campeã de tamanho. Essas criaturas aquáticas podem crescer até 1,8 metros de comprimento e pesar mais de 60 quilos. Encontrada nas águas frias e claras dos rios e lagos da China, essa salamandra é uma espécie rara e ameaçada de extinção devido à degradação de seu habitat e à coleta excessiva.
Quando pensamos em animais gigantes, geralmente os associamos a mamíferos, répteis ou aves. No entanto, o mundo dos invertebrados também tem seus representantes gigantes. A lula-gigante, por exemplo, é o maior invertebrado conhecido. Pode ter uma envergadura de tentáculos que pode superar mais de 12 metros e é encontrada nas profundezas dos oceanos. Sua inteligência e capacidade de adaptação o tornam um dos invertebrados mais intrigantes do reino animal. O animal por si só é extremamente raro e poucas vezes foi registrado em imagens claras.
Quando se trata de aves, a avestruz é a campeã de tamanho. Encontrada principalmente nas regiões da África, essa ave não voadora pode atingir uma altura de até 2,5 metros e pesar cerca de 150 quilos. Apesar de suas asas subdesenvolvidas, as avestruzes são conhecidas por sua incrível velocidade terrestre e sua capacidade de se adaptar a ambientes variados.
O maior animal terrestre é o elefante-africano. Esses magníficos mamíferos podem atingir alturas de até 4 metros e pesar até 12 toneladas. Sua aparência imponente e comportamento social complexo fazem deles não apenas os maiores animais terrestres, mas também criaturas fascinantes em termos de tamanho e comportamento.
Além de ser o maior mamífero, a baleia azul também é o maior animal no geral, conquistando o título de maior ser vivo a habitar a Terra. Com seus impressionantes 30 metros de comprimento, essa espécie magnífica pode ser vista nadando pelos oceanos em busca de alimento. Sua incrível presença não apenas nos deixa maravilhados com sua enormidade, mas também ressalta a importância de proteger os habitats marinhos para garantir a sobrevivência dessas criaturas majestosas.
A natureza nunca deixa de nos surpreender com suas criações impressionantes, e os maiores animais do mundo são exemplos marcantes dessa diversidade e grandeza. Desde as vastas águas do oceano até as paisagens terrestres, esses gigantes da natureza têm desempenhado papéis importantes em seus ecossistemas e continuam a nos lembrar da maravilha e complexidade do mundo natural.
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O mês de julho terminou com saldo positivo na venda de carros novos. Ainda impactado pelo programa de descontos do governo, a ponta do ranking ficou pelo terceiro mês seguido com o Volkswagen Polo, que registrou mais de 16 unidades vendidas.
O Hyundai HB20 ficou em segundo (12.126), seguido de perto pela picape Fiat Strada (10.387), que também foi a mais vendida do país em meses anteriores.
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Curiosamente, os três primeiros se saíram muito bem, todos com mais de 10 mil exemplares vendidos. Confira abaixo a lista.
A Volkswagen também foi destaque na categoria de SUVs. O T Cross foi o modelo mais vendido da categoria, ficando na sexta posição da lista geral com 8.553 emplacamentos. O Renault Kwid e o Fiat Mobi, os dois carros mais baratos do Brasil, apareceram em quinto e oitavo, respectivamente.
Ao todo, o mercado automotivo brasileiro superou a marca de 215 mil automóveis vendidos em julho. Os dados são da consultoria Jato do Brasil.
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Pela primeira vez, crocodilos foram identificados realizando partenogênese, quando a fêmea consegue se reproduzir sem necessidade de um macho. Isso já havia sido visto em pássaros e em outros tipos de répteis, mas nunca em crocodilos.
A descoberta foi feita na Costa Rica e, de acordo com os pesquisadores, torna muito provável que os dinossauros também tivessem a capacidade de se reproduzir por meio dessa técnica.
Basicamente, uma uma fêmea de crocodilo americano foi alojada em uma exposição pública sem nenhum crocodilo macho. Ela ficaria isolada por pelo menos 16 anos e, no entanto, quando pôs 14 ovos, sete deles pareciam férteis, mesmo sem a presença de um macho no local.
Os ovos permaneceram incubados por três meses, mas nenhum deles eclodiu. No entanto, uma análise do material foi capaz de confirmar que os crocodilos em desenvolvimento eram realmente partenogênicos, compostos de material genético exclusivamente de sua mãe.
O estudo publicado na Biology Letters identificou que nenhum filhote nasceu, o que significa que é necessário diversidade genética para que os fetos se desenvolvam. Mas com algumas espécies de cobras, a técnica já foi vista com sucesso.
Com jibóias e pítons, tendemos a ver partenogênicos nascidos externamente saudáveis. Com as cobras venenosas, como cascavéis, cobras, etc, e as cobras d’água e as cobras-liga, vemos o contrário. A maioria dos partenogênicos são natimortos ou gravemente deformados
Principal autor, Warren Booth, ao IFLScience
Acontece que durante muito tempo essa hipótese da partenogênese foi vista como algo que ocorria exclusivamente em cativeiro, como um instinto de sobrevivência de algumas espécies quando a reprodução não fosse possível.
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No entanto, nos últimos anos isso foi visto ocorrendo na natureza também. O cientista acredita que seja muito mais fácil verificar isso em cativeiro porque há tratadores por perto para perceber quando ovos inesperados chegam.
“Este é um resultado muito legal, uma vez que agora encerra um grupo de vertebrados conhecido como arcossauros. Os primeiros membros deste grupo são os crocodilianos e os mais recentes são os pássaros. Entre eles estão os pterossauros e os dinossauros”, completou Booth,
A pesquisa agora segue para entender as particularidades dessa forma de reprodução nos crocodilos e em outros animais desse tipo.
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Um grupo de arqueólogos desenterrou em um túmulo no noroeste da China uma sela de cavalo que provavelmente é a mais antiga já encontrada.
A sela foi encontrada em uma região desértica, fator que pode ter contribuído para o ótimo estado de preservação em que ela está, mesmo podendo ter 2700 anos. A descoberta foi feita na cidade de Yanghai, na Bacia de Turpan, na Região Autônoma Uigur de Xinjiang.
O túmulo pertencia à uma mulher, que estava vestida de casaco de pele, botas de couro e calças de lã e a sela estava posicionada de forma a parecer que a mulher estivesse sentada sobre ela. Acredita-se que provavelmente ele pertencia à cultura Subeixi, que viveu na região há cerca de 3 mil anos.
A peça de montaria é constituída de duas almofadas de couro preenchidas com palha e peles de camelo e veado. A datação de carbono indica que ela foi feita entre os anos de 724 e 396 a.C, o que a colocaria como a sela mais antiga já produzida.
Até então, pensava-se que as mais antigas selas haviam sido produzidas entre os séculos 5 e 3 AEC pelos citas, cavaleiros nômades que habitavam desde as estepes da Ásia Central, até as montanhas da Mongólia.
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Os arqueólogos acreditam que os cavalos começaram a ser domesticados por volta de 6 mil anos atrás, para o consumo da carne e leite, mas começaram a ser montados apenas mil anos depois.
Os primeiros cavaleiros utilizavam esteiras presas com tirar as costas do animal, como mostraram esculturas assírias do século 7 a.C. Não se sabe exatamente quando as selas foram inventadas, mas elas forneceram mais seguranças aos cavaleiros e permitiram que distâncias maiores fossem percorridas.
De acordo com arqueólogos não envolvidos na descoberta, o fato da peça estar enterrada junto a uma mulher, muda completamente o que pensávamos sobre quem estava montado nos cavalos. Além disso, o nível de preservação indica que selas muito mais antigas podem ser descobertas.
Normalmente, para algo orgânico tão velho, como couro, não teríamos nenhum resquício dele, ou muito pouco.
Shevan Wilkin, arqueóloga biomolecular em resposta a LiveScience
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