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Carta de Porto Santo - UE, Cultura, Democracia

Por Maria José Vitorino

 

Imagem daqui, sem referência a créditos autorais

"Para podermos exercer o direito à participação na cultura, são necessárias condições imateriais e materiais para assegurar que uma liberdade substantiva exista, para que cada cidadão e cada comunidade possam escolher participar e responsabilizar-se pelo horizonte cultural de todos. Para desenvolver esta cidadania cultural promotora da democracia, apresentamos propostas interligadas e dirigidas aos diferentes agentes do ecossistema cultural, nas suas diferentes escalas, e pensadas de forma sistémica." (Carta de Porto Santo, 2021)

38 recomendações com data de 25 de Abril de 2021

Carta assinada em Porto Santo e dirigida a

Decisores políticos

Recomendações 1 a 16

Organizações culturais e educativas

Recomendações 17 a 30

Cidadãos

Recomendações 30 a 38

Ler mais aqui:

https://www.culturacentro.gov.pt/media/11842/pt-carta-do-porto-santo.pdf

365Dias Leitura

Por Maria José Vitorino

 

3 6 5 Dias, a amarelo, em cima de linhas pretas. Em baixo das linhas, leitura a preto. Organização do texto lembrando livros pousados em prateleiras de estante.

3 6 5 Dias, a amarelo, em cima de linhas pretas. Em baixo das linhas, leitura a preto, tudo dentro de cercadura. Organização do texto lembrando livros pousados em prateleiras de estante, dentro de écran digital.

Desenho preto e branco de figura masculina de chapéu com livro, figura feminina com livro e passarinho com livro.

Como se chega ao logotipo do projeto 365DiasLeitura (Viseu, 2021), de que a Laredo Associação Cultural é parceira. Desenho original de Miguel Horta, design de Ana Rosa Assunção.

Apresentação dia 8 maio 2021, 14.30, em linha a partir da Biblioteca Municipal D. Miguel da Silva, Viseu. Inscrições e informação : 365diasleitura@gmail.com


Viseu vai ter bibliotecas digitais para incentivar a leitura 

O projeto “365 Dias de Leitura” vai disponibilizar livros digitais em vários  locais de Viseu, seja um jardim ou uma central de transportes, o hall de um  hotel ou a sala de espera de um cabeleireiro. O processo para sugerir  espaços e os acervos vai começar agora.  

A partir de dia 1 de agosto, Viseu acolhe o projeto “365 Dias de Leitura”, que  consiste em disponibilizar bibliotecas digitais comunitárias em vários espaços de  Viseu, que podem estar no centro histórico, em instituições de intervenção social  e cultural e outras entidades que venham a solicitá-lo à organização.

O processo  de escolha desses locais e as obras que vão integrar cada uma das bibliotecas  móveis inicia-se no dia 23 de abril, Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, e apela à participação da comunidade viseense e não só! 

A partir de uma ideia de Cláudia Sousa, o projeto “365 Dias de Leitura”, financiado pelo Viseu Cultura 2021, Linha Programar, vai permitir, até ao final do ano,  o acesso gratuito a mais de 300 livros, através de 15 leitores digitais, específicos  para este tipo de leitura. 

Associado ao efeito surpresa de encontrar estas pequenas bibliotecas em  espaços que podem variar desde um jardim à central de camionagem, de um  hotel a um cabeleireiro, passando por um café ou uma associação,”365 Dias de  Leitura“ pretende dar valor, promover e investir no livro e na leitura, nas pessoas  e na comunidade. 

Ao diversificar os espaços de acesso à leitura, ”365 Dias de Leitura“ pretende  contribuir, ainda, para a revitalização, dinamização e sustentabilidade das zonas  de interesse patrimonial, motivando a deslocação e o encontro nos locais onde  estarão disponíveis, gratuitamente, equipamentos leitores e livros digitais. 

Para lá de acrescentar uma oferta cultural diferente e constante,”365 Dias de  Leitura“ propõe-se ser acessível a todos, incluindo pessoas cegas e de baixa  visão. Cláudia Sousa, profissional de Viseu com trabalho na área da divulgação  do livro e da leitura, destaca nesta iniciativa a importância da leitura, quaisquer  que sejam os suportes. 

Why Your Students May Not Be Comprehending | Shanahan on Literacy

Por Maria José Vitorino





 Teacher question:

"My district is trying to shift literacy instruction to be in line with the science of reading. We are wondering where comprehension strategies fit into Scarborough’s Reading Rope? Inferences and making connections are part of Verbal Reasoning, but what about other skills my students still need to be taught, like understanding and using text structure, summarizing, visualizing, questioning? There is much research to support explicit instruction in comprehension strategies, so where do they fit?  Also, even when our teachers do a good job of scaffolding students’ comprehension of complex text, our at-risk students struggle to independently process texts on tests and with grade-level classroom assignments. What else should we be doing?

Shanahan responds: 

Any model is a simplification and what gets emphasized may shift over time. Hollis Scarborough’s rope (2001) is no exception.

You’re correct that the rope does not include a strand for comprehension strategies though it does indicate that reading comprehension becomes increasingly strategic with development (just as word recognition becomes increasingly automatic).

However, don’t despair. (...)

Many folks, these days, want to relegate comprehension strategies to the ash heap of history. An out-of-date or incomplete model that leaves them out may be reassuring to them.

What do I make of Executive Functioning?

Well, first it requires intentionality… it’s the part of our mind (not brain) that takes agency, that tries to accomplish things, that aims at goals. Too often we treat reading comprehension as if it operated mainly through automaticity – arising spontaneously from reading the words.

But to comprehend we must focus on the ideas. Research reveals that adults often “read” text without attention to meaning. Haven’t you ever found yourself on page 24, not knowing how you got there? This happens with young kids, too, who may get absorbed in reading a text fluently rather than trying to gain information. Reading with the aim of understanding the text is under the control of that little guy in your head wearing the EF (executive functioning) sweatshirt.

Of course, if a text is relatively easy and you’re not too distracted, Mr./Ms. EF doesn’t have much to do. Other times, EF has to get off his/her duff and expend more effort.

That’s where reading comprehension strategies are supposed to come in. Strategies are actions we take to try to solve a problem. Several strategies have been found to improve reading comprehension. For example, summarizing has been lauded in many studies. Students who stop occasionally to sum up what the text has said so far tend to end up with higher comprehension. That makes sense. Anyone who is summarizing along the way is going to spend more time thinking about the ideas in the text than those who just read it; and that repeated rehearsal of ideas can help move them into long term memory.

That’s how strategies work. They guide the reader to pay attention or to manage memory in ways that increase learning.

That some strategies -- summarization, self-questioning, visualization, using text structure, and so on – have been researched can foster the mistaken impression that strategies are a rather static set of steps that automatically enhances reading comprehension.

That’s unfortunate because strategy use needs to be flexible, suitable to a reader’s goals, the demands of a specific text, and the actual problems being confronted. 

(Continua)

Post de 16.03.2021

Hoje, 11.04.2021, recolheu já 16 comentários.

Ora, leia, se faz favor.

Letra Pequena - BAR Blogue Altamente Recomendável

Por Maria José Vitorino
Entrada de dia 6 de abril de 2021

 

Os autores não puseram o animal na tradicional loja de porcelanas, mas a passear pela cidade. E a distribuir gelados aqui e ali, onde houver crianças.

Estava um elefante tranquilo na sua vida estável, monótona e previsível que o jardim zoológico lhe facultava, quando um pequeno rapaz o desafiou a abandonar toda aquela paz e sossego. (...)



Letra Pequena
Crítica e divulgação de literatura para crianças e jovens, por Rita Pimenta, a partilhar conhecimento desde há um ror de anos. Com ilustrações de Yara Kono, como o logotipo do blogue.




FAÇAM UM MUNDO MELHOR, OUVIRAM?

Por Maria José Vitorino

Para o Samuel. Para os meninos e as meninas que vão retomar as aulas, e para as professoras e os professores, e auxiliares, e para os pais deles e mães e avós e filhos e netos. Aquela frase que o pai da Clara Sacramento escreveu, um dia:
— Façam o mundo melhor, ouviram?

(ideia roubada ao Luís Januário, no dia de mais um retorno às salas de aula em Portugal, desta vez dos 2º e 3º ciclos do ensino básico) #escolareaberta



CAIS DO OLHAR: FAÇAM UM MUNDO MELHOR, OUVIRAM?

RBE / Dia Internacional do Livro Infantil 2021

Por Maria José Vitorino


Quando lemos, crescem-nos asas na mente


Mais aqui:

RBE / Dia Internacional do Livro Infantil 2021

"Saudades da Terra" António Gedeão - Catarina Marques - 21 março, dia da Poesia

Por Maria José Vitorino

SAUDADES DA TERRA

Uns olhos que me olharam com demora,
não sei se por amor se caridade,
fizeram-me pensar na morte, e na saudade
que eu sentiria se morresse agora.
E pensei que da vida não teria
nem saudade nem pena de a perder,
mas que em meus olhos mortos guardaria
certas imagens do que pude ver.
Gostei muito da luz. Gostei de vê-la
de todas as maneiras,
da luz do pirilampo à fria luz da estrela,
do fogo dos incêndios à chama das fogueiras.
Gostei muito de a ver quando cintila
na face de um cristal,
quando trespassa, em lâmina tranquila,
a poeirenta névoa de um pinhal,
quando salta, nas águas, em contorções de cobra,
desfeita em pedrarias de lapidado ceptro,
quando incide num prisma e se desdobra
nas sete cores do espectro.
Também gostei do mar. Gostei de vê-lo em fúria
quando galga lambendo o dorso dos navios,
quando afaga em blandícias de cândida luxúria
a pele morna da areia toda eriçada de calafrios.
E também gostei muito do Jardim da Estrela
com os velhos sentados nos bancos ao sol
e a mãe da pequenita a aconchegá-la no carrinho
e a adormecê-la
e as meninas a correrem atrás das pombas
e os meninos a jogarem ao futebol.
A porta do Jardim, no inverno, ao entardecer,
à hora em que as árvores começam a tomar formas estranhas,
gostei muito de ver
erguer-se a névoa azul do fumo das castanhas.
Também gostei de ver, na rua, os pares de namorados
que se julgam sozinhos no meio de toda a gente,
e se amam com os dedos aflitos, entre cruzados,
de olhos postos nos olhos, angustiadamente.
E gostei de ver as laranjas em montes, nos mercados,
e as mulheres a depenarem galinhas e a proferirem palavras
grosseiras,
e os homens a aguentarem e a travarem os grandes camiões pesados,
e os gatos a miarem e a roçarem-se nas pernas das peixeiras.
Mas ... saudade, saudade propriamente,
essa tenaz que aperta o coração
e deixa na garganta um travo adstringente, essa, não.

Saudade, se a tivesse, só de Aquela
que nas flores se anunciou,
se uma saudade alguém pudesse tê-la
do que não se passou.
De Aquela que morreu antes de eu ter nascido,
ou estará por nascer - quem sabe? - ou talvez ande
nalgum atalho deste mundo grande
para lá dos confins do horizonte perdido.
Triste de quem não tem,
na hora que se esfuma,
saudades de ninguém
nem de coisa nenhuma.

ANTÓNIO GEDEÃO - "Máquina de Fogo" - 1961

Cantando espalharei por toda a parte by Biblioteca ESA on Genially

Por Maria José Vitorino
Cantando espalharei por toda a parte by Biblioteca ESA on Genially

Uma estante de poemas cantados, para celebrar a semana da leitura, criada por Jorge Brandão, professor bibliotecário e coordenador da biblioteca da Escola Secundária de Amares. Desfrutemos! (via
Manuela Barreto Nunes
)

La Década Digital de Europa: objetivos digitales para 2030 | Universo Abierto

Por Maria José Vitorino



Década Digital da Europa: objetivos digitais para 2030 . Comissão Europeia, 2021

Texto completo

A Europa aspira a capacitar empresas e indivíduos para um futuro digital sustentável, mais próspero e centrado no ser humano.

Em 9 de março de 2021, a Comissão apresentou uma visão e caminhos para a transformação digital da Europa até 2030. Esta visão da Década Digital da UE desenvolve-se em torno de quatro pontos cardeais:

Capacidades

  • Especialistas em TIC: 20 milhões  + convergência de género
  • Habilidades digitais básicas:  mínimo de 80% da população

Infraestruturas digitais seguras e sustentáveis

  • Conectividade:  Gigabit para todos, 5G em qualquer lugar
  • Semicondutores de ponta:  dobrando a participação da UE na produção global
  • Dados: Edge e Cloud:  10.000 nós de fronteira de alta segurança, neutros para o clima
  • Computação:  primeiro computador com aceleração quântica

Transformação digital de empresas

  • Assimilação de tecnologia:  uso de nuvem, IA e big data por 75% das empresas na UE
  • Inovadores: aumento  da expansão de startups e financiamento para dobrar os unicórnios na UE
  • Usuários tardios:  mais de 90% das PMEs atingem pelo menos um nível básico de intensidade digital

Digitalização de serviços públicos

  • Principais serviços públicos:  100% online
  • Saúde eletrônica:  disponibilidade de 100% dos prontuários
  • Identidade digital:  uso de identificação digital por 80% dos cidadãos

Estas quatro áreas fazem parte da 'Bússola Digital' da Europa, que traduzirá as ambições digitais da UE até 2030 em termos concretos através de:

  • metas e marcos essenciais
  • uma forte estrutura de governança conjunta, incluindo um sistema de monitoramento para determinar sucessos e lacunas
  • projetos multinacionais que combinam investimentos da UE, dos Estados-Membros e do setor privado

Even Older Kids Should Have Time to Read in Class | Edutopia

Por Maria José Vitorino


If the goal is to develop lifelong readers, students need time in class to practice—and learn to enjoy—reading.

It’s a shift that Pryle, who is an author and last year’s Pennsylvania Teacher of the Year, believes reinforces what many educators already know: if we want students to read—perhaps even grow to love reading—time for in-class reading needs to be prioritized in the school day. Far from being a waste of time, and in spite of intense pressures on teachers to meet academic requirements, when schools make the shift to incorporate in-class reading time, it can have a powerful, long-term impact on students’ reading and writing skills.

Literacy experts like Kelly Gallagher, author of Readicide: How Schools Are Killing Reading and What You Can Do About It, have been hammering away at this issue for some time. “There are not enough books in schools,” says Gallagher, sounding a familiar refrain. “There’s not enough choice of books in schools. And there’s not enough time for kids to read in school. Those factors have to change.”

To nurture a love of reading, students also need guidance learning how to find a wide variety of books they might like; exercises that teach them how to engage and think deeply about what they’re reading, at least sometimes; and plenty of low-stakes opportunities for reflection that reduce the pressure students feel around reading, removing it from the stressful realm of more homework and grading.


Even Older Kids Should Have Time to Read in Class | Edutopia

ÀS MULHERES

Por Maria José Vitorino

Oficina: A arte de contar histórias com José Mauro Brant | Dia 03/03 - 14h

Por Maria José Vitorino


Para
não esquecermos
de
ouvir
o Outro

Mais sobre
José Mauro Brant aqui
Caravana da Leitura e do Autor Fluminense aqui 

4 dimensões da inclusão digital

Por Maria José Vitorino

 


NÃO SER INFO-EXCLUÍDO 

4 dimensões da inclusão digital:

  • Motivação - compreender como é que a internet e a tecnologia digital nos podem ajudar a conectar, aprender, ou ter acesso a oportunidades, e, em consequência, ter um objetivo com sentido para se envolver no mundo digital
  • Acesso - ter acesso a equipamentos digitais, serviços digitais, software, e conteúdos digitais que vão ao encontro das nossas necessidades, a um custo suportável, e sendo capaz de conectar-se com a internet do local onde se trabalha, estuda, e se desfruta o lazer
  • Competências - ter o saber-fazer necessário para usar a internet e a tecnologia digital de modos apropriados e benéficos para cada um de nós
  • Confiança - ter confiança na internet e em serviços online e possuir a literacia digital suficiente para lidar com informação pessoal e para compreender e evitar esquemas fraudulentos, comunicação danosa, e informação falsa ou malévola


Fonte: Governo da Nova Zelândia, 2021

Link: https://natlib.govt.nz/blog/posts/digital-inclusion-whats-it-all-about


Four dimensions of digital inclusion

The Digital Inclusion Blueprint focuses on four interdependent elements that determine if a person is digitally included:

Motivation — understanding how the internet and digital technology can help us connect, learn, or access opportunities, and consequently having a meaningful purpose to engage with the digital world.
Access — having access to digital devices, services, software, and content that meet our needs at a cost we can afford, and being able to connect to the internet where you work, live, and play.
Skills — having the know-how to use the internet and digital technology in ways that are appropriate and beneficial for each of us.
Trust — having trust in the internet and online services and having the digital literacy to manage personal information and understand and avoid scams, harmful communication, and misleading information.




Dia Mundial da Justiça Social 20 de Fevereiro 2021 - 'A call for social justice in the digital economy'

Por Maria José Vitorino



World Day of Social Justice 2021 | National Library of New Zealand

20 February is an international day marked by the United Nations to draw attention to fundamental aspects of social justice — equal opportunity, increasing prosperity, and reducing poverty — for everyone, everywhere.

The 2021 theme for the World Day of Social Justice is 'A call for social justice in the digital economy':

This year's commemoration supports efforts by the international community to search for solutions to achieve sustainable development, poverty eradication, the promotion of full employment and decent work, universal social protection, gender equality and access to social well-being and justice for all.
— United Nations World Day of Social Justice


Artigo muito útil da Biblioteca Nacional da Nova Zelândia (2021)

  • Justiça Social e Bibliotecas Escolares
    • Como assegurar que todos os alunos estão bem preparados para aprender?
  • Recursos sobre Justiça Social

 

Leia ao ar livre é melhor para os olhos

Por Maria José Vitorino
Leia ao ar livre é melhor para os olhos

 

O estudo descobriu que a luz do dia melhora as células cerebrais visuais, ajudando as pessoas a distinguir melhor os detalhes mais sutis. A descoberta pode levar a melhorias nas telas de dispositivos móveis , protegendo ainda mais os humanos de maus hábitos de visualização , por exemplo, passar muito tempo na frente da tela já foi relacionado a um fenômeno chamado "síndrome do computador visual" ou "cansaço visual digital" (com sintomas como visão turva, dor de cabeça , visão dupla ...).

2021 Año Iberoamericano de las Bibliotecas

Por Maria José Vitorino
as bibliotecas criam futuros
todas elas

ler também aqui
https://www.biblogtecarios.es/lmcencerrado/bibliotecasquecreanfuturos/

Tudo se move, tudo se transforma - ensino à distância, a sério!

Por Maria José Vitorino

Hoje saiu um artigo de Samuel Silva no Público que creio que nos interessa a todos, e para que chamo a vossa atenção.

Silva, S. (2021) No ensino à distância, não basta ligar os computadores, in Publico 20210201, p. 14-15.
Link (texto integral só para assinantes) https://www.publico.pt/.../ensino-distancia-nao-basta...

Boa leitura!



  • 1 de Fevereiro de 2021, 10:36

Recursos | MILObs – Observatório sobre Média, Informação e Literacia

Por Maria José Vitorino
Recursos | MILObs – Observatório sobre Média, Informação e Literacia
A explorar

Hoje, um seminário deveras interessante, em Zoom e em Facebook (15h-17h)

Seminário MILObs/RBE - Literacia Mediática na Biblioteca Escolar
28 de janeiro de 2021




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