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O Google I/O será realizado nesta quarta-feira (10). Ainda que a apresentação seja voltada para desenvolvedores, os usuários e entusiastas da tecnologia podem esperar novidades sobre IA, Android 14 e detalhes sobre os dispositivos Pixel.
O evento acontecerá no Shoreline Amphitheatre em Mountain View, na Califórnia, para um público limitado. Mas também será transmitido na internet pelo site do Google e YouTube. A live estará disponível no link abaixo.
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Após muitos rumores de que o Google estava trabalhando em um smartphone dobrável, a confirmação chegou na última semana com uma imagem e um teaser do Pixel Fold.
De acordo com uma reportagem da CNBC, que teve acesso a documentos internos da empresa, é esperado que o dispositivo tenha uma tela de 7,6 polegadas (aberto) e 5,8 polegadas (fechado). O dispositivo deve usar um Tensor G2.
A intenção da empresa, ao entrar para o segmento de dobráveis, é comercializar o Fold como um aparelho resistente a água e uma poderosa bateria que pode durar de 24 a 72 horas.
Outro aparelho aguardado é o Pixel Fold 7A, que também teve diversos vazamentos nos últimos meses.
Como no Google I/O de 2022, quando a empresa anunciou a data de lançamento e preço do Pixel 6a, é bem provável que o mesmo aconteça neste ano.
Os vazamentos indicam que aparelho intermediário do Google deve ter o design muito parecido com o Pixel 7 padrão. O smartphone deve utilizar o chip Tensor G2, tela de 6,1 polegadas, câmera principal de 64MP e ultrawide de 13MP.
As novidades devem ser a adição de uma opção na cor azul celeste, uma taxa de atualização de 90Hz e suporte para carregamento sem fio.
Uma possibilidade é que o Google já anuncie o Pixel 8. Recentemente, um uma renderização em 3D do aparelho foi divulgada na internet. A nova versão deve ser um pouco menor em relação ao Pixel 7, com uma tela de cerca de 6,2 polegadas, e ter algumas mudanças no design — deve ser mais arredondado.
De acordo com o OnLeaks, a versão Pro do Pixel 8 deve contar com uma tela de 6,7 polegadas.
No Google I/O de 2022, a empresa revelou que voltaria a investir em tablets. No anúncio, foi apresentado pouco sobre o design e interface do Pixel Tab.
De acordo com um vazamento de informações, o tablet terá uma tela LCD de 10.95 polegadas e resolução de 2560×1600; chip G2; câmera traseira e frontal de 8MP; 8GB de RAM; e opções de 128GB ou 256GB.
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De acordo com levantamento feito pela Cupom Válido — com base em dados do The World Bank e da Statista — o Brasil é o quinto país com maior número de smartphones em todo o mundo. Além desta, outra lista com os maiores índices de penetração de celular também foi revelada.
Em ordem decrescente, o Brasil perde somente para a China, Índia, EUA e Indonésia — países que também possuem maiores populações. No topo, a China sai em disparada com 953 milhões de usuários de celulares, enquanto o Brasil registra somente 118 milhões. Em décimo lugar, está a Alemanha com 66 milhões.
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Confira o ranking completo:
Para ser considerável elegível à pesquisa, os usuários têm que ter utilizado o dispositivo ao menos uma vez ao mês. Paralelo a essa lista, uma secundária com a taxa de penetração dos smartphones também foi revelada, mas, dessa vez, o Brasil fica de fora do top 10.
A taxa de penetração, por sua vez, avalia os índices de usuários ativos com smartphones, ou seja, que mantenham uso frequente do dispositivo. Com esse parâmetro, o Brasil fica em 15º lugar, com taxa de penetração nacional de 55% da população.
“Isso mostra que, apesar da quantidade absoluta de usuário de smartphones ser entre as maiores do mundo, quase a metade da população brasileira ainda não possui celular”, destaca a Cupom Válido.
Além da mudança brusca na colocação do Brasil, esse ranking apresenta mudanças drásticas na ordem. Com essa métrica, Os Estados Unidos ocupam o primeiro lugar, com 82,2%, seguidos pelo Reino Unido, com 79,8%. A China, que liderava o outro ranking, foi realocada em 8º lugar, com 66%.
Com informações de Tele.Síntese
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iPhone 14, MacBook Air (com processador M1) e Smart Band 6 da Xiaomi. Esses são alguns produtos que fazem parte do leilão da Receita Federal, agendado para ocorrer entre dias 15 e 23 de maio, pela internet. No caso dos produtos da Apple, lances iniciais são praticamente metade do preço deles no varejo.
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Sob o editorial 0817900/000002/2023, leilão inclui 94 lotes, em que cada um traz produtos avulsos ou em conjuntos pequenos. Lances podem ser feitos de forma online, por meio do site da Receita. Resultados devem sair dois dias após encerramento do leilão.
Um dos itens leiloados é o iPhone 14 Pro com 256 GB de armazenamento, cujo lance inicial é R$ 5,4 mil. Para você ter uma ideia, no site da Apple o modelo do smartphone com essas especificações sai por R$ 10,5 mil.
Na lista, também consta modelo do MacBook Air com processador M1, 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno. Lance inicial para notebook é R$ 8,7 mil, enquanto no site da marca seu preço é R$ 11,6 mil.
Leilão também traz produtos de outras marcas. Por exemplo, Smart Band 6, relógio inteligente da Xiaomi. Você encontra lotes com duas unidades deles com lance inicial de R$ 250. No varejo, esse modelo de smartwatch sai, geralmente, por R$ 300.
Claro que, no final do leilão, valor do maior lance deve ficar acima do preço inicial. Porém, a chance é grande de ele continuar bem abaixo em comparação dos preços dos itens no varejo.
Para enviar lances no leilão da Receita Federal, você precisa atender alguns requisitos. Para começar, exige-se um certificado digital, comprado à parte. Depois, é necessário conseguir um código de acesso, por meio do Portal e-CAC.
Antes de tentar, leia o edital atentamente, bem como a descrição detalhada dos produtos. Além disso, quem efetuar o lance mais alto vai precisar retirar o(s) produto(s) pessoalmente. Isso porque a Receita não providencia entrega deles.
Todos os itens leiloados — incluindo aqueles oferecidos em pacotes com mais de uma unidade — são destinados exclusivamente para uso pessoal. Ou seja, é proibido adquiri-los no leilão para comercializá-los depois.
Com informações da Receita Federal
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A Apple, nas próximas semanas, deve revelar o que talvez seja o produto mais experimental e não convencional de sua história: um chamado fone de ouvido de realidade mista que se assemelha a um par de óculos de esqui e vem com bateria, dizem pessoas familiarizadas com o assunto.
Os planos de lançamento da Apple quebram muitas de suas tradições e regras sobre novos produtos que se tornaram o padrão ouro da indústria. Ao contrário de outros produtos da empresa da maçã, o aparelho está estreando em modo ainda experimental.
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A companhia prevê adoção mais lenta do fone de ouvido em comparação com o Apple Watch ou o iPhone, que rapidamente se tornaram itens obrigatórios do consumidor. Levando sete anos em desenvolvimento antes de chegar ao mercado, será um dos produtos de consumo mais complexos que qualquer empresa já vendeu.
O fone de ouvido da Apple combinará realidade aumentada e virtual em um único dispositivo – tecnologia que a indústria chama de realidade mista.
Os usuários que usam o fone de ouvido, como, por exemplo, gamers, poderão experimentar seus mundos virtuais por meio da tela dos óculos, mas também poderão ver simultaneamente o mundo físico ao seu redor graças às câmeras voltadas para fora, segundo fontes internas.
Engenheiros e executivos da empresa passaram meses preparando apresentações com versão de demonstração do dispositivo para a próxima conferência anual de software da Apple em junho, mas não se espera que seja entregue para a maioria dos usuários antes do outono estadunidense, disseram pessoas familiarizadas com a cadeia de suprimentos.
Alguns funcionários e fornecedores da Apple questionaram se o lançamento poderia ser adiado devido aos desafios de integrar o fone de ouvido com o novo software, sua produção e o mercado mais amplo, segundo pessoas familiarizadas com o desenvolvimento do produto. A Apple ainda pode fazer alterações em sua linha do tempo, contudo.
A tentativa de introdução do fone de ouvido no mercado, com obstáculos conhecidos, contrasta com o caminho usual da Apple, no qual os produtos são apresentados ao mundo como totalmente formados.
O preço esperado de US$ 3 mil está fora do alcance de muitos consumidores, e a empresa já está antecipando alguns problemas de produção. A Apple está lançando o fone de ouvido com bateria em pacote que deve ser do tamanho de algo que cabe em uma mão e separado dos óculos – concessão de design incomum para a filosofia de produto tipicamente elegante e minimalista da companhia, fundada por Steve Wozniak e Steve Jobs.
Executivos e analistas de tecnologia dizem que a Apple não espera mais porque levaria muito tempo para fazer sua versão ideal, os concorrentes já estão no mercado e a empresa já investiu muito capital e recursos no desenvolvimento do headset.
Para o primeiro grande produto da Apple em uma década – o Apple Watch foi anunciado em 2014 – o presidente-executivo Tim Cook tem muito em jogo enquanto o dispositivo tenta dominar o mundo virtual, no qual as pessoas passam o tempo para trabalho ou lazer, chamado de metaverso, que ainda não alcançou nem adoção, nem compreensão em massa.
Há ceticismo crescente entre alguns investidores e potenciais futuros parceiros de que os consumidores gastarão dinheiro e tempo no metaverso. Eles observam que alguns dos primeiros usuários estão desiludidos com a tecnologia.
A Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, tem lutado para manter os usuários engajados e manter as vendas de seus mais recentes headsets de realidade virtual.
A Disney fechou a divisão de desenvolvimento de estratégias para o metaverso. A Microsoft fechou recentemente uma plataforma social de realidade virtual que adquiriu em 2017 e reduziu a equipe que estava construindo um fone de ouvido que vinha preparando como parte de um projeto militar dos EUA.
“A Apple está absolutamente no topo de muitos corpos que estão tentando escalar aquela montanha”, disse Rony Abovitz, fundador e ex-CEO da Magic Leap, startup de realidade aumentada cuja avaliação privada despencou nos últimos anos. “E, veja, se você é uma empresa de vários trilhões de dólares, pode se dar ao luxo de esperar.”
Analistas, engenheiros e executivos de tecnologia criaram outras maneiras de usar o headset além dos jogos, como aulas virtuais de condicionamento físico ou reuniões virtuais entre colegas de todo o mundo.
Alguns o veem como forma de aprimorar a educação, tornando alguns tipos de treinamento mais experimentais. Poderia um dia ser usado para ajudar os cirurgiões a realizar operações.
Muitos na indústria pensam que o mercado para esta tecnologia ainda tem longo caminho a percorrer antes de atingir todo o seu potencial: um par de óculos de aparência normal que poderia imergir alguém totalmente em um mundo digital.
As tecnologias necessárias para concretizar tal produto – incluindo hardware de computação pequeno e eficiente em termos de energia o suficiente para caber em óculos – ainda estão, provavelmente, a cerca de uma década de distância, de acordo com representantes do setor.
A produção em massa do fone da Apple não é esperada até setembro devido a atrasos na fabricação, segundo fontes. As previsões de remessa para 2023 são estimadas em 200 mil a 300 mil unidades, disse o analista da Apple, Ming-chi Kuo – números muito menores do que a produção do primeiro ano para as gerações iniciais do iPhone e Apple Watch.
A montadora chinesa Luxshare se encarregou de produzir o dispositivo e planeja fazer versão de última geração, que deve ser lançada em 2025, enquanto a Foxconn, maior montadora de iPhone da Apple, deve fazer versão de baixo custo de segunda geração, segundo Kuo.
Como dito acima, espera-se que o dispositivo venha com preço alto, de cerca de US$ 3 mil – o triplo do fone mais caro da Meta, o Quest Pro. Mesmo nesse nível, isso significará margens de hardware estreitas para a Apple à medida que a empresa aumenta a produção, segundo fontes internas.
A Apple também teve que fazer concessões significativas de design, como a bateria externa do dispositivo, que pode ficar na cintura dos usuários. O headset também cobrirá totalmente os olhos do usuário, como um par de óculos de segurança, segundo fontes, impedindo que os usuários possam ver diretamente seus arredores como fariam com um par de óculos normal.
“Simplesmente não faz sentido para mim como um produto da Apple”, disse Michael Gartenberg, ex-diretor sênior de marketing mundial de produtos da Apple que saiu em 2016. Ele disse que acha que Cook prefere vender produtos que atraem um público mercado de massa, e o fone de ouvido provavelmente atrairá os entusiastas.
Mike Rockwell, o vice-presidente da Apple responsável pelo projeto do fone de ouvido, ingressou na empresa em 2015 vindo da empresa de tecnologia de áudio Dolby e começou a formar equipe enorme.
No início, o grupo mantinha muita independência e funcionava quase como uma startup, com liberdade para experimentar, contaram ex-funcionários. A equipe construiu muitos protótipos e demonstrações de hardware diferentes, incluindo enorme dispositivo para mostrar o desempenho ideal de um fone de ouvido.
Mesmo que as capacidades do dispositivo fossem impressionantes, os membros da equipe estavam cientes de que as limitações técnicas de construir dispositivo que pudesse se encaixar no rosto de uma pessoa eram extremas.
Uma ideia inicial era que o fone de ouvido fosse conectado sem fio a uma estação base para descarregar a grande quantidade de computação necessária. Jony Ive, diretor de design da época, resistiu ao design do produto e incentivou o grupo a desenvolver um fone de ouvido autônomo. Ive deixou a Apple em 2019 e atuou como consultor externo até o ano passado.
Ainda em 2019, Kim Vorrath, antiga gerente de software da Apple, foi contratada para ajudar a mudar o foco do grupo para o lançamento do produto. Com Vorrath, a equipe trabalhou mais de acordo com os padrões e cronogramas de desenvolvimento de produtos da Apple.
Desde então, a equipe de Rockwell aumentou e tem operado em modo intenso e de alta pressão, com objetivo de lançar dispositivo elegante e funcional.
A equipe de Rockwell havia planejado enviar o dispositivo várias vezes nos últimos anos, e os atrasos incluíram a coordenação do software para funcionar corretamente com o hardware.
Os funcionários da Apple estão tentando desenvolver um “aplicativo matador” para o fone de ouvido e trabalharam em produto semelhante ao FaceTime e em maneiras de portar seus aplicativos móveis para o dispositivo.
Ao anunciá-lo na conferência de desenvolvedores em junho, a Apple estaria sinalizando que deseja que o evento desperte o interesse dos desenvolvedores em criar conteúdo para fones de ouvido. Muitas sessões deverão ser dedicadas ao desenvolvimento de software para o novo fone de ouvido.
Com informações de The Wall Street Journal
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As capinhas para smartphone foram desenvolvidas, inicialmente, para proteger o dispositivo contra arranhões e quedas. Contudo, o mercado percebeu um grande volume de aquisições deste acessório, e novos tipos de cases começaram a conquistar o público, seja pelo tipo de estampa, material utilizado, ou funcionalidade extra. A seguir, confira as cinco melhores capinhas para iPhone.
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A capinha com MagSafe é a última tendência dos iPhones, considerando que a Apple agora desenvolve dispositivos com carregamento sem fio. Esta capinha possui uma construção específica que permite o carregamento do smartphone sem a necessidade de plugs no painel de controle. Atualmente, é possível encontrar vários modelos com design transparente ou estampado com super-heróis, flores e muito mais.
Este modelo é conveniente para quem detesta andar com uma carteira na bolsa. Isso porque não apenas economiza espaço, mas também mantém os cartões sempre por perto do usuário –– o que, em parte, pode aumentar a segurança deles, visto que o usuário sempre estaria com os mesmos. Além disso, também é possível guardar algumas cédulas e demais papéis finos para anotação. O estilo é bastante simples, moderno, e usual.
As capinhas anti-danos, como o próprio nome já entrega, foram pensadas para quem deseja proteger o iPhone a todo custo. As laterais possuem design antiaderente para evitar escorregões da mão, encaixes lateralizados para facilitar a firmeza ao agarrar o smartphone, construção lateral arredonda para proteger a tela, presença de borracha no interior e exterior da case, e muito mais. Apesar de não haver uma case 100% à prova de danos, os modelos com as especificações citadas acima contribuem para evitar danos ao dispositivo e à tela, o que poderia levar à completa inutilização do mesmo.
Para os usuários que costumam deixar o telefone cair frequentemente ou que odeiam uma tela trincada, a capinha com proteção de tela possui um mecanismo que protege toda a parte frontal do seu celular. Além disso, enquanto ela estiver “aberta”, ainda pode servir como uma carteira de cartões. O design, ainda, possibilita um apoio dobrável para repousar o iPhone em qualquer superfície lisa, o que deve ser útil para assistir conteúdos com a tela na horizontal.
Este modelo oferece um encaixe na região traseira com hiper compatibilidade com inúmeros acessórios da marca Peak Design, como tripés, suportes, carregadores e muito mais. Desta forma, você sempre teria um smartphone completamente compatível com uma linha inteira de apetrechos móveis. Algumas opções ainda disponibilizam espaço suficiente para guardar cédulas e cartões.
Com informações: Wirecutter (The New York Times).
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Adeus, Cortana! Olá, Copilot! A Microsoft anunciou nesta terça-feira (23), durante a conferência para desenvolvedores Build 2023, o novo assistente digital do Windows 11 movido a inteligência artificial. Ok, talvez ele não seja tão novo assim: na verdade, a empresa está incorporando o mesmo assistente encontrado no Edge, Office e até GitHub para o sistema operacional.
A partir de uma atualização futura do Windows 11, usuários vão conseguir acessar a inteligência artificial a partir da barra de tarefas do Windows. Mais do que isso, ele também poderá ser ativado a partir de apps e programas dentro do sistema operacional.
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“Assim que aberta, a barra lateral do Windows Copilot permanece consistente pelos seus apps, programas e janelas, sempre disponível para agir como seu assistente pessoal”, explicou Panos Panay, chefe da divisão de Windows e dispositivos da Microsoft. “Ele transforma qualquer usuário em um super usuário, ajudando a tomar ações, customizar configurações, e conectar pelos aplicativos preferidos”, continuou o executivo.
A inteligência artificial incorporada ao Windows 11 não vai substituir a tradicional barra de tarefas da plataforma: a nova coluna lateral será ativada a partir de um botão encontrado próximo ao menu Iniciar do sistema.
Assim que aberto, o Windows Copilot será capaz de resumir o conteúdo exibido por aplicativos e reescrever ou até mesmo explicar o que está na tela, quando for necessário. Não é muito diferente do encontrado no Bing Chat.
Entre as diferentes tarefas executadas pelo novo assistente digital, o Copilot permitirá, por exemplo, que o usuário peça para as configurações do computador serem ajustadas temporariamente para que ele consiga focar em uma tarefa.
A Microsoft ainda afirma que o Copilot será compatível com diferentes tipos de plugins e extensões — recurso que também será incorporado à inteligência artificial encontrada em outros produtos da empresa. Isso significa que os poderes serão bastante ampliados, considerando a potencial criatividade de desenvolvedores espalhados pelo planeta.
A Microsoft iniciará os testes públicos do Windows Copilot a partir de junho, e a expectativa é que nos meses seguintes o recurso seja disponibilizado para usuários do Windows 11 em geral.
Via Microsoft
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A Microsoft aproveitou a conferência Build 2023 para anunciar uma novidade bem interessante no Windows 11: o sistema operacional ganhará compatibilidade com Bluetooth LE, o plugin de áudio que consome menos energia ao conectar dispositivos como fones de ouvido ou caixas de som a computadores sem uso de fios.
A novidade é fruto de uma parceria entre Microsoft, Intel e Samsung. O Bluetooth LE, anunciado em 2022, usa um novo codec de áudio que permite transmissão múltipla — ou seja, um único computador transmite o mesmo áudio para mais de um fone de ouvido Bluetooth, por exemplo.
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Além disso, o novo padrão diminui consideravelmente o consumo de energia das conexões Bluetooth. Ou seja, ele também ajuda a economizar a bateria do notebook.
Outras novidades apresentadas pela Microsoft para o Windows 11 envolvem melhorias no recurso de legendas automáticas e em funcionalidades de segurança.
Em relação às legendas automáticas, o sistema operacional ganhará suporte a 10 novos idiomas, incluindo o português do Brasil. Além dele, o recurso que transcreve áudio em tempo real também entenderá chinês, dinamarquês, francês, alemão, italiano, japonês, coreano, espanhol e novos dialetos do inglês.
Já do ponto de vista de privacidade, o Windows 11 ganhará um recurso que detecta a presença do usuário em frente à tela e, quando ele estiver ausente, bloqueia automaticamente o sistema operacional para evitar que outras pessoas vejam o que está sendo feito nele. O recurso pode ser configurado para apps específicos, para, por exemplo, evitar que alguém bisbilhote o que você está escrevendo em um documento do Word.
Por fim, um novo ícone de VPN será exibido por cima do ícone de conexão com a internet para indicar que o usuário está conectado a uma rede virtual privada. Essa novidade chegará logo: a partir da quarta-feira (24) a Microsoft soltará uma atualização com o recurso.
Via Microsoft
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A Dell trouxe para o Brasil sua linha de desktops gamer da Alienware, com destaque para o Aurora R15. Com fabricação nacional, os modelos podem ser configurados com chips Intel e entregam visual premium para quem quer jogos pesados rodando com muita, mas muita folga para o hardware de ponta logo abaixo.
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A marca Alienware é conhecida por uma infinidade de notebooks, mas a marca que pertence a Dell também tem uma divisão de desktops, mesmo que consideravelmente menor em variedade de produtos. O Aurora R15, anunciado oficialmente em meados do ano passado no Brasil, finalmente começa a ser comercializado e a fabricação do gabinete acontece em Hortolândia (SP).
Por fora o Aurora R15 tem visual mais futurista e lembra algumas curvas presentes apenas nos notebooks da marca americana. Por dentro o jogador encontra opções de Intel Core i5, i7 ou i9 e todos são da 13ª geração da família Raptor Lake. Como a demanda de energia é alta durante a jogatina, o sistema de resfriamento utiliza água para ser mais eficiente e menos barulhento.
Há diversas ventoinhas apontadas para fora, criando circulação de ar mais eficiente para a remoção do calor gerado por outras partes do sistema, como a fonte de até 750 watts. A GPU pode ser configurada até a potente e recente linha GeForce RTX série 40 e isso significa a presença da 4070 Ti (ou 4090, desde que com atualizações na fonte). É placa suficiente para literalmente qualquer jogo da atualidade – desde que seja bem desenvolvido, né Cyberpunk 2077 e The Last of Us.
Para quem tem menos dinheiro, é possível configurar o Alienware Aurora R15 com placas menos absurdas, como a GeForce RTX 3060, 3070 e 4070 Ti. As configurações partem de 16 GB de RAM para o sistema, mas permitem upgrades futuros para até 64 GB no total, além de SSD NVMe de até 4 TB.
Como estamos lidando com um gabinete, a atualização de componentes não deve ser problema para o usuário. Tecnicamente é possível trocar até o processador e placa de vídeo, algo impossível em um notebook.
Com tanto poder de fogo, não espere um PC gamer barato. A própria marca Alienware nunca apostou em um segmento mais econômico, deixando essa pegada para a Dell e seus gabinetes menos absurdos. Com isso em mente, o Aurora R15 custa a partir de R$ 10 mil.
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Por incrível pareça, nem todo mundo gosta que suas mensagens cheguem no mesmo aparelho que também é seu banco, sua fonte de notícias, sua passagem de ônibus e sua câmera. Para essas – e também para entusiastas de aparelhos inusitados – Eric Migicovsky, cofundador do Beeper, tem “um pequeno projeto paralelo”: o Beepberry.
O aparelhinho é a fusão de um teclado retroiluminado BlackBerry Classic (com o botão do logotipo e tudo) e mini-touchpad, um Raspberry Pi Zero W e uma tela LCD Sharp Memory 400×240 – aquelas que você geralmente vê em calculadoras de programação. Confira a seguir os destaques do Beepberry e como ele funciona.
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O Beepberry deve ser usado com o Beeper, um serviço de bate-papo que também pode retransmitir SMS, incluindo o iMessage (normalmente por meio de login remoto num servidor Mac). O usuário também precisa ter – ou comprar à parte – um cartão SD.
Numa rede social, Migicovsky, que também criou o smartwatch Pebble, escreveu que queria um “dispositivo de fim de semana” que o mantivesse em contato, mas não o levasse a distrações típicas de smartphones.
Imaginei uma pequena tela de papel eletrônico hackeável com um teclado físico, alimentado por um Raspberry Pi, útil para conversar em minha casa. E praticamente nada mais.
Eric Migicovsky, criador do Beepberry, numa rede social
O aparelhinho está disponível para pré-encomenda por US$ 99 (aproximadamente R$ 500 em conversão direta, na cotação atual), se o cliente quiser um Pi Zero W incluído. E por US$ 79 (R$ 395), se usuário já tiver um e quiser “fundir” ele mesmo.
Porém, conforme enfatizado na postagem do blog de Migicovsky no Beeper, o aparelhinho não é “uma compra de varejo”. Não é nem mesmo um projeto de acesso antecipado no estilo Kickstarter.
O Beepberry é um teclado, um Pi Zero W, uma tela e uma bateria que, pelo menos em um vídeo de demonstração, está presa à embalagem com um elástico. Assista abaixo a dois vídeos de demonstração (sobre “estrutura” do aparelho e sua interface, respectivamente):
Por ora, o conceito do Beepberry pode parecer limitado. Mas qualquer dispositivo baseado num Raspberry Pi com acesso de hardware aberto vê rapidamente novos usos surgirem.
Com informações de Beepberry
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A Microsoft anunciou que deixará a leitura de análises mais simples para quem estiver dentro da loja oficial de apps e jogos para o Windows. A ideia envolve inteligência artificial e ela será responsável por resumir os comentários dos usuários, entregando pontos importantes sobre as avaliações para as outras pessoas.
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Os reviews são muito importantes para ajudar o usuário em sua decisão de compra, ou mesmo para saber se um aplicativo cumpre o que promete. Eles aparecem na Play Store do Android, na App Store do iPhone e também na Microsoft Store do Windows. Ler um por um pode ser trabalhoso e a gigante do software acha isso, tanto que resolveu colocar um robô para resumir tudo em poucas linhas.
É a ideia de unir inteligência artificial dentro da Microsoft Store, aparecendo logo abaixo da opção de até cinco estrelas, que continuarão sendo exibidas com barras e uma nota em média aritmética baseada na avaliação das pessoas de verdade.
A Microsoft não comentou como fará a curadoria do conteúdo por parte do robô, pois ele pode servir de filtro tanto para o bem, quanto para o mal. No primeiro caso consegue ser utilizado para evitar ondas de reviews negativos criados puramente para manchar a reputação de uma empresa, enquanto o segundo tende a evitar a exibição de comentários negativos reais – passando a sensação de sucesso, mesmo não sendo.
Já que inteligência artificial é o tema do momento, a Microsoft também abriu um espaço dedicado em sua loja de apps e jogos para facilitar a busca por softwares que tiram proveito de IA, seja de qual forma for. Lá o usuário será guiado para conhecer ferramentas novas ou aprofundar o que sabe sobre alguma já instalada. A empresa chama este empenho de hub para a “jornada pela IA”.
Ainda não está claro se a Microsoft Store com resumo por inteligência artificial chegará ao mesmo tempo para todos os usuários, mas certamente ela deve andar em ondas e fechando em pacotes de idiomas específicos.
Com informações: The Verge.
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A Samsung apresentou um protótipo de tela enrolável capaz de aumentar o tamanho do display na vertical para exibir imagens muito maiores. A empresa coreana não compartilhou muitos dados, mas prometeu que esta pode ser uma espécie de TV portátil que você leva em uma mala.
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Nós já estamos bem acostumados com telas dobráveis, presentes em alguns celulares nos últimos quatro anos quando consideramos apenas as grandes marcas. Agora a ideia é pegar estes displays flexíveis e enrolar para tornar o produto consideravelmente maior – ou menor.
Essa é a ideia da Samsung em um protótipo apresentado pela empresa Samsung Display, dentro de uma feira chamada Display Week, que acontece durante esta semana na cidade americana de Los Angeles. Lá, o produto é enrolável como já vimos, mas sendo guardado em um corpo com 5 cm e expandindo para 25 cm – aumentando ou diminuindo em cinco vezes.
Ainda está longe de uma TV grande, mas a ideia da Samsung é de criar produtos menores como monitores e facilitar a logística.
Imagine que você quer levar um monitor para trabalhar fora de casa, bastaria tocar em um botão para que a tela fique cinco vezes menor. Com este pensamento, ela poderia caber facilmente em uma mochila grande, junto do notebook, teclado e mouse.
Enfim, a tela enrolável deste protótipo tem 12,4 polegadas, resolução de 1.200 x 1.920 pixels e tem expansão garantida para 5,2 vezes o tamanho mais compacto.
Outro produto apresentado é uma tela OLED bem pequena, daquelas perfeitas para algum uso comercial como estar em um aparelho da academia. O display é colorido, tem resolução de 2.160 x 1.768 pixels (mais que muito notebook de entrada) e conta com componentes para ler diversos aspectos do coração do usuário.
Assim como leitor de impressões digitais, basta tocar em um ponto específico e essa tela consegue detectar a frequência de batimentos cardíacos, pressão sanguínea e nível de estresse do usuário. A leitura acontece com o reflexo da luz, batendo nos vasos sanguíneos do dedo.
Com informações: Samsung.
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A Nvidia aproveitou a Computex 2023 para demonstrar como a IA (inteligência artificial) pode mudar o nível de interação no mundo dos games. Em um vídeo de demonstração a gigante norte-americana mostrou como um jogador pode literalmente conversar com outro personagem não jogável.
A novidade apresentada no evento de tecnologia pelo CEO da empresa, Jensen Huang, foi desenvolvida em parceria com a Convai e faz parte de um conjunto de ferramentas para jogos chamada Nvidia ACE (Avatar Cloud Engine).
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Por enquanto, apenas uma conversa mais simples foi mostrada na prática, entretanto, considerando o rápido avanço das ferramentas de IA generativa é esperado que a nova maneira de dialogar com NPCs aposente a interação mais comum que conhecemos, que funciona por opções prontas de conversa.
Segundo o The Verge, a Nvidia deve lançar a mesma demonstração apresentada na feira em Taipei, Taiwan, para o público. A ideia é que mais pessoas experimentem a novidade em primeira mão e mostrem os diferentes resultados de interação.
No fim, ainda não ficou claro quando a novidade chega ao mercado e nem quem será o primeiro jogo a contar com a tecnologia. Enquanto mais detalhes não são revelados, confira abaixo o vídeo de demonstração apresentado pela empresa na Computex 2023.
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O Galaxy S23 FE, previsto para ser lançado em algum momento do segundo semestre deste ano, deve chegar ao mercado internacional apenas com um tipo de chip: o Exynos 2200. A novidade foi ventilada em um rumor recente e, se confirmada, significa um segundo uso para este componente que já deu as caras em celulares da Samsung.
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Um dos celulares mais fortes da Samsung para quem ainda não está disposto a colocar o dinheiro necessário para os modelos topo de linha, é o Galaxy S21 FE. Ele foi o último de sua linhagem lançado e chegou atrasado, em janeiro do ano passado. Por conta disso (e outros motivos), a empresa coreana deve pular direto para o Galaxy S23 FE e rumores dele começaram a aparecer.
De acordo com o leaker Revegnus, em sua conta do Twitter @Tech_Reve, o Galaxy 23 FE já está em fase final de planejamento e isso inclui a decisão do uso do Exynos 2200 como chip do celular. Este é o mesmo SoC escolhido para dar as caras em outros aparelhos da marca, como toda a linha Galaxy S22.
No Brasil e em praticamente todos os mercados o Galaxy S22 chegou com o Snapdragon 8 Gen 1 da Qualcomm, mas na Europa o Exynos 2200 esteve presente em seu lugar. Em outros boatos o modelo do Galaxy S23 FE é SM-S711B e eles apontam para um provável lançamento deste celular em algum momento entre o final de 2023 e o começo do ano que vem.
Demais apostas dos lakers incluem a presença de 6 ou 8 GB de RAM LPDDR5, memória de 128 ou 256 GB em padrão UFS 3.1, câmera principal com 50 megapixels, junto de outros sensores para fotos com lente teleobjetiva (com 3 vezes de zoom) e ultrawide, sendo essa de 12 megapixels – a mesma resolução da câmera para selfie.
Com informações: Gizmochina.
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Desde 2011 a Apple oferece a usuários de iPhones e outros dispositivos o Meu Compartilhamento de Fotos, um recurso que permite enviar imagens capturadas pelas câmeras dos dispositivos para a nuvem. Quatro anos depois, a empresa introduziu a Biblioteca de Fotos do iCloud com a mesma função. E, no fim de julho, após mais de 10 anos em atividade, o Meu Compartilhamento de Fotos será descontinuado.
Até pela existência de outros recursos com funções similares oferecidos pela própria Apple, a descontinuação do Meu Compartilhamento de Fotos não chega a surpreender — é uma funcionalidade antiga e que já foi superada por uma versão mais moderna. Ainda assim, a medida pode atingir alguns usuários que preferiam a versão de 2011.
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O Meu Compartilhamento de Fotos armazena até 1.000 imagens dos últimos 30 dias nos servidores do iCloud, permitindo que elas sejam facilmente acessadas em outros aparelhos da Apple.
A Apple confirmou o fim do recurso em um post na página de suporte da empresa. O texto afirma que o recurso funcionará até o dia 26 de julho, e, a partir daí, os usuários serão incentivados a usar a funcionalidade vinculada ao iCloud. Um mês depois, todas as imagens armazenadas no Meu Compartilhamento de Fotos serão apagadas dos servidores da Apple.
“As fotos do Meu Compartilhamento de Fotos já são armazenadas em ao menos um dos seus dispositivos,” diz a página de suporte da empresa. “Então contanto que você ainda tenha o dispositivo com as originais, você não perderá nenhuma foto no processo.” Ou seja, a não ser que você tenha as imagens em algum outro lugar além da nuvem, elas serão completamente perdidas.
“Se uma foto que você deseja ainda não estiver na sua biblioteca em um iPhone, iPad ou Mac específico, certifique-se de salvá-la na sua biblioteca nesse dispositivo”, afirmou a empresa.
Portanto, usuários do recurso que quiserem manter suas imagens precisam agir rápido para que elas não sejam perdidas para sempre – é só acessar a funcionalidade pelo app Fotos para encontrá-las no álbum referente ao serviço.
Via The Verge
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A Samsung anunciou, nesta quarta-feira (31), o lançamento da nova linha de notebooks Galaxy Book 3. Composta por três modelos focados em públicos muito diferentes, a empresa coreana tenta agradar a todos com opções com até Intel Core i9, placa gráfica GeForce da família RTX e a versão mais completa, o Galaxy Book 3 Ultra, quer brigar com o MacBook Pro.
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Começando pelo topo, o Galaxy Book 3 Ultra é a resposta da Samsung para o sucesso do MacBook Pro. Ele tem o melhor que você pode querer quando pensa em um computador com Windows e quer a marca Samsung estampada na tampa traseira. Por aqui o usuário encontra tela de 16 polegadas, em painel Dynamic AMOLED 2X – é o mesmo dos Galaxy S23.
A tela tem resolução de 2.880 x 1.800 pixels e o brilho é consideravelmente menor que o celular, em 500 nits. A webcam no topo é Full HD e por dentro do capô existem opções de chip Intel Core i5 ou i7, ambos de 13ª geração e com TDP de 45 watts, para dar mais força em jogos e também para tarefas pesadas. Mesmo não sendo gamer, é possível configurar o notebook com GPU GeForce RTX 4050 ou 4070.
O objetivo da placa forte é permitir algum jogo, mas esta não é a principal tarefa em mente dos engenheiros coreanos. A ideia é entregar força bruta muito alta para trabalho, indo até quando uma edição pesada de vídeos é necessária. Softwares famosos tiram proveito da GPU para acelerar tudo.
As configurações permitem até 32 GB de RAM LPDDR5, 1 TB de SSD e o Windows 11 é responsável por gerir tudo isso. Nas portas temos duas Thunderbolt 4, uma HDMI 2.0, uma USB 3.2 no formato tradicional, além de leitor de cartões microSD e plugue para fones de ouvido no padrão de 3,5 milímetros. Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.1 fecham o pacote.
Um ecossistema de celular Galaxy com o Galaxy Book 3 Ultra foi criado e se você tem um Galaxy Tab S7 ou superior, pode utilizar o tablet como segunda tela e isso sem nem conectar um cabo USB ligando as duas pontas. É possível até usar o touchpad ou mouse do notebook para levar o cursor até o monitor extra.
Se você tem ao menos a One UI 4.1.1 em um celular da Samsung, o Galaxy Book 3 Ultra pode reconhecer o aparelho por perto e sugerir utilizar o smartphone como ponto de acesso Wi-Fi, usando a rede 4G ou 5G dele como fonte de internet.
A bateria é de 76 Wh, o carregador consegue entregar 100 watts de energia e ele só precisa de uma porta USB-C para recarregar o tanque.
O Galaxy Book 3 Ultra já está disponível para venda no Brasil, com preço sugerido a partir de R$ 18.774. Neste momento apenas a versão com Intel Core i7 e GPU GeForce RTX 4050 está disponível – Core i9 com RTX 4070 chega no segundo semestre.
Em período promocional até o dia 18 de junho, os usuários que comprarem o notebook receberão um monitor Odyssey G40 de 27 polegadas.
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Junto do Galaxy Book 3 Ultra, a Samsung também aproveitou o começo desta quarta-feira (31) para trazer ao Brasil o Galaxy Book 3 360. O notebook chega com processadores Intel Core de 13ª geração e bateria para quase três dias de trabalho com apenas uma carga.
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O notebook é uma atualização considerável para a geração anterior, reforçando bem o ecossistema para quem estiver disposto a unir este PC portátil com um smartphone da Samsung, na linha Galaxy. Equipado com tela Super AMOLED de 13,3 ou 15,6 polegadas, Full HD e sistema de som assinado por Dolby Atmos.
A webcam já é Full HD e isso permite qualidade consideravelmente maior em chamadas de vídeo. Por dentro temos processador Intel Core i7, com até 16 GB de RAM e 1 TB de SSD – sendo que ambos são facilmente atualizáveis com portas inferiores dedicadas para acesso aos componentes.
O touchpad ficou maior e a bateria é capaz de segurar o trabalho durante até 22 horas, ou 19 horas reproduzindo vídeo sem parar. O carregador é muito parecido com um de celular e com meia hora na tomada, os 100 watts completam metade da autonomia de uso.
Em conexões o Galaxy Book 3 360 tira proveito de Wi-Fi 6E e Bluetooth 5.1, além de contar com leitor para impressões digitais como método de desbloqueio do Windows 11. Celulares da Samsung podem ser utilizados para compartilhar a rede e arquivos rapidamente, enquanto um Galaxy Tab perto do notebook vira tela secundária – sem fios.
O Galaxy Book 3 360 já está disponível no Brasil, com preços assim:
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A Telly, uma empresa inovadora no setor de tecnologia, está prestes a revolucionar a experiência de assistir televisão com seu novo lançamento: uma TV de tela dupla. Essa nova geração de televisores possui uma tela secundária na parte inferior, que adiciona recursos e funcionalidades extras à experiência de visualização.
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Embora alguns possam considerar isso uma desvantagem, a Telly acredita que essa é uma oportunidade de fornecer conteúdo relevante e personalizado aos usuários. Os anúncios podem ser adaptados aos interesses do espectador, resultando em uma experiência de visualização mais direcionada e, potencialmente, oferecendo ofertas exclusivas e promoções especiais.
A empresa adotou um modelo de negócios interessante para tornar a TV de tela dupla acessível aos consumidores.
A TV de tela dupla da Telly também está equipada com recursos adicionais para tornar a experiência de visualização ainda mais envolvente. Ela possui um poderoso processador que permite carregar rapidamente aplicativos e conteúdos de streaming. Os alto-falantes integrados oferecem um áudio de alta qualidade, proporcionando uma experiência sonora imersiva.
Além disso, a TV possui uma câmera embutida, permitindo chamadas de vídeo diretamente na tela. Isso facilita a conexão com amigos e familiares, tornando as videochamadas mais convenientes e confortáveis. A câmera também pode ser usada para interações com assistentes virtuais, permitindo que os usuários controlem a TV por meio de comandos de voz.
A TV de tela dupla da Telly roda em um sistema operacional baseado em Android, o que significa que os usuários têm acesso a uma ampla variedade de aplicativos e jogos diretamente na tela da TV. Além disso, a empresa está trabalhando em parceria com o Google para incluir um dongle do Google TV na caixa, permitindo que os usuários desfrutem de uma experiência de streaming completa e personalizada.
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A Qualcomm anunciou a data para lançar sua nova geração de chips Snapdragon que estarão nos celulares mais potentes do mundo Android de 2024. Ainda no Havaí, o evento acontecerá entre os dias 24 e 26 de outubro deste ano, dois meses antes do costumeiro dezembro e um antes do Tech Summit de 2022.
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No final do ano a Qualcomm reserva um espaço bastante ensolarado no Havaí para mostrar os novos chips Snapdragon. Lá deveremos conhecer de perto o Snapdragon 8 Gen 3, junto de nova geração para os modelos intermediários da marca.
Ainda não existe informação concreta para o motivo do adiantamento do evento, mas muito provavelmente ele acontece por conta das vendas de fim de ano, para aumentar a quantidade de celulares com este chip já para 2023 e também para a Qualcomm dar uma resposta ao Dimensity 9300 da MediaTek.
Além do novo Snapdragon 8 Gen 3 para os melhores, mais caros e potentes celulares de 2023 e 2024, a Qualcomm deve utilizar mais uma vez seu evento para apresentar um chip ARM próprio para computadores. A tecnologia Oryon deve estar neste componente e ela já foi comentada no ano passado, mas desta vez aposto em alguns notebooks com Windows 11 trazendo o componente, em uma versão comercial – afinal, as empresas ainda não conseguiram um concorrente de peso para o M1 e M2 da Apple.
Olhando para o carro chefe do evento, o Snapdragon 8 Gen 3 deve entregar mudanças na organização do próprio chip. O atual modelo coloca uma escalação de 1+4+3 núcleos, separando por potência e consumo energético. Rumores apontam para o novo SoC mudando isso, levando um 1+5+2.
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