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A Apple já construiu uma área especial para demonstrar as capacidades de seu primeiro óculos de realidade virtual e aumentada, ao menos é o que garante Mark Gurman em seus pitacos na Bloomberg. Se confirmado, este rumor garante como estrela da festa para a WWDC, que começa na próxima semana, não um novo iOS, nem um Mac, muito menos o iPad, mas sim este novo dispositivo.
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Se tem um produto presente no mundo dos rumores com muita força nos últimos meses, este é o óculos de realidade aumentada e virtual da Apple. A informação mais recente vem de Mark Gurman, analista com palpites praticamente certos de produtos da maçã nos últimos anos e boa fonte de informações confidenciais.
Ele resolveu não esperar sua newsletter de domingo e adiantou dados sobre o que esperar durante a WWDC, evento anual da Apple para desenvolvedores que acontece nos Estados Unidos, na sede da empresa. Segundo Gurman, uma área especial para demonstração dos recursos do óculos já foi construída.
Mesmo com a apresentação feita em um vídeo editado e apresentado ao vivo, a Apple convidou alguns membros da imprensa e desenvolvedores para acompanhar as novidades apresentadas. Essa área especial para o óculos é para essas pessoas e a empresa da maçã deve seguir mostrando e exemplificando usos para mais gente no decorrer dos próximos meses, em mais ações presenciais para além da WWDC.
Gurman aponta que este ambiente para teste controlado foi construído dentro de uma área com campos de baseball, próximo do local com instrumentos para academia dos funcionários da própria Apple. Os conteúdos exibidos nas telas coladas aos olhos dos usuários devem ser jogos, séries e filmes do Apple TV+ e uma versão em VR do FaceTime.
Mesmo com a apresentação do produto já acabado na próxima segunda-feira (5) e as experimentações no decorrer dos próximos meses, Gurman prevê o lançamento para o público acontecendo apenas no final deste ano ou nos primeiros dois trimestres de 2024.
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A Microsoft vai desativar a Cortana, sua assistente pessoal presente de forma nativa no Windows 11 e também na versão 10 do sistema operacional. O software será redundante quando o Copilot, com inteligência artificial muito mais sofisticada, estiver plenamente implementado em diversas áreas do software.
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Pouca gente sabe e muito menos pessoas usam, mas o Windows 11 e também seu irmão mais velho, o Windows 10, tem uma assistente pessoal criada na época do boom de Alexa, Google Assistente e Siri: a Cortana. Escondida dentro do próprio sistema operacional mais popular dos computadores, a Microsoft finalmente vai desistir de sua existência.
A notícia apareceu em um documento na página de suporte da Microsoft. Lá, a gigante do software diz:
Estamos realizando algumas mudanças no Windows que afetarão os usuários do aplicativo Cortana. Começando no final de 2023, não oferecemos mais suporte para a Cortana no Windows como um aplicativo independente. (…) A alteração afeta apenas a Cortana no Windows, mas sua assistente de produtividade ainda estará disponível no Outlook e Teams para smartphones, além de outras versões do Teams.
Microsoft
O documento segue comentando sobre mais funções já inclusas no Windows para tarefas simples, como utilizar a voz para abrir um programa específico, navegar na web e controlar o volume. Por outro lado, a empresa reforça a existência de suas novas soluções criadas em parceria com a OpenIA, com ajuda do ChatGPT.
Ela faz isso com o Copilot para o Microsoft 365 (antigo Office), a versão desta IA também dentro do novo Bing e até na versão de testes mais recente do Windows 11.
Com informações: Windows Central.
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Os Galaxy S23 e S23+ chegaram para todos faz pouco tempo, mas uma falha na câmera principal foi encontrada. Segundo relatos, confirmados pela própria Samsung, os celulares mais potentes da empresa estão com dificuldade para focar em objetos mais próximos. A marca prometeu um update, mas dá dicas de como resolver o dilema agora.
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Se você tem um Galaxy S23 ou Galaxy S23+ e tira muitas fotos, já deve ter notado que alguns dos resultados podem aparecer com uma área da imagem sem foco, enquanto todo o restante do registro continua plenamente nítido para qualquer pessoa. A Samsung reconheceu o problema e ele afeta apenas a câmera principal, aquela onde o “1x” aparece no app.
O problema tende a dar as caras quando o usuário tira alguma foto mais próxima do objeto. A Samsung reconheceu esta falha e comentou que ela acontece por conta da abertura de f/1.8 da lente, que garante maior entrada de luz em imagens noturnas, mas ao mesmo tempo pode ser um problema para foco – quanto menor este número, mais trabalho tem o motor de foco para deixar o conteúdo nítido.
A Samsung prometeu uma solução chegando via atualização de software, mas resolveu dar uma dica para quem quer evitar o problema agora. Segundo a marca, você precisa dar um passo atrás quando a fotografia sair com parte embaçada, ficando ao menos em uma distância de 30 centímetros do que pretende capturar com a câmera.
A Samsung também diz que fotos tiradas na vertical, de pé, tendem a dar menos problemas de foco como os encontrados pelos usuários.
Eu quero acreditar na solução de software para lidar com este problema, mas como ele vem do tipo de abertura utilizada pela Samsung na lente, é pouco provável que um programa altere a forma como um vidro funciona. Uma forma de corrigir seria trocar de lente, se o software detectar dificuldade no foco.
Em teoria, a lente ultrawide é menos problemática neste cenário.
Com informações: Android Authority.
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O post Galaxy S23 tem problema na câmera, Samsung reconhece e promete solução apareceu primeiro em Olhar Digital.
A principal ferramenta que permite uma câmera registrar fotos, seja ela digital ou analógica, é como ela vê o mundo através de uma lente que recebe luz. Um artista chamado Bjørn Karmann resolveu então remover essa parte de vidro e impedir a visão, para ainda assim gerar imagens e elas são criadas com inteligência artificial. A bizarrice tem nome de Paragraphica.
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Funciona assim: esse negócio com cara de câmera, mas com uma estrutura vermelha maluca na ponta onde seria a lente, utiliza um Raspberry Pi 4 e dados da localização atual com antena GPS, para então a inteligência artificial criar uma foto. O usuário precisa apenas configurar alguns ajustes em um pequeno visor, junto de discos para efeito na imagem final, como quão nítida ela precisa ser.
O sistema utilizado para trabalhar a inteligência artificial tira dados importantes sobre o local, como o horário, endereço e isso leva em conta até se a pessoa está próxima de pontos conhecidos em um mapa – como uma ponte, praia, mato ou atrativo turístico. Essas informações geram um texto, então enviado para uma espécie de Midjourney da vida.
A ferramenta de inteligência artificial utilizada para criar a imagem é baseada em uma API do modelo Stable Diffusion, com Python na programação para lidar com o lado mais técnico. Tudo isso é somado com ajuda da ferramenta visual Noodl.
O resultado é uma imagem próxima do esperado para o local onde o usuário está. Claro que nada do que está na foto é real e não representa a função de uma câmera, que é registrar aquele momento para a prosperidade. De qualquer forma, é uma ideia interessante para mais um uso de inteligência artificial, indo além de escrever um texto bonito.
Com informações: Tom’s Hardware.
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O post Câmera sem lente, sensor ou filme usa IA para tirar fotos; veja apareceu primeiro em Olhar Digital.
O primeiro anúncio feito durante a WWDC 2023 da Apple foi um novo MacBook Air com tela e 15 polegadas, confirmando rumores recentes.
Equipado com o processador M2, a Apple promete bateria duradoura e desempenho de ponta no novo notebook. De acordo com a empresa, ele aguenta até 18 horas longe da tomada.
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A Apple afirma que o novo MacBook Air de 15 polegadas é o mais fino dos dispositivos da categoria: ele tem 11,5 mm de espessura, de acordo com a empresa. E nada foi deixado de lado para deixar o notebook fino: ele tem duas portas USB-C Thunderbolt, um conector MagSafe para recarga e até mesmo uma porta P2 para fones de ouvido.
A empresa afirma que o novo notebook é até 40% mais fino do que outros PCs de 15 polegadas, além de ser também mais leve do que concorrentes.
A tela de 15,3 polegadas tem 500 nits de brilho máximo e acompanha, na parte superior, uma webcam 1080p. O aparelho ainda conta com seis alto-falantes para garantir som de qualidade aos usuários, mesmo sem um fone de ouvido ou caixa de som independentes conectados ao dispositivo.
Lá fora, o novo MacBook Air de 15 polegadas começará a ser vendido a partir da semana que vem custando a partir de US$ 1.299. Detalhes sobre configurações disponíveis ainda não foram divulgadas.
Em atualização
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A Samsung anunciou, nesta terça-feira (6), a chegada de sua primeira TV OLED para o mercado brasileiro. O modelo tem resolução 4K, vem em dois tamanhos e chega ao Brasil junto de um catálogo bastante generoso de opções para muitos bolsos e tamanhos da sala onde ficarão.
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A nova TV OLED com resolução 4K é a primeira da Samsung para o Brasil e marca uma mudança, pois a companhia sempre apostou em LCD com seus pontos quânticos – é deles que aparece o nome QLED. Com nome de S90C, a nova TV tem bordas muito finas e está disponível em tamanhos de 55 e 65 polegadas. Como todo televisor com diodos orgânicos, cada pixel tem sua própria luz e isso significa que o preto é área sem iluminação, aumentando consideravelmente o contraste.
Se a Samsung acabou se rendendo ao OLED, ao menos ela trouxe uma tecnologia própria dos pontos quânticos para melhorar a reprodução de cores. Para lidar com conteúdo que não é feito em 4K, a S90C tem 20 redes neurais focadas no upscalling, para maior proveito de inteligência artificial e assim dar mais clareza ao que foi feito em 1080p ou abaixo disso.
A tela OLED da S90C tem atualização de até 144 Hz, pode tirar proveito do Freesync Premium Pro da AMD, além de facilitar a vida de quem está com algo feito em proporções muito mais largas, como 21:9 e 32:9. Além disso, a TV pode espelhar parte da tela em um monitor externo ou então tablet da Samsung, detalhe importante para jogos.
Para quem busca ainda mais resolução, a Neo QLED 8K entrega o máximo possível de conteúdo em 2023, mesmo com alguns poucos casos onde já temos telas 16K aparecendo em alguns protótipos. O destaque fica para a QN900C desta família, por adotar Mini LEDs para diminuir ainda mais os pontos de iluminação da tela.
Aqui são 64 redes neurais para fazer o raríssimo 8K não ficar feio quando encontrar resoluções mais comuns, como Full HD (1080p) e 4K. A inteligência artificial deste modelo e da QN800C promete melhorias até ao transformar o SDR em HDR – essa eu quero ver.
Os modelos Neo QLED 8K utilizam sistema de som com 90 watts em 6.2.4 canais de áudio, assinados pelo Dolby Atmos. Estes televisores contam com tamanhos de 85 polegadas para a QNC900C e 65, 75 e 85 polegadas para a QN800C. Existem outros modelos 4K com o mesmo processador e para salas menores, como 43 e 50 polegadas na QN90C e 55 e 65 polegadas para a QN85C.
Um ponto importante é que todos os modelos anunciados pela Samsung nesta semana utilizam um controle remoto com painel solar. Com isso a empresa promete não utilizar pilhas substituíveis, já que a iluminação artificial é suficiente para alimentar os circuitos. Se o usuário preferir, uma porta USB-C faz o papel de permitir a chegada de carga.
Os preços são variados na mesma forma como os modelos são. O mais caro de todos é o QN900C de 85 polegadas, com valor sugerido de R$ 80.749, enquanto a QN85C pode ser encontrada em 55 polegadas por R$ 5.799. Também foram anunciados modelos ainda mais baratos para as linhas QLED e Crystal UHD 4K para o Brasil, mas os valores não foram divulgados.
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Os estabilizadores se tornaram parte integral de aparelhos elétricos em sistemas residenciais, industriais e comerciais, especialmente durante os anos 2000 e 2010, pois eles filtram a energia proveniente da rua e a adaptam a uma determinada tensão.
Esse aparelho foi projetado para fornecer uma tensão constante em seus terminais de saída, independentemente das alterações na tensão de entrada ou de alimentação. Ele, em teoria, protege o equipamento contra sobretensão, subtensão e outras inconsistências.
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Como as redes elétricas estão sujeitas à variação e queda energia, que podem ser causadas por relâmpagos, falhas elétricas ou fiação defeituosa, os estabilizadores atuam como um filtro, controlando a tensão e oscilação da rede.
Em geral, todo e qualquer equipamento ou dispositivo elétrico é projetado para uma faixa de tensão de entrada, como os estabilizadores mantêm a tensão elétrica entre 110v e 220v nos equipamentos conectados, eles ficam protegidos da oscilação na energia, podendo impedir que os aparelhos queimem, e também aumentar a durabilidade destes equipamentos.
Em momentos de queda de energia, os estabilizadores aumentam a tensão para evitar que os aparelhos desliguem abruptamente. Por outro lado, em momentos de grande oscilação e instabilidade, um fusível de proteção queima no lugar dos aparelhos conectados ao estabilizador.
No entanto, como eles não geram energia sozinhos, os aparelhos conectados aos estabilizadores também desligam no caso de interrupção da rede elétrica.
Existem diversos tipos de estabilizadores disponíveis no mercado, com o modelo mais conhecido sendo aquele destinado para computadores ou equipamentos de escritório. Entretanto, com o passar dos anos e da evolução da tecnologia, algumas razões surgiram para justificar o não usar estabilizadores.
Não é recomendado, por exemplo, usar estabilizadores com aparelhos mais valiosos, como videogames, computadores e notebooks mais modernos. Principalmente, estabilizadores não são compatíveis com aparelhos que possuem a própria fonte ou mecanismos internos de regulação na tensão da rede, podendo ser a causa da queima do aparelho.
Ainda assim, para uso com aparelhos menos valiosos ou mais antigos, como sistemas de som e rádios, estabilizadores podem adicionar certa segurança. Outro uso sugerido é como um extensor de múltiplas entradas, a exemplo de um filtro de linha.
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A Apple decretou, na segunda-feira (5), durante seu evento com desenvolvedores, o WWDC, o fim de uma era. O comando “Hey, Siri”, que ativava a assistente de voz da empresa da maçã, será descontinuado.
Na verdade, a mudança é sutil: a partir do iOS 17, os usuários do iPhone compatíveis com o novo OS precisarão apenas pronunciar “Siri” para poder ativar a assistente. Claro que, para saudosistas, a novidade não será bem-vista.
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Conforme o parágrafo anterior, a Siri ainda precisará ser ativada várias vezes para executar mais de um comando – por enquanto. Isso porque a Apple garantiu que, futuramente, sua assistente digital suportará “múltiplos comandos” ao invés da necessidade de pronunciar seu nome mais de uma vez.
Isso pode parecer uma pequena atualização, mas, para quem usa controle de voz na casa inteligente, dizer “Siri, apague as luzes da sala de jantar e tranque a porta da frente” será uma grande melhoria. No entanto, também é outro exemplo de como a Apple continua tentando recuperar o atraso na casa inteligente.
Tanto a Alexa quanto o Google Assistant são inteligentes o suficiente para entender as solicitações consecutivas há anos, mas a Siri ainda precisava ser solicitada de maneira gentil toda vez.
Com informações de The Verge
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A Samsung finalmente confirmou que o local de lançamento para os próximos celulares dobráveis será em seu próprio país: Coreia do Sul. A novidade vem pouco tempo após Young-hee, presidente do centro global de marketing da divisão DX, ter comentado a mesma coisa para um jornal local.
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A Coreia do Sul não é palco para os principais eventos da Samsung de cada ano, mesmo sendo o país onde a marca nasceu. Geralmente a empresa escolhe algum local dos Estados Unidos e já usou Europa para anunciar os principais celulares para o período, mas isso mudará já neste semestre de 2023.
Depois da presidente do centro global de marketing da divisão DX da Samsung dizer para o jornal Yonhap News que quer a Coreia do Sul como palco para os novos dobráveis da marca, e a cidade de Seul ser comentada em muitos rumores, a companhia resolveu bater o martelo e oficializou que a capital de sua terra natal sediará o próximo Unpacked.
O Unpacked do segundo semestre de 2023 acontecerá no COEX, em Samseong-dong, distrito de Gangnam localizado em Seul. É a primeira vez que a Coreia do Sul vira palco para a Samsung anunciar um celular em seu evento Unpacked.
Mesmo confirmando o endereço, cidade e país, a Samsung não disse quando o Unpacked acontecerá. Rumores fortes apontam para a última semana de julho, o que faria o lançamento acontecer poucos dias antes do mesmo evento feito em 2022 – que aconteceu em agosto daquele ano.
Neste Unpacked a Samsung certamente apresentará novas gerações dos dobráveis Galaxy Z Flip e Galaxy Z Fold. Também existem rumores para outros produtos, como notebooks ou tablets.
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Uma das grandes dores de cabeça que enfrentamos durante uma mudança é transportar um sofá: grande, pesado e desajeitado, o móvel que nos garante conforto para assistir filmes na TV também é o mais difícil de levar de um lugar para o outro. Agora a inteligência artificial entrou em ação para desenvolver um novo tipo de sofá: dobrável, ele pode ser carregado por uma única pessoa como se fosse um envelope (bem grande).
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O projeto foi desenvolvido pelo estúdio de design dinamarquês Space10 em uma parceria com a empresa suíça Panter&Tourron. Enquanto os dinamarqueses entraram com o design do sofá, os suíços usaram a inteligência artificial para transformá-lo em um móvel dobrável.
O resultado final é um sofá com design modular, braços ajustáveis e painéis finos para posicionar o estofado. Ele pesa cerca de 10 kg e, quando dobrado, pode ser carregado sem muita dificuldade por apenas uma pessoa.
Georgina McDonald, uma das responsáveis pelo projeto na Dinamarca, contou como foi o uso da inteligência artificial para desenvolver o sofá. “Como parte da estratégia original, eu escrevi no ChatGPT ‘um sofá pode caber em um envelope?’ E, claro, a resposta foi não”, explica. “Isso nos empolgou bastante, já que o algoritmo é alimentado por conotações do que é um sofá e o que é um envelope.”
Os designers da Space10 trabalharam em centenas de ferramentas que transformam texto em imagem com base em IA até chegarem ao design plano final. “Assim que removemos a palavra ‘sofá’ e passamos a adotar termos como plataforma, tenta, cama, superfície, passamos a nos aproximar do que queríamos,” explicou McDonald.
Após centenas de iterações, o design final escolhido foi um que lembra assentos de uma lanchonete que podem ser dobrados feito um origami. E, por ser modular, ele pode até ser reposicionado para as pessoas sentadas ficarem de frente uma para outra — uma maneira sugerida pela IA para transformar o móvel em um local para conversas.
A IA ajudou, mas o sofá só se tornou um produto real graças ao trabalho da Space10 e da Panter&Tourron. “ChatGPT, stable Diffusion, Midjourney e Dall-E não podem dizer se o sofá é confortável, ou se o tecido é suave o suficiente, ou se ele vai ser seguro”, conta McDonald. E as empresas planejam continuar desenvolvendo novos conceitos de móveis — e, mais do que isso, ajudar quem também quiser redesenhar objetos do nosso cotidiano. “Queremos usar isso como uma ferramenta colaborativa.”
“Nós temos essa ferramenta potente de AI generativa; não precisamos mais nos prender a certos arquétipos,” continua. “Eu acho que o sofá foi um bom começo, mas espero que esse método ou essas conversações sejam mais um veículo para buscarmos coisas adicionais”, concluiu.
O design final do sofá dobrável está em exposição no Festival de Arquitetura de Copenhague, e McDonald acredita que ele não deve chegar às lojas em um futuro próximo — em primeiro lugar, os criadores querem ouvir a opinião do público para ver o que ainda pode ser melhorado. Mas, de qualquer forma, parece que a inteligência artificial nos levará a um mundo com mudanças mais simples, graças a sofás que podem ser carregados como se fossem envelopes.
Via FastCompany
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Já sabemos que os próximos smartphones dobráveis da Samsung serão apresentados em um evento em julho na Coreia do Sul. E agora aparentemente vazaram alguns detalhes de um dos aparelhos a serem apresentados: saiba o que esperar do Galaxy Z Flip 5.
O Galaxy Z Flip é o modelo mais modesto da linha de dobráveis da Samsung: ele tem uma tela externa pequena e, quando aberto, lembra um smartphone convencional. O Z Fold, por sua vez, lembra um celular normal quando fechado e um tablet quando aberto.
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A Samsung não deve mudar a filosofia de design de nenhum dos dispositivos nessa geração, mas o informante Yogesh Brar divulgou alguns dos detalhes do hardware do Z Flip 5, incluindo o possível preço do aparelho.
Samsung Galaxy Z Flip5 5G
— Yogesh Brar (@heyitsyogesh) June 7, 2023
– Main: 6.7" FHD+ AMOLED, 120Hz
– Outer: 3.4" HD AMOLED
– Qualcomm Snapdragon 8 Gen 2 SoC
– 8GB RAM
– 128/256GB storage
– 12MP + 12MP main camera
– Android 13, OneUI 5.1
– 3,700mAh battery, 25W charging
Launch: 26th/27th July
Price: $999 (expected)
De acordo com Brar, o evento da Samsung será realizado entre os dias 26 e 27 de julho – já sabemos que será em Seul, na capital da Coreia do Sul.
O aparelho a ser mostrado terá uma tela principal de 6,7 polegadas AMOLED com resolução Full HD+ e taxa de atualização de 120 Hz. Na parte externa, o Z Flip 5 exibirá um display de 3,4 polegadas AMOLED com resolução HD. A tela secundária será maior do que a do Z Flip 4 (que tinha 1,9 polegadas), mas ainda não está claro quais serão as funções adicionais da nova configuração de displays.
A potência do Z Flip 5 não deve deixar a desejar: a Samsung vai adotar o processador Snapdragon 8 Gen 2 com 8 GB de RAM e opções de 120 GB ou 256 GB de armazenamento interno. Na traseira, duas câmeras de 12 MP devem ser responsáveis pelas fotos e vídeos do dispositivo. A bateria de 3.700 mAh terá suporte a recarga rápida a 23 W.
Por fim, o aparelho sairá de fábrica com a interface gráfica OneUI 5.1 da Samsung desenvolvida em cima do Android 13.
O preço? Segundo Brar, o smartphone custará ao menos US$ 999 – possivelmente a versão com 128 GB de RAM.
Falta pouco para o Galaxy Z Flip 5 virar realidade, então é de se esperar que as próximas semanas sejam cheias de novos vazamentos relacionados ao aparelho. O Olhar Digital estará atento para tudo – confira nosso site para não perder nenhuma informação sobre os futuros dobráveis da Samsung.
Via GSM Arena
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Sim, a Asus ainda tem celulares fora do mundo gamer e o próximo deles, o Zenfone 10, será lançado no final de junho. A data foi confirmada pela empresa taiwanesa em sua conta oficial do Instagram, junto de uma imagem com o visual do produto e detalhes que podemos esperar dele.
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O mercado para os celulares da Asus não tem o mesmo tamanho que já registrou em meados de 2015, quando a marca competia com nomes de peso como Moto G e depois veio forte em parceria com a Intel para o segmento topo de linha. Mesmo assim, o Zenfone 10 é oficial e a companhia resolveu confirmar que ele será lançado no dia 29 de junho, às 21h no horário de Taiwan – 10h pelo horário de Brasília.
A divulgação da data vem com alguns detalhes que podem ser levados em conta para o que esperar do celular não gamer da Asus, como sistema de som de qualidade alta, capacidade de carregar a bateria por indução, solução para estabilização da filmagem feita com as câmeras e este trabalho também reverte em fotos mais nítidas.
Na verdade, como a parte do áudio está representada com um fone de ouvido, podemos pensar em som estéreo para os alto-falantes do celular, ou até a presença de conector P2 de 3,5 milímetros na carcaça.
Tudo isso está na imagem com a data, mas rumores especulam sobre mais do Zenfone 10. Outros detalhes também confirmados incluem tela de 5,9 polegadas (do mesmo tamanho do Zenfone 9), o chip Snapdragon 8 Gen 2 e estabilização de seis eixos para filmagens.
O Zenfone 10 certamente trará câmera com sensor de 200 megapixels, bateria de 5.000 mAh e carregador capaz de enviar 67 watts de energia para recarga mais veloz. O Android 13 é praticamente uma certeza, até por conta dos testes iniciais do Android 14 já rolando enquanto você lê este texto.
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Mesmo depois da apresentação oficial, a Apple continua dando mais detalhes técnicos de como funciona seu primeiro óculos de realidade aumentada e virtual, o Vision Pro. Os mais recentes envolvem a capacidade de exibir imagens pelas telas, para gerar conteúdo em 4K e até 90 Hz.
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A informação foi publicada pela própria Apple em uma sessão para desenvolvedores, agora aberta ao público. Durante uma conversa de cerca de 16 minutos, a empresa da maçã descreveu como o vídeo deve ser feito para o usuário receber a melhor experiência possível.
O primeiro detalhe oficial é o suporte para imagens em 4K (nada de 8K aqui), com atualização de 90 Hz e você pode entender isso como até 90 quadros por segundo. Se um filme for reproduzido em 24 fps, taxa padrão do cinema, o Apple Vision Pro consegue aumentar o refresh rate para 96 Hz.
Para a experiência de tela quase grudada nos olhos ser prazerosa e sem problemas para a vista, é importante ter atualização bastante elevada. Por outro lado, este seria o primeiro dispositivo portátil da Apple que fica acima dos 60 Hz de todas as telas que ela vende e abaixo de 120 Hz dos gadgets com nome Pro.
Voltando para o vídeo, ele pode ser entregue com ou sem informação para a reprodução em HDR. A Apple também descreveu que o óculos Vision Pro suporta conteúdo em HEVC para menor tamanho do arquivo final e isso vale até para filmes em 3D.
O Vision Pro ainda é um produto em estágio de testes e é o mais caro da Apple neste tipo de trabalho, sendo o primeiro passo da marca para a realidade aumentada, mas de forma mais plausível para quem está no entorno do usuário. Digo isso por conta da possibilidade de outras pessoas enxergarem os olhos de quem utiliza o produto.
Ele será lançado em 2024, isso se tudo der certo com os desenvolvedores e soluções de terceiros para além da Disney aparecerem.
Com informações: The Verge.
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O post Apple Vision Pro suporta vídeos em 4K e 90 Hz, mas pode ir além apareceu primeiro em Olhar Digital.
Não é tão rara a confusão entre realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV). No entanto, os dois termos não são sinônimos e representam coisas distintas, embora em algumas situações eles possam ser utilizados de forma combinada, como no metaverso e até em veículos. Para não deixar nenhuma dúvida, preparamos este artigo com distinção entre um e outro. Confira!
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Mais antigo do que realidade aumentada, o conceito de realidade virtual tem seu princípio por volta dos anos 1970, com a ideia de realidade artificial, uma proposta de uso combinado entre computadores e vídeos. Porém, existem experimentos anteriores utilizando ideias similares de imersão de usuário em um ambiente diferente do real.
Aliás, o cerne da realidade virtual é este: a partir do uso de determinados dispositivos, provocar em alguém a sensação/experiência de vivenciar/estar em outro ambiente, a partir da visualização de um ambiente em 3D e/ou com imagens em 360 graus. A premissa é trazer para o usuário de um dispositivo RV maior envolvimento e mais imersão ao observar uma realidade simulada.
Para esse tipo de experiência, são utilizados óculos especiais, como o recém-lançado PlayStation VR2. Outro dispositivo bastante conhecido é o Meta Quest Pro.
Os exemplos mais comuns de uso da realidade estão no entretenimento, como em jogos de videogame. Mas existem inúmeras aplicações, como na educação; um dispositivo RV pode ser utilizado, por exemplo, em uma aula de História para que um aluno possa ter experiência de imersão em determinado local em outro período. O uso como simulador também é bastante difundido, como na simulação de combates para militares ou de treinamentos para atletas.
Como o nome sugere, a realidade aumentada não parte exatamente de um ambiente virtual. Pelo contrário, o ponto de partida é o ambiente real. Logo, trata-se da integração de elementos virtuais com o ambiente onde o usuário está inserido, a partir do uso de uma câmera e de sensores de movimento, por meio de uma tela.
Diferentemente da realidade virtual, a RA exige o uso de dispositivos mais comuns, como smartphones, computadores ou tablets.
Assim como na realidade virtual, o entretenimento é um dos usos mais populares da realidade aumentada, como no jogo Pokémon Go. No game mobile, que utiliza GPS e a câmera dos smartphones, os jogadores veem as criaturas no ambiente externo reproduzido na tela. Portanto, o jogo sobrepõe os Pokémon e outros elementos virtuais à imagem capturada pela câmera. Desse modo, simula que os bichinhos estão no mesmo espaço que os jogadores.
Porém, a realidade aumentada não serve apenas aos videogames. Outro exemplo bastante presente no cotidiano são os filtros de Instagram. Assim, existem também aplicações bastante úteis no campo da simulação. Talvez você já tenha experimentado alguma ferramenta do tipo ao, por exemplo, testar novas cores para a parede da sua sala a partir de alguma ferramenta digital de decoração. Portanto, às vezes a realidade aumentada está no nosso dia a dia e nem percebemos.
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Durante a abertura do WWDC 2023, a Apple apresentou em sua conferência o iOS 17 e mostrou tudo que o novo sistema operacional possuirá de novo, além de revelar quais modelos deixarão de ser atualizados neste ano, apesar de não citar uma data específica para o lançamento do novo sistema operacional.
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Já no dia 5 de junho de 2023, mesma data da conferência, o iOS 17 ficou disponível para testes, apesar de estar ainda em sa versão Beta. Já nessa versão, é possível conferir as novas atualizações, como o modo StandBy, Live Stickers e muitas outras novidades.
Atualmente, apesar de estar disponível para testes, o iOS 17 segue em versão Beta e não possui uma data exata de lançamento, ainda que a Apple preveja que o sistema operacional seja liberado no final do ano, entre setembro e dezembro de 2023.
Conforme o período de testes for passando, será avaliado as condições para lançamento do sistema operacional de forma oficial. Caso a versão Beta não apresente muitos problemas e ocorra tudo como o esperado, o iOS 17 será lançado mais cedo. Mas caso o sistema apresente problemas mais complexos e difícil resolução, seu lançamento tende a chegar mais próximo dos últimos dias do ano.
Vale mencionar ainda que normalmente, novos sistemas operacionais costumam chegar ao público juntamente do iPhone lançado no ano em questão, então é bem provável que o iOS 17 seja lançado junto do iPhone 15 em meados de setembro ou outubro de 2023, que são as prováveis datas de lançamentos dos smartphones da Apple.
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A Motorola lançou, nesta semana, o Moto e22 for business, produzido no Brasil. Pensado para o mercado corporativo, o celular tem construção mais robusta e serviços integrados. Além disso, já vem de fábrica com, capinha, película na tela e alça de pescoço.
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O Moto e22 também oferece um teste gratuito dos serviços da Motorola for Business, unidade da companhia criada para atender o segmento corporativo. Os serviços poderão ser testados gratuitamente por três meses. E podem ser ativados por meio de um QR Code, que vem na caixa do celular.
O Brasil será piloto mundial para o lançamento do moto e22 for business, segundo Georgia Sbrana, diretora da Motorola for Business América Latina. “O objetivo é fortalecer a oferta combinada de hardware, software e serviços, como uma solução única, e apoiar nossos clientes em garantir a produtividade de suas equipes”, disse.
Confira abaixo os destaques das especificações do novo celular da Motorola:
O moto e22 for business custa a partir de R$ 1.999. Ele é vendido diretamente pela empresa ou via distribuidores parceiros – por exemplo: a Ingram Micro e Allied.
Entre as soluções desenvolvidas pela Motorola for Business – que podem ser acessadas durante o teste gratuito – estão:
O Moto e22 for business vem como resposta aos desafios de produtividade, gestão e segurança, que temos escutado de nossos clientes. Cada vez mais, o mercado está buscando por soluções que vão além dos dispositivos.
James Mattos, diretor da Motorola for Business para o Brasil
Com informações da Motorola
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O Apple Vision Pro, headset de realidade virtual e aumentada da Apple, é uma TV. Ele ainda nem saiu, mas isso parece bem estabelecido neste momento. Embora dê para usá-lo de outras maneiras, o que parece ter mais apelo no momento é colocá-lo no rosto e ter como se fosse um conjunto de TVs 4K HDR de mais de 100 polegadas – mas sem precisar encontrar espaço na parede da sua casa para isso.
Isso porque a Apple conseguiu criar um aparelho de consumo de conteúdo que deve ter telas capazes de replicar a qualidade de uma televisão de ponta – por exemplo: a LG C2 OLED e a Samsung QN90B.
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O novo headset da Apple tem potencial para substituir as TVs. Mas provavelmente não será um caminho fácil nem tão rápido.
Para começar, o Apple Vision Pro, assim como TVs 3D, ainda exige que você use óculos especiais e tem usabilidade limitada para pessoas com problemas de visão. Também como a TV 3D, o acessório enfrentará enormes desafios de conteúdo.
A Apple mostrou muitos exemplos de esportes emocionantes em sua demonstração cuidadosamente controlada. Porém, só jogos muito selecionados da NBA são oferecidos em 4K – e apenas na DirecTV. Ou seja, o cenário da demonstração ainda está longe de se concretizar.
Por isso, é mais seguro considerar que, a princípio, o headset da Apple será um aparelho de consumo de conteúdo 2D em resolução “normal”. E, mesmo assim, levará alguns anos para Hollywood e o mundo dos esportes o alcançarem – mesmo que seja um grande sucesso e venda milhões em meses.
Em vez de uma TV em cada cômodo, você pode colocar o Apple Vision Pro e fazer com que o conteúdo o acompanhe em um cantinho da sua visão enquanto você cozinha e lava a roupa, por exemplo.
Já em relação à experiência coletiva proporcionada pelas TVs – por exemplo, comentar sobre o CGI feio de algum blockbuster de super-herói – só vai chegar ao headset da Apple se os aplicativos de streaming oferecerem suporte a grupos de exibição.
Também pode ser possível jogar, a partir do seu console, nele. Mas seria uma operação complicada. Se fosse um PS5, por exemplo, isso rolaria por meio do Remote Play, mas exigiria uma rede de internet bem parruda. O mesmo vale para o Xbox e outros serviços de jogos em nuvem.
No entanto, existe a questão do preço, que vai pesar tanto nos EUA quanto no Brasil. Por lá, o headset da Apple começa em US$ 3.499 (aproximadamente R$ 17,5 mil, em conversão direta). Para você ter uma ideia, é o mesmo preço de aproximadamente seis TVs Samsung The Frame de 32 polegadas no país.
Alguns pagarão o preço pela experiência nova (talvez em 2025, quando o headset ficar menos caro). Outros ficarão na boa e velha tela plana – ou curvada – a alguns metros de distância. Resta saber até quando.
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A Lenovo anunciou nesta quarta-feira (14) um novo investimento de US$ 1 bilhão em estrutura para inteligência artificial (IA) pelos próximos três anos. Nesta semana, é realizado um evento na sede da empresa nos Estados Unidos. O Olhar Digital está na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte, e acompanha tudo de perto.
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A Lenovo anunciou que, após atingir uma receita anual recorde de infraestrutura de IA de mais de US$ 2 bilhões, vai investir um adicional de US$ 1 bilhão na área durante três meses.
O investimento parte da necessidade de digitalização global e de atualização da infraestrutura de IA. A empresa quer expandir seu portfólio de dispositivos prontos para receber a tecnologia e viabilizar o uso da IA generativa em seus produtos.
Para comportar as inovações, a Lenovo também anunciou um novo servidor, o Lenovo ThinkEdge SE360 V2. Com componentes da Intel e da NVIDIA, o produto suporta visão computacional, IA de voz e IA generativa de forma rápida. Além disso, o processador é silencioso e ágil.
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A Samsung vai apresentar novos smartphones dobráveis em um evento no fim de julho na Coreia do Sul, mas semanas antes informações sobre os lançamentos seguem vazando. Depois das especificações técnicas do Galaxy Z Flip 5 serem divulgadas na internet, chegou a ver de detalhes do Galaxy Z Fold 5.
Uma imagem renderizada confirma o que já vinha sendo especulado: o Galaxy Z Fold 5 não trará grandes novidades do ponto de vista do design, sendo bastante semelhante ao Z Fold 4 do ano passado. Ou seja, quando fechado, ele lembra um smartphone convencional. Quando aberto, porém, o display interno permite uso mais próximo ao de um tablet.
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As dobradiças do aparelho receberam algumas modificações e o vinco na área em que a tela dobra ficou menos visível.
Em relação às especificações técnicas, o mesmo usuário que vazou os dados do Z Flip 5 trouxe informações do Z Fold 5.
Samsung Galaxy Z Fold5
— Yogesh Brar (@heyitsyogesh) June 15, 2023
– 7.6" QXGA+ AMOLED, 120Hz
– Cover: 6.2" HD+ AMOLED
– Snapdragon 8 Gen 2 SoC
– 12GB RAM
– 256/512GB/1TB storage
– Rear Cam: 50MP + 12MP (UW) + 12MP (Tele)
– Selfie Cam: 4MP (UD)
– Outer Cam: 10MP
– Android 13, OneUI
– 4,400mAh battery, 25W
Por fora, o Galaxy Z Fold 5 terá uma tela de 6,2 polegadas HD. Por dentro, um display AMOLED de 7,6 polegadas e taxa de atualização de 120Hz oferecerá mais espaço para uso de aplicativos.
O processador deve ser o Snapdragon 8 Gen 2 da Qualcomm, acompanhado por 12 GB de RAM e opções de 256 GB, 512 GB ou 1 TB de espaço interno.
Na parte traseira, um conjunto triplo de câmeras junta um sensor de 50 MP a dois secundários de 12 MP ultrawide e telefoto. A câmera frontal terá 4 MP para selfies, e o aparelho ainda contará com mais uma câmera de 10 MP na parte interior do aparelho – ou seja, na tela interna.
Por fim, o Galaxy Z Fold 5 deve vir equipado com uma bateria de 4.400 mAh com suporte a carregamento rápido a 25 W. Ele sairá de fábrica com a OneUI da Samsung baseada no Android 13.
Via MySmartPrice
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A Amazon e a Disney revelaram na quinta-feira (15) o lançamento de um novo comando de voz para a linha Echo, dispositivos inteligentes da empresa de Jeff Bezos. Chamado Oi, Disney! (Hey, Disney), o recurso irá ativar no alto-falante a voz de personagens da casa do Mickey Mouse, além de jogos, histórias e muitos outros conteúdos.
O que você precisa saber:
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Após ativado, usuários devem ouvir a voz de personagens como Mickey Mouse, C-3PO e outros fornecendo informações sobre o clima, definindo cronômetros e todas as outras funções nas quais a Alexa geralmente auxilia. Você também pode jogar e ouvir histórias de diferentes personagens da Disney.
Vale pontuar que o novo assistente de voz não substitui completamente a Alexa. Então, caso o Oi, Disney não possa dar uma resposta, você poderá voltar para a assistente principal, ela estará em segundo plano pronta para ajudar.
Importante destacar também que o recurso será disponibilizado para a maioria dos dispositivos inteligentes Echo, mas o Echo Show 15, Amazon Echo de primeira geração, Echo Auto, Fire Tablets, Fire TV e dispositivos Echo on-the-go não terão suporte para o novo comando.
A expectativa é que a Amazon e a Disney anunciem oficialmente o recurso, com demonstrações, durante o Amazon Prime Day 2023. O evento ainda não tem uma data confirmada, mas rumores apontam para os dias 11 e 12 de julho.
Com informações do CNET
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